Diario de Bordo

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Diário de Bordo

8º ANO A 8ª ANO B Organizadora: Professora Jane Cleide Hir

DIÁRIO DE BORDO

Curitiba 2013


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FICHA TÉCNICA

Escola Municipal João Paulo II Direção: Vice-Direção: Equipe Pedagógica: Organização: Professora Jane Cleide Hir


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DiĂĄrio de Bordo

É sempre alvorada para quem caminha ao encontro do sol. Helena Kollody


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ÍNDICE Traçando as Rotas..........................................................8 Avaliação do 1º bimestre.............................................10 Avaliando o primeiro bimestre....................................12 O 1º bimestre...............................................................13 Texto de Avaliação......................................................14 Chagas Como foi o 1º bimestre...................................15 Avaliação do 1º bimestre.............................................16 Um pouco da aula de Português..................................17 O meu primeiro bimestre............................................18 Texto de Opinião........................................................19 Primeiro bimestre........................................................20 Texto de opinião.........................................................21 Avaliando o 1º Bimestre..............................................22 Primeiro bimestre........................................................23 Avaliação.....................................................................24 Texto sobre a disciplina de Língua Portuguesa..........25 Avaliando o 1º bimestre..............................................27 Sem título.....................................................................28 Sem título.....................................................................29 Sobre a Leitura............................................................30 Bons ventos sopraram..................................................31 Adolescência................................................................33 Adolescente.................................................................34


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Ser Adolescente é .......................................................35 Adolescência................................................................36 Ser adolescente............................................................37 Ser adolescente é.........................................................38 Vida de adolescente.....................................................39 Ser adolescente............................................................41 Ser Adolescente...........................................................43 Adolescência................................................................44 Ser adolescente............................................................45 Sem título.....................................................................47 O adolescente...............................................................48 Adolescência................................................................49 A adolescência hoje em dia.........................................50 Ser Adolescente...........................................................51 Adolescência................................................................52 Adolescentes................................................................53 Opinião sobre a Adolescência.....................................55 Adolescência...............................................................56 Adolescente.................................................................57 A adolescência.............................................................58 Um adolescente .........................................................59 Adolescência................................................................60 A adolescência.............................................................61 Adolescência................................................................62 Leitura à vista..............................................................63 O Projeto Crônicas.....................................................66


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Relato de experiência: O trabalho com crônicas.........67 O trabalho com as Crônicas.........................................68 O Projeto Crônicas......................................................69 Relato de Experiência..................................................70 Relato de experiência do Projeto Crônicas..................71 Projeto Crônicas..........................................................73 Trabalho divertido.......................................................74 Relato de uma experiência...........................................75 Trabalhando com crônicas...........................................77 Trabalhando com crônicas...........................................78 Aprendizagens.............................................................79 Trabalhando com o gênero crônica.............................80 Relato de experiência..................................................81 Minha experiência de Teatro.......................................82 Relato de experiência do projeto Crônicas..................83 Avaliando 2º bimestre ................................................84 O trabalho com crônicas..............................................85 O trabalho com crônicas..............................................86 Projeto Crônicas..........................................................87 Trabalhando com as crônicas......................................88 O trabalho com as crônicas..........................................89 Sobre o trabalho com crônicas....................................90 Minha experiência no trabalho com crônicas .............91


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TRAÇANDO AS ROTAS

A teia de relações que se estabelece entre educando e educador cada vez que assumimos uma turma pode ser comparada ao inicio de uma trajetória na qual ensinamos e aprendemos. Essa “viagem” é determinada pelo compromisso do educador e também pelo desejo de aprender do educando. É claro que outros fatores interferem no processo, mas são estes dois os mais decisivos. Em 2013, o meu trabalho com as turmas 8º Ano A e 8º Ano B não começou de forma amistosa. Pelo contrário, tive a impressão de que me rejeitavam desde o início. Talvez fosse pela minha rigidez em relação ao horário e aproveitamento do tempo ou talvez porque eles não estavam acostumados a tantos textos, tantas perguntas, tanta vontade de ensinar. O fato é que os primeiros meses foram muito difíceis. Mas eu sou pernambucana, filha de terras inóspitas, descendo de mulheres fortes acostumadas a fazer brotar a vida em meio às pedras e assim me senti desafiada. Considerando o diálogo como um pressuposto do processo educativo, entendi que era preciso dar vez e voz aquele grupo bagunceiro e indisciplinado, mas, também alegre e inteligente. Resolvi que era preciso saber o que eles de fato pensavam. Por que se comportavam assim, qual o motivo daquela rejeição. Então propus a eles que escrevessem uma avaliação sobre o nosso trabalho na disciplina de Língua


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Portuguesa. Disse-lhes que poderiam se expressar sem receio de qualquer punição, que eu só queria saber a opinião deles. Eles escreveram. E enquanto eu lia, reconhecia nos textos ainda imprecisos a palavra viva cujo desabrochar é o objetivo maior do educador. Essa identificação me fez feliz e eu li para a turma as opiniões expressas. Respondi aos questionamentos, validando cada uma das críticas e convidandoos a análise dos problemas apresentados. Foi assim que começou nossa viagem.

Professora Jane Cleide Hir


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Avaliação do 1º bimestre Então já estamos no final do primeiro bimestre. Eu gostei muito das matérias trabalhadas com a professora Jane. Ela é muito legal e trabalha bastante com coisas de adolescente. Acho muito legal as coisas que ela passa pra gente. Mas, há um porém, a minha sala não se comporta e acaba desrespeitando a professora Jane, coitada. Ela se deu ao trabalho de fazer um trabalho com a gente do cantor Charlie Brown Jr, com a música: “Só os loucos sabem” e, mesmo ela fazendo as coisas que gostamos, a sala vira uma bagunça na aula dela. Quando ela está explicando alguma coisa e a sala tá uma bagunça, eu não entendo direito e, por isso, minhas notas não estão muito boas. Mas eu faço tudo o que ela pede e tudo certinho. Espero conseguir recuperar minhas notas. Vou me esforçar bastante. Ainda tem mais uma prova que ela vai passar dia 17/04, porém, amanhã vai ter prova. Já estudei para essa prova, porém este bimestre não foi muito bom pra mim, não só na sala de aula da professora Jane como em outras aulas. Nem todas as aulas eles não se comportam, mas há aluno que não quer aprender e fica conversando e acaba atrapalhando quem quer: eu, por exemplo. Quero aprender, mas, às vezes, fica difícil, justamente por causa da bagunça. Espero conseguir tirar boas notas!


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Ingrid Camargo Batista


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Avaliando o primeiro bimestre

O bimestre na disciplina de língua portuguesa foi bom. A professora se esforça, mas a turma não colabora. A professora é muito boa, eficiente e esforçada. Ela é divertida e muito brava. A turma não colabora. Eu confesso que faço bagunça, mas faço a minhas lições. Espero que no próximo bimestre eu e a turma nos esforcemos mais e colaboremos com a professora para ela trazer mais atividades legais.

Emanuelly da Silva Bispo


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O 1º bimestre

Este primeiro bimestre foi muito difícil porque eu percebi que nos outros anos em Língua Portuguesa eu não aprendi praticamente nada. Vários conteúdos explicados neste primeiro bimestre foram muitos difíceis , mas a professora explicou muito bem. Gostei muito das duas aulas que envolveram músicas. A sala interagiu muito com a professora. Também gostei das aulas com poema, pois foram muito bem explicadas. Meu comportamento não foi muito bom: fiz muita bagunça e atrapalhei muito a professora, mas espero nos próximos bimestres conseguir aprender mais e bagunçar menos. A turma é muito boa, mas geralmente uns e outros começam a fazer brincadeiras e, no final, vira uma grande bagunça.

Renan José da Silva


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Texto de Avaliação

O primeiro bimestre em Língua Portuguesa foi difícil porque não deu para aprender muita coisa pois a sala estava muito bagunçada: todos gritando e correndo pela sala. Nós trabalhamos sobre os verbos, produção de texto, interpretação de texto e sobre o ECA. A sala era bem bagunçada: todos conversando, todos em pé e eu também ficava conversando. A professora tentou dar uma aula legal com gincana e dinâmicas, mas ela não conseguiu pois a sala é muito bagunçada. Na minha opinião, a sala deveria ser mais quieta e a professora deveria ter mais controle sobre a sala para podermos fazer mais aulas assistindo filmes e interpretando eles, fazendo gincanas e dinâmicas e menos aulas escritas.

Leticia Rafaela Raimann


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Chagas Como foi o 1º bimestre No primeiro bimestre, eu acho que fui bem na disciplina de língua portuguesa. Não posso ter certeza, mas eu acho. Eu estudo brinco, às vezes, mas nunca desrespeitei meu professor. Minhas turmas sempre foram as piores, desde a minha primeira série. Eu acho que todas as salas são as piores. Pra mim, não existe sala perfeita. O primeiro bimestre passou rápido. Muitas vezes, pedagogos e diretores tiveram que vir para a nossa sala por causa da bagunça. A professora tenta, mas não consegue. No começo do bimestre, trabalhamos com um texto sobre “A Águia e a Galinha”. Fizemos o questionário e discutimos sobre o texto. Muitas vezes, minha professora não consegue controlar a sala e ela chama o Arnaldo, novo pedagogo. Fizemos muitos questionários sobre poemas e textos. Fizemos um trabalho sobre o Charlie Brown. Foi rápido, mas foi legal. Não tivemos muitos trabalhos em dupla por causa da bagunça em sala. Começamos o trabalho do Charlie Brown em dupla, mas no final, foi tudo individual. No final do bimestre, trabalhamos uma música sobre verbos. O nome da cantora é Zélia Duncan. Copiamos a música e fizemos o questionário. Rafael Machado de Oliveira


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Avaliação do 1º bimestre

Este bimestre muitos bagunçaram e não fizeram as lições de Língua Portuguesa e de todas as matérias. Isso foi horrível porque só tinha pedagogos e diretores na nossa sala e, sempre nas aulas vagas, todos ficaram na sala de aula. O primeiro dia foi bom, não teve bagunça, todos ficaram quietos e não se conheciam, mas a aula que todo mundo bagunça é a de Português. Eu acho só que a professora não tem autoridade e ninguém a respeita porque ela só chama a pedagoga para resolver os problemas que sempre acontecem nas aulas de todos os dias e todos gostam dela, mas ela não tem controle da vida e da aula de todos.

David Braga Correa


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Um pouco da aula de Português

O primeiro bimestre foi um pouco difícil porque os alunos não colaboraram muito, mas aprendemos bastante. Eu aprendi bastantes coisas que eu não sabia. Eu tenho um desempenho bom e, às vezes, ruim. A professora é boa e legal. As provas e trabalhos foram bem legais e meio difíceis. Tenho certeza que, até o final do ano, vamos aprender muito. Espero que até o final do ano todos colaborem com a professora e com a escola. Que o segundo bimestre seja melhor do que o primeiro. Língua Portuguesa é uma das matérias de que eu mais gosto.

Daniella Gonçalves dos Santos


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O meu primeiro bimestre

O primeiro bimestres foi muito legal: conheci pessoas novas, conheci professor. O meu primeiro bimestre foi muito bom porque eu aprendi muitas coisas novas nas aulas. A disciplina Língua Portuguesa é muito boa porque tem muitas pessoas que não sabem escrever as palavras certas como para-le-le-pí-pedo. Os conteúdos trabalhados eram sobre os textos eram meio difíceis e além disso, eu sempre esqueço de fazer o trabalho na sala de aula. O comportamento na sala é muito ruim. Os professores sempre têm que falar para os colegas ficarem quietos, inclusive eu que faço muita bagunça, mas eu sempre termino a lição de Língua Portuguesa na sala de aula Eu tenho baixo desempenho na aula porque eu converso demais e isso não é bom. A professora não gosta que tenha bagunça e muito menos conversa alta que pois isso atrapalha a nossa aprendizagem na aula.

Luan Salvador


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Texto de Opinião

Neste texto eu vou falar como foi o primeiro bimestre, como a turma se comportou e como eu me comportei. O primeiro bimestre foi legal, mas foi um pouco chato. A minha sala é muito barulhenta e bagunceira, mas, também, é quieta. Ás vezes, até parecem anjos. Eu sou meio bagunceiro e meio CDF. Eu faço toda a lição, só que demoro muito. A minha professora de Língua Portuguesa é legal. Esse foi meu primeiro bimestre, como eu disse, foi legal e meio chato.

Gesiel Viera Aguiar Junior


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Primeiro bimestre Neste eu vou descrever sobre o primeiro bimestre com a disciplina de Língua Portuguesa. Os conteúdos trabalhados foram muito bons, eu aprendi bastante coisa. A sala toda aprendeu sobre verbos e fizemos atividades no livro. O conteúdo que nós trabalhamos mais foi sobre a adolescência: vimos que é uma fase muito rigorosa da vida. Dentre isso e outras coisas A metodologia da professora, na minha opinião, foi boa pois a professora explica muito bem o conteúdo, apesar de, às vezes, a turma atrapalhar a explicação, mas, mesmo assim, dá pra entender a maioria da explicação. O comportamento da turma é muito ativo, muitos fazem bagunça, a maioria, mas, às vezes, todos se comportam bem. Eu, particularmente, às vezes converso, mas sempre faço as tarefas. Quanto ao meu desempenho, acho que estou indo bem, pois eu apresento a grande maioria das tarefas e trabalhos dentro do prazo e acho que, na prova vou tirar nota boa e, lá no final, conseguir passar de ano. Essa é a minha opinião sobre este primeiro bimestre e espero que os bimestres que vêm pela frente sejam cada vez melhores. Felipe Luiz Lemes


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Texto de opinião

Neste bimestre nós trabalhamos os tempos verbais: Pretérito Perfeito, Pretérito Imperfeito, e também leitura e produção de texto e as diferentes vozes do texto.. Nossa forma de estudar foi com muitos textos, com o livro, músicas do Charlie Brow e da Zélia Duncan. Muitas vezes, a turma não respeitava a professora quando ela queria falar, mesmo quando ela trazia músicas e textos. Eu conversava com os outros na aula, às vezes eu ficava quieto, mas às vezes, eu me irritava.

Victor Hugo Acioli Luz


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Avaliando o 1º Bimestre

O primeiro bimestre de Língua Portuguesa foi um tanto estressante, turbulento e difícil. Em minha opinião, eu não me esforcei muito. No começo estava bastante “enfossada”. Passaram-se as semanas, as amizades foram crescendo e eu me perdi bastante por influências bobas. Quanto ao meu desempenho, deixei de fazer, trabalhos, e tarefas. Nem me importava, só me importava em conversar. Agora percebi que preciso mudar meu jeito de ser. Vou me esforçar mais no segundo bimestre.

Giovana Afonso


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Primeiro bimestre

Este primeiro bimestre foi muito estressante, os alunos ficaram conversando e eu não consegui entender a explicação da professora. Não me dei muito bem com essa matéria por causa dos alunos. Foi difícil este primeiro bimestre. Os alunos não respeitaram muito a professora. Então a turma foi punida, mas acho injusto porque tinham que ser punidos só os que fizeram coisas erradas. Vou tentar melhorar minhas notas, queria que os alunos melhorassem, não conversassem e respeitassem a professora.

Guilherme Galdino Pantarotti


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Avaliação

O primeiro bimestre pra mim foi um pouco difícil, pois confesso que eu ajudei bastante para o “fervo” da sala em geral. Pois eu fiz bastante bagunça, e atrapalhei algumas vezes a aula da professora Jane. Quanto ao conteúdo, eu gostei muito, pois neste bimestre aprendi muitas coisas em geral. Também gostei bastante do jeito que a professora ensinou: foi um jeito em que aprendi muito facilmente o conteúdo. Pretendo melhorar meu comportamento nos outros bimestres para facilitar mais ainda a aprendizagem de outros alunos.

Dayana Maria Cristina Cunha


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Texto sobre a disciplina de Língua Portuguesa Neste texto vou falar como foi o meu primeiro bimestre, vou falar sobre o meu desenvolvimento, a metodologia utilizada pela professora e a minha opinião avaliando o processo. Neste bimestre conheci uma professora ótima chamada Jane. Ela me ajudou muito na matéria de Língua Portuguesa devido ao modo como ela explicou a matéria, através de interpretação de texto, leitura e regras do português. Com a metodologia utilizada pela professora consegui perceber como o português não é complicado. Estou lendo cada dia mais e mais livros: isso me ajuda muito em todas as matérias. Minha sala é muito bagunceira. Há dias que não consigo aprender nada, mas mesmo assim, tento dar o meu melhor. Eu, sinceramente, converso um pouco na sala de aula, mas o que falo é sobre algumas dúvidas que tenho, já os outros, não sabem nem do que estão falando. Sempre sonhei em ter uma sala quieta, mas acho que estou errada: a maioria das pessoas nunca teve uma educação decente em casa e, por isso, não sabem se comportar. Acho que posso melhorar mais um pouco porque tenho algumas dificuldades, mas sempre vou tentar dar o meu melhor.


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Amanda Vannucci Correa


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Avaliando o 1º bimestre

Neste texto vou falar sobre como foram as aulas de Língua Portuguesa neste bimestre, sobre o que nós estudamos, os conteúdos trabalhados, a metodologia utilizada pela professora e o comportamento dos alunos. Neste primeiro bimestre a gente trabalhou com textos sobre a adolescência, também trabalhamos com letras de músicas, com os verbos e adjetivos. A professora disse que trabalharia muito com os grupos e com os trabalhos mais divertidos, mas o comportamento da turma não deixou. Mas, mesmo assim, a professora trouxe músicas para a gente. Eu gostei da metodologia da professora, só acho que ela deveria ser mais severa com os alunos embora ache a professora ótima. O comportamento da turma foi horrível neste bimestre, a professora não conseguiu explicar algumas coisas direito. Eu conversei em sala, mas baixinho e quando tinha terminado as lições. O comportamento da turma tem que melhorar muito. Eu acho que o meu desempenho tem que melhorar, eu tenho muito o que aprender ainda pois tenho vontade de aprender cada vez mais. Minha conclusão foi que este bimestre foi difícil por causa do comportamento da turma que não deixou a professora dar sua aula e alguns alunos saíram muito prejudicados. Victoria Wille Coelho


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Sem título

Neste texto iremos ver sobre o comportamento da turma, a matéria, o desenvolvimento e muitas outras coisas como o comportamento, o desenvolvimento da classe e do aluno e muitas coisas. O desenvolvimento da classe está indo cada vez pior a ponto de várias pessoas não entenderem sobre a matéria e tenho dificuldades para entender por causa da classe. A professora é ótima: explica a matéria e bem! Embora pareça difícil, mas é legal, é a matéria de que eu mais gosto. Eu sei e aprendi muita coisa com a professora. O meu desempenho está sendo ótimo, aprendo muita coisa, embora eu tenha que desenvolver bastante, pois tenho que prestar atenção na aula, além de melhorar minha letra. A minha vida na escola é boa, pois aprendo muita coisa com a professora. A matéria é muito legal. Conclusão: gosto muito de português!

Lucas Emanoel Silva dos Santos


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Sem título A Língua Portuguesa exige muita atenção, mas na nossa turma não há silêncio. A matéria tem muitas partes complicadas e a turma não ajudou: muita bagunça e quem queria aprender, não conseguiu. A matéria era fácil, mas se tornava difícil porque eu não conseguia entender. Como a professora trabalhou? A professora tentou aplicar os conteúdos, mas nada dava certo. A professora fala muitas coisas que os alunos levam na brincadeira. A professora fica falando que até hoje não deu uma aula, mas acho que é porque a mesma não quis, tem que ser mais enérgica, sem ficar gritando tanto. Enfim, a Língua Portuguesa é boa. E, se acontecesse tudo diferente, iria ser melhor ainda. Um exemplo é o dia de hoje - 17/04/2013. Ninguém entende o que a professora quer ensinar. Já tivemos uma prova e algumas questões minhas foram a mesma coisa de eu ter riscado a questão feito um vandalismo, ter passado tinta de caneta, ou seja, não deu para entender, porque não consegui me concentrar em nada. Eu acho que a professora devia tomar uma providência mais séria, por exemplo, tentar retirar os alunos que não querem nada com nada. A professora é ótima, mas... Jheneffer Kardine Lima de Souza


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Sobre a Leitura

Eu não sei por que é tão difícil eu ler. Não gosto de ler nada, nenhum tipo de leitura, não sei por que eu nunca li. É bem difícil e nunca gostei de ler. Só jornal, de vez em quando, eu gosto mais de televisão. É sempre difícil ler muito. Prefiro assistir jogar vídeo game a ler um livro.

Cleber Kaike Muniz Merchor


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BONS VENTOS SOPRARAM... A proposta de produção de um texto avaliativo me rendeu a oportunidade de mostrar às turmas a função social da escrita e também de evidenciar que não se pode ser punido pela expressão das idéias desde que o façamos de forma educada e coerente. Acredito que esse princípio ficou explícito quando os alunos viram que as notas atribuídas aos textos não tinham relação com o seu posicionamento, mas, sim com a coerência textual e com o uso da língua padrão. Foi uma experiência interessante que me propiciou o respeito da turma e o espaço para uma abordagem mais dialógica. Numa tarde encontrei a turma muito triste. O Chorão da banda “ Charlie Brown Jr “ havia morrido de overdose. Assustei-me com o sentimento de perda que eles expressaram e durante algumas aulas foi esse o nosso tema. Fiquei sabendo da história da banda, das músicas que faziam sucesso e, principalmente da relação que eles tinham com as letras de música, pois a maioria delas eles sabiam de cor. Pesquisei algumas letras e a partir delas e dos textos do livro didático começamos a discutir a adolescência. Ainda meio sem jeito foram falando de si, de seus medos e suas pequenas loucuras. E eu então aproveitei o momento para ouvir com atenção as suas angústias. Procurei não ensinar, mas perguntar. Depois, trouxe textos que falavam sobre a temática, e de novo, perguntei se concordavam com o que era dito, se era assim mesmo que acontecia, e só então, pedi que escrevessem sobre o


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assunto. Disse-lhes que gostaria de saber o que pensavam, como se viam no processo, como percebiam essa fase de mudanรงas. E eles escreveram.

Professora Jane Cleide Hir


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Adolescência

Tantas mudanças ocorrem, Tantas coisas acontecem, Chega a liberdade E, com ela, a responsabilidade. Vêm nossos amores, E desamores. Pensamos na pessoa especial Como se não existisse mais nada no mundo. Queremos conversar, Queremos sair, Queremos namorar. Falar com pessoas que sabem o que estamos passando, E que vão nos aconselhar!

Cleberson Leonardo Tarczwesk


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Adolescente

Ser adolescente é ser espontâneo, estranho, feliz, triste, bravo. Ser adolescente é tudo isso e muito mais. Ter responsabilidade é fundamental, mas tem gente que não vê. Muitas vezes os adultos não conseguem ver o adolescente por dentro, mas, às vezes, elas conseguem. Uma vez uma pessoa me falou, mas eu não lembro quem: adolescente é, muitas vezes, um ser infantil, bobo, pode até perder seus amigos e mesmo assim, ser feliz.

Aline Gabriela de Jesus Marques


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Ser Adolescente é ...

Acordar tarde. Rir de coisas bobas. Ficar usando a internet Sempre com os amigos. Sair com os amigos quase todo fim de semana. E também ter mais responsabilidade.

Namorar tem que ser só quando chega aos 16 anos. Ter sentimentos tipo como amar. Não tem como porque só quando casar tem esse relacionamento. É muito incrível ver um casal feliz. Espero que eu seja feliz com minha esposa.

Guilherme Galdino Pantarotti


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Adolescência

Ser adolescente é mais que estranho. No começo, por causa do corpo que vai mudando, sua voz engrossa, começa a nascer pelos e etc... Na adolescência você vai ficar meio que bipolar porque você vai ficar feliz e triste quase sempre. A adolescência, pra mim, no começo, foi ruim, mas depois que fui me acostumando está sendo a melhor época da minha vida.

Guilherme da Luz Hemkemaier


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Ser adolescente

Ser adolescente é ficar horas no vídeo game. Paquerar várias meninas, ajudar os outros numa coisa grande, estudar várias coisas. O adolescente tem muitas meninas. É muito ridículo e emocional. Eles têm que ter força de vontade e muita determinação para estudar.

Maycon Colaço dos Santos Senro


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Ser adolescente é...

É errar, esquecer, amar e deixar de comer, rir e depois chorar, fazer coisas loucas e depois descobrir que elas não têm sentido nenhum. É ter conversas produtivas, sérias e outras nem tanto, é ter aqueles amigos que juramos para sempre e nunca duram mais de anos ou meses. É ter, ou ainda, fazer alguns outros amigos que vão durar a vida inteira. É tirar nota baixa e depois ter que recuperar de todos os jeitos (inclusive tendo que deixar de ficar na net pra estudar!). É amar e não ser correspondida, sofrer, achar que está bem e continuar sofrendo depois (porque a gente gosta de um drama, de vez em quando). Ter aquele professor mala sem alça que não pára de te encher, mas descobrir no começo do outro ano, quando o professor muda, que podia ser pior. É ouvir seus pais falarem alguma coisa que fazia sentido, não escutarmos e depois descobrir que eles tinham razão e ouvir um belo de um: “eu te avisei”! Enfim, tudo que fizermos agora, vai ser lembrado de uma forma ou de outra. Esse é um tempo que nunca vai voltar e depois tudo em nossas vidas, vai ser um pouco mais sério e não vamos mais poder errar com tanta frequência, por isso, devemos sim nos importar com o futuro, mas, também, viver o agora porque ele não vai voltar. Ingrid Camargo Batista


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Vida de adolescente

Nesse texto vou falar como é a minha vida como adolescente e as minhas opiniões sobre este ser tão complexo. Eu, ainda acho que sou criança, tenho uma imaginação muito fértil, adoro assistir desenhos e brinco muito. Não sei daonde que sou adolescente, acho que inventaram isso só para eu pensar que sou superior a todas as outras pessoas. Tenho amigas que só pensam em namorar devido às transformações que aconteceram em seu corpo. Eu estou mais focada nos estudos porque sei as consequências que posso ter no futuro. Acho que nenhum adolescente é rebelde. Eles apenas não tiveram uma educação boa para passar essa fase. A maioria de seus pais acaba não prestando atenção nas opiniões de seus filhos adolescentes e eles simplesmente os ignoram e os deixam de lado. A maioria dos adolescentes acha que são mais espertos, inteligentes e superiores às outras pessoas. Eles acham que a opinião dos outros sobre ele é simplesmente “bobagem” e com essa ignorância se afastam cada vez mais de sua família, amigos e escolas. Vivemos numa sociedade onde o adolescente não respeita os mais velhos, o que causa muitos conflitos sociais na humanidade. A falta de educação é muito grande que é um


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problema muito grave, pois além de prejudicar o adolescente, prejudica a família. A maneira mais fácil de resolver esse grande problema é investir mais na educação o que pode reduzir muito as guerras que existem no mundo. Concluo que todo adolescente é igual, mas o que diferencia uns dos outros é a maneira de como ele foi educado. Todo adolescente tem alguma qualidade, mas a maioria não tenta buscar esse talento ou nem sabem que ele existe. Então, eles optam pela maneira mais fácil de conseguir seu desejo e assim vão para o mau caminho que o faz uma pessoa, com ódio dos outros, por uma causa inútil. Mesmo com esse “monte” de gente ruim que há no mundo, existe uma pequena parte de adolescentes que pensam no bem da humanidade, são essas pessoas que eu acredito que são superiores aos outros porque além de terem caráter, eles têm uma inteligência incomparável. Concluo, mais uma vez, que no mundo há adolescentes brilhantes, mas que não sabem o que querem da vida. Em minha opinião, por mais que eu seja “criança”, penso em ser uma pessoa boa, que quer o bem de todos.

Amanda Vanucci Correa


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Ser adolescente

Ser adolescente é... Ficar horas pensando na vida , ficar ouvindo música até de noite e ainda achar que o errado é o certo. Ser sempre a dona da razão, achar que o mundo roda ao redor de si, mesmo sabendo que não. Ser adolescente também é rir, cantar, chorar, fofocar, sonhar e ser feliz, mas nunca pensar o que nos espera amanhã. O presente é o passado, o passado é o futuro e o futuro é o presente. Quem será que entende isso? Hum....! Ser adolescente é querer sempre proteger as pessoas que ama de forma racional ou irracional, principalmente, os amigos. Quer dizer, melhores amigos, pois achamos que conhecemos as pessoas mas, às vezes, nos enganamos. Faz parte de ser adolescente, quando está na escola, em vez de estudar, ficar tagarelando, parecendo um papagaio falante. Haja paciência! Ser adolescente é querer sempre ajudar as pessoas mesmo quando não há razão e ficar sempre ligado no que acontece. Ficar falando mal das pessoas que nem conhece ainda, mas achar que sabe mais do que todo mundo.


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Também é ficar com os amigos numa rodinha sem ninguém ficar sabendo o que foi falado e o que não foi também. É fazer intrigas com os amigos e depois de meses voltar a se falar, pois isso é o que faz o adolescente. É ficar no banheiro horas se arrumando, se maquiando fazendo chapinha e imaginando como vai ser o dia. É isso que faz com que eu seja adolescente, quer dizer, eu acho que isso me faz ser adolescente.

Ana Letícia Corrêa dos Santos


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Ser Adolescente

Ser adolescente é Passar por vários momentos tristes e felizes, Ser adolescente é ser uma pessoa chata e irritada. Ser adolescente é ter grandes amigos que nos tratam como irmãos. Ser adolescente é sentir pena, É sentir dor, É sentir amor, É sentir paixão, É uma coisa muito doida, mas que vem do coração.

Elaine Chayne de Paula


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Adolescência

Estar sempre disposto A fazer qualquer coisa pros amigos; Amar de forma intensa e irracional Mas terminar um namoro por motivo banal; É desejar viver tudo em um segundo... Embora não tenha nenhuma pressa de fazer suas tarefas, É ter rebeldia. Muitas esperanças. Ver a vida com outros olhos; Ver sorriso em tudo que faz; Ser explosivo; Não pensar antes de fazer as coisas; Enfim, adolescente é uma coisa que ninguém entende!

Suzane Bernadin


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Ser adolescente

Adolescente: há muitas coisas a dizer, tantas a explicar... Muitos acordam tarde. Poucos cedo... Muitos são exemplares, outros nem tanto. Há várias formas de falar sobre o adolescente. Por quê? Porque não é fácil dizer as coisas sobre o adolescente. O adolescente é: Estranho, cheio de decisões, sempre na moda, incompreendido, sensível, divertido, adora música, é sentimental e muitas outras coisas. O adolescente é confuso, muito ciumento, irresponsável, imaturo, não faz nada com nada, não quer nem saber de nada. Uma coisa: adolescentes, às vezes, são assim, mas não são tudo isso que dizem e sim, tudo aquilo que fazemos para nos dedicarmos a ser alguém na vida. Ser adolescente é ser incomparável às outras pessoas, ser adolescente é ser tudo o que somos. Não o que erramos ou coisa assim.


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Amigos... Os amigos, nós adolescentes, vemos como: Tudo para nossa vida. Eles significam muitas coisas para nós como: Nos animam quando precisamos, abrem os nossos olhos, nos alertam de várias coisas, ficam conosco quando menos queremos, são a nossa melhor companhia. Amigos não são simples amigos, amigos são nossos irmãos ou irmãs. Quanto à internet, sempre dizem que somos viciados, que não saímos da frente do computador: nada a ver. Só ficamos nela quando mais precisamos: tipo sempre. Adolescentes não há como explicá-los. Adolescentes somos nós...

Vitória Tawane de Souza


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Sem título

Ser adolescente não é fácil. É difícil nos compreendermos, sabermos o que queremos porque queremos e logo mudamos de ideia. Choramos de alegria e rimos de tristeza. Achamos que nem sempre o certo é o que se deve fazer. Odiamos regras quando não fomos nós que cobramos e, nem sempre as cumprimos. Ser adolescente é ter capacidade de criar sua própria linguagem, mas não saber corretamente o português, querer tudo rápido e de uma vez, embora não tenha pressa para fazer as tarefas. Mas ser adolescente também é estar sempre disposto a fazer tudo por amigos. É se apaixonar de forma intensa e irracional, descobrir um mundo novo, não se preocupar com o futuro, apenas querer viver o presente da melhor forma possível e se apaixonar da forma mais sincera. É fazer o presente valer a pena, já sabendo que no futuro vai sentir saudade disso tudo, vai olhar fotos e querer voltar no tempo e, principalmente, agradecer por cada momento que passou.

Bruna Eduarda Cardoso dos Santos


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O adolescente

O adolescente é capaz de ser irritante em qualquer hora. Ele não deixa sua mãe em paz. Pedindo dinheiro e, apesar disso, ele quer amar os outros do jeito dele, sendo esquisito ou não. Pro adolescente não tem tempo ruim, para ele estudar não é nada, porque eles não pensam no futuro. Eles não sabem controlar a curiosidade e a responsabilidade, mas, na verdade, eles têm muitas amizades para compartilhar. Ser adolescente é complicado de entender...

Richard Lima Boanova da Silva


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Adolescência

Neste texto irei descrever sobre esta fase tão rude da nossa vida e pretendo explicar mais ou menos o que é. A adolescência começa por volta dos treze anos e junto com ela vem a puberdade que faz parte desse processo no qual os adolescentes começam a ficar mais adultos e ficar mais independentes na vida. Junto com tudo isso, vem a época em que os adolescente já pensam em se relacionar com o sexo oposto, ou seja, namorar. Logo se apaixonam e, na maioria das vezes, eles sofrem por amor e se prejudicam. Em alguns casos, eles entram para o terrível mundo das drogas e acabam se viciando prejudicando muito sua vida. Nesse caso, seria necessário bastante apoio da família e o auxílio de um médico psicólogo. É isso: a adolescência é tudo isto que eu descrevi neste texto. É sim uma fase muito difícil, mas com o tempo irá passar!

Felipe Luiz Lemes


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Diário de Bordo

A adolescência hoje em dia

A adolescência é uma fase muito complicada. Os adolescentes são muito complicados por causa da idade. De onze a dezesseis, por aí, eles são muito rebeldes. É a fase que eles começam a discutir. Ter atitudes más. Ficam rebeldes! Adolescência é muito complicada. Os adolescentes não ligam mais pra brincar ou sair com a família. Eles não querem mais saber disso. O que eles querem é ir pra festas, sair com os amigos, etc... Além disso, começam a discutir com os pais e acabam brigando com eles. Os adolescentes estão mais rebeldes a cada dia que passa. Os adolescentes também acabam, às vezes, fazendo bobagens: tipo gravidez prematura ou brigando por bobagem como namoro! Por bobagens pequenas acabam discutindo. Brigam por ciúmes, inveja, etc... Essa é a adolescência de hoje. É a prematuridade de hoje em dia do adolescente.

Beatriz Paz de Oliveira.


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Ser Adolescente

Neste texto será falado sobre como é ser adolescente e sobre a adolescência. Ser adolescente é ficar horas no telefone falando com os amigos, acordar tarde, deixar o quarto bagunçado, ir a festas com os amigos e mudar o jeito de se vestir. Quando se é adolescente, você aprende coisas novas, começa a entender melhor o mundo adulto e começa a se desfazer da criança que tem dentro e amadurece mais rápido. Então, ser adolescente é mudar o visual, fazer novas amizades, sair para festas, falar gírias, fazer loucuras pelo ídolo, pelo namorado e pelos amigos. É uma fase difícil mas, ao final conseguimos passar por ela e amadurecemos.

Leticia Rafaela Raimman Chagas


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Diário de Bordo

Adolescência

A adolescência é uma fase muito linda porque é louca, incoerente mas, também, é uma fase de amadurecimento, de crescimento e, também, necessária para criar responsabilidade pessoal. Também, é o tempo que você fica um pouco mais preguiçoso do que o normal. Mas depois do amadurecimento você fica mais disposto para fazer o que tem que fazer, fica mais esperto, muito mais responsável, começa a procurar emprego. E, depois da adolescência, principalmente se ela é bem vivida e conta com o apoio da família, você fica coerente, responsável, cuidadoso, disposto, trabalhador, legal, enfim, vira um ser pronto para construir outra família.

Víctor Iago de Araújo


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Adolescentes

Neste texto iremos falar sobre a vida dos adolescentes. Pois bem, vamos começar: Os adolescentes, às vezes, são mal educados, rebeldes. Os responsáveis tentam entender, mas não, ninguém sabe explicar: o adolescente É. Alguns são alegres demais, já outros, tristes e aqueles que acham só brincadeira nas coisas importantes. Nessa nova geração, os pais/responsáveis dizem: _ “Quando éramos dessa idade, nunca nós pensávamos em ser assim”. A questão é: quem é o jovem de hoje? O que eles querem de sua vida? O que passa em suas cabeças? Alguns adolescentes de hoje não querem saber de aproveitar a vida. Agora, por que estão envolvidos nas “drogas”? A droga, como muitos já viram, está morando nas ruas. Não é falta de carinho ou algo assim. Não! Adolescentes têm fases diferentes uns dos outros. Enfim, adolescente não é brincadeira, não. Alguns deles morrem no vício. Mas, o que eles pensam realmente? Pois bem, adolescente é um assunto sério.


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Diรกrio de Bordo

Jheneffer Karoline Lima de Souza


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Opinião sobre a Adolescência Neste texto vou falar sobre a adolescência, vou mostrar minha opinião sobre os adolescentes, como eu os vejo e, também, vou falar sobre mim. Vou começar falando sobre mim: eu ainda me considero criança. Em minha opinião, eu não sou adolescente pois ainda faço coisas de criança, gosto de brincar. A maioria das meninas da minha idade fica ofendida se alguém as chama de criança, o pior é que essas mesmas meninas, só porque o corpo mal começou a mudar, já começam a namorar desde cedo. Eu me acho muito nova para namorar, eu prefiro me dedicar aos estudos, pois eu sei que ficar namorando não vai me levar a nada e que só estudando eu posso ter um emprego bom e uma vida digna no futuro. A adolescência está cada vez mais complicada. A maioria dos adolescentes se caracteriza como rebeldes, mas eu acho isso uma bobagem. Algumas das minhas amigas dizem que eu “viajo” demais porque eu amo ler. A maioria dos adolescentes nunca acabou um livro porque não acham interessante, eu gosto de histórias de criaturas mágicas, elfos, deuses da mitologia grega e nórdica, piratas, vikings, magos, etc...enquanto a maioria delas gosta de histórias de romance. A adolescência é uma fase difícil e hoje em dia, os adolescentes exageram. Ser adolescente hoje é difícil e complicado. Vitoria Wille Coelho


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Diário de Bordo

Adolescência

A adolescência é um momento pelo qual todas as pessoas passam; é uma fase meio complicada porque nesse tempo a pessoa que está passando por isso acha que o mundo gira em torno de si mesma. Eles acham ruim quando a mãe briga, quando ficam horas e horas falando ao telefone com seus amigos e amigas, acordam tarde e, ainda por cima, acham que dormiram pouco, etc... É uma fase que os hormônios se desenvolvem e na qual a autoestima fica muito baixa ou muito alta e os adolescentes começam a querer sair sozinhos de casa e começam a querer namorar. Conclusão: é uma fase bem delicada, mas, com o tempo, passa.

Daniella G. dos Santos


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Adolescente

O adolescente é um bicho muito estranho: uma hora quer uma coisa, outra hora, não. Gosta de bagunça, conversar muito e nunca arruma o quarto. O adolescente é algo difícil de se explicar porque quer fazer tudo o que quer e, se alguém reclama, ainda fica bravo. Nessa idade, alguns adolescentes começam a aprender coisas que não estão na hora, por isso, acontece de adolescentes engravidarem e ficarem com medo de contar aos pais. Muitos adolescentes hoje estão, nesse momento, comendo ou mexendo no computador, nas redes sociais, jogos ou alguma coisa ruim que a internet oferece para eles. O mundo está virado desse jeito por causa da internet. Uma coisa que o adolescente mais faz é comer e muitos, por causa de comer tanto, sofrem bullying e isso afeta a sua vida mesmo quando eles crescem e muitas dessas coisas começam no computador. Então, é melhor você se cuidar com o que você mexe ou faz.

David Braga Corrêa


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Diário de Bordo

A adolescência A adolescência é uma página da vida que tem que ser lidada com muito cuidado porque se não já vira motivo de brigas entre jovens. Na fase da adolescência ocorrem várias transformações no corpo que são: pelos nas axila, no rosto, nas regiões íntimas, a voz engrossa, etc... No decorrer dessas mudanças o adolescente já vira rebelde, não quer mais obedecer pai e mãe. Daí começa a fase do namoro. Gente, essa é a pior fase da adolescência pois acontecem muitas brigas por asneiras... Então, pra mim, a adolescência é uma ótima fase pra quem sabe lidar, e que para tudo isso precisa de muita calma e paciência...

Ianca de Oliveira Pereira


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Um adolescente

Este texto fala sobre como um adolescente se comporta e se sente. Ser adolescente é acordar tarde achando que dormiu pouco, achar que tem razão quando estiver errado, brigar com amigos ou familiares por bobeiras, perder amigos mas, também, ganhar outros amigos, ter preguiça de fazer tarefas de casa. Mas, ser adolescente é legal, também: pode namorar, pousar na casa de amigos, ficar na rua até mais tarde, ter seu próprio celular, ficar jogando vídeo game até mais tarde, ter seu próprio computador, ficar no telefone com amigos, etc... Ser adolescente é tudo isso e muito mais.

Gesiel Vieira Aguiar Junior


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Adolescência

Introdução O texto fala sobre a adolescência, qual é minha opinião. Desenvolvimento São os meus pensamentos. Conclusão Minha opinião sobre a adolescência, pelo meu ponto de vista é que os adolescentes são pessoas rebeldes que acham que são donos da própria vida, que não têm respeito, que só querem ir para festas, baladas, dirigir, etc... O adolescente, também, entra na fase em que ele começa conhecer seu corpo, a descobrir coisas que ele achava que nunca ia ter e etc... Também, ele passa pela parte em que ele quer ter sua namorada, seu carro, seu filho, quer trabalhar para ganhar seu próprio dinheiro para se sustentar e à sua namorada. Até chegar a hora em que ele quer tirar a carteira de motorista para poder ter seu carro ou moto, se preferir, para ele poder levar sua namorada ao shopping, parque e etc... Carlos Eduardo Nowalk Gonçalves


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A adolescência

Ser adolescente é: mexer no computador com ninguém atrás para ver suas conversas. Os adolescentes gostam de conversar muito, eles não gostam de estudar. Os adolescentes não gostam de acordar cedo, só de tarde porque eles acham que dormem tarde, acordam cedo. Eles pensam que estão atrasados para ir a algum lugar. A adolescência é um tempo que eles refletem o que eles querem fazer quando crescerem. Gostam de fazer qualquer coisa idiota. Pensam em qualquer tipo de aventura e tragédia que vão ter que passar. Os adolescentes sempre pensam muito nas coisas. Alguns são meio tarados, loucos, burros e débeis mentais. Fazem qualquer loucura pelos seus ídolos. Luan Salvador


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Diário de Bordo

Adolescência

Adolescente é dormir mais do que o necessário e ainda acordar reclamando que dormiu pouco tempo. É ficar horas e horas no telefone com os amigos, mas, quando a mãe pede para desligar, ainda fica “braba”. Mas, mesmo o adolescente sendo um ser difícil de compreender, ele não é nada mais que uma criança mudando o jeito de ser. Adolescente pode ser qualquer coisa, mas ainda assim, ama sua família, amigos, conhecidos, etc... O adolescente pode ser difícil de se compreender, mas tem sentimentos, mágoas como qualquer outra pessoa, ou seja, tem uma própria vida e está tentando ser aceito pela sociedade.

Dayana Maria Cristina da Cunha


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LEITURA À VISTA Lendo os meus alunos, percebi que não são tão diferentes dos adolescentes do meu tempo. Apesar dos novos desafios, o que eles mais querem e precisam é serem ouvidos e cabe a nós, educadores, antes de qualquer projeto educativo, cultivar uma atitude de escuta. No fundo, são apenas meninos e meninas, promessas de um amanhã que pode ser melhor. Agora, passados apenas três meses desde a minha chegada, já os sentia tão perto que até pensei trabalhar um projeto de leitura de forma mais sistemática. Nesse momento eu já sabia que eles liam com assiduidade na internet e escreviam também com certa freqüência. Apesar da ideia corrente de que os jovens não leem, não há como negar que a leitura está de alguma forma presente na vida deles, com certeza em formatos e suportes diferentes das quais as gerações mais velhas estavam acostumadas. Para rever as estratégias de leitura no ensino de Língua Portuguesa, é necessário reconhecer a leitura dos jogos, das redes sociais, das mídias de lazer – filmes e músicas –, etc. Foi isso o que fiz com o tema Adolescência. Nesse momento, escolhi o trabalho com crônicas ao perceber que as características deste gênero textual despertavam o interesse da turma. A ideia era propiciar situações de leitura nas quais os alunos tivessem autonomia para escolher e também participassem de forma ativa da sua aprendizagem, ou seja, que pudessem decidir o que iam fazer e como fazer.


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Assim, ao invés de escolher os textos a serem trabalhados, levei várias cópias de crônicas de Fernando Sabino para que eles fizessem as suas escolhas de leitura. Dessa forma, consegui eliminar a ideia de uma leitura imposta e de um único texto para todos, validando a autonomia do aluno, enquanto sujeito do processo de aprendizagem. Esse trabalho não foi planejado em todas as suas etapas, eu diria que ele foi “acontecido”. Partindo da possibilidade de escolher uma crônica para trabalhar cada grupo acabou lendo duas, três e até mais de cinco. Nesse processo instalou-se o diálogo: - Posso escolher outra, professora? - Por quê? - Podemos dramatizar? - Como vocês estão pensando? - Dá pra tirar o narrador? - O narrador é personagem, ou é só observador? - E se a gente acrescentasse mais um personagem? - Como vocês vão fazer para manter a temática? - Não gostei de nenhuma dessas, mas achei uma crônica do Veríssimo. Posso trabalhar com ela? - Eu não quero dramatizar, posso fazer um resumo? - Posso fotografar?


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- Pode. Que tal você fazer o registro do nosso trabalho? - Podemos mudar a linguagem, deixá-la mais à vontade, assim como a gente fala? E foi assim de pergunta em pergunta, de porquê em porquê que eu fui registrando os conteúdos trabalhados e explicitando os objetivos a serem alcançados. A primeira leitura em voz alta evoluiu para uma apresentação pública de várias crônicas dramatizadas. Ao final do projeto, os alunos além de lerem várias crônicas, produziram textos em diversos gêneros como: relato de experiência, folder, biografias e até esboços de crônicas. E o mais lindo é que houve de tudo: desentendimento, amizade, frustração, superação, aceitação do outro, inclusão, briga, dúvidas, envaidecimento, orgulho, pertencimento e muito mais. A VIDA entrou na sala de aula!

Professora Jane Cleide Hir


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O Projeto Crônicas

Neste segundo bimestre, estamos trabalhando com o gênero crônicas. Eu sinceramente estou adorando pois interagimos e conversamos bastante. A crônica que eu escolhi é muito interessante e engraçada, só que na hora da apresentação, acho que não nos esforçamos o suficiente. A crônica com a qual trabalhamos se chama “Um amor de menina”. Trabalhar em dupla foi ótimo. Conseguimos fazer o resumo da crônica que não foi nada fácil, mas também não foi tão difícil. Agora estou participando de outra dramatização, pois não quisemos fazer uma nova apresentação. A crônica em que estou trabalhando e que vou apresentar é “O último a entrar”. Adorei esse trabalho. Espero trabalhar bastante com crônicas pois as outras apresentações também foram demais!

Ana Letícia Correa dos Santos


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Relato de experiência: O trabalho com crônicas

A professora Jane trouxe várias crônicas e pediu que a turma se organizasse em duplas para trabalhar com a crônica escolhida. Eu fiz dupla com a Ingrid e o nome da crônica com a qual estamos trabalhando é “Nilson”. Após realizarmos a leitura, a professora pediu que fizéssemos um resumo da crônica e nos orientou nesse trabalho. Em seguida, ela sugeriu que a gente dramatizasse a crônica para a turma. Isso foi bem legal. Todo mundo estava participando e até cenário fizeram para algumas apresentações. A professora deu nota a todos que participaram e eu achei bem melhor assim do que ficar só fazendo provas. É mais divertido aprender assim. Até quem é muito tímido como eu e a Ingrid acabou participando. Gostei muito das crônicas e do trabalho que fizemos. Espero que em todos os bimestres que restam seja assim: aprender sem muitas provas mas com muita alegria.

Bruna Eduarda Cardoso dos Santos.


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O trabalho com as Crônicas

A gente escolheu a crônica “As coisas da vida “. Foi bem engraçado pois fala de uma mãe que quer ensinar as coisas da vida para a filha e no final acaba dando tudo errado. Eu fiz o narrador, mas na verdade, eu queria ser a mãe. A maioria da sala gostou das pequenas obscenidades no meio do texto.

Dominique Walter


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O Projeto Crônicas

Há alguns dias atrás, a professora trouxe várias crônicas de Fernando Sabino para nós lermos. A ideia era que cada grupo escolhesse uma e fizesse um trabalho. Meu grupo escolheu “ O último a entrar”. A professora explicou como fazer a capa do trabalho, as informações que a capa devia conter e a centralização dos nomes. No começo foi um pouco difícil até todos se organizarem. Surgiu a ideia de dramatizar as crônicas e na nossa crônica eu fiz o guarda. Todos na sala riram, principalmente a professora. Com essa experiência aprendi a respeitar, ser mais organizado e também aprendi a ler e a interpretar melhor.

Guliherme Galdino Pantarotti


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Relato de Experiência

Essa experiência de trabalhar com crônicas está sendo muito boa. Dei muitas gargalhadas. Eu mesmo fui o narrador de cinco crônicas e gostei muito . Ainda estamos trabalhando. Nós escolhemos uma crônica e sobre essa crônica, a professora ensinou a fazer um trabalho elaborado com resumo e capa. Então começamos a dramatizar as crônicas escolhidas. Nos fantasiamos,rimos, aplaudimos e muitas outras coisas. Eu só posso agradecer à professora Jane por uma matéria tão legal.

Felipe de Souza Schelbauer


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Relato de experiência do Projeto Crônicas

Um dia depois da Flávia e o Cleberson terem interpretado um texto do livro, a professora Jane apresentou o projeto de trabalhar com crônicas de uma forma diferente com leitura e dramatização em lugar da avaliação formal. Todos aprovaram porque acharam uma ótima ideia. No dia seguinte a professora já trouxe várias crônicas para escolhermos uma. Lemos várias crônicas até que escolhemos. Começamos a ler só que a aula acabou. Pensamos em trocar de novo só que a professora iniciou as apresentações e não deu tempo da gente escolher outra. Vimos que o texto era longo, tivemos que ficar com esse mesmo, na verdade, pensamos que não podíamos trocar. Começaram as apresentações. Umas crônicas eram muito engraçadas, outras não chamaram a atenção. Convidaram-me para participar de uma dramatização da crônica “As coisas da vida” Foi ótimo. A outra crônica que eu e minha colega havíamos escolhido foi “ As rosas iam murchar” o texto era muito longo com muita fala do narrador. Eu achei chato e o pior é que muita gente também, então foi frustrante ver as pessoas dormindo nos bancos enquanto a gente tentava dar o nosso melhor.


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Diário de Bordo

O mais importante, eu acho é que nós nos apresentamos e gostamos, de um modo geral, de aprender Língua portuguesa desse modo. Vitória Tawane de Souza


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Projeto Crônicas

Há alguns dias atrás, a professora Jane Hir trouxe algumas crônicas e distribuiu as cópias para nós lermos e escolhermos uma para fazer um trabalho. Eu e minha dupla escolhemos a crônica Festa de Aniversário. Fizemos uma capa com os dados de identificação do trabalho e também um resumo da crônica escolhida. Depois que todos terminaram a parte escrita do trabalho começamos a apresentar as crônicas para a turma. Eu participei da a dramatização da crônica “ O último a entrar” .Gostei muito de fazer essa atividade e a professora também gostou muito. Além disso, com esse trabalho aprendi a respeitar os colegas e a prestar mais atenção. Guilherme Hemkemaier


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Diário de Bordo

Trabalho divertido

Começamos com a professora entregando uma crônica para cada dupla de alunos. Assim que ela terminou de entregar explicou etapa por etapa. Então fizemos um rascunho mostramos para a professora, e arrumamos todos os erros, e então passamos a limpo em uma folha separada, em seguida entregamos o trabalho para a professora. Depois ensaiamos a nossa crônica e apresentamos para a professora e toda a turma. Observação: Eu gostei muito do jeito em que trabalhamos nunca imaginei interagir tanto em uma aula de Português. Acredito que foi muito mais fácil de aprender interagindo do que em aulas normais, ao mesmo tempo em que nos divertimos conseguimos aprender um novo conteúdo de forma muito diferente e legal.

Dayana Maria Cristina Cunha


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Relato de uma experiência

Foi um dia bem lindo aquele em que a professora Jane começou a falar sobre crônicas. Foi no meio da conversa dela com a gente que alguns alunos decidiram apresentar essas crônicas. A ideia deu muito certo e o Richard propôs que poderíamos fazer apresentações de várias crônicas. A professora achou a ideia muito legal e no dia seguinte trouxe um livro inteirinho de crônicas fotocopiadas para a gente escolher. Ela orientou o trabalho pedindo para fazer duplas e eu decidi fazer sozinha, mas depois me juntei com o Cleber. Novamente mudei de ideia porque ele não faz nada. Então acabei formando dupla com a Stefany. Nós lemos a crônica escolhida com atenção e então a professora ensinou a fazer o resumo e a capa do trabalho. Eu adorei trabalhar com a Stefany, ela é uma parceira e tanto! Adorei a crônica que escolhemos para trabalhar: “As coisas da vida”. Para fazer a apresentação, nós chamamos Cleberson, Gabriel, Dayana, Vitória e Dominique. A apresentação foi muito legal. A professora trouxe perucas, gravou os ensaios e tirou fotos. Mas não foi só da nossa crônica que eu gostei. Os colegas também fizeram apresentações maravilhosas. E eu adorei trabalhar com Gabriel, Cleberson, Vitória e Stefany. Eles foram colegas muito legais. Adorei nossos ensaios, nós


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Diário de Bordo

brincamos muito e também soubemos levar a sério o que era sério. Agora, a professora deu outra ideia: a de fazer uma apresentação para a escola toda. Vamos ensaiar bastante para fazer uma apresentação bem legal.Eu também fui convidada para ser figurante na dramatização de outra crônica: “O último a entrar” Eu adorei essa experiência que a professora Jane trouxe para nós. Obrigada!

Flávia Pereira Ribeiro


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Trabalhando com crônicas Nossa turma está trabalhando com crônicas. A professora Jane trouxe monte de crônicas do Fernando Sabino para a sala. Ela pediu que formássemos duplas e escolhêssemos uma crônica para trabalhar. Eu e minha colega escolhemos uma crônica chamada “Nilson”. Depois da leitura, a professora mandou a gente ler lá na frente para a turma. Então foi aí que resolvemos ler fazendo a dramatização do texto. Em minha opinião, esse tipo de leitura é muito legal. A única coisa ruim é que eu tenho um pouco de vergonha, mas eu fui lá à frente e enfrentei minha vergonha. Eu li baixinho, mas, li. Eu gostei muito dessa ideia da professora e da minha capacidade de ir lá à frente e ler. Gostei muito do jeito que alguns alunos interpretaram as crônicas. Gostei muito da criatividade deles. Foi muito legal ver isso!

Ingrid Camargo Batista.


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Diário de Bordo

Trabalhando com crônicas

Eu gostei muito do trabalho com crônicas. Primeiro a professora Jane Hir entregou várias crônicas para que os alunos escolhessem uma.Eu escolhi “Vespa Não é Abelha”. A crônica é muito boa, fala de uma menina que não dormiu no quarto por que estava com medo das vespas que lá estavam.Tem muitos personagens na crônicas. A única coisa ruim é que eu não consegui apresentá-la. Fizemos o resumo da crônica e entregamos para professora. Eu e meu amigo, pois ele estava fazendo a crônica junto comigo. Nós apresentamos a crônica “O Ultimo a Entrar”. Foi muito legal. Na peça estava eu, Maycon, Murilo, Guilherme, Guilherme Galdino, Elaine e Dayana. A professora gostou muito da crônica. Todos os alunos aplaudiram. Eu aprendi a interpretar melhor e minha leitura melhorou

Igor Henrique Cardoso


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Aprendizagens

A professora Jane trouxe várias crônicas a algumas aulas,atras eu e o meu amigo pegamos a crônica "gravata com G" lemos e achamos legal, a professora passou um trabalho sobre a crônica, ela nos ensinou a fazer a capa e depois tínhamos que resumir a crônica, nós não conseguimos fazer na sala então eu fiz em casa. Eu ainda não apresentei o teatro, mas vi meu amigos apresentarem o trabalho deles e foi bem legal.Todos rimos e vestimos fantasias. Com esse trabalho aprendemos muitas coisas como respeitar quando nossos amigos estiverem apresentando, por exemplo. Foi bem legal e eu gostei muito!

Aristiago Miguel dos Anjos


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Diário de Bordo

Trabalhando com o gênero crônica

No início do mês de maio a professora trouxe várias crônicas para lermos na sala de aula e depois fazermos um trabalho de leitura. Eu logo pedi para trabalhar com meu colega Richard. Juntos escolhemos a crônica “O revólver do senador” pois achamos a história muito divertida. Estudamos nosso texto e preparamos a dramatização da história e cada dupla fez o mesmo. Além da crônica que escolhi eu também participei com outro grupo da dramatização da crônica “O último a entrar “ que eu também achei muito engraçada.Aliás, essa crônica que contava sobre passageiros e roubo em um ônibus,foi uma das mais divertidas.

Maycon Colaço dos Santos.


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Relato de experiência Há poucos dias atrás, a professora Jane Hir de Língua Portuguesa trouxe diversas crônicas de Fernando Sabino para a sala e falou que tínhamos que escolher uma crônica para fazer um trabalho em dupla. O objetivo era fazer um resumo da crônica escolhida e apresentar dentro das normas do trabalho acadêmico. A crônica que escolhemos foi muito engraçada apesar de ser construída a partir de um assunto bem bobo. Como pudemos escolher a crônica e a leitura era divertida, essa foi uma ótima atividade. Com esse trabalho eu aprendi a me relacionar melhor com os colegas e a trabalhar em grupo. É claro que tivemos brigas, discussões e desavenças, mas acabou sendo uma maravilhosa experiência.

Cleberson Leonardo Tarczwesk


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Diário de Bordo

Minha experiência de Teatro

No começo, quando a professora apresentou o trabalho com crônicas e a turma deu a ideia de apresentar um teatro, eu fiquei indecisa sobre minha participação, pois não gostava de atuar, sempre preferi dança, luta e coisas assim. Então quando a professora sugeriu a crônica “Coisas da vida” para mim e a Flávia, eu achei o texto muito chato e pensei: prefiro ficar sem nota a fazer isso. Mas quando juntamos nosso grupo: Flávia, Gabriel, Cleberson, Dominique, Vitória e eu, percebi que essa atividade ia me fazer mais próxima de pessoas com as quais eu não falava antes. Fizemos muitos ensaios. Foi bem divertido, só que começou a complicar: muitas brigas e desentendimentos, pouca concentração e coisas assim. Pessoas saíram do grupo e até eu pensei em sair, mas tudo se resolveu e o grupo se organizou de novo. Finalmente, vamos apresentar a dramatização da crônica no dia 04/07/13. Estou muito ansiosa e também muito nervosa. Essa é a segunda vez em que eu me apresento para uma platéia. Então... Tomara que dê tudo certo!

Stefany Bueno


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Relato de experiência do projeto Crônicas

O projeto de crônicas foi muito legal. Várias pessoas apresentaram as crônicas que escolheram. Eu gostei e ri muito com algumas crônicas realmente engraçadas. A crônica que eu mais gostei foi “Coisas da Vida “que fala de uma mãe que quer ensinar coisas à filha que ela pensa que a menina não sabe. Eu e meu grupo escolhemos a crônica “As rosas iam murchar”. Como o texto é muito grande , acho que não deu para as pessoas entenderem direito, ficou meio sem sentido e ninguém prestou atenção.Além disso, acho que não me encaixei bem na história porque tenho vergonha , sou tímida. Mas fora isso, foi uma experiência muito legal ver os colegas se apresentando.

Milena Cristina Rodrigues


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Diário de Bordo

Avaliando 2º bimestre

No segundo bimestre a metodologia utilizada pela professora Jane foi muito boa, embora eu ache que ela deveria ser mais rígida com alguns alunos da sala. Uma das coisas que eu mais gosto da aula da professora é o trabalho em grupo. Quanto ao meu desenvolvimento acho que preciso melhorar e prestar mais atenção ao que a professora fala. Apesar disso, aprendi muita coisa e pretendo me dedicar um pouco mais no 3º bimestre.

Dayane Cristina Bacemam


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O trabalho com crônicas

Desde o começo do 2º bimestre estamos aprendendo sobre o gênero textual crônicas. Já lemos várias crônicas e temos ensaiado a dramatização porque vamos apresentar para algumas turmas do colégio no dia 04/07/13. Eu e meu grupo lemos e resumimos a crônica “Um amor de menina” do Fernando Sabino. Meu grupo é composto por mim, Suzane, Gabriel, Ana Letícia, Kamilla e o narrador que é o Felipe. A crônica tem como personagens uma velha chata, um policial e o porteiro. Uma parte bem legal desse trabalho que foi o dia em que a professora Jane trouxe fantasias para a gente ensaiar na sala. Foi muito divertido!

Anna Flávia Garcia


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Diário de Bordo

O trabalho com crônicas

Minha professora de Língua Portuguesa passou um trabalho sobre crônicas. Ela explicou o conteúdo e distribuiu crônicas para a gente escolher uma e trabalhar com ela. Quando a turma teve a ideia de dramatizar a crônica, confesso que fiquei nervosa, assustada com a possibilidade de ter que me apresentar para a classe, mas foi legal. No começo tivemos dificuldades para achar uma crônica, pois não gostávamos de nenhuma foi, então, que nossa professora Jane nos deu a idéia de procurar a crônica “O lixo”, de Luiz Fernando Veríssimo. Na verdade, ela inicialmente pensou que fosse do Fernando Sabino. Como eu havia gostado da crônica ela permitiu que eu trabalhasse com essa mesma. No início, eu iria me apresentar com meu amigo Lucas, mas acabei apresentando com meu amigo João porque eles brigaram e, enfim, acabei formando a dupla com ele. O ruim foi ver o Lucas triste e, então, entrei numa outra crônica junto com ele. A crônica se chama: “O Homem Nu”. Eu ainda não apresentei essa crônica, mas não importa. O importante mesmo é que eu me, diverti e o melhor: pude me apresentar e rir com os meus amigos porque tendo amigos e família, temos tudo. Foi bom vê-los pagando “mico”. Bianca Barros Vissoto


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Projeto Crônicas

Neste bimestre trabalhamos com o gênero crônica. Eu gostei bastante, pois trabalhamos interagindo e conversando bastante. Eu e a Ana Letícia escolhemos a crônica “Um amor de menina”, uma história bem legal que s e passa no aeroporto e eu fiz o papel de porteiro e de um brasileiro que trabalhava como motorista para uma senhora bem exigente. O meu grupo se apresentou para professora na sala de aula e ela gostou bastante da nossa atuação. Apesar da vergonha de ir à frente e se apresentar para turma, esse trabalho foi muito legal, pois demos muita risada e aprendemos muito também. Eu adorei trabalhar com as minhas amigas. VOU DESCOBRI A AUTORA!!!!!


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Diário de Bordo

Trabalhando com as crônicas Eu acho que valeu a pena a gente ter criado as nossas próprias crônicas, afinal, foi uma ótima forma de a gente passar para o papel tudo o que a gente aprendeu na aula da professora sobre a estrutura do gênero crônica. Também gostei muito de ter participado da apresentação de uma peça como figurante. Eu achei bastante interessante a parte em que as crônicas inventadas por nós mesmos foram trabalhadas junto com crônicas de autores famosos. Amei ter participado de todas elas, seja como figurante , seja como platéia.

Amanda Gabriela M. Pereira


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O trabalho com as crônicas

Foi muito legal o trabalho com as crônicas pois aprendi a dar mais valor à leitura e vi como ela é importante nas nossas vidas. Com esse trabalho eu que tinha muita dificuldade para falar em público melhorei a minha postura e a minha pronúncia das palavras. A crônica que eu mais gostei de ler foi “Vespa não é abelha” do Fernando Sabino, só que nós não a apresentamos. Eu e o meu colega de dupla que foi o Igor até procuramos outros colegas para fazer os personagens, mas ninguém quis. Participei da dramatização de outras crônicas e gostei da minha atuação. Se houver mais teatro na escola eu vou participar.

Murilo Gabriel Cardoso


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Diário de Bordo

Sobre o trabalho com crônicas

O segundo bimestre foi um pouco complicado para mim porque tive dificuldade com alguns conteúdo, em parte por causa da bagunça da turma e às vezes, porque a professora não conseguia explicar. A professora utilizou várias metodologias: usamos a sala de multimídia e também fizemos um teatro para o colégio inteiro. Eu acho que a professora não explicou direito porque eu não consegui entender algumas explicações. Mas, sem dúvida, a professora sabe como alegrar a sala, sabe como dar aula e ensinar. De qualquer modo, eu aprendi muita coisa nesse segundo bimestre. Fiquei feliz em participar do teatro e ver que o colégio sabe reconhecer o trabalho esforçado que a gente teve e isso com a colaboração da professora Jane.

Maria Fernanda Penter


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Minha experiência no trabalho com crônicas

Quando a professora Jane trouxe as crônicas e alguns alunos pediram pra ler em voz alta dramatizando as falas, ela gostou da ideia e então sugeriu que a gente se organizasse em duplas para fazer a leitura da crônica. Eu gostei e fui a favor dessa ideia mas a princípio não quis encenar, eu queria ser apenas o narrador. Então uma dupla me convidou para fazer o personagem de uma crônica e eu aceitei. Já no primeiro ensaio foi a maior surpresa para mim e para todos, eu acho. Eu olhava para os colegas e via que eles olhavam bastante para mim sem desmerecer os colegas que atuavam na mesma crônica que eu. Nesse dia mesmo, fiz muita gente dar risada e recebi muitos outros convites e aceitei todos.. Assim fomos ensaiando por vários e vários dias até chegar o grande dia da apresentação para o colégio. Nesse dia dei o melhor de mim e foi maravilhoso assim como foram maravilhoso todos os dias que estivemos nos preparando para o teatro. Posso dizer que o dia da apresentação foi dos melhores da minha vida. Por isso agradeço a todos que participaram, pois não se constrói nada sozinho, isso eu aprendi. E, principalmente agradeço à professora Jane Hir que foi o incentivo de tudo isso. Muito obrigado grande e admirável educadora Jane Cleide Alves Hir!


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Diรกrio de Bordo

Sem autor


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