Revista Agora 194

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SENADO FEDERAL

Ações do Senador Jayme Campos em 2020

Com o dinheiro que se paga milhares de servidores, centenas de assessores parlamentares, 24 deputados e fortunas em custeios daria para contemplar todos os cidadãos de Mato Grosso com a melhor qualidade de vida do Brasil

Senador Jayme Campos quer isenção de IRPF para trabalhadores de baixa renda

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estarte todos os percalços advindos da Pandemia de Coronavírus o que teria atrapalhado, atrasado e até “justificado” omissões, o senador Jayme Campos mantevese altamente produtivo no Senado Federal e, naturalmente, Mato Grosso, ganhou em todos os aspectos. Agora mesmo a reportagem de Agora esteve no Baixo Araguaia fechando a última edição de 2020 e primeira de 2021 quando diversos prefeitos, como por exemplo Faustinho Azambuja, de Luciara, está concluindo um cartão postal de sua cidade que é a Av. Mato Verde que ele construiu mais de dois terços com recursos próprios mas uma emenda do senador Jayme Campos tornou possível a conclusão da obra e o povo agradece profundamente. E as ações do senador contemplam quase todos os municípios mato-grossenses.

Jayme quer isenção do IRPF para renda de até R$ 3.000 mensais na pandemia Ciente das dificuldades financeiras enfrentadas pela população com renda mais baixa em virtude da pandemia do novo

coronavírus o senador Jayme Campos quer aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) durante o período de emergência em saúde pública. Pela proposta ficariam trabalhadores com renda mensal de até R$ 3 mil reais. “Hoje o teto de isenção é R$ 1,9 e, caso o nosso projeto seja aprovado, quase 8 milhões de contribuintes que têm suas rendas tributadas ficariam isentos” explica Jayme. O Projeto de Lei do senador está em tramitação no Senado Federal. Caso seja aprovado a alíquota de 7,5% incidiria sobre a renda de trabalhadores entre R$ 3.000,01 e R$ 4.453,78 enquanto a alíquota de 15% seria aplicada sobre a faixa de renda que vai de R$ 4.453,79 a R$ 5.910,29. A alíquota aplicada sobre os valores de R$ 5.910,30 a R$ 7.349,81 e a última faixa de tributação de 27,5% incidiriam sobre os rendimentos superiores a R$ 7.349,81. “A crise sanitária agravou as condições sociais e econômicas de milhares de brasileiros, especialmente daqueles que recebem salários mais baixos” diz o senador. E mais adiante ele justifica: “Segundo a Confederação Nacional da Industia (CNI), a perda na renda atingiu 40% dos brasileiros e 77% das famílias tiveram redução em suas rendas.” 27


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