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Transforme-se pela criatividade Considera-se uma pessoa criativa? Será que o cérebro dos seres criativos é igual aos demais? Será possível usar a criatividade para se sentir mais pleno e feliz? Ou superar desafios internos? Estas são as questões a que me proponho refletir e a partilhá-las consigo, que está desse lado. Por Maria Bartolomeu da Trindade
L
anço como ponto de partida que
todos
somos
“artistas”
com uma habilidade inata, ligada a
fatores
genéticos/hereditários,
resultando numa expressão criativa sobre o mundo, em maior ou menor intensidade. O ambiente familiar e escolar, a dinâmica das suas relações parecem inter ferir na habilidade de criar, podendo sentir mais ou menos facilidade em evitar um bloqueio criativo. A boa notícia é que a criatividade pode ser desenvolvida 38 | REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020