PZZ - A MÚSICA TRANSMÓRFICA

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PZZ 2010 A Revista PZZ nº 10, aborda al-

guns aspectos poéticos, políticos, históricos e artísticos da cidade de Belém do Pará. Dentre eles: O Poeta João de Jesus Paes Loureiro que fixou residência em Belém do Pará e por caminhos desconhecidos nos revela uma cidade carregada de imagens poéticas. O Doutor em história, Aldrin Figueiredo, escreve sobre o pintor belga, Georges Wambach, um autor de aquarelas fascinantes fugindo de uma Europa em decadência, viaja para o Brasil, e em Belém retrata lugares com a exuberância de sua arte. A historiadora Moema Alves faz uma relação entre a arquitetura de Landi e a pintura de Parreiras e a de Wambach. O artigo do professor Jonas Arraes “Os últimos dias de Carlos Gomes”, nos revela uma obra entre as principais dedicadas, in memoriam, à Antônio Carlos Gomes, como forma de eternizá-lo no memorial do povo e nos panteões erigidos à ele. A partir desta edição, a Revista PZZ, retoma a série de entrevistas com personalidades da política, da cultura e das artes no Estado. A Governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa que nasceu e iniciou sua militância política em Belém, nos fala um pouco de sua história política e de sua atuação no governo do Estado. Em ênfase, os músicos Albery e Thiago Albuquerque nos apresentam uma nova forma de pensar e fazer música, com o objetivo principal, de mostrar novos caminhos para a músi-

Apoio:

ca ampliando de um modo geral e de forma inusitada, a percepção musical e artística e conseqüentemente a percepção das pessoas sobre o universo circundante através da música extraída do frontão do Ver-o-Peso. Kinemandara: O Cinema do Invisível por Vicente Franz Cecim, volta a ter sua produção cinematográfica exibida em Belém. Curtas-metragens, documentários poéticos, produzidos em Belém na década de 70, em super-8. Rosa Arraes no seu artigo “A Cidade de Belém retratada por Antônio Parreiras” nos apresenta a obra do pintor italiano que se propôs a representar imagens de Belém com seu estilo impressionista. O historiador Ernesto Cruz relata que Belém outrora, possuía várias forcas. Armadas sinistramente nos largos e praças para o castigo dos condenados, onde multidões iam para as ruas e davam mostras de alegria pelo espetáculo. Benedito Nunes analisa a obra “Belém do Grão-Pará” de Dalcídio Jurandir, com a personalidade inconfundível de seus aspectos sociais, integrando um vasto panorama, uma paisagem, que é a síntese da sociedade do Extremo Norte. A Revista PZZ destaca também o Ensaio fotográfico de Arnold Souza com imagens contemporâneas da cidade de Belém. E o IDEA 2010 nesta edição , nos oferece a oportunidade de refletir sobre a importância da educação na humanização das relações humanas no século XXI

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