LiteraLivre Vl. 4 - nº 23 – Set./Out. de 2020
Paulo Luís Ferreira São Bernardo do Campo/SP
Minha Família Querida “A vida é boa de se viver, a gente é que não presta”. (Dito popular) Penso de quantas maneiras eu poderia apresentar e, consequentemente, dizer a respeito desta situação. Dada a sua vileza, sinto que seja necessário pormenorizar o caso. Porque, no que vale a conjuntura dos fatos, e para tanto, permito-me como envolvido que estou discutir o discutível. Que é por assim dizer, e dessa forma, o que nos é possível contemporizar em busca de alguma verdade, da forma como persiste, seus extremos, dentro de nós. Nisso creio, porém, não poder salientar, ou antever, inúmeros outros enfoques que se colocaram em perfeita sintonia com o empenho com que descrevo, mesmo que resumido. Digo isto, por ser este assunto, muito delicado. Confesso estar forçando a gramática, principalmente a pontuação, a adjetivação e a adverborização, pelo fato e ato de escrever tão rebuscado, à moda dos grandes escritores, como Suassuna ou até mesmo ao mestre Machado. – que eles não me ouçam – Sem que, com isso, os prezados senhores e queridíssimas damas, não cogitem a mínima intenção. Nem é de meu feitio sair por aí fazendo plágios, pois nem mesmo sou escritor. A custo um reles subliterato beletrista. E deles, sou, somente e somente só, um honrado e saudoso epígono. No que diz respeito à virgulação é apenas e, simplesmente, por certo engasgo momentâneo,
169