ONG – Transparência Como Fator Crítico de Sucesso 2014

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Achávamos que já tínhamos os instrumentos. Eles realmente já existiam, mas não estavam sendo bem utilizados, e a transparência chamou para a democratização e oferta técnica das ferramentas.13 Seguindo o planejamento, a equipe criou uma matriz de comunicação institucional interna, estabelecendo periodicidade de encontros e reuniões. Dessa forma, atingiu seu objetivo de trazer a transparência para os processos internos, extrapolando, inclusive, o eixo da comunicação: A transparência, mais do que um modismo, tornouse uma introspecção institucional. O tamanho da discussão gerou um processo contínuo, uma política da instituição com base na transparência. A objetividade da ferramenta – quem, quando, onde, quanto e como – girava em torno de um único tema, a transparência. A objetividade se transferiu para todos os elementos, para uma festa, para uma feijoada, para um evento, para uma reunião.14 No critério “Beneficiários”, o consultor Nenrod Santos relatou, após a primeira consultoria, que a organização dispunha de um completo banco de dados sobre os beneficiários e suas famílias, no entanto, ele considerou falha a integração dos dados de forma sistêmica. “Isso, explica Nenrod, faz com que as informações do todo sejam desperdiçadas”.15 O consultor sugeriu, então, uma atualização 13 ONG PARCEIROS VOLUNTÁRIOS. ACOPAMEC. Relatórios das Atividades de Acompanhamento (ACOM 5). Projeto Transparência, 2013/2014. 14 Ibidem. 15 ONG PARCEIROS VOLUNTÁRIOS. ACOPAMEC. Relatórios das Atividades de Acompanhamento (ACOM 1). Projeto Transparência, 2013/2014.

SEGUNDA PARTE - ACOPAMEC


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