Revista modinha#03 pages

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#03

HAVAÍ COLORIDO

F. Collor desembarca na ilha da fantasia ...............................................

GUIA DE TOLETES ..............................................

OS SEGREDOS DA PRAIA DA MACUMBA

EXCLUSIVO: SAMARCO DESENVOLVE PRIMEIRA ONDA ARTIFICIAL DO BRASIL! pag.39





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HEY, HO LETS SURF!

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OLÁ fofos e fofuretes de todo o brasil como estão vocês? todo mundo fofando geral? como vcs sabem a revista modinha está com uma super promoção de verão, Na compra de um anuncio pagina dupla ou simples, você ganha inteiramente grátis de graça o seu anuncio para instagram! não fique fora dessa modinha a sua, dele e nossa revistinha qui delicia!! #vemm entre em contato:

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Homem faz Stand Up Paddle em Niter贸i. foto: Ana Carolina Costa / Arquivo Pessoal


EDITORIAL por: esteban vacacciones

Alohapeize! Chegou a hora, nunca ser radical esteve tão na moda. Vivemos em um país radical, vemos diariamente incríveis manobras. E agora também somos os reis do surf! E pensar que tudo começou com os surfistas de trem, os nossos guerreiros do aço que desbravaram as maiores rotas da cidade. Depois surgiram os surfistas de internet, caras feras e fissurados em surfar que passavam dias e noites praticando e aprimoraram bastante a técnica do esporte. E mais recentemente surgiram os que surfam dentro do mar, quem cpoderia imaginar? Temos uma nova cultura. O surf é pop, é cool, é thug e supimpa. E quem quer ficar fora da moda? A modinha é a publicação que mostra o que realmente acontece no esporte dos reis. E por falar em rei, resgatamos uma clássica foto do nosso rei Pelé para está edição. E ainda dentro da monarquia, fizemos uma matéria com “príncipe de Alagoas”, Fernando Collor, em mais uma temporada havaiana com direito a sessão de tow in em Jaws e caçada de javalis com a galera local. Collor pintou e bordou, mostrando intimidade com as temidas montanhas de água que desafiam a coragem desses gladiadores do terceiro milênio. Collor ainda teve tempo de ver o título de Adriano de Souza e em um ato solene carregou o atleta brasileiro nos ombros até o pódio, de onde sumiram dois cheques de premiação. Aloha Collor! E Aloha para todos vocês, surfistas que gostam sempre de estar na modinha! PS.: após uma investigação da polícia federal apelidada de “Brazilian Storm”, acharam os dois cheques em um banco nas ilhas Cayman, mas Fernandinho alega ser apenas usufrutuário da conta bancária.


MEGA

RETRATO O melhor do pior e o pior do melhor Tem horas em que a defesa ĂŠ o melhor ataque. Nakato Malola com a famosa base de cinco apoios arrebentando em Pipeline e ganhando mais alguns pontos pelo capacete combinando com a cueca. Fistyle!




JOGO DOS 7 ERROS! Manobra em que o surfista quebra a linha da onda e volta em direção ao lip:

-A +

=

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O resultado você encontra na modinha #04! Resposta da Edição passada: TORCICOLOR


Vamos voltar as raízes. Seguindo a tendência menos é mais, a moda agora em Paris, Tokyo e Nova York são as tanguinhas. Inspiradas no clássico saiote de Fernando Gabeira, elas estão de volta! Pedro “Manga” e o modelo Wellerson Nunes, o “Haxixão”, em campanha internacional.



filmacocÔteca FILMES PARA SE CAGAR

DE TANTA EMOÇão

BRICE THE NICE por Esteban Vacacciones

Brice é uma criança de 30 anos de idade, nascido em berço esplendido. Ele vive em Nice, na Riviera Francesa, numa vila do seu rico Pai. Seus Hobbies: mulheres, se exibir, se divertir, organizar festas e gastar a fortuna do pai. Sua religião desde 1991: Surfar. Brice acumula dois recordes: O 1º é ser o único surfista na Riviera Francesa, e o 2º é ser o único surfista que nunca surfou uma única onda a vida toda.


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Fazendo merda que se aduba a vida!


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Juba e Lula - Surf é o que Eu Sei Sim, sim sim!! Juba e Lula não se aventuraram somente na Armação Ilimitada, mas entraram para a história das versões com alguns clássicos que foram quase esquecidos com o tempo. Aqui é a versão de Surfin USA dos Beach Boys, que foi traduzida na fantastica versão como Surf é o que eu Sei, só faltou o Bacana. “ Até entendo de história, e saco o português, mas quando chego na praia, surf é o que eu sei!” A data de estreia do album , 5 de junho, foi escolhida por se tratar do Dia Internacional do Meio Ambiente. Juba e Lula sempre levantaram a bandeira da ecologia. Kadu Moliterno e André Di Biasi gravaram um disco que fez sucesso por conta da música Surf é o Que Eu Sei, versão de Surfin USA, dos Beach Boys. Em junho de 2002, Kadu Moliterno e André Di Biasi se reencontraram diante das câmeras, em Malhação. As cenas em que os personagens César (Kadu) e Vinícius (André) se conhecem foram realizadas na Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.



í a v a H Jaws?! Nada coloca medo em nosso guerreiro do plenário. Ele mostrou que sabe tudo do seu veículo aquático pessoal.


Ă­

L O C

O D I LOR por John Paragon


AS CORES DO HAWAII Aproveitando o merecido recesso de fim de ano do congresso, nosso eterno menino de Alagoas, Fernando Collor, ligado no El Niño, embarcou para o Hawaii com sua gata Rosane. Não foi a primeira temporada de Collor, figura já conhecida nas ilhas, mas foi uma das melhores e a primeira vez que Collor praticou Tow In em Jaws, mostrando habilidade, liderança e desenvoltura para comandar a equipe de resgate e ainda rebocar seu amigo de longa data, Laird Hamilton, carinhosamente apelidado por Collor de Lélé. Collor também entrou de última hora na lista de convidados do famigerado evento Eddie Aikau, que infelizmente não aconteceu nesse ano, mas Collor garantiu que ano que vem volta para tentar mais esse título em Collor na cerimônia do Eddie Aikau, ele foi o segundo alternate da lista mas as conversas dos bastidores é que Fernandinho deveria estar entre os principais convidados. Collor mostrou diplomacia e na entrevista admitiu que chegou em cima da hora e de surpresa e que ficou muito honrado em representar mais uma vez o Brasil.

sua carreira. Antes disso tudo, nosso paladino, que se hospedou por vinte dias na Volcom House em frente a Pipeline, fez de tudo, reencontrou velhos conhecidos e também pegou muita onda boa. Collor foi recebido com carinho e os locais gritavam quando ele descia uma boa da série. Mas acima de tudo, ele viveu momentos inesquecíveis com pessoas especiais em um paraíso tropical. No fim de sua viagem, Collor desceu de sua varanda e, mostrando a habitual humildade, carregou Adriano de Souza nos ombros até o pódio. Dá-lhe Collor. Aloha e até a próxima temporada.


Esse tubo está concorrendo a “Wave of the Winter”, Fernando Collor no olho de Pipeline.


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05 1 - Collor ficou tão a vontade que trocou de base nesse tubo

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em backdoor. “Eu que ensinei o JOB a fazer isso, é como trocar de partido no Brasil.” Essa onda aí foi enviada para o concurso da gopro e vem com uma das favoritas. 2 - Para dar uma relaxada física, Collor jogou um volei no parque de Ehukai com Bernard, seu parça. 3 - Praticando a ancestral prática da canoa havaiana com seus amigos Kai Mahara e Kaneki Mansur. 4 - Bonita camisa Fernandinho. Nosso boa praça do planalto central mostrou habilidade também no ukulele. 5 - Collor sendo recebido pelo líder local Duke Kahanamoku. Simpátia e amizade. 6 - Fernandinho tirou um dia para encontrar amigos e fazer a velha caça a javalis, ele matou quatro. 7 - Assim que o resultado foi anunciado Collor estava na beira para carregar nos ombros o campeão mundial, que dedicou, entre outros, à Collor o título. “Sem ele meu irmão nunca teria que ter tirado seu dinheiro da poupança e gastado, foi aí que ele comprou minha primeira prancha. Ele foi um presidente do povo.” 8 - Na kombi a caminho de mais um dia de surf com Rosane e seu cinegrafista pessoal Bernie Lomax. 9 - Dando um aloha geral para os amigos da varanda de seu quarto. 10 - Collor finalizou os grandes dias fumando uma tora de pakalolo só com os amigos. Muitas risadas e boas lembranças! Jah Bless!





VOCÊ SABIA?

Que nem sempre a praia da macumba sofria com a superlotação de surfistas durante os finais de semana? Durante meados dos anos 40 todo surfista que quisesse desfrutar das ondas paradisiacas da praia do gorila ( como era conhecida nessa época) tinha que fazer uma oferenda aos orixas para a proteção e controle do numero de pessoas dentro d’agua, logo depois do sucesso dessa mandinga a Praia foi rebatizada como PRAIA DA MACUMBA.

na foto: anos 40, praia vazia e macumba em dia.

Com o passar dos anos essa tradição se perdeu, por causa do explosão evangélica no país, as pessoas deixaram o costume e o respeito aos orixas de lado. Sendo assim, sem a famosa curimba ou macumba a praia paga o preço, chegando a picos numericos alarmantes de surfistas, banhistas, trapezistas, auterofilistas, estilistas e manobristas dentro do famoso pico surfistico, que corre o risco de perder o seu nome de batismo por causa da falta de fé.

Hoje em dia mais de 20 milhoes de pessoas frequentam a praia da macumba por dia.

“SURF TRANQUILO NA PRAIA DA MACUMBA EXIGE DESPACHO EM RESPEITO AS ENTIDADES” Mãe Valéria de Oxossi


TOLETES DO MAR

F ique por dentro do que há de mais moderno, futuristico e tecnologico no mundo do surf e suas pranchas mirabolantes.

- ALANA -

- BAKDOOR -

- MDF ARMY -

Mãe da alaya, é uma prancha para surfistas mais experientes e com pouca verba para equipamento, pode ser encontrada em madeireiras e carpintarias.

Prancha que abriu portas para o surf moderno e quebrador de tabus, além da resignificância do objeto como um todo.

Tecnologia na ponta da quilha, essa prancha mostra a versatilidade de materias. Construida em MDF ( um tipo de massa de madeira). O desenho talhado dá um ar natural na prancha.

- DICKBOARD -

- CROSSWALK -

- PREDATOR -

Prancha indicadas para pessoas que gostam de sentar em algo duro e semi roliço, ideal para surfistas da Farme de Amoedo e imediações. É sentar no pico e esperar as morras.

Projetada por mães de familia que corriam atrás de seus filhos que saiam de casa amarrotados para a baladinha. Ideal para mães de engomadinhos, xabirolas e mauriçolas

Prancha de alta performance desenvolvida com o mais puto isopor reciclado das praias cariocas. Fluidez, velocidade são as marcas desse foguete caçador de ondas.



Viva a verdadeira experiĂŞncia havaiana

Venha nos conhecer!

#paddlers4life | @halaucanoes | /halau | halau.com


SESSÃO CAIXOTE

pro Legendário Pijama Jones

Muitos não fazem ideia, mas o fera aqui já deu os seus bordejos sobre uma prancha de sôrfe. Como sempre, nunca levei aquela porra a sério, até porque eu morava meio longe das praias boas de ondas e tinha que passar perrengue implorando pros motoristas de ônibus aceitarem me levar junto com a prancha. É isso mesmo que você está lendo, não eram todos os que aceitavam o sôrfe naquela época, mesmo sendo obrigado a pagar duas passagens; deslizar sobre uma prancha era sinônimo de ser vagabundo e maconheiro, duas tarefas que eu exercia diariamente com afinco e dedicação. Eu não fazia porra nenhuma pra ninguém e queimava a brenfa em escala industrial... Ora, é claro que eu tinha de ser sorfista! Aliás, muitos têm uma ideia meio distorcida do cenário do sôrfe naqueles tempos. Esse papo de que todo mundo ficava em paz na praia e usava camisas havaianas e calças brancas fora dela podia ser muito bom pra fazer marketing de filmes como Menino do Rio, mas a realidade era muito diferente. Pranchas e equipamentos eram poucos e limitados, havia disputas acirradas por cada onda em todas as praias, haoles como eu eram proscritos – quando não expulsos na base da intimidação e da porrada... Tudo isso só pra pegar onda, não tinha essa parada de ser sorfista profissional. Não tinha Medinas nem Mineirinhos, só os bons e os pregos, os locais e os haoles. A única coisa boa eram as minas, que davam fácil pros sorfistas. Foi esse cenário que criou os SURF PUNKS, a primeira banda punk composta por sorfistas que se tem notícia no mundo. Liderados por dois malucos da região entre Zuma Beach e Malibu (Los Angeles), Dennis Dragon e Drew Steele, os caras horrorizavam com a imagem idílica que as pessoas faziam do sôrfe. Swells maneiros e mulheres fáceis, localismo extremo e ódio aos haoles (chamados de “valleys” em referência ao San Fernando Valley), cerveja e orgias regadas a rock’n’roll no talo... Muito diferente da imagem refletida pelos Beach Boys e por seriados como “A Turma da Praia” e filmes como “Gidget”. O primeiro compacto “My Beach” já dava uma ideia da grosseria sonora: “My beach, my sand, my surf... go

home!” (“Minha praia, minha areia, meu sôrfe... sai fora!”). No primeiro LP com o mesmo nome, essa e outras pérolas davam o recado bem alto pra quem quisesse ouvir: “Teenage girls” trata das minas adolescentes, sempre disponíveis aos sorfistas fodões como eles; “Beer can beach” conta o resultado de festas na areia que varavam a madrugada; “Punch out at Malibu” trazia a outra atividade preferida dos caras além de sorfar e trepar, que era brigar; “Somebody ripped my stick” falava sobre a pior coisa que pode acontecer a um sorfista, o roubo de sua prancha... Isso em 1980, ano em que os EUA entravam de cara na “era Reagan”, marcada por um conservadorismo acirrado e muita bitolação mental. Ou seja, os caras estavam de brincadeira num país que começava a se levar a sério demais. Musicalmente, o som da banda era um lixo, misturando punk rock com surf music. Uma guitarra improvisada num skate (fato que atraía a simpatia da galera do carrinho), um baixo, um sintetizador e uma bateria ora humana ora eletrônica: esse era o setup da banda, que fez shows inesquecíveis. Busque pela apresentação deles no festival “Urgh! A Musical War”, de 1983, e você terá uma pequena ideia da zona que eles faziam no palco. Os caras ainda lançaram dois álbuns, “Locals Only” e “Party Bomb”, além de uma coletânea, “Oh No! Not Them Again”, antes de se dissolverem no ostracismo no final dos anos 80. Qualquer sorfista californiano acima de 40 anos vai ter boas memórias dos Surf Punks, pois eles realmente marcaram uma época. Nos dias de hoje, em que a maldição do “politicamente correto” tomou a sociedade de assalto, seria absolutamente inviável pensar em se formar uma banda assim. O maior legado deles foi o de contar a real de um cenário idealizado por muitos, mas experimentado por poucos, sem hipocrisia e utilizando de linguagem adolescente e espontânea. Fodam-se os sorfistas pop stars e viva os Surf Punks!


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MATÉRIA DA HORA

Matérias especiais ao vivo

EMPRESA DE MINERAÇÃO BRASILEIRA DESENVOLVE PRIMEIRA ONDA ARTIFICIAL NO BRASIL FEITA DE LAMA.

SIM, NÓS TEMOS ONDA ARTIFICIAL! Depois do lançamento da onda do surfista megacampeao do mundo Carlos Leite, engenheiros Brasileiros ficaram com uma inveja do potencial economico que a onda poderia proporcionar financeiramente para seus próprios bolsos e criacaram um dispositivo ( explosivo) que gera ondas a partir de qualquer ponto do hemisferio

global do Brasil. A engenhosidade consiste em explodir o maximo de dinamites possiveis para a foramaçnao da primeira onda artificial brasileira, testes feitos na cidade de mariana apontam o sucesso da empreitada em prol do surf, provocando uma verdadeira maremoto que deixaria

muitos picos de ondas grandes com inveja, tsunami nem se fala, o estrago proporcionado por uma onda produzida pela SAMARCO é vezes maior que o estrago de tsunamis, incrivel né? Se os havaianaos tem pipeline, nós temos o PIPELAMA!

“SE OS HAVAIANOS TEM PIPELINE, NÓS TEMOS O PIPELAMA”


isso sim ĂŠ ser radical!

Clebinho da Lapa mostrando o verdadeiro poder da radicalidade na praia da reserva. Obrigado a marca, dona dessa praia, por liberar o espaço para esse ensaio. foto: Flåvio amendoim



você na

modinha! Chegou a sua hora de brilhar e ficar para sempre na modinha! #vem

Tá na modinha: tsunami de sensualidade e emoção.

rd age grab” o famoso “thi n ha in ir m Tia Pal

Barkhad A bdi bem liga do no crow matinal da d Somalia.

“Mar ta flat? Fooooda-se!”


VEM AÍ O BAILE QUE É UM VERDADEIRO ESTOURO DOS 7 MARES!!

LINEUP:

DJ ZÉ DO POÇO

DJ ZÉ PETRÓ

DJ fafa clima

GARANTA JÁ O SEU INGRESSO!! #BAILEDOZEHPETRO



RACHA CUCA

MOMENTOS INCRÍVEIS DE RACHAR O CEREBELO

“Pelé, o eterno, também é craque no Surf à Dois com Xuxa Meneguel desfrutando da elasticidade nas ondas de Paquetá.”



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