Raposinho 37

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RAPOSINHO

37ª EDIÇÃO

Escola 123|PE Professor Francisco M. S. Barreto - Fajã da Ovelha

12 de dezembro de 2014

Editorial Olá amiguinhos! O Raposinho voltou, cheio de boa disposição e disponível para receber novas histórias! O novo ano letivo começou, com algumas caras novas, repletas de felicidade por ingressarem numa nova aventura, outras cresceram e aproximam-se do final da aventura. O nosso jornalinho tem como finalidade dar a conhecer essas aventuras, que são vividas na nossa escola. A primeira edição do Raposinho, deste ano letivo 2014-2015, está com um cheirinho a Natal. À medida que se vai lendo cada

linha, cada página, desde a própria capa do jornalinho, parece que se ouvem as vozes das crianças e de todos os elementos que constituem a comunidade escolar, ao passar cada folha

que vai sendo lida, sentimos o esforço que foi feito em cada atividade. Quando chegamos a última página desejamos voltar atrás novamente para reviver todos os momentos. O Raposinho é um jornalinho cheio de belas surpresas, que pode fazer brotar um sorriso a quem o recebe em suas mãos e lhe passar os olhos por cima, mas quem nele mergulha tirará, sem dúvida, uma bela mensagem. O Raposinho deseja um Bom Natal! Muita alegria e muita paz!

Pontos de interesse especiais:  25.º Aniversário da Convenção dos Direitos das Crianças  Alunos da Fajã da Ovelha em ação de florestação  Visita de Estudo ao Teatro Experimental, ao Museu CR7 e ao Museu Frederico Freitas  Campanha de solidariedade 1€ pela Tatiana

Prof.ª M. Patrícia Vieira

NESTA EDIÇÃO: Escola@Notícias

2

iNFORMA

10

YouClube

13

Gráphos Receitas de Palmo e Meio

14 28

Na cozinha

31

LudoTime

33


25.º Aniversário da Convenção dos Direitos das Crianças 20 de novembro de 2014 Foi

com

muita

e

promovida pela Comissão de

expetativa que, no passado dia

Proteção de Crianças e Jovens

nas

vinte de novembro, as turmas

de Câmara de Lobos. Esta

comemorativas, ao longo do

do 5.º ano participaram no 25.º

iniciativa teve como objetivo a

dia,

Aniversário da Convenção dos

sensibilização para os direitos

interesse pelas mesmas.

Direitos

das crianças.

das

alegria

Crianças,

no

Os alunos participaram diversas

atividades

demonstrando

muito

pavilhão da Escola da Torre,

Prof.ª Paula Fernandes RAPOSINHO

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Alunos da Fajã da Ovelha em ação de florestação 21 de novembro de 2014 Tendo por principal finalidade evocar o Dia da Floresta Autóctone, que se celebra este sábado um pouco por todo o país, os alunos da escola da Fajã da Ovelha representaram pela segunda vez consecutiva o concelho da Calheta nesta iniciativa de âmbito nacional. Dado o elevado entusiasmo e satisfação evidenciados pelos discentes que participaram pouco por todo o país, os alunos da escola da Fajã da Ovelha representaram pela segunda vez consecutiva o concelho da Calheta nesta iniciativa de âmbito nacional. Dado o elevado entusiasmo e satisfação evidenciados pelos discentes que participaram nesta iniciativa, professores e técnicos da DRFCN viram-se ‘obrigados’ a prometerem o regresso ao local ainda este ano letivo, por forma a que os jovens participantes possam monitorizar o trabalho agora realizado, nomeadamente a evolução do desenvolvimento das ‘suas’ plantas.

No âmbito da iniciativa Florestar Portugal 2014, cuja organização nacional é da responsabilidade da Associação Mãos à Obra (AMO) Portugal, cerca de cinquentas alunos da EB 123 / PE Professor Francisco M.S. Barreto – Fajã da Ovelha participaram ontem, no sítio da Cova Grande, Paúl da Serra, numa acção de florestação. Com a coordenação concelhia da atividade a pertencer à Câmara Municipal da Calheta, com colaboração da Direção Regional das Florestas e Conservação da Natureza (DRFCN), meia centena de alunos daquele estabelecimento de ensino, todos do 2.º ciclo, tiveram a oportunidade de plantarem igual número de plantas, contribuindo deste modo para a recuperação daquele que é muito provavelmente o maior património natural e económico da Região, via turismo: a floresta Laurissilva. Prof. Renato Azevedo Página 3

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Projeto Baú de Leitura No

âmbito

dos

Projetos

A

primeira

(Triatlo

da

segundo

um

período,

a

nível

de

grupo

Escolares da Direção Regional

Leitura)

de Educação, a nossa escola,

concurso literário no qual os

concelhio (primeiro ciclo) ou de

está, mais uma vez, envolvida

alunos do primeiro e terceiro

grupo

no Projeto Baú de Leitura. Este

ciclos

ciclo) e, no terceiro período,

projeto

objetivo

realizam três provas: leitura,

promover hábitos de leitura e

escrita e interpretação. Estas

Na

escrita junto dos alunos de

são baseadas em obras de

(Flashes

todos os níveis de ensino e,

autores regionais, nacionais ou

comunidade educativa (alunos,

consequentemente,

estrangeiros,

pais,

tem

desenvolver

como

a

cultura

na

aquelas

trata-se

do

metas

actividades que se irão realizar

português.

destacam-se

o

Triatlo

da

Leitura e os Flashes literários.

Ensino

que

Madeira. De entre as várias

de

Básico

privilegiando-se constam

curriculares

das do

O triatlo literário desenrola-

de

escolas

(terceiro

disputa-se a fase regional. segunda

actividade

literários)

a

encarregados

educação, técnicos

de

professores

e

operacionais)

das

escolas inscritas no projeto é convidada

a

se em três fases: no primeiro

passatempo

período, a nível de escola; no

“Flashes

participar de

Literários”,

no

fotografia com

o

envio de registos fotográficos baseados

em

literários

excertos

de

escritores

madeirenses

e

nacionais

selecionados

pela

equipa

coordenadora do projeto. A

exposição

“Flashes

Literários”

iniciativa

cujo

itinerante é

uma

propósito

é

divulgar o passatempo acima referido.

Os

dinamizadores

poderão ter acesso às fotos e excertos do passatempo de fotografia “Flashes Literários” dos anos transatos e expô-los nas suas escolas. Baú de Leitura RAPOSINHO

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São Martinho 11 de novembro de 2014 No 11 de novembro de 2014 foi comemorado, na nossa escola, o dia de São Martinho. De entre as várias atividades realizadas, destacam-se as seguintes: jogos tradicionais, magusto, entre outras.

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Árvore de Natal literária 9 de dezembro de 2014

No Natal cumpre-se a tradição de enfeitar-se uma árvore com bolas coloridas e outros adereços natalinos. Porém, no dia nove de dezembro de 2014, a equipa dinamizadora do Baú da leitura decidiu construir uma árvore de Natal diferente da tradicional. A árvore de Natal foi construída com livros, uma ideia original e ideal para estar na biblioteca.

Baú de Leitura RAPOSINHO

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Campanha solidária Campanha de Solidariedade 1€ pela Tatiana Está a decorrer a “Campanha de Solidariedade 1€ pela Tatiana”. A iniciativa desta campanha pertence ao Jhonny, um amigo da Tatiana, que divulgou, no Facebook, da seguinte forma: “Caros Amigos e Amigas do Facebook o Natal está a chegar é tempo de ajudar, é tempo de ser solidário…O meu nome é Jhonny venho informar a todos que estou iniciando uma campanha de solidariedade sem fins de lucros em intenção de ajudar a minha amiga Tatiana com o objectivo de comprar uma CARRINHA equipada conforme as suas necessidades nomeadamente para a escola, consultas no hospital entre outras situações que venham a surgir no futuro… A Tatiana é uma jovem com 18 anos sofre de paralisia cerebral o que a incapacita de andar ou fazer qualquer tipo de movimento, mais ou menos a coisa de 3 ou 4 anos foram-lhe feitas 2 operações na qual não obteve qlq tipo de resultado piorando a sua situação. É um ser humano como qualquer um de nós, bem disposta, educada, inteligente e com uma capacidade extraordinária de aprendizagem! Façam como eu ajudar a quem mais precisa não custa nada…Ajudemme a concretizar o sonho desta jovem doando 1€ apenas (ou se o seu coração falar mais alto poderá doar a quantia q quiser)…como diz o ditado “hoje por ela, amanha por nós” porque o tempo é incerto e o futuro a Deus pertence! Nada é difícil de concretizar quando se tem amigos dispostos a ajudar! Irmão solidário amigo a Tatiana conta contigo! Ela mudou a minha vida, juntos podemos mudar a dela! Faça a diferença… Por cada € que doar o Senhor mil vezes ira multiplicar! Obrigado pela sua colaboração q Deus vós Abençoe! Um Bem Haja”

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Visita de Estudo ao Teatro Experimental, ao Museu CR7 e ao Museu Frederico Freitas No dia 4 de dezembro de 2014

do Funchal para assistir à peça

Após

os alunos da Pré-escolar e 1º

“Gata Borralheira”.

iniciaram a visita ao museu

Ciclo da Escola Básica 1º; 2º;

De seguida os alunos foram

devidamente

3º;

Professor

visitar o Museu CR7, neste

Os alunos do Pré-escolar e 1º

Santana

espaço as crianças ficaram

ano visitaram o espaço onde a

Barreto fizeram uma visita de

empolgadas com a quantidade

docente

estudo ao Teatro Experimental

de troféus visionados. O seu

minuciosamente a história de

momento

tirar

Anne e seus amigos (Rachid e

do

Takau), entretanto os alunos

Cristiano Ronaldo. De salientar

do 2º; 3º e 4º anos foram para

que os alunos se divertiram

um

muito

plástica onde desenvolveram

Ciclos/PE

Francisco

Manuel

fotos

preferido

com

a

neste

foi

estátua

espaço

que

um

almoço

acompanhados.

presente

atelier

convívio

de

explicou

expressão

certamente ficará presente nas

atividades

suas memórias.

Anne e o Takau. Os alunos

Para

finalizar

este

dia

fantástico e cheio de novas

gostaram

relacionadas muito

de

com ter

participado nestas atividades.

vivências os alunos visitaram o Museu Frederico Freitas.

Prof. Ricardo Padrão RAPOSINHO

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Concurso “Super-Eco-Recoletor” Está oficialmente aberta a “época de caça” às pilhas, baterias de TM, tinteiros e radiografias! Chegou o concurso Super-EcoRecoletor, uma campanha de recolha de resíduos na qual estes valem pontos que, depois, no final do ano letivo, reverterão em prémios para os três alunos melhor classificados. Este concurso, no qual apenas poderão participar (e a título individual) alunos da nossa escola, tem dois objetivos fundamentais: primeiro, promover e sensibilizar para a recolha seletiva dos resíduos, por forma a que os mesmos possam ser alvo de valorização posterior (reciclagem). Para participares no concurso Super-Eco-Recoletor, basta entregares os teus tinteiros, pilhas, baterias de TM e radiografias ao teu professor de Ciências Naturais ou ao professor Renato Azevedo, coordenador do programa Eco-

Escolas, preferencialmente num saco devidamente identificado com o teu nome e turma. Os números da tua entrega serão registados pelo coordenador Eco-Escolas, sendo que por cada radiografia e tinteiro entregue ser-te-ão averbados 5 pontos e que por cada pilha ou bateria de telemóvel receberás 2 pontos. A tabela de Super-EcoRecoletores será atualizada quinzenalmente e divulgada no placard Eco-Escolas, bem como no nosso blogue EcoEscolas. Os vencedores do concurso Super-Eco-Recoletor 2013/2014 foram os alunos André Duarte (6.º A), com 2051 pontos; Cláudia Lourenço (6.º A), com 1067 pontos e Bruno Macedo (6.º A), com 1063 pontos, os quais receberão, aquando da cerimónia de hastear da Bandeira Verde Eco -Escolas, prevista para janeiro, respetivamente:

1.º classificado: um telemóvel smartphone, uma Tshirt SOS Freira-do-Bugio, uma T-shirt Lobo-marinho, um boné Reserva Natural das Ilhas Desertas, um gorro freira-damadeira, um caderno Rock in Rio, o jogo cabemos todos?, uma esferográfica-lanterna e um porta-chaves; 2.º classificado: colunas magic angel; um boné Reserva Natural das Ilhas Desertas, uma T-shirt Lobo-marinho, um caderno Rock in Rio, o jogo cabemos todos?, uma esferográfica-lanterna e um porta-chaves; 3.º classificado: uma máquina fotográfica Fuji; um boné Reserva Natural das Ilhas Desertas, um caderno Rock in Rio; o jogo cabemos todos?, uma esferográfica-lanterna e um porta-chaves. No final do ano letivo (junho) serão atribuídos ALICIANTES prémios, ainda a definir, aos três alunos melhor classificados.

Prof. Renato Azevedo - Coordenador Eco-Escolas RAPOSINHO

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O que é o Programa Eco-Escolas? Após oito anos na coordenação – este é o nono – por duas escolas diferentes, de um dos mais conhecidos e bemsucedidos programas de educação ambiental de âmbito internacional, o programa EcoEscolas, julgo que posso falar com alguma propriedade relativamente à mais-valia que, considero, constitui o programa Eco-Escolas para as escolas que aderem à sua implementação, nomeadamente no que concerne ao enorme contributo do mesmo na educação para a cidadania e formação pessoal dos respetivos alunos. Permitam-me porém, antes de mais, a realização de um ponto prévio: é importante esclarecer que o Eco-Escolas não é um projeto; é um programa que congrega vários projetos (e não só) o que lhe confere, per si, caráter de quase unicidade relativamente a outras iniciativas de educação para a cidadania na vertente ambiental – igualmente válidas – desenvolvidas e implementadas quer a nível regional, quer a nível nacional. Este aspeto é de suma importância, principalmente para aqueles agora sujeitos a

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um “primeiro contacto” com este programa de educação ambiental. É que, ao longo destes anos, vi já apelidarem – sem qualquer conotação pejorativa, sublinhe-se – o Eco-Escolas de um clube de Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), de um projeto desenvolvido pelo professor A ou B, entre outras interpretações ainda mais distorcidas. Nada mais errado e que por vezes pode ser gerador de alguma resistência, principalmente no cerne da população docente menos esclarecida, propiciando interpretações menos felizes, do género: «então aquele é que é o coordenador do “projeto” / “clube” e vem solicitar a minha colaboração para a concretização das “suas” atividades?» Esta é uma realidade muito comum, particularmente nas escolas que estão a implementar o programa EcoEscolas pela primeira vez e com a qual também eu já me vi confrontado. Sim, a colaboração dos docentes das diversas áreas disciplinares é essencial na obtenção do êxito deste programa. É que uma das principais premissas

consagradas na metodologia de implementação do programa Eco-Escolas consiste mesmo na indispensabilidade da existência de articulação interdisciplinar, bem como de um máximo envolvimento dos diversos grupos disciplinares, clubes de AEC e estruturas de gestão da escola, única fórmula “testada” com sucesso – pelo menos por mim e por todos os coordenadores das Eco-Escolas que conheço! – que possibilita o envolvimento de toda a comunidade escolar na implementação deste programa. Esclarecido este importante ponto, o “resto” são apenas questões de pormenor, já que a implementação deste programa é até, considero, bastante simples, bastando para tal seguir à designada “metodologia dos sete passos”, definida pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), organização não governamental de Ambiente que a nível nacional supervisiona a implementação do programa Eco-Escolas. Integram a referida metodologia os seguintes procedimentos: constituição do Conselho Eco-Escolas; realização da Auditoria

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Ambiental; elaboração e aplicação de um Plano de Ação; monitorização / avaliação das atividades; realização de trabalho curricular; divulgação à comunidade; e elaboração do Eco-Código. Naturalmente que é importante a nomeação / designação de um coordenador do programa (ou mais, dependendo tal opção das próprias escolas), docente a quem incumbe, como a designação do cargo o indica, a coordenação / supervisão / monitorização da implementação do programa a um primeiro nível – este terá depois de “prestar contas” desse trabalho ao verdadeiro órgão motriz do programa: o Conselho Eco-Escola. Não se pense portanto que é o docente coordenador do programa Eco-Escolas o decisor do rumo do programa na escola. Nem de longe nem de perto! Tal como referido anteriormente, o coordenador do programa Eco-Escolas “responde” diretamente ao Conselho Eco-Escola, órgão colegial que deverá ser o mais representativo possível da comunidade escolar, e que, como tal, deverá incluir os representantes dos alunos (a população discente deverá RAPOSINHO

reunir representatividade de pelo menos metade deste órgão), do pessoal docente e não docente, dos encarregados de educação e de outras instituições locais que a escola entenda convenientes, com particular destaque para a câmara municipal do concelho em que a escola se insere. É que, contrariamente a outras instituições, a autarquia terá sempre de ter representação no Conselho Eco-Escolas já que as câmaras municipais constituem parceiros oficiais das escolas na implementação deste programa de educação ambiental. Refira-se, aliás, que sem esta parceria as escolas não poderão mesmo participar no programa, visto que na sua génese está a conceção de que através da implementação do programa Eco-Escolas, a escola está a prestar um serviço à comunidade na implementação da Agenda 21 a nível local, colaborando com a autarquia na concretização dessa missão, via comunidade escolar. Outras entidades que poderão fazer parte do Conselho Eco-Escola são todas aquelas que poderão apoiar / veicular o trabalho desenvolvido na e pela escola, designadamente juntas de freguesia, casas do povo, etc. Convém referir que o Conselho

Eco-Escola deverá reunir ordinariamente pelo menos uma vez por período e, se possível – a experiência diz-me que é no mínimo aconselhável –, possuir regimento próprio. Depois, e no início de cada ano, é necessário fazer um levantamento da situação; ou seja, quais os aspetos que devem ser corrigidos / podem ser melhorados, no âmbito dos diversos temas de trabalho propostos pela ABAE (água, resíduos, energia, agricultura biológica, biodiversidade, floresta, mar, etc.)? Este passo é designado de Auditoria Ambiental e é realizado com base em formulários-tipo disponibilizados pela coordenação nacional do programa, procedimento que permitirá à escola aferir quais os seus “pontos fracos” e “pontos fortes”. E é com base nos dados obtidos que o Conselho Eco-Escola deverá alicerçar o seu Plano de Ação para o ano letivo em causa. Este instrumento de trabalho deve incluir propostas de atividades, ações, medidas ou intervenções que permitam colmatar as lacunas / aspetos a melhorar / corrigir detetados aquando da realização da Auditoria Ambiental. Aspeto importante: todas as ações / iniciativas devem ser

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exequíveis e mensuráveis, devendo para tal ser enunciados os indicadores que permitirão aferir o sucesso / insucesso das mesmas. De referir que o Plano de Ação deve contemplar obrigatoriamente o desenvolvimento dos temas água, resíduos e energia, bem como o tema anual (este ano, mobilidade sustentável). Outro aspeto fundamental diz respeito à monitorização / avaliação das iniciativas propostas no Plano de Ação ao longo do ano letivo. Este procedimento permitirá avaliar o sucesso (ou não) das iniciativas propostas, sugerindo a realização de “retoques” ao Plano de Ação inicialmente apresentado, visto que este documento orientador pode (e deve) ser reformulado quando e se necessário. Outro dos aspetos a ter em conta na metodologia de implementação do programa reporta à realização de trabalho curricular, ou seja, à já referida articulação entre diferentes grupos disciplinares. E como é que esta se pode concretizar? Simples! O tema água, por exemplo, tanto pode ser desenvolvido no âmbito das disciplinas de Ciências, como das Expressões ou das

Línguas, sempre sem desvirtuar os conteúdos programáticos das mesmas (através do desenvolvimento de atividades de escrita criativa, construção de temas musicais, elaboração de jogos, realização de reportagens áudio ou vídeo, etc.) Depois, porque uma das principais finalidades deste programa é a disseminação da informação à comunidade, quer escolar quer local, é fundamental que se verifique uma boa política de divulgação da informação, quer intraescola, através da adoção de canais de comunicação adequados (página web, blogue Eco-Escolas, placar Eco-Escolas, plataformas digitais, entre outros), quer, também, extra comunidade escolar, através da elaboração de convites à comunicação social para a participação nas iniciativas mais mediáticas ou, em alternativa, pelo envio regular de press-releases. Relembre-se que uma das principais finalidades deste programa consiste no contributo à implementação da Agenda 21 a nível local e, nesse sentido, todas as boas práticas devem ser difundidas por forma a alcançarem os seus destinatários: a

comunidade. Também importante é a adoção e prática de um código de conduta – o Eco-Código – por toda a comunidade escolar. Uma espécie de lemas ou mandamentos que podem (e devem) ser divulgados à comunidade através de cartazes, músicas, etc. Depois de tudo isto, no final do ano letivo, caso a escola tenha cumprido a “metodologia dos sete passos”, realizado pelo menos 2/3 das atividades propostas no respetivo Plano de Ação e desenvolvido os temas obrigatórios (água, resíduos e energia, bem como o tema anual) será galardoada com a Bandeira Verde, símbolo do sucesso alcançado no ano letivo a que diz respeito – a atribuição do galardão Bandeira Verde é anual – mas, também, lembrete das responsabilidades acrescidas relativamente ao ano letivo seguinte. Simples!

Prof. Renato Azevedo - Coordenador Eco-Escolas RAPOSINHO

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Curiosidades da História O ovo de Colombo Certo dia, num banquete na casa do cardeal Ximenes, ao ouvir o comentário de que para descobrir a América bastava ter pensado nisso, Cristóvão Colombo desafiou os presentes a colocarem um ovo em pé sobre uma das extremidades. Como ninguém conseguiu, Colombo bateu ligeiramente a ponta do ovo na mesa e assim o colocou em equilíbrio estável. Todos alegaram que assim também o fariam. Sem dúvida, respondeu Colombo, mas era preciso pensar nisso e ninguém o fez, senão eu. Assim, a expressão Ovo de Colombo passou a servir para designar uma solução simples e óbvia, mas que não ocorreu a ninguém.

quase todos os teatros de Paris contratavam pessoas que tinham uma única função na plateia: aplaudir.

Guernica O painel Guernica foi inspirado no bombardeio da cidade espanhola de Guernica pelas forças nazis. Pablo Picasso queria utilizá-lo como uma forma de denunciar os horrores da guerra. Na época, ao ser questionado por um militar alemão sobre quem tinha feito Guernica, Picasso respondeu: “Foram vocês”.

Origem do aplauso Pensa-se que o aplauso existe há pelo menos 3000 anos. Inicialmente era um ritual religioso, destinado a chamar a atenção dos deuses. No teatro grego popularizou-se o aplauso, incentivado pelos atores que pediam ao público que invocassem, desta forma, os espíritos protetores das artes. O costume chegou ao Império Romano, onde passou a ser comum nos discursos políticos. Conta-se que o Imperador Nero fazia-se acompanhar de uma claque com mais de cinco mil soldados e cavaleiros só para o aplaudirem. O costume espalhou-se para o resto do mundo e nos séculos XVII e XVIII,

A volta ao mundo e a marmelada Conta a História que durante a viagem de circum-navegação, Fernão Magalhães e vários oficiais mantinham-se misteriosamente saudáveis, enquanto os marinheiros sofriam e morriam à sua volta devido ao escorbuto. A explicação para tal milagre era porque estes se abasteciam de compota de marmelo que o capitão português levara na viagem. O marmelo, um fruto do género da maçã, era na realidade um poderoso antiescorbuto, graças à sua quantidade de vitamina C. Prof.ª Vitória Vieira - Atelier de História

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Fenómeno atmosférico estranho O sol brilhou em pleno dia de tempestade Ontem, dia 11 de Novembro, pelas 15:00 horas em França, um soldado romano passava a cavalo pelos Alpes, quando encontrou um pobre mal agasalhado. Ao vê-lo, o soldado teve pena do pobre mendigo. Tirou a sua capa, cortou-a a meio com a sua espada e cobriu o pobre. Após esse gesto, ocorreu um fenómeno atmosférico raro: as nuvens e o mau tempo desapareceram e o sol brilhou. Testemunhas dizem ter sido uma recompensa de Deus pelo gesto do soldado. A população afirma tratar-se de um milagre e já apelidou aquele momento de verão de são Martinho. Notícia de: André, César, Laura e Raquel

O herói com a capa de solidariedade Um homem chamado Martinho ajudou um mendigo e trouxe o sol Numa tarde de chuva e de trovoada, Martinho encontrou um pobre roto e encharcado, cheio de frio. Como não tinha nada para lhe oferecer, deu-lhe metade da sua capa para o cobrir do frio. Naquele momento, em vez de um dia chuvoso com trovoada e frio, o céu iluminou-se de sol e calor. Se a generosidade pudesse ser contabilizada, Martinho seria o homem mais bondoso e generoso do mundo. Diz-se pelas ruas de França, que o que aconteceu foi um verdadeiro milagre e que o incidente vai ficar para a história da humanidade. “Acho que o que fiz foi um gesto que qualquer pessoa faria. Não foi nada de excepcional. Continuarei a ser o mesmo Martinho que era antes. Continuarei a ajudar os que mais precisam. Todos nós devemos ser solidários.” Este acontecimento marcou o povo, pois sabe que terão sempre uma pessoa para os ajudar e que o dia 11 de novembro vai ser um dia muito especial, onde o sol brilhará – o verão de São Martinho! Reportagem de Cláudia Lourenço, Joana Neto, Érica e Sofia Jardim

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Auditório da Casa das Mudas Apresentação da peça “Verão de São Martinho”

Com São Martinho há sempre Verão!

Neste Outono reúna a família e venha assistir à lenda de S. Martinho. S. Martinho era um cavaleiro valente romano que num dia de mau tempo encontrou um pobre vestido com roupas velhas e encharcadas. O soldado romano Martinho, ao ver o pobre e não tendo nada para lhe dar, cortou a sua capa com a espada a meio e deu-a ao pobre. O que aconteceu depois? Venha assistir a esta magnífica e emocionante peça de Teatro. É já no próximo Domingo dia 11 de Novembro pelas 15:00h no auditório da Casa das Mudas. Cartaz fictício realizado pelos alunos Paula, Pedro, Diogo Malho e Jesus do 7ºA Página 15

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Professor é um amigo que trabalha muito para nos ensinar e ajudar a superar as dificuldades. Professor é alguém que nos encaminha para um bom futuro, formando-nos enquanto alunos e enquanto

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pessoas. É alguém que nos ajuda na vida e para a vida.

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Descrição dos professores Prof. Nelson Mangana Nelson Mangana é o meu professor de Educação Física, é do sexo masculino e tem vinte e seis anos. É um homem de estatura média, forte e musculado. Ao ver a sua figura nota-se bem que é um homem desportivo e saudável. Tem o cabelo curto, encaracolado e escuro. O seu rosto é oval e expressivo com olhos amendoados e brilhantes. Além disso, tem a boca pequena e bem desenhada. Ele é uma pessoa simpática e verdadeira. Durante as suas aulas de Educação Física, ele mostra responsabilidade e disciplina. Ele gosta de ser rápido e despachado, por isso quer que nós também sejamos assim. Eu gosto muito do professor Nelson, não só porque dá uma das minhas disciplinas favoritas, mas também porque, apesar de ser disciplinado e rigoroso, ele também é muito amigo dos seus alunos. Descrição elaborada por Myrko Linden do 5.º A

Prof.ª Paula Fernandes Quem eu escolhi para descrever foi a minha professora das disciplinas de Português e de Formação Pessoal e Social, a professora Paula Fernandes. É uma pessoa jovem e moderna. É magra, elegante e bela, mas forte nas decisões. O seu cabelo é comprido, liso e escuro e tem o rosto comprido, amigável e expressivo. Os seus olhos são pequenos, pretos e pestanudos. Tem um nariz estreito e a sua boca é pequena, com os lábios finos. A professora é simpática e amável, gosta de trabalhar e de nos fazer trabalhar. Gosta que nós sejamos responsáveis e disciplinados, porque ela também o é. É sincera, justa e gosta de tudo arrumado e organizado. Quando fica irritada é um pouco antipática. No entanto, tudo passa a seguir, porque não deixa de ser uma pessoa extrovertida e brincalhona. É rápida no raciocínio e despachada a resolver problemas. É a minha professora de Português e sei que com ela vou aprender muito. Descrição elaborada por Diogo Calado do 5.º A

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Cão atropela professor Ontem, em plena rua da Escola, a mais movimentada da Raposeira, um corpulento cão, que perseguia em desordenada correria um rato, “atropelou” um professor chamado Nelson Mangana, fazendo-o cair, aparatosamente, no chão e provocando-lhe ferimentos ligeiros nas costas, a cana do nariz partida e vários dentes partidos. Prontamente socorrido pela funcionária Filomena, o conhecido professor pôde recompor-se do susto criado por tão insólito acidente. Notícia elaborada pela turma A do 5.º ano

Quem sou eu? Sou engraçado. Tenho uma cara grande e redonda. Os meus olhos são quadrangulares e tenho umas pestanas enormes. O meu nariz é comprido e bicudo. A minha boca é esquisita e só tenho um dente grande. O meu cabelo é encaracolado e as minhas orelhas são espevitadas e bicudas. O meu pescoço é baixinho e a minha barriga é gorda. Tenho as pernas muito altas e fininhas. Os meus braços são gordos e as mãos compridas. Gosto de usar roupa muito colorida. Sou muito giro! Já sabem quem eu sou? Paulo Sousa, 4º Ano

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Um Visita Engraçada No dia 4 de dezembro de 2014, os alunos do Pré-escolar e 1º ciclo foram numa visita de estudo ao Funchal ver o «Museu do CR7, ao Teatro Experimental do Funchal (TEF), assistir à peça de teatro “A Gata Borralheira” e à Casa-Museu Frederico Freitas. Saímos às 9h acompanhados pelos senhores professores Jorge, Ricardo, Catarina, Lucinda e a assistente do Pré-escolar dona Migdaliy. O nosso meio de transporte foi o autocarro cedido pela Câmara Municipal da Calheta, o meu colega de lugar foi o Gonçalo do 1º ano, foi divertido ter uma companhia mais pequena. Chegámos ao nosso destino às 9:30 m, entrámos no teatro e ocupámos os nossos lugares algo apreensivos. Durante o espetáculo parecia haver magia na sala. De salientar que foi um espetáculo foi muito empolgante. Fiquem a saber que o Gonçalo, o júnior passou o espetáculo todo sentado no meu colo. Depois lanchámos no espaço exterior do teatro e regressámos ao autocarro. De seguida fomos para o museu do CR7, onde observámos os troféus, bolas de ouro, as fotos etc… O nosso último local desta visita foi a Casa-Museu Frederico Freitas, onde fomos recebidos por duas assistentes que nos dividiram em dois grupos os alunos do Pré-escolar e 1º ano para um lado e os restantes 3ºe 4º ano para outro. O meu grupo foi encaminhado para um atelier em que os rapazes e as raparigas ficaram em mesa diferentes onde os rapazes pintaram um Japonês que se chamava Takau e as raparigas a Anne. Por último fomos para uma sala de exposições que se chamava “As crianças da Calçada”, nesse espaço fizemos uma vela viagem pela história de vida de Anne e os seus amigos que eram do Japão, Inglaterra, Madeira e África. Regressamos à escola felizes e mais sábios. Aprendemos que há varias coisas para descobrir na nossa bela ilha em que vivemos. Fajã da Ovelha, 9 de dezembro de 2014

Trabalho elaborado por: Gonçalo - 4º ano

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O meu animal O meu cão adora roer as coisas e ele é fofinho! Ele é preto e no peito tem branco. O nome dele é Max. O meu outro cão, que é o Quico, é um cão de guarda. Ele saltou para ver se come carne e batatas fritas. Eu brinco com ele e faço-lhe festinhas. Eu gosto do meu animal porque ele é um cão de guarda. Jénifer Tré

Castanhas Ó castanha quentinha, Não queimes a minha mão. Vem para a minha barriguinha Na fogueira não ficas não. Trabalho coletivo dos 3º e 4ºanos

Magusto é alegria As árvores ficam despidas Gostosas são as castanhas Urge comê-las bem quentinhas Sempre recordamos uma lenda especial Todos sentimos no coração O gesto bondoso do S. Martinho

Cláudia Sousa, 4º Ano

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O Pão-por-Deus Nos dias quentes de outono Há um dia especial É o dia do Pão-por-Deus Como ele não há igual. Com crianças de porta em porta Pedindo o Pão-por-Deus No fim chegam a casa E agradecem a Deus. Cláudia Sousa, 4º Ano

O outono O outono é tempo de alegria Alegria temos todos nós Nós assamos castanhas Castanhas quentinhas Quentinhas e doces Doces, fresquinhas e pretas Pretas estão as nossas caras Caras “larocas” e fofinhas.

Cláudia Sousa, 4º Ano

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O Pão-por-Deus

Vem aí o Pão-por-Deus Um dia cheio de alegria Com um gorro e cachecol Vou cantar esta cantiga.

Com o saquinho na mão Vou cantar esta canção Neste dia de magia O meu coração pula de alegria. Cláudia Patrícia, 4º Ano

O outono Casaco e botas E chapinhar nas poças Vamo-nos agasalhar Para ninguém se constipar.

No outono as árvores Ficam despidas Porque no chão La estão as suas folhas coloridas.

Cláudia Patrícia, 4º Ano

RAPOSINHO

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Se eu fosse uma borracha Ando cá a pensar que se fosse uma borracha durante um dia inteiro poderia viajar pelo mundo das letras que são apagadas, dos desenhos que as crianças apagam e muitas outras coisas que convém nem saber. Iria observar como é que eles aprenderam as letras. Os meus donos seriam os alunos que iriam cuidar de mim. Viveria num estojo colorido e com brilhantes de muitas cores. Conheceria palavras novas que nunca apagar. A minha aventura iria acabar com um lindo e grande sorriso.

Mónica Jardim, 4º Ano

Convite Olá amiga Jacinta! No dia 24 de outubro, às 12h 20m, vou dar uma festa de pijama em minha casa que fica no Caminho do Massapez, porta 31. Vai ser divertido. Vamos comer queques, beber sumo e comer batatas fritas! Vamos brincar na Wii e jogar à cabra-cega! Conto contigo. Da tua amiga, Daniela Castro

Daniela Castro, 3º Ano

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Convite Olá querida amiga Cláudia Patrícia. No dia 24 de janeiro faço anos e quero convidar-te a estares presente nesse dia tão importante para mim. A festa é na minha casa que fica no sítio da Raposeira do Lugarinho, nº 40 e começa às 16 horas. Aparece, vou gostar muito da tua presença!

Francisca, 3º Ano

Cartas para o Pai Natal Querido Pai Natal, Eu sou a Sofia. Este ano portei-me bem, por isso gostava de receber duas coisas, um Tablet da Violeta e um computador da Violeta. Sei que é muito, mas acho que mereço. Obrigada! Um beijo da Sofia.

Sofia, 1º Ano

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Cartas para o Pai Natal Fajã da Ovelha 24 novembro 2014 Querido Pai Natal Este ano portei-me bem por isso gostava de receber um Tablet da Violeta. Sei que é muito mas acho que mereço! Um beijo da Carolina. Obrigada Carolina, 1º Ano

Fajã da Ovelha 24 novembro 2014 Querido Pai Natal Eu sou o Gonçalo. Este ano portei-me bem, por isso gostava de receber um Tablet das Motas. Sei que é muito mas acho que mereço! Obrigado Um beijo do Gonçalo Gonçalo, 1º Ano

Fajã da Ovelha dia 24 de Novembro de 2014 Querido Pai Natal, eu sou a Jacinta. Este ano eu portei-me bem por isso eu gostava de receber um presente. Sei que estamos em tempo difíceis, os meus pais tem de trabalhar muito para me darem tudo o que eu preciso. Assim gostava que os ajudasse com o meu presente. Queria muito de receber uma caneta e um caderno, sei que é muito mas acho que mereço. Estou à espera que chegue o Natal, estou ansiosa para receber os meus presentes. Obrigada Um beijinho da Jacinta.

Jacinta, 2º Ano

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Cartas para o Pai Natal Fajã da Ovelha, 24 de novembro de 2014 Querido Pai Natal, eu sou a Jénifer. Este ano porteime muito bem por isso gostava de receber um presente. Sei que estamos em tempos difíceis, os meus pais têm de trabalhar muito para me darem tudo o que eu preciso. Assim gostava que pudesse ajuda-los com o meu presente. Eu gostava muito de receber um telemóvel da Violetta, Canetas da Violetta brilhantes, sapatos brilhantes da Violetta, uma revista da Violetta com autocolantes, um diário da Violetta, óculos da Violetta, uma madeixa da Violetta, uma mala da Violetta, maquilhagem da Violetta, um batom da Violetta com brilhantes, verniz da Violetta. Estou á espera que chegue o Natal, estou ansiosa para receber os meus presentes. Obrigada Beijinhos da Jénifer Jénifer, 2º Ano

Fajã da Ovelha,24 de novembro de 2014 Querido Pai Natal, eu sou a Telma Esta ano portei-me muito bem por isso gostava de receber um presente. Sei que estamos em tempos difíceis e os meus pais têm de trabalhar muito para me darem tudo o que eu preciso. Assim gostava que pudesse ajudá-los com o meu presente. Eu gostava muito de receber um verniz da Violetta com brilhantes, sei que é muito mas acho que me mereço. Estou à espera que chague o Natal, estou ansiosa para receber os meus presentes. Obrigada Beijinhos da Telma

Telma , 2º Ano

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Cartas para o Pai Natal Fajã da Ovelha 24 novembro 2014 Querido Pai Natal Este ano portei-me bem, por isso gostava de receber um Tablet da violeta. Sei que é muito, mas acho que mereço! Um beijo da Carolina Obrigada

Jacinta, 2º Ano

Fajã da Ovelha, 24 de novembo de 2014 Querido Pai Natal, eu sou o Rodrigo. Este ano portei-me bem por isso gostava de receber um presente. Sei que estamos em crise e os meus pais têm de trabalhar muito para me darem tudo o que preciso. Assim gostava que pudesse ajudá-los com o meu presente. Eu gostava muito de receber um fato do spiderman e as luvas lança teias. Estou á espera que chegue o Natal, estou ansioso para receber os meus presentes Obrigado Pai Natal. Um beijo do Rodrigo

Rodrigo, 2º Ano

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Dia de Natal Hoje é dia de Natal Mas o menino Jesus

Os reis de longe lhe trazem

Nem sequer tem uma cama,

Tesouros, incenso e mirra.

Dorme na palha onde o pus.

Se me dessem tais presentes, Eu cá fazia uma birra.

Recebi cinco brinquedos Mais um casaco comprido.

Às escondidas de todos

Pobre Menino Jesus,

Vou pegar-lhe pela mão

Faz anos e está despido.

E sentá-lo no meu colo Para ver televisão.

Comi bacalhau e bolos, Peru, pinhões e pudim. Só ele não comeu nada

Jénifer, 2º Ano

Do que me deram a mim.

Ingredientes:

Modo de preparação:

Batata

Colocamos a água numa panela, quando estiver a ferver

Cenoura

juntamos as batatas, a batata-doce e a abobora. Deixamos

Abobora

cozer bem e reduzimos a puré. Em seguida juntamos os

1 Batata doce

restantes legumes cortados e deixamos cozer. Por fim

Sal

verificamos o sal.

Água Ervilhas Carolina, 1º Ano

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Ingredientes:

Modo de preparação:

3l de agua 500 feijão branco

Coloque na panela a água, feijão,

1 couve 1ombarba

semilha e a cebola. Corte a couve, lave

1,5kg de batata

e junte à sopa. Adicione um pouco de

1 dl de azeite

azeite.

1 cebo1a

Retifique os temperos e sirva quente.

Sal a gosto Ana Sofia, 1º Ano

Ingredientes:

Modo de preparação:

Cenoura Ervilhas Feijão verte Água

Corta-se a cenoura, o feijão-verde e a abóbora, de seguida junta-se água e um pouco de sal. Deixa-se cozer mais ou menos 20 minutos e já esta feita a sopa da avó. Bom apetite!

Abobora Sal Jacinta Sousa, 2º Ano

Ingredientes: Cenoura Ervilhas

Modo de preparação: Juntar a verdura toda com a carne e deixe cozer. Quando a sopa estiver quase pronta deite um pouco de massa.

Semilha Batata Couve Carne de porco Telma Gouveia, 2º Ano

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Ingredientes: 1 Couve E ½ litro de medidas 2 Cenoura 300 gr. De carne 1 chávena de feijão Receitas tempero a gosto.

Modo de preparação: Numa panela deite a água e leve au lume. Descasque as batatas e as cenouras, corte a couve (pré lavada), as batatas e as cenouras em pedacinhos. Quando a água ferver deite a carne juntamente com os legumes na panela e deixe cozer. Acrescentar o tempero a gosto. Retire do lume e sirva. Jénifer Tré, 2º Ano

Ingredientes: Água Carne de porco Sal Semilhas Couve Abóbora Feijão Cenoura Massa

Modo de preparação: Deitar água na panela e deixar ferver. Juntar a carne e deixar cozer durante 10 minutos. Acrescentar os restantes legumes. Depois de retificar os temperos juntar um pouco de massa. Depois de estar cozido, tirar a panela do fogão ou lareira e deixar arrefecer durante ¼ de hora. Depois de arrefecer está pronto a servir. Cláudia Sousa, 4º Ano

Ingredientes: trigo cebola semilha couve cenoura batata doce inhame pepinela feijão abóbora ervilhas carne de porco carne de vaca Chouriço RAPOSINHO

Modo de preparação: Deitar água na panela e deixar ferver. Juntar a carne e deixar cozer durante 10 minutos. Acrescentar os restantes legumes. Depois de retificar os temperos juntar um pouco de massa. Depois de estar cozido, tirar a panela do fogão ou lareira e deixar arrefecer durante ¼ de hora. Depois de arrefecer está pronto a servir.

Bia Gouveia, 3º Ano Página 30


Sandwich Surpresa Ingredientes 1 colher de chá de maionese light; 1 colher de sopa de milho; 1 colher de chá de salsa picada; 2 fatias de pão integral; 1 folha de alface; 3 fatias de peito de peru fumado. Preparação Misture a maionese com o milho e a salsa. Sobre uma fatia do pão integral, recheie com 1 folha de alface, as fatias de peru e a mistura reservada. Feche a sanduíche com a outra fatia. Sirva a seguir. Prof.ª Paula Fernandes

Sandwich Amarelinho Ingredientes 2 ovos cozidos, picados bem finos; 2 colheres de sopa de cenoura ralada ; ¼ de colher de chá de sal; 1 pitada de pimenta; 1 colher de chá de maionese light; 2 pãezinhos. Preparação Misture todos os ingredientes. Coloque os ingredientes nos pães e sirva. Prof. ª Paula Fernandes Página 31

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Bolo de chocolate saudável Ingredientes 1 chávena de farinha de centeio; 1 chávena de farinha de espelta; 3 colheres de sopa de cacau em pó; 1 colher de chá de bicarbonato de sódio; 1 pitada de sal; 3 ovos; 1 chávena de leite de coco; ½ chávena de açúcar amarelo; 2 colheres de sopa de óleo de coco ou de azeite; 1 colher de chá de baunilha; 100 gr. de chocolate preto.

Preparação: Aqueça o forno a 180º. Coloque os ingredientes secos numa batedeira e misture-os. Bata muito bem os ovos com o leite de coco, o açúcar amarelo, o óleo e a baunilha. Junte os ingredientes secos à mistura líquida e envolva delicadamente. Triture o chocolate preto e envolva-o na massa. Leve ao forno a cozer em forma untada e polvilhada com farinha.

Prof.ª Paula Fernandes RAPOSINHO

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O que é que se segue? Quais os dois números que continuam esta sequência?

Prof.ª Paula Fernandes

Nove números Coloca um número de 1 a 9 em cada quadrado vazio de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco 3 x 3 contenha todos os números de 1 a 9.

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Pontapés na bola Na imagem de cima, o homem está a pontapear uma bola. Na imagem de baixo, a bola desapareceu. Qual foi a bola que ele pontapeou para longe?

Prof.ª Paula Fernandes RAPOSINHO

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Cabeça de avestruz Descobre qual destas avestruzes está a levantar o diagrama que contém o maior número de triângulos.

Prof.ª Paula Fernandes

RAPOSINHO

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Manter-se em contacto A Diana é uma escritora de cartas inveterada, mantendo-se em contacto com todas as suas amigas de escola de forma regular. Um certo dia chegou a escrever quatro cartas a amigas que vivem em diferentes partes do país. A partir das pistas apresentadas a seguir, descobre os nomes completos e a cidade que surge em cada envelope na mesa nas posições numeradas de 1 a 4. Pistas A carta da Berta está imediatamente à direita da carta endereçada à Sra. Henriques. A carta 2 está prestes a viajar diretamente para Reguengos; não é a carta endereçada à Sra. Relvas. O nome da Júlia surge no envelope que contém a carta 3; ela não vive em Águeda. A carta para Coimbra está algures à esquerda da carta endereçada à Sílvia. A Sra. Damião irá ser a destinatária da carta 1. Nomes: Berta; Júlia; Gina; Sílvia. Apelidos: Damião; Henriques; Mendes; Relvas. Cidades: Coimbra; Águeda; Beja; Reguengos. Dica: Começa por descobrir qual a carta endereçada à Sra. Henriques.

Prof.ª Paula Fernandes RAPOSINHO

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Adivinhas alusivas ao Natal

Baú de Leitura RAPOSINHO

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Sopa de letras

Baú de leitura RAPOSINHO

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Escola 123|PE Professor Francisco M. S. Barreto - Fajã da Ovelha Morada: Rua da Escola , Nº1 9370-333 Fajã da Ovelha Telefone: 291 870 040 Fax: 291 870 044 E-mail: eb23pfmsbarreto@madeira-edu.pt

AGIR PARA A CIDADANIA AGIR PARA A INSTRUÇÃO AGIR PARA A FORMAÇÃO COM CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA

Estamos na WEB: http://escolas.madeira-edu.pt/eb123pepfmsbarreto

No Facebook: https://www.facebook.com/escolafranciscobarreto? fref=ts

Colaboração Docentes: Elisabete Perdigão Patrícia Vieira Paula Fernandes Vitória Vieira Francisco Teixeira Renato Azevedo Ricardo Padrão Docentes do 1º Ciclo e Pré Clubes / Projetos: Projeto Baú de Leitura Atelier de História Alunos do 1º, 2 e 3º Ciclos


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