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Newton Por Aí
Newton
Por Aí CUCo - Competição USP de Conhecimento
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Minha experiência com a CUCo. Fazer a prova da CUCo foi uma grande experiência, pois pude ver como é o nível de dificuldade de uma prova; parecida com o vestibular. Essa grande oportunidade deveria ter sido aproveitada por toda a escola, porém poucos se inscreveram. A prova é constituída pela primeira fase e a segunda fase. A primeira fase foi online com 18 questões as quais foram complexas, já a segunda, foi presencial com 45 questões. Tive grande dificuldade na maioria delas, pois alguns conteúdos não são vistos no segundo ano do ensino médio. Ter experiência em fazer essa prova me trouxe bons resultados. Verônica Alquino Rabelo - 2 º A

Visita ao Museu MAC - USP

Minha primeira vez no museu foi o seguinte. No começo quando cheguei no museu, estava achando muito entediante, queria ir embora urgentemente daquele lugar (eu paguei só pra sair da escola). Mas algum amigo me chamou a atenção por que queria presta a atenção na explicação. A partir daí, eu fiquei mais atenta à excursão, até que chegamos numa bandeira do Brasil, em formato de bala usadas para assassinar mulheres e sobre esse assunto eu gosto de aprender, para ter conhecimento a respeito do assunto, depois de lá, vimos muitas obras de arte e o que mais me chamou a atenção foram as histórias por trás da arte, as histórias me prenderam muita a atenção e aprendi muita coisa, um “rolê” que era só pra eu sair da escola, acabou que virou um aprendizado muito bom, se pudesse voltaria lá e prestaria a atenção nas partes que não ouvi.

Nicole Silva dos Santos - 1 º D
Idas ao Teatro


VIDEOCONFERÊNCIA “Valorização da Estética e Tecnologia Africana e Afro-brasileira” Participação Professora Coordenadora Gilvânia

Com muita alegria recebi o convite da Diretoria de Ensino de Osasco por meio da PCNP, Carolina Ribeiro para participar da videoconferência “Valorização da Estética e Tecnologia Africana e Afro-brasileira”. Falar sempre será um desafio necessário para mim, afinal de contas, sempre nos silenciam e nos impedem de falar. E não é só falar, é falar sobre si e toda memória que meu corpo preto carrega, que meu cabelo crespo tem. Nesta videoconferência, pude refletir um pouco sobre as primeiras experiências racistas que pessoas pretas passam, sendo grande parte, por conta do cabelo: E como eu alisei meu cabelo, quanto produto químico meu couro cabeludo recebeu. Mas, a gente sempre se liberta e só conseguimos fazer isso, tendo as referências, podendo nos ver em outras pessoas com a mesma cor da nossa pele, com a mesma textura do nosso cabelo ocupando lugares que antes não ocupávamos ou que diziam que não podíamos ocupar. Na educação, professoras e professores tem papel fundamental nessa reflexão e principalmente na luta contra o racismo e toda forma de preconceito e intolerância.
Mulher é igual uma rosa É linda e cheirosa Com um aroma difícil de esquecer E com um toque delicado
Tão delicada Que suas pétalas ao serem tocadas Parecem ser mais macias que algodão
No entanto ela contém espinhos Que ao tentá-la ferir Ela crava em ti Sem nenhuma delicadeza.

Camily Savagin, 1ºB