Habitação Estudantil - Inserção no Centro Urbano

Page 1

HABITAÇÃO ESTUDANTIL INSERÇÃO NO CENTRO URBANO

QUERUBINO SANTOS S. GONÇALVES


02


03


04


HABITAÇÃO ESTUDANTIL INSERÇÃO NO CENTRO URBANO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR - TGI 2 2016 QUERUBINO SANTOS S. GONÇALVES

PROFESSORA ORIENTADORA - ROSANA RITA FOLZ 05


06


AGRADECIMENTOS

Primeiramente a vida e as oportunidades que me proporciona. Aos meus pais, irmãos e demais familiares pela compreensão e apoio nos momentos de dificuldade. A todos os professores que compartilharam seus conhecimentos e me fizeram crescer, em especial a Rosana pela dedicação. Aos colegas de turma que me acompanharam neste caminho. Aos meus amigos pelo incentivo, apoio, auxilio e momentos de descontração.

07


ÍNDICE

08


APRESENTAÇÃO

P.11

TEMÁTICA

P.13

SÃO CARLOS

P.16

JUSTIFICATIVA

P.20

ÁREA DE INTERVENÇÃO

P.22

REFERÊNCIAS

P.31

PROGRAMA DE NECESSIDADES

P.40

PROCESSO

P.45

PROJETO

P.51

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

P.55 09


10


APRESENTAÇÃO

Tendo como ponto de partida para a elaboração de um projeto arquitetônico e urbanístico a identificação de uma necessidade, seguida pela definição de um problema e as formas de solucioná-lo, foi proposto analisar o modelo de moradia estudantil existente nas universidades e sua relação com a cidade, a fim de identificar os vínculos existentes, levando em consideração o meio urbano e os aspectos culturais. Criando assim um modelo ideal de intervenção voltado a atender a necessidade de moradia estudantil integrada a cidade.

11


12


TEMÁTICA

13


14


A maioria dos edifícios voltados para a moradia estudantil possuem tipologia especifica, geralmente plantas pequenas de baixo custo de construção, e estão localizados nas proximidades dos campus universitários, o que cria um círculo social voltado para a vida universitária, uma espécie de condomínio, que apesar de inserido na malha urbana, é fechado para o restante da população, principalmente para aqueles que não possuem ligação direta com o meio acadêmico. O modelo de universidade tal qual o conhecemos nos dias atuais passou por diversas etapas de transformação de sua estrutura físico-funcional desde o seu surgimento na virada do séc. Xlll, e sua posterior firmação a partir do período Renascentista, onde algumas cidades européias assistiam a um crescimento cultural sem precedentes tornando-se centros de irradiação da época. Contudo, segundo Fernandes (1974, p.72), é somente a partir do fim da Idade Média que encontramos as primeiras referências ao “campus”, definido como espaço de uso coletivo configurado pela distribuição dos prédios de aulas, museus, academias, e contendo ainda os equipamentos ao “ar livre” que pertenciam às universidades, abertos à livre circulação de cidadãos, ligados ou não à instituição universitária. É nesse meio urbano – o campus – onde as relações entre os membros da comunidade universitária é compartilhada com os moradores, trabalhadores e freqüen-

tadores da área em questão. O novo campus, o da cidade universitária, perde seu aspecto de continente, passa a ser contido – espacial e socialmente. O novo campus está livre dos elementos estranhos à vida universitária; a cidade, em seu crescimento desordenado, não invade mais o território da universidade. Nem esta invade o da cidade. Desse modo, podemos inferir que o processo de isolamento das cidades universitárias decorre da maneira como as mesmas foram tratadas físico-espacialmente, com seus centros de vivência, conjuntos sociais, zonas de convívio, entre outros equipamentos previamente definidos. É nesse contexto que vai surgir o programa de alojamentos universitários modernos, destinados a moradia de professores, alunos e funcionários das instituições de ensino superior espalhadas pelo mundo. (VILELA JÚNIOR, s/d, pp.2-3).

Este modelo de universidade possibilitava a interação entre as pessoas e o conhecimento, de maneira que havia uma troca maior entre a sociedade e o meio acadêmico. Com o passar do tempo este modelo de universidade passa por alterações e adquiri um novo conceito, o de Cidade Universitária. A busca por moradia fez surgir no Brasil as chamadas casas de estudantes, que atendiam a necessidade dos estudantes, mas já mostrava um modelo de moradia adaptada. Segundo Racioppi (1940, p.13) as primeiras casas surgiram em Ouro Preto após a mudança da capital para Belo Horizonte.

15


SÃO CARLOS

16


São Carlos possui além de dois campus da Universidade de São Paulo USP e da Universidade Federal de São Carlos UFSCAR, uma instituição privada de ensino superior, o Centro Universitário Central Paulista UNICEP. Reconhecida como “Capital da Tecnologia” devido ao polo tecnológico formado pelas universidades, a cidade possui uma crescente população de estudantes, a maioria de outras cidades e estados, que em busca de moradia movimentam o setor imobiliário.

É importante lembrar que há movimentos distintos que levam a este processo, por um lado temos a busca por mais segurança (condomínios de alto padrão) e por outro o alto valor da terra em regiões centrais, o que causa a expulsão daqueles com menor poder aquisitivo. Observamos portanto que este movimento esta presente em diferentes classes sociais. No mapa a baixo é possível visualizar as principais regiões de expansão periférica da cidade.

Segundo o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo – SEMESP, A Região Administrativa de São Carlos, que é formada por 26 municípios, compreende uma população de 952 mil habitantes e conta com aproximadamente 40 mil alunos no ensino superior, dos quais 52% estão matriculados no setor privado e 48% no público. (SEMESP, 2012. Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo).

A cidade passa por um processo de ocupação da periferia impulsionado pela especulação imobiliária e a crescente busca por moradias em condomínios fechados, o que gera o abandono de imóveis e terrenos na região central da cidade, onde a infraestrutura já está preparada.

Mapa Expansão da Periferia de São Carlos, SP. Montagem: Querubino Santos S. Gonçalves

17


nativa à violência urbana, acirram as representações em torno dela, gerando novas formas de sociabilidade. (FERREIRA, 2007, p. 52).

Esta fuga da cidade é argumentada principalmente com a busca por uma vida longe da violência e ocorre em diversas cidades do país, tendo como consequência o surgimento de vazios urbanos em regiões centrais e com infraestrutura adequada. Este processo de abandono do centro, mais comum nas grandes cidades também atinge as cidades do interior, conhecidas até então pela vida tranquila.

Em contrapartida ao processo de ocupação da periferia, há o adensamento no entorno das universidades devido a construção de edificações voltadas a necessidade de moradia dos estudantes. Este processo é acentuado pela especulação imobiliária, onde as construtoras oferecem apartamentos com tipologias adaptadas e com baixo custo de construção, porem com alto valor para locação.

Os condomínios horizontais se expandem na periferia da cidade e se adaptam ao poder aquisitivo dos moradores. Porem a justificativa para a mudança na maneira de morar pode muitas vezes estar fundamentada em uma falsa ideia de insegurança uma vez que muitos moradores de condomínios nunca vivenciaram uma situação de violência.

A Ufscar e a USP oferecem moradia aos estudantes que comprovem situação de carência socioeconômica. Segundo a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis da Universidade Federal de São Carlos, a universidade possui moradias estudantis internas e externas. As moradias internas estão localizadas na área sul do campus e possuem seis módulos que acomodam 468 estudantes, e as moradias externas são compostas por 20 imóveis alugados em bairros próximos ao campus que acomodam 141 estudantes, totalizando 609 vagas.

Cerca de 70% das pessoas entrevistadas residiam anteriormente em casa unifamiliar; 30% residiam em condomínios verticais. No entanto, quanto aos problemas relativos à segurança na residência anterior, cerca de 30% já haviam tido problemas (assalto à mão armada e roubo, sobretudo), enquanto 70% nunca passaram por nenhum tipo de situação real de violência. Um exemplo disso é a “segurança da segurança” observada no Condomínio Parque Fehr, onde algumas casas apresentam dispositivos de segurança como, por exemplo, cercas elétricas e alarmes (...). Embora esses dados sejam tênues do ponto de vista estatístico, apontam para uma questão central que aparece saliente nas cidades médias, ou seja, a de que os condomínios fechados, embora representem uma alter-

Já a Coordenadoria de Assistência Social do Campus da USP São Carlos informa que a universidade dispõe de dois blocos de alojamento, totalizando 192 vagas. A seleção dos interessados é feita por uma comissão que leva em conta a situação socioeconômica do aluno de graduação. Preenchidas as vagas do alojamento, o aluno pode ser beneficiado com ajuda financeira, a fim de suprir parte dos gastos com moradia na cidade.

18


Os alunos que não conseguem o benefício oferecido pelas universidades precisam recorrer ao aluguel de um imóvel ou a uma república de estudantes. Em visita ao alojamento estudantil do campus um da USP, foi possível analisar o tipo de moradia oferecida pela universidade. A coordenação é feita por uma assembleia estudantil, que toma as decisões relativas a organização, funcionamento e conflitos internos dos alojamentos. Os dormitórios estão divididos em quatro edificações. Todos os dormitórios são compartilhados entre 2 ou mais estudantes (a depender da demanda de alunos). As cozinhas ficam localizadas no térreo do edifício e os banheiros coletivos são divididos por andar.

19


JUSTIFICATIVA

20


De acordo com os dados obtidos durante o processo de pesquisa, São Carlos conta com 21.529 estudantes matriculados no sistema público de ensino superior, porém as universidades oferecem apenas 801 vagas (3,72%) para moradia. Levando em consideração o elevado número de alunos que a cidade recebe é clara a necessidade de aumentar a quantidade de vagas, a fim de proporcionar melhores condições aos estudantes e ainda buscar um novo modelo de sociabilização entre o espaço urbano e as universidades. Esta proposta consiste em intervir na área central de São Carlos, de modo a restabelecer a ocupação da região, ao mesmo tempo que fortaleça a integração entre a cidade e as universidades por meio de espaços públicos.

21


ÁREA DE INTERVENÇÃO

22


23


O terreno escolhido está situado entre as ruas Marechal Deodoro da Fonseca, Sete de Setembro, Dona Alexandrina e São Joaquim, possui 2.746,96m² e localização central. Tem a sua disposição diversos tipos de serviços, além de infraestrutura adequada e acesso pelas principais vias da cidade. Por estar inserido em uma área de interesse histórico a edificação tem altura limitada a 9,00m a partir do nível da rua de acordo com o plano diretor da cidade.

Ao lado: Mapa de São Carlos com destaque as principais vias e universidades. Em amarelo recorte da região da intervenção - Imagem: Querubino Santos S. Gonçalves

24


25


A cima: Mapa do entorno imediato do terreno escolhido para intervenção e usos específicos da região – Imagem: Querubino Santos S. Gonçalves

26


A cima: Imagem do Terreno pela Rua Marechal Deodoro da Fonseca.

27


Imagem do Terreno pela Rua Dona Alexandrina.

Imagem de Terreno pela Rua Sete de Setembro.

28


A cima: Mapa do entorno imediato do terreno escolhido para intervenção e gabarito das edificações – Imagem: Querubino Santos S. Gonçalves

29


30


REFERÊNCIAS

31


Moradia Estudantil Trondheim / MEK Architects

Arquitetura: MEK Architects; Localização: Trondheim, Noruega; Equipe de Projeto: Clara Murado, Juan Elvira e Enrique Krahe; Ano: 2012; Fotografias: Mathias Heryog, Miguel de Guyman, Cortesia de MEK Architects;

A Residência MySpace propõe a compressão, transferência e condicionamento das capacidades relacionais do espaço urbano. O edifício pode ser encarado como algo que está inacabado, porque exige conclusões permanentes vindas de seus habitantes em busca de uma vida comunitária mais satisfatória. Os alunos são livres para criativamente se apropriar do espaço coletivo, um ambiente arquitetônico que foi concebido buscando a abertura funcional. O edifício possui um conselho de 116 pessoas, onde a cozinha compartilhada é o espaço onde a vida comum é negociada.

32


33


Acessos Horizontais

Circulação Vertical

Áreas de Estar

Banheiros

Administrativo

Edifícios Existentes

34


Banheiros Dormitรณrios Cozinha / Salas Coletivas

35


Moradia Estudantil Los Angeles / Lorcan O´Herlihy

Arquitetura: Lorcan O´Herlihy Architects; Localização: Los Angeles, Estados Unidos – Universidade da Califórnia (UCLA Campus); Este projeto tem diálogo direto com a topografia do terreno, usando do desnível como ferramenta para criar uma tipologia escalonada, que possibilita a criação de diversas áreas de lazer na cobertura do edifício.

36


37


Administrativo Academia Salas de Reuniรฃo Dormitรณrios Terraรงo Jardim

38


39


PROGRAMA DE NECESSIDADES

40


41


Em se tratando de um equipamento público, o objeto de intervenção é voltado para a habitação dos estudantes, levando em consideração aspectos como a cidade de origem e a renda familiar, ao mesmo tempo que atuará como elemento importante na revitalização do centro da cidade, por reocupar um vazio urbano.

A intervenção pretende restabelecer a ocupação da região central da cidade e integrar os estudantes com a sociedade, além de fornecer os equipamentos necessários para a habitação adequada. O complexo atenderá estudantes universitários e professores, principalmente aqueles de outras cidades.

Área Construída Total: 13.734,80m²; Capacidade: Aproximadamente 100 estudantes;

O conjunto das edificações contará com:     

   

Hall de entrada e recepção; Dormitórios destinado aos estudantes (27 Individuais e 30 coletivos); Áreas de estudo restritas aos moradores; Áreas de estar, copa/cozinha e lavanderia; Áreas de estudo coletivas para atender não apenas aos moradores; Salão de Eventos; Lanchonete; Administração; Praças;

42


PÚBLICO

COLETIVO

43

INDIVIDUAL


44


PROCESSO

45


46


47


48


49


50


PROJETO

51


O maior objetivo do projeto é trazer a moradia estudantil para o centro da cidade. A proposta projetual surge como um contraste entre cheios e vazios, interior e exterior.

vimentar a tela, criando um efeito lúdico em toda a fachada. As aberturas dos dormitórios são assimétricas e rompem esta tela em diversos momentos, intensificando este efeito visual. Durante a noite, ao ascender ou apagar as luzes de determinado ambiente, a fachada ganha nova forma e traduz mais uma vez o contraste entre o interior e o exterior da edificação.

O edifício é formado basicamente por dois volumes implantados nas bordas do terreno para possibilitar a criação de um pátio interno e praças em diferentes níveis onde os pedestres podem atravessar o quarteirão por meio dos caminhos e rampas.

As fachadas voltadas para o pátio interno e as passarelas que interligam as circulações horizontais são fechadas por um plano de vidro. Isto é possível devido ao sistema estrutural em vigas e pilares recuados da fachada. Já a caixa de circulação vertical possui estrutura metálica e fechamento em vidro. A ausência da tela nesta parte do edifício transforma a circulação vertical em uma vitrine voltada para a praça.

O volume inferior, situado próximo ao nível da rua Sete de Setembro, abriga principalmente os ambientes coletivos da edificação, já o volume principal, situado no nível da rua Marechal Deodoro da Fonseca, possui dois pavimentos além do térreo e é formado basicamente pelos dormitórios.

Para maior aproveitamento do estacionamento no subsolo o pé direito foi ampliado para criar um espaçamento logo abaixo da laje, destinado a alojar as vigas de transição.

O posicionamento dos ambientes, relacionados com as circulações horizontais, permitem aos pedestres estarem ao mesmo tempo dentro e fora do edifício. Esta experiência também é vivenciada pelos moradores em diversos momentos, seja utilizando as salas de estudo ou andando pelos corredores, onde o fechamento predominante em tela de aço possibilita aproveitar o visual da praça central.

A topografia do terreno permitiu criar uma grande praça dividida em três níveis, a primeira logo no acesso da rua Sete de Setembro, a segunda no nível intermediário e a terceira (terraço jardim) no nível da rua Marechal Deodoro da Fonseca. A circulação entre elas é feita por meio de rampas e caminhos que permitem percorrer toda a praça e atravessar o quarteirão de um lado ao outro.

Esta tela de aço reveste todo o corpo do edifico principal, com exceção da caixa de circulação vertical, e funciona como uma vestimenta para o prédio. Por não ser rígida o vento consegue mo-

52









54


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

55


BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

ZANCUL, Juliana de Senzi. Habitação Estudantil: Avaliação Pós-Ocupação em São Carlos-SP. 2007. 148 f. Dissertação (Escola de Engenharia de São Carlos) Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/18/18141/tde-22022008-181557/ptbr.php>. Acesso em: Dezembro 2015.

FERREIRA, Francisco Barnabé. Transformações Urbanas na Cidade de São Carlos: Condomínios Residenciais Fechados e novas formas de sociabilidade. 2007. 239 f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciências Sociais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007. Disponível em: <http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/ tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php? codArquivo=1750>. Acesso em: Outubro 2015.

Comissão Local de Moradia Estudantil ICT UNIFESP – São José dos Campos. Termo de Referência e Projeção de Demanda para Residência Estudantil. 2014. Disponível em: <http://unifesp.br/reitoria/prae/ institucional/prae/comissoes/moradia/atas/2014? download=63:moradia-estudantil-ict.>. Acesso em: Novembro 2015.

RACIOPPI, Vicente de Andrade. Estudantes do Rio Grande do Sul em Ouro Preto. 1940. p. 13. Belo Horizonte, 1940.

Moradia Estudantil Trondheim / MEK Architects. Trondheim Student Housing / MEK Architects. 02 Jan 2013. ArchDaily Brasil. (Tradução: Joanna Helm). Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/87418/ moradia-estudantil-trondheim-slash-mek-architects>. Acesso em: Dezembro 2015.

SEMESP - Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo. Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.semesp.org.br/ portal/pdfs/publicacoes/ mapa_do_ensino_superior_sp_2012.pdf>. Acesso em: Outubro de 2015.

<http://www.saocarlos.usp.br/index.php? option=com_content&task=view&id=70&Itemid=107>. Acesso em:20 de Novembro 2015.

VILELA JÚNIOR, Adalberto José. Uma Visão sobre Alojamentos Universitários no Brasil. s/d, 16 f. Seminário (DOCOMOMO - Documentation and Conservation of Buildings, Sites and Neighbourhoods of the Modern Movement) - Universidade Federal de Brasilia, Brasilia, s/d. Disponível em: <http:// www.docomomo.org.br/seminario%205% 20pdfs/003R.pdf>. Acesso em: Outubro de 2015.

<http://usplivre.org.br/2012/03/06/breve-historia-docrusp/>. Acesso em: 18 de Novembro 2015. <http://www.infohab.org.br/entac2014/2008/artigos/ A1536.pdf>. Acesso em:28 de Novembro 2015. <http://www.iau.usp.br/revista_risco/Risco7pdf/02_art09_risco7.pdf>. Acesso em:03 de Novembro 2015.

56


57


58


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.