“Claro.” Ele ficou parado com a mala na mão, parecendo um tanto perdido e inseguro. “Pai, está tudo bem.” “Eu não estou. Preciso descontar a minha raiva em alguma coisa, e não tem nada por perto para eu poder bater.” Isso me deu uma ideia. Eu o peguei pela mão e comecei a puxá-lo na direção da saída do terminal. “A gente resolve isso já.”