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Mato Grosso do Sul tem 31 mortes confirmadas por Influenza

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coluna da adiles

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O número é cinco vezes maior do que o total registrado no ano passado. São quase 1 mil notificações

Valéria Araújo valeria@progresso.com.br

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Os casos de mortes por Influenza já são cinco vezes maiores nesse ano em comparação com todo o período do ano passado. É o que mostram dados da Secretaria Estadual de Saúde. Foram seis óbitos em 2017 contra 31 até outubro de 2018. Desse total, 11 foram mortes por H1N1, 11 mortes por Influenza A/ H3 sazonal, quatro foram por Influenza A não subtipado e cinco mortes foram por Influenza B.

O boletim traz o registro de uma morte por H1N1 em Dourados. Outros óbitos por gripe A aconteceram em Alcinópolis (1), Campo Grande (5), Chapadão do Sul (1), Costa Rica (1), Co - xim (1) e Nioaque (1). Tam - bém aconteceram 11 mortes por H3N2/Sazonal, que é um subtipo do vírus Influenza A. Foram 7 mortes em Campo Grande, uma morte em Aquidauana e duas em Na -

Em Dourados foram 22 notificações para Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo confirmado um caso de H1N1 viraí e uma em Sidrolândia. Por Influenza B ocorreram quatro mortes, todas em Campo Grande. Por Influenza A (não subtipado) foram cinco mortes ocorridas em Campo Grande (2), Costa Rica (1), Coxim (1) e Três Lagoas (1). Em todo o Estado foram notificados esse ano 983 no- tificações e internações para Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo confirmados 146 casos para Influenza. Do total de amostras, 278 casos foram confirmados de Influenza, sendo 77 de Gripe A (H1N1), outros 37 para influenza A não subtipado e 139 para Influenza H3N2 e 25 casos de Influenza B. Em Dourados foram 22 notificações para Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo confirmado um caso de Influenza H1N1 e uma morte por Gripe A.

A Secretaria orienta que a população tome medidas preventivas para diminuir a circulação dos vírus da gripe. Hábitos simples podem ajudar como higienizar as mãos com frequência, utilizar lenço descartável para higiene na- sal e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração, evitar visitas a hospitais e ventilar os ambientes. O antiviral está disponível em todas as unidades de saúde.

Chikungunya A cidade de Dourados, que passou por surto de Chikungunya nos meses de abril e maio e era líder em incidência de casos da doença no Estado, continua na segunda colocação, ficando atrás de Juti. Apesar disso, os números ainda preocupam. O município tem 152 notificações e a incidência de 73,7 casos para cada 100 mil habitantes. De acordo com a análise, o Estado registrou 633 notificações, tendo como média a incidência de 24,5 casos para pONTO A pONTO registro

O boletim traz o registro de uma morte por H1N1 em Dourados

Mais Mortes Outros óbitos aconteceram em Alcinópolis (1), Campo Grande (5), Chapadão do Sul (1), Costa Rica (1), Coxim (1) e Nioaque (1)

H3n2 Também aconteceram 11 mortes por H3N2/Sazonal, que é um subtipo do vírus Influenza A cada 100 mil habitantes. Já são 63 casos a mais do que o total de notificações do ano passado quando foram registrados 570 casos. Em MS, a maioria dos pacientes com a doença tem entre 20 e 34 anos. A Secretaria de Saúde do Estado também confirmou uma morte em Campo Grande pela doença. Os sintomas relacionados ao Zika Vírus costumam se manifestar de maneira branda e o paciente pode, inclusive, estar infectado e não apresentar qualquer sintoma (apenas uma em cada quatro pessoas infectadas tem manifestação clínica da doença). Um sinal clínico que pode aparecer logo nas primeiras 24 horas, considerado como uma marca da doença é o ‘rash’ cutâneo e o prurido, ou seja, manchas vermelhas na pele que provocam intensa coceira. Há, inclusive, relatos de pacientes que têm dificuldade para dormir por conta da intensidade dessas coceiras.

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