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Dark Fantasy
Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu sou o Gutyerrez, mas pode me chamar de Guts. Estou aqui para falar um pouco sobre Dark Fantasy. Vamos nessa?
Dark Fantasy (Fantasia Sombria, no português brasileiro) é um subgênero da fantasia — embora eu acredite que ele é a mescla do terror com fantasia e podia muito bem ser um subgênero dos dois.
Conhecemos o gênero fantasia de forma geral por estar sempre atrelado a era medieval, embora nem sempre seja assim (Harry Potter ou Percy Jackson, por exemplo). A maioria das obras de fantasias carregam, em algum momento, alguma cena com um clima mais sombrio, geralmente em cenas que apresentam e mostram o poder do mal em seu vigor (como em Senhor dos Anéis e A Lenda, por exemplo). E isso causa grande controvérsia para distinguir esse subgênero, fazendo com que ele possa ser generalizado apenas como um aspecto da fantasia em si. Mas não.

Diferente do gênero de fantasia habitual, onde vemos uma ambientaçãomaismágicaecomfocoemfadas,criaturasbenignas, castelos e princesas belas, a Fantasia Sombria foca em ambientes com aspectos mais sombrios. Um mundo que aparenta a ausência da esperança, cenários escuros e góticos onde podemos ver demônios, vilarejos ou cidades decadentes, aspectos humanos ruins como a morte, a injustiça, a doença, miséria, violência e a brutalidade. Na série The Witcher, podemos ver bem esse tipo de ambientação ou no mangá e anime Berserk (que eu considero comoumadasmaioresreferênciasdogênero,senãoforamaior).

MeunomeéGutyerrezFilho.Nascino Amazonas.Soudesenvolvedoreescrevo fantasiaeterror.Possuoparticipações emantologiasealgunslivros publicados.Nomomento,trabalhoem duassériesdelivros:ClubedaNoiteeO ContodosImortais.Alémdisso,planejo dominaromundomuitoembreve. Junte-seamim!Muahauahua.










Saúde Mental — Poesia — Versos por Lucas Villela Eletricidade percorrendo, coração acelerando, controle se perdendo...
Assusta.
Atormenta!
Difícil explicar, tento enfrentar!
Respiração...
Começa a voltar.
Realidade, toque, sensação.
Escritor, Terapeuta, Consultor
Estratégico, hipnoterapeuta, analista comportamental, com diversas diplomações em hipnose, psicanálise, neurociência, filosofia, esportes (extreinador e coordenador técnico de futebol). Autor dos livros: Segredos em Poesia — Flyve / Ame Você (Best Seller)

— Bendita Editorial / Você merece uma vida melhor — Becalete / O elo invisível da jornada — Perensins. Prêmios: Excelência e Qualidade (melhores do ano) / Destaque Literário / Nosso Lar — LivrodoAno.
Mente acalmando, se cuidando...
Vale muito.
Ajuda... Buscar!
E entender...
O grande poder.
De com calma...
Respirar...






Por Marina Stolfi
Aristóteles tinha uma visão própria de que a arte imita a natureza e a completa,queoBelonãoeraalgoseparadodohomem,comoacreditava Platão,massim,essencialefabricaçãohumana.Concordocomelenisso.


A arte, na minha visão, é uma forma que o ser humano encontrou de eternizar e atribuir significados à realidade que vivencia, desde a observação de fenômenos naturais, como o cair das folhas, até as questões profundamente humanas e sociais. Por isso, sua grande variação, da forma de expressão ao que é expresso. Baseada nessa interpretação,venhointroduzi-losaomeuuniverso.
Amamos a arte pelo seu poder de preencher lacunas que nem sabíamos quetínhamos.Deveestarseperguntandooporquêdotítulodacoluna,e é relativamente simples, vivendo em uma época tão amarga, algumas coisas devem ser ditas. Algum caos precisa ser sentido, para que haja renovação. Acredito muito no potencial reflexivo como forma de autoconhecimento, mas não prometo guiá-los nesse processo tão pessoal. Mais uma verdade difícil: estamos todos sozinhos dentro de nossasmentes.Logo,vamosapenaspensarjuntos,etentarentenderesta vida tão maluca. Obviamente, considerando que nenhuma verdade é absoluta e que minhas crenças não precisam ser as suas. Se conhecer também tem a ver com saber o que faz ou não sentido para você. No mais,esperoentretê-loscomminhascitaçõesdemúsicas,livros,poemas, séries, filmes, e o que mais “der na telha”, trazendo um pouco de sentimento para dias vazios e esperança para dias cheios, mas sem deixar de lado o toque um pouco cruel da realidade. Esta, é simplesmente minha arte a partir do que conheço e o que conheço atravésdaarte.Sejambem-vindosaumnovouniverso!
MarinaStolfiiniciousuajornadaliterária em2020,explorandodiversosgêneros literários,desdepoesiaatéficção científicaefantasia.Contribuindocom suapoesiaemtrêsantologiaspoéticas noanode2021,Marinalançouseu primeirolivrodepoemas,'Súbita Invasão',emjaneirode2023.Também disponibilizouminicontosem plataformasgratuitascomoWattpade Spirit.Agora,Marinatrabalhano lançamentodeseumaisrecente projeto,seuprimeiroromance, 'Introspecção'.


por Maria José de Melo
Emprincípio,entende-seliteraturacomoexpressãohumana.Elaé produzida por palavras de diversas formas; sendo estas, nutridas por diversos sentimentos, emoções, histórias e ideais; sejam ligadas a algo real ou imaginado. A literatura é a arte da palavra escrita e a arte expressa tudo aquilo que a humanidade consegue produziraolongodasuaprópriahistória.
Literatura, muitas vezes, poder ser, comprometimento com o povoqueluta,choraeritodososdias.Avidaésofridaefantástica ao mesmo tempo: uma hora podemos estar no chão com a cara quebrada, sem forças para juntar os cacos e levantar; e em outra estamos no topo comemorando a realização de um objetivo atingido.

Pois bem, a arte da palavra escrita é o ofício do escritor. Nós, escritores, precisamos dizer o que idealizamos, sentimos e tudo aquilo que queremos para nós, enquanto indivíduos, e também tudoaquiloquequeremosparaahumanidade.
Porém, existe um sério problema aqui no Brasil: a literatura não é valorizada pelos brasileiros. Por que será? Como chegaremos nessas pessoas? Isso não parece ser tarefa fácil, mas não é impossível. Alguém precisa falar, escrever e divulgar aquilo que o povo sente na pele todos os dias, para que haja identificação. A pobreza, a miséria, o desemprego, a fome, a seca, o racismo e a corrupçãosãoproblemasvelhos.Anossaliteraturanacionalévasta e parte dela escancara tudo isso. Alguém conhece esse Brasil profundamente? Parece que não! Cadê os leitores? Será que estão assistindoànoveladas21h?
Parece-me, que estamos carentes de escritores que falem a língua do nosso povo. O “escritor voz do povo” está dormindo, enquanto o nosso Brasil segue sendo desconhecido. O povo ainda segue, meio perdido, sem valorizar a arte que proporciona um vocabulário diverso, repertorio cultural (regional e nacional) e ainda ajuda na construção do pensamento crítico sobre o que seja oprópriopaís.
Maria José de Melo é natural de São Caetano, município do Agreste de Pernambuco, atualmente mora em Jaboatão dos Guararapes (PE). Escritora, geógrafa e poetisa. Autora dos livros: A Renda Fundiária na transposição do Rio São Francisco (Índica/2021)eAJitiranaPoética(Toma Aí Um Poema/2023). Atualmente é membrodoColetivoLiterárioEscribase da Comunidade dos Escritores AdmiráveisdaAgênciadeComunicação (LC).Estáescrevendoseuterceirolivro: “Memórias Literárias de Amora: uma carta-manifesto” e tem um projeto de trilogia.

J.K.Rowling


Antesdesetornarumadas pessoasmaisricasdomundo,a escritorabritânicapassoupor mausbocadosnavida.Viviade ajudadogovernoe frequentementeiacomafilhaa cafésparaescrever,pois moravanumacasafria,sem aquecimento.
Umacoisainteressantesobreo seunomeéqueéuma abreviaçãodeJoanneKathleen (osegundonomenãoéde nascença,apenasuma homenagemdaautoraàavó).
Masaspessoasa conhecemporJ.K.porque, naépocaqueestava tentandopromoverHarry Potter,oseditoresacharam queseriaumaboa estratégiausarsóasiniciais e,assim,omitirquese tratavadeumamulher.Isso supostamenteajudarianas vendas.
Sair de casa e ser independente, conhecer o mundo através dos seus olhos,Artursempresonhou com isso, apesar de viver anos preso ao pai e ao irmão mais novo, na aldeia maisisoladadomundo.

Um dia, um navio naufraga na costa de seu povoado, dandoaeleaoportunidade única de ir embora com os resgatados, para estudar em uma academia milenar, bem distante dali, em uma enorme ilha, repleta de lendas,segredosecriaturas fantásticas, onde Artur poderiaserlivreerealizaro seusonhodeserumgrande guerreiro. Porém, a realidadelongedecasatraz à tona inúmeros conflitos para os novos dias desse aldeão.

O rimbombar de riscos estrondosos chegam para comprometer esta grande oportunidade de sua vida, colocandoemchequeapaz queomeninoumdiatanto desprezou. Como manter calmo o coração de um pai, enquanto reside em um vilarejo constantemente atormentado por um demônio?

Disponível nos links:

Por Matheus Roberto
Olhar dentre o beco e o arranha-céu faz-me afoito por algomaior.Esteprimeiroestreitocomoosmeuspassos sobrecarregados,dondecaminhodavilaaotrabalhode recepcionista. No segundo, vêm os clientes. Os generosos clientes: mal-educados como crianças sem tatos sociais. Tratam-me feito um palhaço, desprovido de qualquer moral; dou auxílios, descontos, mostro cadapassoaserfeito,masnosconformesdaempresa, xingam-me, ou simplesmente ignoram meus sentimentos. Sou um olhador de pontes e pessoas: na empresa passam soberbos, na minha vila, gente esforçada. No beco da vila, o dinheiro dos pobres aperta o acerto de contas no fim do mês. A claustrofobiadeserespremidopelosistemaéiminente, eassim,seguimosansiosos.
Onde trabalho o ego das pessoas se blasona até as nuvens,todoselescomavidamaisbrandadoqueeu. Os miseráveis não sabem o que é sofrer. Contemplo diariamenteadiferençadeclasses,poisumseexpande eoutroseapertaparanãosesuprimir.

Oi! Sou Matheus Roberto, leitor e escritor da arte melancólica. Tenho 24 anos, mas escrevo faz pouco tempo. Colaborei com diversas revistas e coletâneaspoéticas,comoaRevistaMar de Lá, Editora Persona, Poesia na Escola, Editora Vila Rica e entre outros. Considere visitar meu perfil no Medium (https://reirazinho.medium.com/).
Valeu!

Aspropagandasaoentorno datransposiçãodoRioSão Francisco sempre colocaram o campesinato comobeneficiado.Osfatos concretos mostram que as condições impostas são propicias para a instalação dograndecapitalagráriona região. Para assegurar a regularização do abastecimento hídrico de Campina Grande, as águas poderiam ser canalizadas doRioSãoFranciscoparao açude de Boqueirão por tubulação. A opção por fazer a transposição no canal Eixo-Leste, aproveitando o leito do Rio Paraíba, provoca outros resultadoseconômicosque nãoestãoapresentadosno Projeto.


Umefeitoeconômicomuito maisamplo,pois,comonão se trata de uma água tubulada,masdautilização do leito de um rio antes intermitente, a transposição implicou em um aumento da fertilidade potencial dos terrenos localizadosnasmargensdo Alto Paraíba e da valorização da terra. Portanto,estaéaprincipal contradição do projeto da transposição do Rio São Francisco.
TRECHO DO RELEASE:
Ao investigar as consequências sociais e econômicas da transposiçãoparaoscamponesesdasmargensdorioParaíba,na microrregiãodoCaririParaibano,apesquisadora,MariaJoséde Melo, descobriu uma série de contradições nesta obra de dimensõesfaraônicas.Amaisgraveepolêmicadelas,talvezseja a proibição aos pequenos produtores rurais que vivem e produzem às margens dos leitos, agora abastecidos pela transposição,deseutilizaremdestaságuasparairrigaremsuas plantações,alémdarestriçãodaproduçãoaapenas1,0hectare deculturassazonais,comofeijãoemilho.

No livro, vemos como a própria obra da transposição já se encontradesviadadasuasfinalidadesoriginais:seinicialmente as águas seriam para abastecer as populações historicamente afetadaspelasgravessecasqueseabatemsobrearegião,coma transposição,essasfamíliasarriscamcontinuarsemáguaeagora tambémperderemsuasterras.

Disponível nos links:

POR RENATA MATHIAS DE LIMA
Quem é aquele que me vê, que aponta para mim numa plateia de convidados? A qual festa participo? Não me lembro do convite. Haveria? Apontam para mim, fazem gestos. Ouço risadas e gritos. Adoidados? Quem são estes felizes nesta felicidade igual? Minha visão aguçada permiteme enxergar a arquibancada aonde estão sentados os felizes. Não aquela arquibancada do Coliseu, mas as pedras são as mesmas. Reconheço a festa. Aquela mesma festa. Uma festa feita de circo, e sem esforço, de pão. Sou a atração.
Ando em círculos em busca da minha solidão, num caminho tosco de poucos círculos que faço e refaço como um Sísifo moderno. Não rolo pedras, mas ando tonto em rodas no meu cativeiro doado por aqueles que gritam por mim, do outroladodacerca.Seiquemelessão!
Na minha memória doída, o que mais dói é matá-la na medidademaisumrodopiodadonocírculodeSísifo.Minha memória sendo apagada enquanto ouço os mesmos gritos do começo. Eu sou o Sísifo. Reconheço-me, enfim. A festa faztodoosentido.
Vou começar a me arrumar para a festa. Esta sem convite pra mim. Sem pelagem grossa porque o sol é escaldante, aqui. Sem correr mais tantos quilômetros porque os círculos viciantes são pequenos, aqui. Sem ficar em duas patas para reconhecer o inimigo porque será irrelevante, aqui. O cheiro do inimigo sente-se logo ali, nas arquibancadas. Do Coliseu de ontem. Do Coliseu de hoje. Raspo minhas unhas. Corto meus pelos. Ando como aquele que me aplaude. Choro um choro triste. Quisera ter as asas invencíveis de uma águia para atravessaraquelascordilheirasegritar...
Minha inteligência e memória para aprimorar as voltas dadas no meu confinamento de luxo. Sou a Nau de Fernando Pessoa. Nau não, barco, mas a Nau está em mim.Eésempremelhoroimprecisoqueembaladoque o certo que basta, Porque o que basta acaba onde basta, e onde acaba não basta, E nada que se pareça com isto devia ser o sentido da vida... Continuo vendo a plateia cheia. A Feira. Reconheço uma feira de sorrisos. Um cheiro triste. Mais pessoas chegam. Todos se apertam. O espetáculo é um riso fácil, a porta não estreita.MassóeureconheçooPoeta.
Renata Mathias de Lima, professora e escritora. Formação em Letras, pela UNIFAI/SP,ePós-graduaçãoemLíngua Portuguesa, pela PUC/SP. Fundadora e escritoradecrônicasnoBlogueMentes e Frutos. Membro da Antologia de 40 anos, Editora Scortecci, de Um Natal mais que especial, Editora Perse, e membro do Coletivo Escribas.

Instagram: @mentesefrutos Blogue
Mentes e Frutos: mentesefrutos.blogspot.com/


MARINA STOLFI

Confissões a um relógio d'água.
"Tudo é temporário. Tornei-me um temporal, Daqueles atemporais".
Te invado agora com os mais sinceros poemas. E te convido, a refletir, a dançar ao som da vida comigo. Abra a janela, encare o mundo como é, cultive a esperança. Sejamos infinitos, sejamos poesia!
O livro pode ser adquirido em formato E-book pela Amazon. Disponível no Kindle Unlimited.
