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Luís Amorim

Luís Amorim Oeiras, Portugal

Alma tão alegre

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Alegre passava Elegante vestia E na pureza via O ar que respirava Sorrindo de face Ao tempo que trace Caminho de recordação O hoje da percepção Em como ao vento Da brisa então Era refresco atento Cabelos sem mão No controlo suficiente Sem necessário pente Esvoaçando alma Naquela tarde calma. Sol muito observava Mas não interferia Na alma que ouvia Alguma ventania No quase abraçava Em ritmo que dava Respiração pausada Ao presente chegada De trejeito admirada Ainda bem saudada. Mas tempo aquele Vendo bela pele Tudo serve recordada Em como animada Era alma tão alegre Que hoje segue Na hora atenta Onde sempre pegue Nela que se contenta Ainda por tempo Ausente de contratempo Ou demais contrariedade Longe em seriedade Daquele momento Um singular evento. Era pois ao vento Que ela caminhava E brisa espalhava Do contagiante olhava Tão alegre sorrindo Sol também seguindo Passos seus conferindo O demais povo atento Virando rosto por lento

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Para apreciar ao cento Ou mais que se via Em como se dizia Bem feliz ela vestia Alma pelo caminho Que era colectivo Nunca por sozinho No admirar respectivo Então na devida altura Como agora na pura Recordação por acesso Sempre até passado Jamais por excesso Ou talvez um ditado Plenamente justificado Ao melhor predicado A ela, no justo creditado Tão alegre alma Naquela tarde calma.

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