Revista Bacana 39

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EDITORIAL Nossa edição de maio marca o desenvolvimento paraense na agricultura, no turismo, na industria e nos portos. E por falar em portos, nossa matéria de capa traz um dos empreendimentos mais robustos no Pará, o Terminal Hidroviário de Santarém que é o maior do Brasil, mas a obra não para por aí m, fomos conhecer o projeto de integração dos portos do Baixo Amazonas que agora é realidade e fomenta desenvolvimento, emprego e renda para regiões paraenses antes esquecidas. Maio é o mês que comemoramos 20 anos do Programa Bacana e em nossas páginas desta edição, compartilhamos um pouco da nossa história. Obrigado pela preferência, boa leitura e até nossa próxima edição. Marcelo Marques


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E NTRET EN I M E NTO

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OS STREAMINGS GANHARAM A PREFERÊNCIA

DE TODAS AS IDADES EM 2022, SAIBA PORQUÊ REDAÇÃO

A TV aberta perdeu espaço para os streaming. É uma guerra ganha para as plataformas que disputam a atenção dos seus assinantes. São programas, séries, filmes e até documentários de franquias e atores já consagrados no mercado. Se a nivel internacional esta guerra é muito forte, no Brasil não seria diferente e isto ficou claro na edição deste ano da Rio2C, evento de inovação que dedica boa parte de sua programação ao mercado audiovisual. Netflix, Amazon, HBO Max, Paramount+ e a própria Globo se encontraram e apresentaram seus cases através de 7


executivos e até artistas como Rodrigo Sant’Anna, Lázaro Ramos e Sophie Charlotte. Apesar da Rio2C ser um evento mais voltado para as mentes criativas do Brasil do que para o público em geral, nós façamos o que cada um destes players andam fazendo e apresentaram por lá e que logo chega as nossas telas. A Netflix anunciou no palco a renovação da comédia A Sogra Que Te Pariu, emocionando Sant’Anna; a HBO Max deu mais detalhes sobre sua primeira novela e anunciou novidades em conteúdo sem roteiro, como reality-shows; o Paramount+ aqueceu para seus documentários sobre Adriano Imperador e Anderson Silva; e a Amazon trouxe prévias de novas séries, como Novela, estrelada por Monica Iozzi. 8


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Ainda não existe no Brasil um dispositivo legal que estabeleça cotas de conteúdo nacional no streaming. Nosso país é um mercado importante para o consumo de streaming. O país é hoje o segundo maior em número de assinantes da Netflix, atrás somente dos Estados Unidos; e, segundo pesquisa da FSB encomendada pela plataforma Roku no início de 2022, 75% dos brasileiros consomem conteúdos em streaming todos os dias. . E por falar em Netflix, cinfira algumas produções brasileiras que entrarão para o catálogo da plataforma ainda este ano. 10


MALDIVAS Manu Gavassi, Sheron Menezes, Carol Castro e Vanessa Gerbelli são algumas das estrelas de Maldivas. Dramédia sobre um grupo de mulheres que moram em um condomínio de luxo na Barra, no Rio de Janeiro, que vivem de aparência enquanto escondem as vidas pessoais cheias de conflitos. Um crime transform as socialites em suspeitas suspeitas de um assassinato. Liz Lobato, interpretada por Bruna Marquezine, viaja de Goiás à Cidade Maravilhosa para investigar a morte da mãe. OLHAR INDISCRETO Déborah Nascimento e Emanuelle Araújo estrelam Olhar Indiscreto. A trama, protagonizada e produzida por mulheres, mostra a obsessão de uma stalker que acompanha, pela janela, a vida da vizinha do prédio da frente. 11


O CANGACEIRO DO FUTURO

NOVA SÉRIE DE COMÉDIA

A história acontece na cidade fictícia de Catingueiras, gravada no município de Quixadá, no sertão central do Ceará. Muitos dos profissionais no set são pessoas recrutadas da própria comunidade, que foram integradas à produção. No elenco, Edmilson Filho (Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral).

A jornalista e influenciadora digital pernambucana Ademara, conhecida como Ademaravilha, é a estrela da nova comédia do streaming, ainda sem nome definido. A atriz Mel Maia participa da produção como Lorrana, irmã caçula da influencer.

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CHEGUEI! Espetáculo stand-up de Rodrigo Sant’Anna. O humorista narra, com bom-humor, as experiências pessoais da infância e juventude no Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro. DOCUMENTÁRIO SOBRE OS RACIONAIS MC’S O maior nome do rap nacional, Os Racionais MC’s vão contar a história do grupo em um documentário inédito. Os integrantes Mano Brown, Edi Rock, Kl Jay e Ice Blue também narra seus dramas pessoais. 14


DEPOIS DO UNIVERSO

NOVAS TEMPORADAS

Filme inédito estrelado por Giulia Be e Henry Zaga. A cantora vive uma pianista que se prepara para um concurso de música. Nina descobre que é portadora de lúpus na infância. Já adulta, ela sofre uma falência renal e precisa de tratamento de diálise, quando se apaixona pelo médico que acompanha seu tratamento.

A Netflix também vai liberar as segundas temporadas de produções de sucesso, como o filme Ricos de Amor, com Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita; Irmandade, estrelada por Seu Jorge, Naruna Costa e Lee Taylor; Bom Dia, Verônica — que mostrará a personagem de Tainá Müller enfrentando a máfia—; e Cidade Invisível, que, nos novos episódios, mostrará os mitos do Norte do país. 15

E NT R E TE N I M E N TO


AUTO S

CONHEÇA OS CARROS MAIS VENDIDOS EM 2022 REDAÇÃO 16


A economia parece aos poucos se normalizar no Brasil. Apesar da crise e de muitos alegarem que carro é um item de luxo graças ao aumento de preço e os aumentos nos combustíveis, ainda conseguimos traçar um rankig dos carros mais comprados no último mês. LISTAMOS 10 DELES PARA VOCÊS, CONFIRAM: • Hyundai HB20: 6.502 • Fiat Mobi: 5.911 • Chevrolet Onix: 5.574 • Fiat Pulse: 5.520 • Fiat Argo: 5.488

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• Chevrolet Onix Plus: 5.240 • Jeep Compass: 4.766 • Volkswagen T-Cross: 4.570 • Chevrolet Tracker: 4.410 • Hyundai Creta: 4.255 O HB20 permaneceu em 1º lugar entre os 10 carros mais vendidos do Brasil em 2022. O hatch teve 6.502 unidades emplacadas em abril de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) Em segundo lugar o Fiat Mobi, vendeu 5.911 unidades. Já na terceira colocação entre os 10 carros mais vendidos do Brasil foi do Chevrolet Onix, que fechou o período com 5.574 novos carros emplacados. Já o SUV mais vendido no Brasil no mês passado, foi o Fiat Pulse com 5.520 unidades emplacadas. 18


ENTRE AS MARCAS, QUEM LIDERA É A FIAT A Fiat Strada, fechou na liderança geral de carros mais vendidos do Brasil em abril, repetindo o que já havia alcançado em março. As 7.983 unidades emplacadas da picape, sucesso entre frotistas e empresas que precisam deste tipo de carro para trabalho, contribuíram para colocar a Fiat em primeiro lugar no ranking de vendas por marcas. A Toro, oitava na lista geral, também fez sua parte, com 5.107 emplacamentos do total de 34.365 da marca italiana. A segunda colocação entre as montadoras ficou com a General Motors, que vendeu 21.220 carros, enquanto o pódio foi completado pela Toyota, com 16.311 unidades. Hyundai e Jeep fecharam o top 5 de abril, com 14.098 e 10.830 emplacamentos, respectivamente.

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AU TO S


TURI S M O

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REGIÃO NORTE SE UNE PARA FOMENTAR O ETNOTURISMO NA AMAZÔNIA EM 2022 REDAÇÃO

O Rotas Amazônicas Integradas neste ano visa trabalhar o Etnoturismo. A ideia é oferecer o turismo de experiência com povos indígenas, comidas típicas, cultura e tradição popular. 21


Representantes do Pará, Acre, Amazonas, Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia estiveram reunidos para o pré-lançamento do ciclo promocional da RAI Rotas Amazônicas integradas de 2022 e anúncio do segmento para este ano. Coube a cada estado desenvolver as rotas, no Pará, Belém e as cidades de Altamira e Vitória Do Xingu foram escolhidas como roteiro.

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A organização dos sete estados do Norte através da RAI foi firmada em 2021 com o objetivo de unificar os estados e direcionar as ações turísticas a cada ano. No ano passado, o turismo de pesca esportiva foi o carro chefe das rotas. Durante a reunião, foram levantadas as possibilidades de exploração do segmento em cada região e os embates sociais e normativos principalmente em comunidades indígenas.

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TU R I S M O


TECNO LO G I A

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JEFFERSOM APOSTA EM PROJETO 3D QUE REPRODUZ NA ÍNTEGRA EVENTO DE CLIENTES REDAÇÃO

Indiscutivelmente a melhor do mercado paraense, Jeffersom se garante no que faz. De eventos corporativos aos sociais, os mais de 20 anos de experiência fizeram da empresa a mais preparada para atender ao mercado de eventos. De olhos vendados e sem preocupação alguma, cerimonialistas de diversos nichos confiam seus eventos a Jeffersom. Jefferson Goldenberg, poderia inclusive se acomodar com sua hegemonia no Estado, mas ao contrário disso, inquieto ele sempre busca as novidades em tecnologia para atender seus clientes. 25


Conhecido por participar de feiras em todo o mundo e trazer a cada nova temporada itens de luxo e tecnologia avançada em seus equipamentos, o empresário apostou em um novo carro chefe. A projeção 3D dos eventos. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasilia, grandes capitais a aposta nos projetos 3D deu super certo e por aqui não será diferente. Terra de grandes eventos, Belém através da Jeffersom conta com Layouts que apresentam na íntegra como serão os espaços iluminados do evento.

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COMO FUNCIONA O cliente escolhe os itens de som e iluminação e a Jeffersom entrega o projeto nas cores e detalhes que o cliente verá no dia do seu evento. A estratégia é evitar surpresas e assim deixar o cliente ainda mais seguro das suas escolhas SERVIÇO End: Rua Professor Nelson Ribeiro,14 - Umarizal Fone: (91) 3224-7641 Whatsapp: (91) 99988-8033 Email: jeffersom@jeffersom.com Instagram: @jcgsom Todos nosso eventos agora são apresentados com projetos 3D para o cliente. 27

T EC N O LO G I A


AG RO

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FOMENTO DA PECUÁRIA E DO CACAU

SÃO DISCUTIDOS PELA FAEPA EM BRASÍLIA REDAÇÃO

Os novos projetos voltados a cadeia produtiva do cacau foram discutidos em Brasília, durante reunião entre o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Carlos Xavier, o diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Waldeck Pinto de Araújo Júnior e o secretário estadual de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Giovanni Queiroz. A conversa sobre as ações para o desenvolvimento da produção de cacau no Estado foi uma continuidade da agenda de viagem realizada por Xavier em Brasília, que também contou com um encontro no mesmo dia, para tratar sobre a eficácia da produção da pecuária paraense, a abertura de novos mercados e as ações integradas do governo federal e do governo do Pará, entre o governador Helder Barbalho e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes. 29

AG RO


CA PA

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MAIS MODERNO DO PAÍS, TERMINAL HIDROVIÁRIO DE SANTARÉM É MODELO A SER SEGUIDO PELO BRASIL REDAÇÃO

Com capacidade para atender por dia 5 mil usuários, os investimentos foram superiores a R$93 milhões O Baixo Amazonas hoje conta com uma infra estrutura de portos nunca vista no Pará. A força tarefa executada pelo Governo através da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH), antecedeu a entrega do Terminal Hidroviá31


rio de Passageiros e Cargas de Santarém "Joaquim da Costa Pereira" e foi necessária para fazer a integração dos portos da região. Ficou no passado as dificuldades que a população de Santarém costumava enfrentar com a ausência de um porto público na cidade. Ele hoje beneficia, cerca de 700 mil habitantes de municípios do Baixo Amazonas e já é considerado o maior e mais moderno terminal hidroviário público de passageiros do Brasil, com capacidade para diariamente atender 5 mil usuarios. Mais de 93 milhoes foram investidos pelo Estado na estrutura viária da região. O terminal, com mais de 22 mil metros quadrados de área construída, conta com guichês para venda de passa32

gens, guarda-volumes, carrinhos para bagagens e cadeiras de rodas. A sala de embarque dispõe de 1.205 cadeiras longarinas, rede wi-fi gratuita e duas escadas rolantes, que facilitam a acessibilidade ao segundo piso. Climatizado, o equipamento público tem vestiários e banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência. A área inclui ainda farmácia, três lanchonetes, restaurante e espaços para instalação de lojas e quiosques, além de salas para órgãos de segurança e justiça. Construído às margens do Rio Tapajós, o terminal foi estruturado para receber grandes embarcações, como


os navios de cruzeiros que devem fomentar a atividade turística na região, gerando mais emprego e renda. O novo porto, já oferece viagens diárias para os estados do Amapá e Amazonas. Para se ter ideia, a construção do terminal representou a criação de 850 postos de trabalhos, com a geração de 700 empregos diretos e 150 indiretos. 33


"Pela primeira vez na história Santarém ganha uma ferramenta pública para dar dignidade e aumentar a autoestima do seu povo. Esta obra não só representa o desenvolvimento da região oeste do Pará, como traz a geração de emprego e renda e o fomento ao turismo, entre outros benefícios”, frisou Abraão Benassuly, presidente da CPH. 34


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O Governo do Pará, por meio da CPH, continua investindo no modal hidroviário. Já foram entregues os terminais hidroviários de Terra Santa, Faro, Curuá, Prainha, Almeirim, Santana do Tapará (distrito de Santarém), Óbidos e Monte Alegre, todos na região do Baixo Amazonas, concluindo o projeto de integração fluvial da atual gestão.

MAPEAMENTO DOS PORTOS NO BAIXO AMAZONAS TERRA SANTA O Terminal Hidroviário de Passageiros e Cargas de Terra Santa, no Baixo Amazonas proporcionou uma nova 36


realidade para os usuários que dependem dos rios para se deslocar. O terminal custou R$ 3.889.594 milhões, com recursos financiado pela Caixa Econômica Federal. O novo espaço também proporcionou a criação de 14 empregos diretos e dezenas de empregos indiretos ao redor do terminal. Localizado às margens do Lago Algodoal, o Terminal Hidroviário de Terra Santa tem 744 m² de área total, entre obras civil e naval. O espaço compreende um terminal de cargas, sala de embarque com cadeiras confortáveis, carrinhos para bagagem, televisão, bebedouro, guichês para vendas de passagens, banheiros 37

masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais. O espaço foi construído de acordo com os padrões estabelecidos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). PRAINHA o Terminal Hidroviário de Passageiros e Cargas de Prainha, na região do Baixo Amazonas beneficia cerca de 30 mil usuários. Com 405,69m² de estrutura física, o Terminal Hidroviário de Prainha conta com terminal de cargas, carrinhos para transporte de bagagens, cadeiras confortáveis, guichês para vendas de passagens, sala para órgãos de defesa


social, televisão, bebedouro, banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência. O espaço também atende aos padrões de acessibilidade estabelecidos pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), sinalização interna e paisagismo na área externa. O terminal 38

atende mais de três mil passageiros/mês. FARO O Terminal Hidroviário de Passageiros e Cargas de Faro, no Baixo Amazonas, beneficia 12 mil moradoresdacidadeejáatende mais de 2 mil usuários por


mês. A obra foi orçada em R$ 4.694.222,99, com recursos financiados pela Caixa Econômica Federal. Localizado às margens do Rio Nhamundá, o terminal hidroviário de Faro tem 266,80 m² de área na obra civil, o que compreende terminal de cargas, carrinhos para bagagens, cadeiras confortáveis, guichês para vendas de passagens, sala para órgãos de defesa social, televisão, bebedouro, banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência, além cumprir com os padrões de acessibilidade estabelecidos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O local também ganhou sinalização interna e paisa39

gismo na área externa. Já a obra naval compreende duas rampas metálicas cobertas de 25 metros cada; duas rampas de 30 metros cada; uma rampa de 42 metros para acesso ao flutuante metálico coberto; além de sistemas de amarração e fundeio para embarcações. O Terminal Hidroviário de Faro oferece viagens para diversos municípios da região e do estado do Amazonas, e será administrado pela prefeitura municipal. CURUÁ O Terminal Hidroviário de Curuá, na região do


Baixo Amazonas. atende mais de 2 mil usuários por mês. O espaço conta com terminal de cargas, cadeiras confortáveis, carrinhos para bagagens, guichês para vendas de passagens, sala para órgãos de defesa social, televisão, bebedouro, banheiros masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais. Este é o quarto terminal entregue pelo Governo do Pará no Baixo Amazonas. A obra naval compreende duas rampas metálicas articuladas cobertas, uma rampa para acesso ao flutuante principal coberto, além de sistema de amarração e fundeio para embarcações. Desde o ano passado, o terminal possui outorga 40

da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para operar na região. ALMEIRIM Cerca de 35 mil habitantes são atendidos pelo Terminal Hidroviário de Passageiros e Cargas de Almeirim, na região do Baixo Amazonas. Construído às margens do Rio Amazonas, o novo porto recebe cerca de 4 mil usuários por mês e melhorou o acesso ao município, cujo principal meio de entrada é o hidroviário. Orçado em um pouco mais de R$ 3,7 milhões, com recursos oriundos da Caixa Econômica Fe-


deral, o terminal conta com cadeiras confortáveis para 20 lugares; televisão; sala para órgãos do Estado; bebedouro; ar-condicionado; lanchonete; guichês para vendas de passagens e banheiros masculino, feminino e portadores de necessidades especiais, além de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). SANTANA DO TAPARÁ O Terminal Hidroviário de Passageiros de Santana do Tapará, foi construído às margens do rio Amazonas, o porto recebe cerca de 2 mil usuários por mês e beneficia 300 mil habitantes da região. A obra foi Orçada em um pouco mais de R$ 3,7 milhões, o terminal foi 41

construído com recursos oriundos da Caixa Econômica Federal. O novo terminal conta com cadeiras confortáveis para 20 lugares; televisão; sala para órgãos do Estado; bebedouro; ar-condicionado; lanchonete; guichês para vendas de passagens e banheiros masculino, feminino e portadores de necessidades especiais, além de Estação de Tratamento de ESGOTO (ETE) Já a obra naval compreende uma rampa metálica articulada de 50 metros, além de flutuante metálico coberto de cinco metros e siste-


ma de amarração e fundeio para embarcações. O porto já possui outorga da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para operar desde 2019.

do, para atender mais de 50 mil habitantes do município. O novo equipamento, que fica às margens do Rio Amazonas, se junta aos outros seis terminais hidroviários já entregues pelo Estado na região. As obras de reconstrução e adequação do Terminal foram realizadas de acordo com as normas da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários).

ÓBIDOS O Terminal Hidroviário Francisco Soares de Aquino foi totalmente reconstruído e readequa42


O porto ganhou sala de embarque, carrinhos para transporte de bagagens, salas para órgãos oficiais, banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência, lanchonete, guarda-volumes e guichês para vendas de passagens. O Terminal também conta com estação de tratamento de esgoto, sinalização interna e novas instalações elétricas e hidrossanitárias. MONTE ALEGRE O Terminal Hidroviário Argemiro Baía da Costa em Monte Alegre, beneficia mais de 60 mil usuários da região e oferece viagens diárias para municípios do Pará, Amazonas e Amapá. O terminal recebeu R$ 3,6 milhões em investimentos do Estado. Com a reconstrução e adequação, o porto possui nova sala de embarque, carrinhos para transporte de bagagens, salas para órgãos oficiais, banheiros masculino, feminino e para pessoas com deficiência, lanchonete, guarda-volumes e guichês para vendas de passagens. O Terminal conta também com estação de tratamento de esgoto, sinalização interna e novas instalações elétricas e hidrossanitárias. Já a obra naval compreende instalação de rampa metálica articulada e flutuante para embarque e desembarque de passageiros, equipamentos que o antigo porto não oferecia aos usuários. 43

C APA


REDE

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EMPRESAS PARAENSES APOSTAM EM

CONTEÚDO DIFERENCIADO PARA SUAS REDES SOCIAIS REDAÇÃO

As redes sociais tem apostado cada vez mais na qualidade do conteúdo a ser entregue aos seus seguidores/assinantes. Falar exclusivamente sobre seu produto principal não é mais o carro chefe de nenhuma empresa. Vídeos quevensinam como fazer, que mostram bastidores e até mesmo conteúdos que agregam valor as marcas, tem seduzido ainda mais o publico. 45


Chegou uma nova era para as redes sociais. Cada vez mais conectados aos celulares e tablets,o conteúdo está ao alcance das mãos dos usuários e eles determinam o que gostam e o que assistem. Algumas empresas já estão em outro patamar e tem apostado nas webseries e programas exclusivos para suas redes sociais. No Pará, duas empresas se destacam com este conteúdo, a MB Capital e Leal Moreira.

POR DENTRO DO PLANO Nesta Webserie da @lealmoreira feita para o Instagram, o objetivo é mostrar os detalhes das criações desenvolvidas para seus empreendimentos. A obra conta a história da parceria entra a empresa e os arquitetos Ana Perlla 46


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e José Jr. e como desenvolveram grandes projetos para a Leal. Desenvolvida em cinco capítulos a ideia é mostrar o processo criativo no Torre de Santoro da Leal.

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ROTEIROS & TEMPEROS Em formato de programa e através de uma parceria com Paulo Roque, o programa adotado pela @mb_capital leva aos seus clientes um tour gastronômico, que conta histórias, apresenta sabores e entrevista empresários da culinária de Belém que dão dicas de bons lugares e pratos inesquecíveis. A produção já está em seu terceiro programa também disponível no Instagram para os seguidores da MB Capital. Na corrida pela preferência e permanência dos seguidores e clientes, as empresas inovam em formatos e conteúdos exclusivos que consolidam suas marcas e garantem mais do que simples vendas, garantem a identificação dos internautas com sua filosofia 49

R E DE


MUN D O W EB

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METAVERSO

O FUTURO RENTÁVEL PARA AS EMPRESAS REDAÇÃO

Com a evolução da tecnologia, metaverso é a palavra do momento. E as empresas estão cada vez mais focadas em descobrir qual a rentabilidade desta nova ferramenta sensorial. A palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica, após isso a palavra ficou famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1. Para se ter ideia, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de 51


usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.

“O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”, afirmou o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. 52


Arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação são alguns dos setores que podem se beneficiar com essa tecnologia A BMW por exemplo, foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto” O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo. A corrida começou e algumas empresas perceberam o valor do metaverso senão para esta mais para as futuras gerações que através dele poderão fazer tudo em apenas um clique. 53

M U N DO WE B


A RT I G O

QUANDO A BOCA CALA, O CORPO FALA:

ENTENDA AS DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS Larissa Brito Psicóloga Cognitivo Comportamental - CRP 10/05150

Já ouviu aquela história de “fui ao médico com tal sintoma, fiz vários exames e não deu nada”, mas aí os sintomas continuam, sejam eles emocionais, orgânicos e/ou físicos. Eis então que alguém diz “isso é emocional” e é nesse momento que começa o questionamento e muitas vezes até a negação, “não, deve ser outra coisa, doença séria (como se o lado emocional não fosse, mas ok) ou eu que não to achando o médico certo”, então começa a gastar horrores em remédios, exames, etc. e no final a conclusão: Fins emocionais. ou seja, são psicossomáticas (doenças com fundo emocional, que desenvolve sintomas físicos e orgânicos) 54


Antes de mais nada entenda que o fato de a causa ser emocional, não significa que não é um problema real, nossas emoções estão diretamente ligadas a liberação de hormônios em nosso corpo, como Endorfina, Ocitocina, Adrenalina, etc. conhecidos como hormônios do prazer e bem estar, assim como pode liberar hormônios responsável pelo estresse, como o Cortisol. Sendo assim, nosso corpo reage às emoções de tal forma que pode trazer conseqüências benéficas a saúde, assim como pode trazer grandes prejuízos. Além da famosa ansiedade, alguns problemas de saúde que 55


podem ter também causas psicológicas (ou agravamento) entre eles estão: gastrite nervosa, alergias (urticária), hipertensão, doenças auto imunes, vitiligo, dermatites, psoríase, úlceras, enxaqueca, entre tantas outras. Uma das maiores dificuldade em tratar as doenças psicossomáticas é a adesão do paciente ao tratamento corre56


to, que inclui também psicólogo e psiquiatra, ou seja, muitas pessoas ainda focam em resolver apenas os sintomas, então se entopem de medicamento, sem se preocupar em resolver a causa. Se não tratamos a causa real de qualquer problema, este nunca será verdadeiramente solucionado. Se você acha que precisa de remédio pra se sentir bem SEMPRE, entenda que você está apenas mascarando os sintomas, por isso acredita que se tornou dependente da medicação, mas NÃO! O objetivo da medicação (correta) não é deixar dependente, muito pelo contrário, a medicação cuida dos sintomas, para que você possa buscar tratar as causas e assim ter uma vida cada vez mais independente, saudável e feliz. Não podemos banalizar doenças psicossomáticas, principalmente porque quando não tratadas a tendência é piorar e evoluir para comorbidades (uma doença que vai dando origem a outras e se torna cada vez mais difícil). Cuide da saúde mental, emocional, social, física. Entenda que saúde não é apenas o contrário de doença, saúde é bem estar biológico, físico, emocional, social, histórico. Não existe corpo e mente separados, tudo em nós está interligado. Preste mais atenção em suas emoções, em seu corpo, em seu humor, pois o corpo fala, principalmente se a boca cala. Sempre indicarei que você fortaleça a sua saúde psicológica. Faça terapia antes de precisar. A prevenção sempre será melhor que o tratamento. Aprenda a ouvir e a entender suas necessidades. Cuide de você. 57

ARTI G O


ESPECI A L

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BACANA COMPLETA 20 ANOS

DE SUCESSO COM SEU PROGRAMA DE TV REDAÇÃO

Marcelo Marques da Cruz começou no mercado jornalístico aos 13 anos de idade a escrever uma coluna em Campo Grande no Mato Grosso do Sul. Aos poucos ganhou notoriedade e passou a escrever para jornais locais da cidade. Porto Velho,Rio Branco e São Paulo foram outras cidades que conheceram o trabalho do comunicador até chegar ao Pará. O jornalista soma 38 anos de experiencia fazendo jornalismo pelo Brasil. Se perguntar no Pará e até mesmo fora dele sobre referências em cobertura de eventos empresariais e políticos, de imediato a marca BACANA é lembrada. 59


Marcelo Marques encontrou a fórmula certa para uma cidade festeira e de grandes comemorações. O comunicador viu em Belém, um campo ainda inexplorado e que precisava ser cultivado. Deu e dá certo, o Bacana atinge a marca de 20 anos no cenário paraense. Sim 20 anos e com números assertivos: Só na televisão, mais de 4.500 programas; aproximadamente 25 mil entrevistas; muitos eventos realizados; aproximadamente 50 cidades turísticas gravadas no quadro Bacana Tur; Incontáveis coberturas de lançamentos e eventos, inúmeros shows, notícias de negócios, políticas, sociais, culturais e turísticas. Nada cabalístico mas sim de uma fórmula que com muito empenho e suor deu certo.

"Tenho orgulho da marca que o Bacana se tornou. Iniciei timidamente e com poucos e fiéis funcionários. No início, dividíamos a mesma marmita, para anos depois colhermos o fruto de um árduo trabalho", nos contou Marcelo Marques. O programa de TV foi o carro chefe para o "Bacana" que ganhou mais espaço ao ser convidado a ter uma coluna semanal no Jornal Diário do Pará. Seu gosto pela política lhe abriu portas, os eventos sociais que o Bacana cobria rara as vezes não reunia os fi60


gurões da politica e do empresariado local, assim, Marcelo saia dos eventos com notas exclusivas para sua coluna e o blog político que escrevia. Marcelo viu suas visualizações triplicarem, a coluna que fazia, passava a ser a cada semana, mais comentada e o programa de TV, já alcançava bons números em audiência e procura. 61


"Vivemos uma fase em que a nossa grade de exibição tinha muitos programas de gaveta, graças a procura para que cobrissêmos os lançamentos, entregas, inaugurações, eventos sociais e afins", afirmou o comunicador. Uma mente inquieta e fervilhante de ideias fez com que o empreendedor aos poucos ganhasse espaços nas rádios da cidade com o "Fala Bacana", quadro de notícias que entrava ao longo da programação local, mantendo assim os ouvintes sempre atualizados. De projetos em projetos a Revista Bacana também tomou corpo, o periódico marcou toda uma geração. Contou histórias de empresários importantíssimos para o desenvolvimento econômico do Pará como seu Junichiro Yamada e o Império da sua marca; os caminhos percorridos pelo Grupo Lider e Nazaré . As capas da Revista Bacana trouxeram polí62


ticos importantes do Estado do Pará, como os Senadores: Jader Barbalho e Flexa Ribeiro; prefeitos, governadores como Ana Júlia Carepa e demais personalidades que figuraram as páginas da Bacana.

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O blog politico do Bacana deu lugar a um portal de notícias que noticia até hoje o Pará, o Brasil e o mundo, mas sem perder sua fórmula de sucesso inicial: as exclusivas do Bacana. Chegou a era das premiaçoes como: "50 personalidades do Pará"; "Maiores e Melhores do Pará" e neste ano pela primeira vez, o prêmio "Mulheres do Ano". 64

Mesmo sem esquecer as reformulações pelas quais o Programa Bacana passou, até hoje suas coberturas de eventos ainda ecoam de ponta a ponta do Brasil. O quadro de viagens regionais, nacionais e internacionais, o "Bacana Tur" também figura até hoje boas lembranças aos telespectadores.


Atualmente Marcelo Marques ganhou voz na Rádio Unama através do seu Bacana News, segue como referência no jornalismo político do Estado e mantém sua Revista Bacana mensal, desta vez na era digital ela deixou de ser impressa para assim contribuir com a preservação do meio ambiente. O programa bacana permanece no ar aos sábados pela manhã na RBATV e na REDETV pela manhã e a noite. Alguns arriscam dizer ser sorte, mas o comunicador afirma: "nunca foi sorte sempre foi muito trabalho e bênçãos divina." As comemorações de 20 anos do programa Bacana neste 2022, sera marcado pelo show do maior crooner da América Latina, Daniel Boaventura. O espetáculo acontecerá na Sede Campestre da Assembleia Paraense no dia 20 deste mês. As comemorações serão imperdíveis. 65

E S PEC I AL


INF RA EST RUTU R A

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IMPLANTAÇÃO DA FERROGRÃO NO PARÁ

IRÁ PONTENCIALIZAR O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO REDAÇÃO

A ampliação da malha ferroviária no Estado do Pará é considerada primordial para consolidar o desenvolvimento econômico do Estado do Pará, potencializando os setores logístico e industrial. Um dos projetos mais importantes previstos é a construção da Ferrogrão, que garantirá a competitividade e o impulsionamento da exportação de grãos, utilizando o Pará como rota estratégica, além de ampliar o potencial de escoamento de outras cargas (minérios, celulose, produtos siderúrgicos, cimento, containers, etc) pelo complexo logístico do Estado. 67


De acordo com a vice-presidente de operações da Hidrovias do Brasil, Gleize Gealh, o investimento em novas ferrovias no Estado garante o fortalecimento da rede logística brasileira. “Em relação ao Pará, verificamos que entre os projetos que hoje se desenham no cenário nacional, a Ferrogrão, que ligará o trecho entre o município de Sinop, no Mato Grosso, e Miritituba, no Pará, é um dos mais importantes para fortalecer a cadeia logística da região e manter o Estado como um dos protagonistas do cenário nacional”, destacou. A representante da Hidrovias do Brasil ressalta que o projeto é fundamental para tornar o Estado do Pará como referência no mercado de exportação de grãos e outras cargas já que a ferrovia trará mais competitividade em termos de custos logísticos e proporcionará aos produtores uma rota ainda mais eficiente, garantindo maior destaque no mercado internacional. 68


“De acordo com o último levantamento, em 2020, os terminais portuários paraenses escoaram cerca de 37% das exportações de soja e milho do Mato Grosso, equivalente a 16 milhões de toneladas. Para os próximos anos, existe uma tendência de crescimento na produção e exportação de soja e milho do Mato Grosso, com projeções que indicam quase 83 milhões de toneladas até 2030”, destacou a vice-presidente de operações da Hidrovias do Brasil. Conforme estudos técnicos, em um cenário com a implantação da Ferrogrão o Pará se tornaria ainda mais protagonista e poderia chegar a ser responsável por 40% das exportações realizadas pelo Mato Grosso, o que equivaleria a 34 milhões de toneladas transportadas, mais do que o dobro do que é transportado hoje. No entanto, há entraves que dificultam a viabilidade do projeto que envolvem principalmente a esfera regulatória, que está relacionada ao processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob condução do ministro Alexandre de Moraes, que aguarda uma decisão para o prosseguimento normal da ação. Para garantir a celeridade na reso69


lução dessas pendências jurídicas, entidades e empresas dos setores industriais e logísticos vem fomentando debates e propondo soluções para assegurar futuramente os investimentos na ampliação da malha ferroviária no Estado.

“Nosso foco tem sido trazer aos vários interessados no projeto da Ferrogrão para um debate isento e técnico que defenda este modal como a solução mais competitiva para o Arco Norte e, atendendo aos anseios da sociedade, provar que é um projeto ambientalmente amigável e socialmente responsável, conciliando a competitividade do Arco Norte com os requisitos socioambientais que mercado e a sociedade exigirão cada vez mais”, ressaltou a representante da Hidrovias do Brasil. Além do segmento logístico, o setor industrial, representado pela Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), também vem somando esforços para pleitear a viabilidade da Ferrogrão, que é vista como estratégica para a expansão da economia do Estado. “A FIEPA tem incentivado o debate em vários fóruns, para ganhar apoio de 70


outras entidades e da sociedade, que serão beneficiadas pela construção da ferrovia. Juntamente com a Associação Comercial do Pará (ACP), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará (FACIAPA), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon) e Centro das Indústrias do Pará (CIP), a FIEPA protocolou em março uma petição junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), na condição de amicus curiae, com o objetivo de garantir que órgãos, entidades e especialistas possam participar das discussões, argumentar e contribuir com a solução jurídica a ser definida pela corte”, ressaltou o presidente da FIEPA, José Conrado Santos. O titular da federação ainda ressalta que a Ferrogrão é importante não só para o setor industrial, mas para o setor produtivo e para a sociedade como um todo, pelo desenvolvimento econômico e pelos empregos que ela vai gerar. “Os principais benefícios estão relacionados ao uso de um corredor logístico que precisa ser melhor aproveitado e, 71


ainda, a redução em mais de 50% do custo do frete interno, esse um dos maiores gargalos de quem produz na Região Norte, devido à nossa localização. A viabilização da ferrovia torna o produto paraense mais competitivo no mercado externo”, enfatizou.

Sobre a Hidrovias do Brasil A Hidrovias do Brasil é uma empresa de logística integrada com foco no aproveitamento do transporte hidroviário, em toda a América do Sul. No Corredor Logístico Norte (Miritituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos da região Centro-Oeste do Brasil, além da operação de cabotagem para transporte de minérios. Para estas operações, foram investidos R$2,2 bilhões na região, que tem capacidade de movimentar cerca de 7 milhões de toneladas de grãos por ano. Já no Corredor Logístico Sul, a empresa opera por meio da Hidrovia Paraguai-Paraná, onde movimenta cargas diversas, como commodities agrícolas, minérios, fertilizantes, celulose, entre outras. A Hidrovias do Brasil foi fundada em 2010 e em 2020 fez o seu IPO, passando a ser listada no segmento do Novo Mercado da B3 – demonstrando o seu elevado padrão de governança corporativa.

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