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VISÕES OPOSTAS Não é para fazer média que a matéria de capa da Naipe 7 vem dividida em dois textos. Falar de gerações é sempre se arriscar a simplificar, como provam as revistas semanais, que uma hora veem nas pessoas mais novas superdotados que salvarão o planeta, outra veem nas mesmas pessoas estúpidos desligados de tudo. Conciliar visões opostas, se não é algo tão fácil em um jornalismo mais rápido, é obrigação para revistas com periodicidade maior como a Naipe. Ao mesmo tempo em que há mudanças perceptíveis nos comportamentos, nem tudo são singularidades. Prova disso é o visitante europeu que viu na universidade americana estudantes “pensando e fazendo as mesmas coisas”, tendo “praticamente os mesmos interesses”. Em 1923. E que tal um grego que reclamou – há mais de dois milênios – que as crianças amavam o luxo, eram tiranas, desprezavam a autoridade? A única certeza com que a Naipe começou a matéria sobre a Geração Y foi a de que ela merecia ser feita. Não sabíamos, de resto, exatamente aonde iríamos chegar. Só soubemos depois de um mês e muitos livros e artigos da internet depois: somos e não somos bananas, uma constatação que só fica devidamente traduzida com dois textos correndo em paralelo. Boa leitura! Thiago Momm, editor-chefe