Regência Augusta e arquitetura (parte 02)

Page 1

(CO) EXISTIR: Arquitetura e a natureza de REGÊNCIA AUGUSTA PRISCILA CEOLIN GONÇALVES PEREIRA


5.6

PROJETO


CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA

B

uscou-se uma arquitetura permeável, com ambientes ao ar livre. Os espaços, ainda que atendam à funcionalidade do programa, foram criados para que tenham caráter lúdico, realizam tanto a função de entreter como a de educar. A disposição dos blocos criam recantos e a possibilidade de passeios por entre o construído e o natural. Mesmo que existam ambientes privados e comerciais, como o restaurante e o albergue, o local é totalmente aberto, não havendo limites bem definidos, com uma configuração semelhante a praça, assim, pretende-se que os espaços sejam apropriados, vivenciados e utilizados de forma pública por todos, moradores, turistas e cientistas, sendo um local de encontro e interação, buscando disseminar e incentivar o desenvolvimento da comunidade local.

Fig. 138: Perspectiva da fachada a partir da Av. Careba.

111


Fig. 139: Esquema de orientações do prejeto.

112

Essa mistura lúdica é encontrada também na inspiração arquitetônica. Foram criadas três grandes coberturas que flutuam sobre as lajes, ancoradas por pilares de madeira. A cobertura provê abrigo ao sol, numa alusão a restinga alta, criando a sensação de estar no areal protegido pelas árvores de troncos finos e com o frescor dos ventos. Sobre as lajes encontram-se os ambientes que necessitam de limites por meio de paredes, com um traçado norteado pela direção dos ventos e belas visuais. as alvenarias seguem linhas perpendiculares a rua e à 45º (orientação nordeste), com exceção do Bloco Albergue, que foi rotacionado à 70º, adequando os quartos a melhor face solar. Do exterior, a partir da praia ou da rua, será possível apreciar uma cobertura leve sobre a variação de sólidos e vazios.


Fig. 140: Perspectiva da copa coletiva do bloco Albergue.

113


IMPLANTAÇÃO

A implantação se baseia na integração entre o construído e o natural, a partir de todos os espaços é possível o contato com a natureza. Cada espaço deve criar diferentes vivências e experiências sensoriais que vão se transformando de um local ao outro. No salão do restaurante e recepção, a idéia de estar na junção da restinga com a rua, próximo ao burburinho urbano e ainda integrado a natureza. Na praça de estar da biblioteca, pode-se sentir descansando em uma rede na praia, com poucas interferências humanas. Numa eventual chuva, é possível vê-la cair no centro da cobertura do bloco Vivência, estando em evidência o sistema de captação de água pluvial. No bloco educação visualiza-se a restinga de forma emoldurada a partir de suas duas aberturas cruzadas, mas a escadaria também direciona a explorar a restinga e ir de encontro a trilha. Os alberguistas podem relaxar nas varandas se sentindo dentro da restinga, na altura da vegetação, ou sobre ela. Podem realizar refeições estando verdadeiramente na praia, com grandes mesas incentivando o coletivo na varanda que contempla a visualização do mar.

114


N ES

74,00

PRAIA DO CENTRO

AC

AL BE

ED

SO

U

RG UE

AC C ES A Ç SO ÃO

DESTRES DE PE A H IL R T

LEGENDA VIVÊNCIA EDUCAÇÃO ALBERGUE

76,80 ACESSO

SERVIÇO

CONSTRUÇÕES PRÉEXISTENTES NO ENTORNO

ACESSO

PRINCIPAL

AV. CAREBA

QUADRO DE ÁREAS TERRENO

5.520,00m!

PAVIMENTO 01

1.798,50m!

PAVIMENTO 02

740,25m!

COBERTURA

208,50m!

TOTAL CONSTRUÍDO

0

Fig. 141

SITUAÇÃO

5

10

2.747,25m!

20

1:750 2.747,25m!

115


Os blocos são unidos por passarelas, que evocam diferentes percepções do meio, ao estar sobre o espelho d’água, sobre a Estação de Tratamento de esgotos de raízes, ou sobre o areal da restinga, e com boa compreensão do conjunto a partir delas. Todo o edifício é elevado à 1,30m do terreno, evitando o calor e umidade do solo, preservando sua permeabilidade, e também preparando o edifício à um futuro calçamento da avenida. Por entre os blocos, de forma natural e fluida, estão os equipamentos de funcionamento do edifício, a estação de tratamento de esgoto por raízes e espelho d’água. Estes espaços atendem além do caráter funcional de gestão das águas servidas e se incorporam ao paisagismo, mantendo o caráter lúdico e de educação do projeto. A torre d’água, que faz menção ao antigo farol da vila pela sua forma, funciona também como mirante, são diversas plataformas em alturas diferentes, para que possibilite diferentes visões e sensações a cada parada, propondo visuais que alcançam o encontro do rio com o mar, toda a vila, e o edifício, por se situar de forma periférica aos blocos.

116


Fig. 142: Esquema de construção do projeto.

117


Fig. 143: Perspectiva dos equipamentos de gestรฃo de รกgua servida.

118


Fig. 144: Perspectiva a partir de uma passarela. Bloco Educação à esquerda, bloco Albergue a direita, e mirante (torre d’água ao fundo.

119


MATERIAIS

Os materiais escolhidos têm baixa energia incorporada e portanto baixo impacto no meio ambiente. A estrutura da cobertura é feita de madeira laminada colada, explorando o material que se integra muito bem a ambiência da vila, e coberto por lona têxtil. A opção pela lona se deu pela necessidade de um material com boa plasticidade, passível de efetuar duplas curvaturas e acompanhar o desenho dos parabolóides. Sendo possível lonas com baixa transmissão de calor, com boa reflexão dos raios UV, responsáveis pelo aquecimento do ambiente. Como a reutilização é uma das premissas projetuais, pode-se usar como matéria prima a construção existente previamente no terreno, sendo possível confeccionar os tijolos de demolição no próprio canteiro de obras. Como a quantidade deverá ser pequena para todo o complexo, a segunda opção é feita por tijolos de solo-cimento, que possuem o mesmo sistema de prensa e secagem, e utilizam as mesmas fôrmas. São propostas tecnologias recentes, mas plausíveis para o local como estudadas previamente. A cobertura do bloco vivência é usada para captação de água pluvial, e na laje do bloco educação é feita sua purificação. Já a cobertura do bloco albergue é usado para aquecimento de água e captação de energia por meio do sol. A bomba d’água é movida por gerador eólico, localizado sobre a torre d’água.

120


Fig. 145: Perspectiva a partir da Av. Careba.

121


122


DESTRES

N

D

C

TRILHA DE PE

OJE Ç

ÃO

BLO CO

56

CO BER TUR A PR OJE Ç ÃO PR OJE MIR AN ÇÃ TE OP ISO PAV .3

LEGENDA VIVÊNCIA EDUCAÇÃO ALBERGUE

53

49 48

35 PR

+1,30

48 48

47

Ç JE O

35

ÃO C BE O U RT

34

48

R

31

A

36

44

S

33

30

37

G

39

F

40 .

L.R

.

ZO D N ET A R D AT E A R M AÍ E ZE N S TO

C

42

L.R

ES TA Ç

ÃO

ES

PE

LH

O

D

'Á G U

A

PO R

41

BIODIGESTOR

LIMITE DE TERRENO

E

32

29

43

+0,60

38 28

24

26 07

S

B

22

D

25 23

21 ACESSO EDUCAÇÃO/ ALBERGUE

18 S

14 15 16

20

06

19

A

+1,30

12

PR

OJ E

ÇÃ O

13

02 01

PA V. SU P

ER

A

03 04 05

IO R

PROJEÇÃO COBERTURA

DOCA

11 10

PALCO

S

17

+0,18

D

09

S

08 S S S

±0,00

CONSTRUÇÕES PRÉEXISTENTES NO ENTORNO

E

52

S

A AC LBER ESS GU E O

B

O O C BL

±0,00

AC E ES DU SOCAÇ S Ã

O

PR

S

48 48 48 48 49 50 51 52 53 54 54 54 54 54 55 55 55 55 55 56 57 58

QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 8 HOSPEDES SUÍTE CASAL PNE W.C. SUÍTE PNE SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE VARANDA INFERIOR VARANDA SUPERIOR MIRANTE

28 29 30 31 32 33 34 35 35 36

CENTRAL DE GÁS AUDITÓRIO SALA DE PESQUISA 01 SALA DE PESQUISA 02 SALA DE AULA 01 SALA DE AULA 02 ALMOXARIFADO LABORATÓRIO LABORATÓRIO PÁTIO DE OFICINAS

xx xx xx xx xx xx xx xx xx

ALBERGUE PAV 02 RECEPÇÃO RESTAURANTE VÃO ALBERGUE PAV 02 EDUCAÇÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO VÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO POUSADA DESATIVA…

01 02 03 05 10 11 12 13 14 15 20 25 26 27

RECEPÇÃO ADMINISTRAÇÃO ALMOXARIFADO BIBLIOTECA DEP. ENGRADADOS DEP. MAT. LIMPEZA ROUPEIRO DEPÓSITO GERAL ADM. RESTAURANTE DESPENSA COZINHA SALÃO DO RESTAURANTE W.C. MASC. W.C. FEMININO ÁREA DE EXPOSIÇÃO

16,80 16,80 16,80 16,80 15,84 18,55 23,14 13,62 3,74 13,37 13,37 13,37 13,37 13,37 3,06 3,06 3,06 3,06 3,06 113,88 212,57 365,52 1.059,89 m2 2,47 41,85 20,12 14,54 25,00 39,22 8,50 22,64 22,64 57,67 254,65 m2 505,06 356,62 476,67 46,59 371,98 482,81 4.875,14 45,62 1.079,08 8.955,54 m2 12,26 10,60 3,96 38,97 3,52 3,52 3,52 22,00 5,76 2,88 160,98 10,44 12,18 281,58

ACESSO

RECEPÇÃO/VIVÊNCIA SERVIÇO

0

2

4

D

ACESSO

AV. CAREBA

Fig. 146 NÍVEL: + 1,30

PAVIMENTO 01

1:250 1.798,50m!


124


DESTRES

N

D

C

TRILHA DE PE

OJE Ç

ÃO

3,0

0

PR

PR

OJE Ç

ÃO

2,4

A

PAV .M

LEGENDA

IRA

5

0

2,9

3,5

CO BER TUR

0

NTE

VIVÊNCIA EDUCAÇÃO

5,0

18,

54

E

10

54 3,0

0

55

55

54

PR

47

D

C

8,1

ÃO

0

Ç JE O

54

55

5 3,0

0

57

55

S

U RT R A

48

S

5

C

O BE RT PE SO UR R BR A F M E I E L I= AB LA TR 3% IL JE A N IZ TE AD A

+3,20

50

2,4 3,5

0 2,4

51

5

3,5

0

IM

3,7

E

0

PE

46

40

C

PO R

45

0,9

5 3,0

0

C

ES TA Ç

ÃO

ES

ZO D N ET A R D AT E A R M AÍ E ZE N S TO

LH

O

D

'Á G U

A

BIODIGESTOR

16,

ESCADA MARINHEIRO

2,9

BE O

A E R R U OB A RT S AD IZ BE TE O N JE IL C A LA AB R E % LT M 3 FI R I= PE IM

55

+4,60

LIMITE DE TERRENO

54

+1,30

+4,60

B

O R LT A FI A JE D R A ZA U E L ILI RT R AB BE B E % O SO RM I=3 PE IM

+0,18

+1,30

PALCO

AC EX ÁR ES PO EA SO SI DE Ç ÃO

ÁREA DE EXPOSIÇÃO 27

CONSTRUÇÕES PRÉEXISTENTES NO ENTORNO

0

B

ALBERGUE

+4,05

A

27

D

A

PROJEÇÃO COBERTURA

48 48 48 48 49 50 51 52 53 54 54 54 54 54 55 55 55 55 55 56 57 58

QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 8 HOSPEDES SUÍTE CASAL PNE W.C. SUÍTE PNE SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE VARANDA INFERIOR VARANDA SUPERIOR MIRANTE

28 29 30 31 32 33 34 35 35 36

CENTRAL DE GÁS AUDITÓRIO SALA DE PESQUISA 01 SALA DE PESQUISA 02 SALA DE AULA 01 SALA DE AULA 02 ALMOXARIFADO LABORATÓRIO LABORATÓRIO PÁTIO DE OFICINAS

xx xx xx xx xx xx xx xx xx

ALBERGUE PAV 02 RECEPÇÃO RESTAURANTE VÃO ALBERGUE PAV 02 EDUCAÇÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO VÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO POUSADA DESATIVA…

01 02 03 05 10 11 12 13 14 15 20 25 26 27

RECEPÇÃO ADMINISTRAÇÃO ALMOXARIFADO BIBLIOTECA DEP. ENGRADADOS DEP. MAT. LIMPEZA ROUPEIRO DEPÓSITO GERAL ADM. RESTAURANTE DESPENSA COZINHA SALÃO DO RESTAURANTE W.C. MASC. W.C. FEMININO ÁREA DE EXPOSIÇÃO

2

4

D

0

16,80 16,80 16,80 16,80 15,84 18,55 23,14 13,62 3,74 13,37 13,37 13,37 13,37 13,37 3,06 3,06 3,06 3,06 3,06 113,88 212,57 365,52 1.059,89 m2 2,47 41,85 20,12 14,54 25,00 39,22 8,50 22,64 22,64 57,67 254,65 m2 505,06 356,62 476,67 46,59 371,98 482,81 4.875,14 45,62 1.079,08 8.955,54 m2 12,26 10,60 3,96 38,97 3,52 3,52 3,52 22,00 5,76 2,88 160,98 10,44 12,18 281,58

AV. CAREBA

Fig. 147 NÍVEL: +4,05 / +3,20

PAVIMENTO 02

1:250 740,25m!


126


DESTRES

N

D

5,0

C

TRILHA DE PE

0 15, PR

OJE Ç

ÃO

00 30,

CO BER TUR

A

00

23,

00

LEGENDA 15,

VIVÊNCIA

00

12

25

0

B

0

,5

,0

ALBERGUE

13

,5

0

EDUCAÇÃO

2,0

27 ,0 0

MIRANTE 2,0

0

58

0

+5,75

12

,5

D

,5

00

13 28,

00

21,

00

14,

0

10,00

30,00

B

10,00

5,0

0

C

14,

00

LIMITE DE TERRENO

E

A

10,00

A

12,50

12,50

12,50

12,50

CONSTRUÇÕES PRÉEXISTENTES NO ENTORNO

E

0

48 48 48 48 49 50 51 52 53 54 54 54 54 54 55 55 55 55 55 56 57 58

QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 6 HOSPEDES QUARTO COLETIVO 8 HOSPEDES SUÍTE CASAL PNE W.C. SUÍTE PNE SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL SUÍTE CASAL W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE W.C. SUÍTE VARANDA INFERIOR VARANDA SUPERIOR MIRANTE

28 29 30 31 32 33 34 35 35 36

CENTRAL DE GÁS AUDITÓRIO SALA DE PESQUISA 01 SALA DE PESQUISA 02 SALA DE AULA 01 SALA DE AULA 02 ALMOXARIFADO LABORATÓRIO LABORATÓRIO PÁTIO DE OFICINAS

xx xx xx xx xx xx xx xx xx

ALBERGUE PAV 02 RECEPÇÃO RESTAURANTE VÃO ALBERGUE PAV 02 EDUCAÇÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO VÃO ALBERGUE PAV 01 TERRENO POUSADA DESATIVA…

01 02 03 05 10 11 12 13 14 15 20 25 26 27

RECEPÇÃO ADMINISTRAÇÃO ALMOXARIFADO BIBLIOTECA DEP. ENGRADADOS DEP. MAT. LIMPEZA ROUPEIRO DEPÓSITO GERAL ADM. RESTAURANTE DESPENSA COZINHA SALÃO DO RESTAURANTE W.C. MASC. W.C. FEMININO ÁREA DE EXPOSIÇÃO

16,80 16,80 16,80 16,80 15,84 18,55 23,14 13,62 3,74 13,37 13,37 13,37 13,37 13,37 3,06 3,06 3,06 3,06 3,06 113,88 212,57 365,52 1.059,89 m2 2,47 41,85 20,12 14,54 25,00 39,22 8,50 22,64 22,64 57,67 254,65 m2 505,06 356,62 476,67 46,59 371,98 482,81 4.875,14 45,62 1.079,08 8.955,54 m2 12,26 10,60 3,96 38,97 3,52 3,52 3,52 22,00 5,76 2,88 160,98 10,44 12,18 281,58

50,00 2

4

D

0

AV. CAREBA

Fig. 148 NÍVEL: + 5,75

ESTRUTURA DA COBERTURA

1:250 208,50m!


128


N

STRES

23,20

3,30

15,

TORRE D'ÁGUA

C

D

E TRILHA DE PED

00

30,

00

B

,5

00

E

0

12

LIMITE DE TERRENO

,5 27

PLACAS FOTOVOLTAICAS

00

,5

12

13

,5

0

25

0

,0

0

,0

14,

0

ESCOAMENTO DA ÁGUA POR MEIO DE CORDAS DE CHUVA

30,00

10,00

B

7,15

10,00

74,00

C

14,

00

12,00

E

PRAIA DO CENTRO

28,

00

17,70

13

0

15,

PONTOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

A 10,00

A

LEGENDA VIVÊNCIA EDUCAÇÃO

7,00

ALBERGUE 12,50

12,50

12,50

25,00

CONSTRUÇÕES PRÉEXISTENTES NO ENTORNO

12,50 25,00

23,80

PONTOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

50,00

D

3,00

76,80 0

4

8

16

AV. CAREBA Fig. 149 T.O. = 49%

COBERTURA

1:500

ÁREA DE PROJEÇÃO 2715,25m!

129


130


COBERTURA

A cobertura formada por parabolóides hiperbólicos, apresenta um efeito final que pode parecer complexo, pelo caráter escultórico, mas baseia-se numa geometria simples, que possui estudos para sua eficiência estrutural em cobrir grandes áreas. O quadriculado de madeira laminada colada da estrutura ilustra a mistura harmoniosa entre arquitetura e natureza, evidenciando a abstração, impressa também nas sombras geradas pelas variações de altura, mas numa forma que não gera conflito com a natureza. O comportamento acústico deverá ser excelente devido a forma geométrica da cobertura. Durante o dia

REAÇÕES DE APOIO

a iluminação natural é privilegiada em todos os ambientes, reduzindo o consumo energético. A noite, a partir da iluminação artificial, é possível visualizar o quadriculado através da lona têxtil que recobre a estrutura. O conforto térmico é complementado por saídas de ar no topo da cobertura, além da ventilação cruzada em todos os ambientes. MECANISMO DE ARCO MECANISMO DE SUSPENSÃO FORÇAS DE BORDA

O parabolóide hiperbólico “funciona em um eixo como um mecanismo de arco e no outro como um mecanismo de suspensão. Assim, enquanto em um eixo a casca deflete-se baixo esforços de compressão, e tende a ceder, é impedida por esforços de

Por causa da inclinação da resultante final, os apoios recebem

tração no outro eixo. A resultante dos esforços de superfície atua na direção da borda.

também empuxo horizontal.

Consequentemente, a borda permanece sem problemas de flexão.”

(ENGEL, 2012, p. 257)

(ENGEL, 2012, p. 257)

Fig. 150: Mecanismo portante da superfície “hp”de borda reta.

131


Fig. 151: Esquema de concepção da cobertura.

SISTEMA ESTRUTURAL DE TRELIÇA PARA SUPERFÍCIE DE DUPLA CURVATURA: PARABOLÓIDE HIPERBÓLICO SIMPLES DE BORDA RETA

CONCEPÇÃO DA COBERTURA

COMBINAÇÃO DE QUATRO PARABOLÓIDES HIPERBÓLICOS SOBRE PLANTA QUADRADA 132


OS PARABOLÓIDES FORAM MULTIPLICADOS, ADAPTANDO A DIMENSÃO DO PROJETO, E FORAM USADAS ALTURAS VARIADAS NAS BORDAS DOS PARABOLÓIDES.

Fig. 152: Esquema de concepção da cobertura do bloco Vivência.

COBERTURA BLOCO VIVÊNCIA 133


Fig. 153: Esquema de concepção da cobertura do bloco Educação.

COBERTURA BLOCO EDUCAÇÃO O MESMO SE REPETE NOS DEMAIS BLOCOS, QUE SÃO FORMADOS POR QUATRO PARABOLÓIDES HIPERBÓLICOS 134


Fig. 154: Esquema de concepção da cobertura do bloco Albergue.

COBERTURA BLOCO ALBERGUE 135


TRAMA DE PILARES EM MADEIRA FIXAÇÃO DOS PILARES PERFIL I METÁLICO

15

10

CORDAS COM NÓS

GANCHO METÁLICO MEMBRANA TÊXTIL

COLUNA EM CONCRETO

20 SUPORTE DE METAL PARA FIXAÇÃO DAS CORDAS

10

20

20

I = 0,5%

CALHA

BRITA MÉDIA

5

AREIA FINA VIGA EM MADEIRA SUPORTE METÁLICO DA CALHA

RUFO CORDAS COM NÓS

PILARES EM MADEIRA

190

SUPORTE DE METAL PARA AS CORDAS

SEIXOS ROLADOS

AREIA GROSSA

MANTA GEOTÊXTIL CARVÃO MINERAL

Fig. 156

COBERTURA - DET. 01 CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL SISTEMA DE CORDAS DE CHUVA

1:20 MANTA GEOTÊXTIL BRITA

SEGUE PARA RESERVATÓRIO PLUVIAL

TUBO DE DRENAGEM ∅100mm

35

Fig. 157

FUNDAÇÃO - DET. 02 FILTRO PARA ÁGUA PLUVIAL SISTEMA DE CORDAS DE CHUVA

136

1:20


Fig. 155

CORTE AA

1:100 0

1

2

03 DET.

01 DET.

ÁREA DE EXPOSIÇÃO

+4,05

JARDIM VERTICAL

JARDIM VERTICAL

ÁREA DE ESTAR

ADMINISTRAÇÃO

SALÃO DO RESTAURANTE

02 DET.

BAR

DEPÓSITO GERAL

+1,30

0,00 PÁTIO DE SERVIÇO RESERVATÓRIO PLUVIAL

137


138


Fig. 160

CORTE BB

1:100 0

1

2

03 DET.

COBERTURA FILTRANTE

AUDITÓRIO

05 DET.

4,60

1,30

PÁTIO DE OFICINAS

COBERTURA FILTRANTE

LABORATÓRIO

0,00

139


03 DET.

158.

CORTE ESQUEMÁTICO

40

5

VIGA EM MADEIRA

VENTILAÇÃO 3

PILARETE EM MADEIRA

GANCHO METÁLICO

25

MEMBRANA TÊXTIL

SAÍDA DE AR QUENTE PLACA METÁLICA TUBO CANTONEIRA

MEMBRANA TÊXTIL

140

Fig. 159

20

VIGA EM MADEIRA

COBERTURA - DET. 03

1:10


Fig. 161

CORTE CC

1:100 0

1

2

PLACAS FOTOVOLTAICAS GERADORAS DE ENERGIA E AQUECIMENTO DE ÁGUA

BOILER

6,45

MIRANTE

VARANDA

3,90

SUÍTE CASAL

VARANDA

1,30 QUARTO COLETIVO

MIRANTE

CIRCULAÇÃO

QUARTO COLETIVO

VARANDA

CIRCULAÇÃO

141 0,00


142


Fig. 162

CORTE DD

1:100 0

1

2

18,00

14,40

PLACAS FOTOVOLTAICAS

10,80

7,25

MIRANTE

05 DET.

04 DET.

COBERTURA FILTRANTE ÁREA DE EXPOSIÇÃO JARDIM VERTICAL

3,60

06 DET.

LABORATÓRIO

SALÃO DO RESTAURANTE

PÁTIO DE OFICINAS

0,00

ETE ESPELHO D'ÁGUA

RESERVATÓRIO PLUVIAL

RECEPÇÃO

143


144


CONCRETO

IMPERMEABILIZAÇÃO PERFIS FIXOS NA ALVENARIA MÓDULOS DE JARDIM CANGURU

18

BAMBU GIGANTE (∅ 8cm)

2

IRRIGAÇÃO 18

TIRAS DE BAMBU COM AMARRAÇÃO DE ARAME (2,5cm) 47

Fig. 163

LAJE - DET. 04

1:250

LAJE COM ARMAÇÃO DE BAMBU

Fig. 165

DET. 06

1:20

JARDIM VERTICAL SEIXOS E AREIA

CAIXA DE VISITA

5 TUBO DE DRENAGEM ∅50mm

MÓDULOS DRENANTES COM PREENCHIMENTO DE CINASITA

10

3

MANTA GEOTÊXTIL

MANTA GEOTÊXTIL

9,5 4

2,5

15

IMPERMEABILIZAÇÃO

Fig. 164

LAJE FILTRO - DET.05 COBERTURA DO BLOCO EDUCAÇÃO

LAJE COM ARMAÇÃO DE BAMBU

1:10 145


146


Fig. 166: Esquema de gestão da água, energia e resíduos sólidos.

147


BLOCO VIVÊNCIA

Á

rea com espaços de entretenimento. RECEPÇÃO centralizada e conectada com a rua, o primeiro espaço para boas vindas ao visitante, é possível também visões mais amplas do todo da edificação, sendo um facilitador aos funcionários da recepção ao observarem quem acessa os outros blocos. A BIBLIOTECA relacionada com a rua para maior atração aos transeuntes, mas numa disposição que cria um espaço interno de descanso e leitura, devido a orientação oeste da fachada, as maiores aberturas são voltadas à praça interior, que deve se tornar um local ventilado pela orientação nordeste e proximidade ao espelho d’água. O BAR e RESTAURANTE são as áreas de maior convivência, próximo a recepção sendo também um atrativo ao local. O palco do ANFITEATRO encontra-se sob a cobertura, e a arquibancada de forma despojada integrada ao paisagismo, espaço para aproximadamente 50 pessoas é feito sob assentos escalonados formais, podendo estender a capacidade transformando o gramado inclinado em uma área informal para assistir aos espetáculos. O setor de SERVIÇO está localizado na lateral do terreno, área de visuais menos atraentes e com acesso discreto ao restante do edifício. No espaço entre a laje do bloco e a cobertura em madeira, surge um amplo espaço destinado a EXPOSIÇÕES, estar e mirante panorâmico.


Fig. 167: Perspectiva do bloco VivĂŞncia.

149


Fig. 168: Perspectiva do Anfiteatro.

150


ORGÂNICO

0,40

1,

20

ACESSO A COBERTURA

5,

N

20 1, 20

W.C. FEMININO 10,50 m2

6,

,2 5

8,70

%

12

,3

I= 6

0

,2 5

%

VEST. FUNC. MASC. 13,00 m2

I= 6

40

ANFITEATRO 142,25 m2 APROX. 50 ASSENTOS FORMAIS BE SO

W.C. MASC. 10,50 m2

Á.SERVIÇO 3,25 m2

QUEDA D'ÁGUA

VEST. FUNC. FEM. 13,00 m2

08

COPA FUNC. 8,75 m2

07 F

06

SOBE 1,50

05

I=6,25%

04

ESPELHO D'ÁGUA

03

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO POR ZONA DE RAÍZES

02 01 10

DESCE

,4 0

COCÇÃO

2,50

9,80

PALCO 50

+0,18

6,

H

30,00

COZINHA 33,50 m2

IG IE N

IZ AÇ

ÃO

PRÉ-LAVAGEM DE GENEROS

FINALIZAÇÃO HALL DOS GARÇONS 7,00 m2

04

20

+1,30

03

SOBE

SALÃO DO RESTAURANTE 170,00 m2

5,20

BAR 16,00 m2

25

18,05

ÁREA DE ESTAR 119,50 m2

50

01

ADM. RESTAURANTE 5,75 m2 7,

F

ADMINISTRAÇÃO 10,50 m2

F

DESP. REFRIGERADA 3,00 m2

20,05

F

ALMOXARIFADO 4,25 m2

ROUPEIRO 3,50 m2

14,60

F

GUARDA VOLUMES 8,25 m2 DEP. MAT. LIMPEZA 3,50 m2 JARDIM VERTICAL

PROJEÇÃO DA COBERTURA

BIBLIOTECA 39,00 m2

RECEPÇÃO 12,25 m2

DEPÓSITO GERAL 22,00 m2 DEP. ENGRADADOS 3,50 m2

DOCA

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

DEP. DE LIXO 3,75 m2

JARDIM VERTICAL

3,40

DESP. COZINHA 3,00 m2

5,20

1,65

4,30

5,10

12,30

6,15

12,00

10,30

0,95

4,00

19,10 10

10 09

BICICLETÁRIO 35,00 m2

08 09

I = 6,25

09

07 %

06 SOBE

08

1,50

3,15

JARDIM VERTICAL

PROJEÇÃO COBERTURA

3,00

1,30

07 06 05 04

±0,00

03

I = 4,00%

05 04

SOBE

I = 4,00%

SO BE

LIMITE DE TERRENO

02

SO BE

05

1,

06

3,

07

2,80

08

03

02

02

01

01

SOBE

ACESSO SERVIÇO

SOBE

ACESSO

0

Fig. 169

AV. CAREBA

NÍVEL: + 1,30

VIVÊNCIA

1

2

1:100 357,50m!


152


BLOCO EDUCAÇÃO

S

ituado na parte posterior do edifício, pelo caráter que exige maior silêncio, diferenciandose ao ter ambientes voltados ao pátio interno, mas nem por isso perde o contato com a natureza externa, possibilitado pelas grandes aberturas de acesso que emolduram o natural. O pátio é um local multifuncional, servindo como foyer do auditório e espaço para aulas ao ar livre ou oficinas, mas protegido do sol e da chuva. A abertura ao nordeste proporciona ventilação cruzada ao restante do terreno. Todos os ambientes possuem ventilação cruzada, com janelas pivotantes de piso a teto, que podem ser direcionadas e abertas de acordo com a intensidade do vento.


Fig. 170: Perspectiva do bloco Educação.

154


1,

70

20

0,

50

1,

N 6, 10 4,

5,

20

40 0,

01

50

02 03 04

SO BE

06 07 08

21

,5

0

AC

5,

ES

10

SO

05

13 ,9 ,1

5,

19

00

0 0

5,

20

LABORATÓRIO 22,75 m2

LABORATÓRIO 22,75 m2

5,

ALMOXARIFADO 8,50 m2

SALA DE PESQUISA 02 14,50 m2

1,

80

0,

50

20 80 1, 30

7,20

1,

50

+1,30

LIMITE DE TERRENO

0,

SALA DE AULA 02 39,25 m2 23 LUGARES

PÁTIO DE OFICINAS 57,75 m2

SALA DE PESQUISA 01 20,00 m2

SALA DE AULA 01 25,00 m2 10 LUGARES

CENTRAL DE GÁS 2,50 m2

BIOFERTILIZANTE

AUDITÓRIO 41,75 m2 42 LUGARES

10

SO

,6

S CE

0

QUEDA D'ÁGUA

A

BIODIGESTOR 3.000L

JARDIM VERTICAL

DEPÓSITO LIXO ORGÂNICO

0,40

1,

20

ACESSO A COBERTURA

5, 20 1, 20

W.C. FEMININO 10,50 m2

6,

,2 5

8,70

%

12

,3

I= 6

0

,2 5

%

VEST. FUNC. MASC. 13,00 m2

I= 6

40

0

Fig. 171 BE SO

NÍVEL: + 1,30 W.C. MASC. 10,50 m2

QUEDA D'ÁGUA

CENTRO DE EDUCAÇÃO

1

2

1:100 372,00m!


156


BLOCO ALBERGUE

L

ocalizado também na porção posterior do edifício, privilegiado por belas visuais (praia e rio Doce), proporciona privacidade aos hospedes e toma partido das visuais, com grandes varandas ao redor do edifício, protegendo-o de intempéries. Estas são privativas a cada quarto, que se voltam prioritariamente para o leste e nordeste. As áreas coletivas de estar e cozinha, estão orientadas de forma a proporcionar as melhores visuais à praia, formando áreas de contemplação e convivência. O albergue é servido por vestiários coletivos externos aos quartos e lavanderia, estas áreas úmidas, se concentram na porção oeste. No pavimento superior, de forma a obter maior silêncio, estão localizados os apartamentos suítes.


Fig. 172: Perspectiva do bloco Albergue.

158


OJE Ç

ÃO

CO BER TUR

N A

0

3,5

0

2,0

0

PR

0,5

0

1,0

PR

OJE Ç

0

ÃO

NTE

5

2,4

PER

IOR

2,4

5

PAV .M IRA

5,0

0

VARANDA INFERIOR 114,00 m2

23,

SUÍTE CASAL PNE 13,50 m2

18,

SO BE 02

03

00

10

W.C. SUÍTE PNE 3,75 m2

04

05

06

07

08

QUARTO COLETIVO 15,75 m2 6 HOSPEDES

3,0

01

0

AC ESS O

2,4

ÃO

PAV . SU

5

3,5

PR

OJE Ç

21,

00

QUARTO COLETIVO 16,75 m2 6 HOSPEDES

2,4

5

90

0,5

0

1,0

3,5

0

17,

QUARTO COLETIVO 16,75 m2 6 HOSPEDES

0 2,0

0

QUARTO COLETIVO 16,75 m2 6 HOSPEDES

11 10

QUARTO COLETIVO 10,50 m2 4 HOSPEDES

09 08

0

07 06

9,9

05 04 03 02

QUARTO COLETIVO 16,75 m2 6 HOSPEDES

01 SOBE

REFEITÓRIO 23,75 m2

0,6

5

5

+1,30

ROUPEIRO 6,00 m2

COPA COLETIVA 10,00 m2

5

VEST. MASCULINO 17,75 m2

VEST. MASC. PNE 3,75 m2

0

G F

0

4,1

3,7

3,5

VEST. FEM. PNE 3,75 m2

0

AC ESS O

LAVAND. COLETIVA 9,00 m2

VEST. FEMININO 14,75 m2

L.R

.

L.R

.

11,1 0

CAPACIDADE PAV. 01

5,3

3,9

5

PAV. 02

5,9

QUARTOS INDIVIDUAIS

(1 x 2) 2 HOSPEDES

QUARTOS COLETIVOS

34 HOSPEDES

TOTAL PAV. 01

36 HOSPEDES

QUARTOS INDIVIDUAIS

(5 x 2) 10 HOSPEDES

QUARTOS COLETIVOS

24 HOSPEDES

TOTAL PAV. 02

34 HOSPEDES

TOTAL

70 HOSPEDES 0

Fig. 173 NÍVEL: + 1,30

ALBERGUE PAV. 01

1

2

1:100 437,50m!


160


OJE Ç

ÃO

CO BER TUR

N A

3,0

0

PR

PR

ÃO

PAV .M IRA

NTE

5

0

2,9

3,5

OJE Ç

0

5,0

0

2,4

23,

SUÍTE CASAL 13,25 m2

18,

SUÍTE CASAL 13,25 m2

W.C. SUÍTE 3,00 m2

0

2,0

SUÍTE CASAL 13,25 m2

W.C. SUÍTE 3,00 m2

5 1,0

0

W.C. SUÍTE 3,00 m2

DESC

E

0

0

SUÍTE CASAL 13,25 m2

+3,20

W.C. SUÍTE 3,00 m2

SOBE

5,0

0

8,1

0 2,0

W.C. SUÍTE 3,00 m2

QUARTO COLETIVO 10,50 m2 4 HOSPEDES

3,0

5

SUÍTE CASAL 13,25 m2

2,9

2,9

1,0

0

3,0

50

10

QUARTO COLETIVO 16,75 m2 6 HOSPEDES

VARANDA SUPERIOR 214,50 m2

7,4

0

21,

0

5

QUARTO COLETIVO 23,25 m2 8 HOSPEDES

0

VEST. MASC. 7,25 m2

0

40

5

PAV. 01

CAPACIDADE

0,9

PAV. 02

2,4

16,

3,7

0

VEST. FEM. 7,25 m2

5 3,0

0

QUARTOS INDIVIDUAIS

(1 x 2) 02 HOSPEDES

QUARTOS COLETIVOS

34 HOSPEDES

TOTAL PAV. 01

36 HOSPEDES

QUARTOS INDIVIDUAIS

(5 x 2) 10 HOSPEDES

QUARTOS COLETIVOS

24 HOSPEDES

TOTAL PAV. 02

34 HOSPEDES

TOTAL

70 HOSPEDES 0

1

2

0

3,7

3,5

2,4 3,5

3,5

50

2,4

5

QUARTO COLETIVO 18,50 m2 6 HOSPEDES

Fig. 174

NÍVEL: + 3,20

ALBERGUE PAV. 02

1:100 458,75m!


162


Fig. 175

CORTE EE

1:100 0

1

2

PLACAS FOTOVOLTAICAS

6,45

VARANDA

VARANDA

QUARTO COLETIVO

ROUPEIRO

QUARTO COLETIVO

QUARTO COLETIVO

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

SUÍTE CASAL

QUARTO COLETIVO

SUÍTE CASAL

3,90

QUARTO COLETIVO

1,30

MIRANTE

VARANDA

VARANDA

0,00

163


164


Fig. 176

VISTA OESTE

Fig. 177

VISTA SUL

1:250

1:250 0

2

4

165


166


Fig. 178

VISTA LESTE

Fig. 179

VISTA NORTE

1:250

1:250 0

2

4

167


168


Fig. 180: Perspectiva a partir do mirante (torre d’ågua).

169


06

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O propósito básico da abordagem ambiental é assegurar a qualidade de vida dos usuários e futuras gerações. Para que a tão falada sustentabilidade se torne de fato realidade é necessária a formação de cidadãos conscientes de seu impacto e com conhecimento de meios para a redução desse. Projetos como este podem desempenhar um papel pedagógico fundamental, já que mudanças comportamentais são essenciais para tanto. É importante que o usuário compreenda a gestão do conforto ambiental e manutenção do edifício para que, por exemplo, sejam reais as reduções no consumo energético e de água. O sistema de captação de água pluvial e tratamento de águas servidas são boas ferramentas para a proposta de educação ambiental, demonstram formas alternativas ao saneamento ambiental, sendo visível o ciclo da purificação da água no crescimento das plantas e produto final no espelho d’água. Ações ecológicas estão sendo efetuadas cada vez mais por iniciativas voluntárias de alguns empreendedores, construtores e empresas, mesmo que muitas vezes por visão de marketing. Porém para que a qualidade ambiental das edificações e cidades se torne um fato incontestável, é imprescindível por meio do poder público a aplicação concomitante de dispositivos regulamentares, medidas de incentivo (fiscais; subsídios e entre outros) e educacionais.


A abordagem ambiental na arquitetura gera novas problemáticas e contribuir para a melhoria da qualidade de vida, respeitando os recursos naturais é um desafio a ser vencido. Ainda estamos aprendendo a lidar com o tema, e pesquisas na área sobre materiais, gestão dos recursos e regulamentações podem contribuir com novas soluções e opções as complexidades. Regência Augusta é um local ímpar que ainda preserva sua ambiência de vila. Em conversas com moradores é notável o enorme apreço dos residentes pelo lugar, expressa pela forte associação de moradores. Porém vivem em dilema sobre o progresso local, por ser um lugar tão pequeno, onde falta oportunidades de trabalho e estudo a todos, principalmente os mais jovens. O desafio em locais como esse é o desenvolvimento urbano, com qualidade de vida e geração de renda sem afetar o meio natural preservado, mantendo as atuais dimensões físicas da comunidade e reduzindo a dependência dos grandes centros. O turismo é visto como recurso adequado a este fim, estímulo a preservação do patrimônio natural e cultural. Entretanto exemplos de outras localidades demonstram que o efeito pode ser contrário, expulsando a comunidade nativa as margens periféricas (através da especulação e falta de oportunidades educativas) e atraindo investidores externos para lucrar com a ascensão. O fortalecimento da associação de moradores

é benéfica, favorece o cooperativismo, estimula as relações sociais e auxilia as trocas propícias a um compromisso dos habitantes com o planejamento e a preservação de seu meio ambiente. A municipalidade tem papel decisivo na orientação dos residentes, enriquecimento e divulgação de conhecimentos úteis para a educação ambiental, e implementação de projetos urbanos de baixo impacto ambiental, mas estes devem ser executados com participação ativa dos moradores, levando em consideração seus desejos e respeito ao modo de vida, sempre conduzidos por profissionais multidisciplinares atentos ao lugar.

171


ÍNDICE DE IMAGENS

Fig. 01: Charge Involução, Maurício Nunes, 2012. 12 Fonte: < http://vulgonunes.blogspot.com.br/ > Fig. 02: Making Off do filme “A Onda da Vida”, Regencia Augusta, 2010. Foto: Vinicius Santos. 16 Fonte: < http://filmeondavida.blogspot.com.br/search?updated-max=2010-06-17T17:37:00-07:00&maxresults=499&start=111&by-date=false > Fig. 03: Making Off do filme “A Onda da Vida”, Regencia Augusta, 2010. Foto: Vinicius Santos. 16 Fonte: < http://filmeondavida.blogspot.com.br/search?updated-max=2010-06-09T06:36:00-07:00&maxresults=499&start=122&by-date=false > Fig. 04: Praia de Regência na Revista Surfar. Foto: Celso Pereira Jr. 18 Fonte: < http://www.revistasurfar.com.br/site/conteudo.asp?idConteudo=3335 > Fig. 05: Caboclo Bernardo. 18 Fonte: < http://paixaocapixaba.com.br/?p=5639 > Fig. 06: Fubica e Farol. Foto: Junior Feu. 18 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=449780308454697&set=a.449780281788033.1073741830.1668856267441 68&type=3&theater > Fig. 07: Situando Regência Augusta no Brasil, sem escala. 20 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 08: Mapa Localização Geográfica de Regência, sem escala. 20 Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 09: Botocudo, pintura a óleo. Autor: Paulo Parlagreco. 22 Fonte: < http://pauloparlagreco.wordpress.com/2012/02/11/retratos-paulo-rubens-parlagreco/ > Fig. 10: Antigo farol de Regência. Foto: Hauley Valin. 23 Fonte: < http://www.regencia.org.br/farol.htm > Fig. 11: Novo farol de Regência visto da praia. Foto: Do autor. 23 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 12: Igreja velha com mastro de São Benedito fincado. Foto: autor desconhecido. 24 Fonte: < http://www.regencia.org.br/historia.htm > Fig. 13: Igreja atual em momento de celebração do congo, 2012. 24 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 14: Edição do autor sobre foto tirada a partir do atual farol de Regência. Foto: autor desconhecido, 1997. 25 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=422011624562687&set=a.399630560134127.1073741828.3996263134678 85&type=3&theater >


Fig. 15: Filhote de tartaruga de couro indo de encontro ao mar. Foto: Autor desconhecido. 25 Fonte: Projeto Tamar. < http://www.tamar.org.br/tartaruga.php?cod=22 > Fig. 16: Limite da ReBio Comboios e propostas de ampliação, sem escala. Fonte de dados: IPEMA. 26 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 17: Mapa entorno da vila de Regência Augusta, sem escala. 27 Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 18: Tonéis pertencentes a Petrobrás localizados na praia de Regência à 3km da vila. 28 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 19: Encontro do Rio Doce com o mar em Regência. Foto: Fábio Gama. 31 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=336922556438164&set=a.308452285951858.1073741827.3084496459521 22&type=3&theater > Fig. 20: Mata de restinga nos arredores da vila, mar ao fundo, 2013. Foto: Do autor. 31 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 21: Temperatura média de Regência. 32 Fonte: Diagnóstico Ambiental do Meio Físico, IPEMA, Biblioteca de Regência. Fig. 22: Precipitação média de Regência. 32 Fonte: Diagnóstico Ambiental do Meio Físico, IPEMA, Biblioteca de Regência. Fig. 23: Velocidade dos ventos predominantes de Regência. 32 Fonte: Diagnóstico Ambiental do Meio Físico, IPEMA, Biblioteca de Regência. Fig. 24: Formação de lagoas de restinga nos arredores da vila. Foto: Fábio Gama. 32 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=436429829744793&set=t.100002903485600&type=3&theater > Fig. 25: Extração de petróleo em Regência, 2011. Foto: Enrike Bodim. 34 Fonte: < http://www.flickr.com/photos/bodimes/5420624692/sizes/l/in/photostream/ > Fig. 26: Pescador de Regência. Foto: Charlene Bicalho. 34 Fonte: < http://portalyah.com/facj/2011/11/09/aguas-caboclas/ > Fig. 27: Confecção do projeto Tamar. 34 Fonte: < http://www.tamar.org.br/interna.php?cod=224 > Fig. 28: Trabalhadores na Mata de Cabruca, 2012. Foto: Antonio Cosme. 34 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 29: Mapa Zoneamento Urbanístico do Distrito de Regência, 2012. 36 Fonte: Sistema de geoprocessamento do município de Linhares. http://187.60.167.210/sig-linhares/ Fig. 30: Mapa aproximação do Zoneamento Urbanístico da vila de Regência Augusta, 2012. 38 Fonte: Sistema de geoprocessamento do município de Linhares. http://187.60.167.210/sig-linhares/ 173


Fig. 31: Vila de Regência sob visão aérea, mar ao fundo e Rio Doce a esquerda. Foto: Fábio Gama 39 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 32: Gráfico tempo de residência na vila. Edição: Do autor. Fonte de dados: IPEMA 40 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 33: Sede da A.M.O.R., 2013. Foto: Do autor. 40 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 34: Descobertas de Maria Clara. Foto: Charlene Bicalho 41 Fonte: < http://www.flickr.com/photos/charlene_bicalho/5248512829/in/pool-578386@N24|charlene_bicalho > Fig. 35: Thalena Maciel. Foto: Patrick Tristão. 41 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=180201375380504&set=a.177261465674495.44410.100001719270887&typ e=1&theater > Fig. 36: Nicolas. Foto: Charlene Bicalho. 41 Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2199039232821&set=a.2199038992815.62117.1752505553&type=3&theat er > Fig. 37: Lucas Texeira. Foto: Vinicius Santos. 41 Fonte: < http://filmeondavida.blogspot.com.br/search?updated-max=2011-04-25T20:49:00-07:00&maxresults=499&start=31&by-date=false > Fig. 38: Gráfico sobre imóveis na vila. Fonte de dados: IPEMA 42 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 39: Porto de Regência. 2012. Foto: Do autor. 42 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 40: Mapa da vila, sem escala. 43 Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 41: Bloco Valete de Ouro no carnaval de Regência. Foto: Charlene Bicalho. 44 Fonte: < http://www.flickr.com/photos/charlene_bicalho/5517302820/in/pool-578386@N24|charlene_bicalho > Fig. 42: Regência Ecotur. Foto: Do autor. 44 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 43: Tartaruga em exposição na Base do Projeto Tamar. Foto: Do autor. 44 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 44: Museu Histórico de Regência e antigo farol. Foto: Do autor. 44 Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 45: Rua da praça. Foto: Do autor. 44 Fonte: Arquivo pessoal. 174


Fig. 46: Charge A Vale em Moçambique, Latuff, 2010. Fonte: < http://twitpic.com/photos/CarlosLatuff > Fig. 47: Publicidade da Vale do Rio Doce. Fonte: < http://marianapedroni.blogspot.com.br/2010/12/companhia-vale-do-rio-doce.html > Fig. 48: Publicidade do condomínio Alphaville Jacuhi em Vitória-ES. Fonte: < http://www.alphalidercomercial.com.br > Fig. 49: Projeto vencedor do concurso da Petrobrás para sua sede em Vitória, Arq. Sidonio Porto. Fonte: < http://www.sidonioporto.com.br/index.php/projeto/99 > Fig. 50: Esgoto a céu aberto em Cidade Estrutural, Distrito Federal. Fonte: < https://commons.wikimedia.org/wiki/File:EsgotoCeuAbertoValterCampanatoAgenciaBrasil.jpg > Fig. 51: Gro Harlem Brundtland, Nova York, 1987. Fonte: < http://www.onu.org > Fig. 52: Charge Bush-Kyoto, Jonathan Zapiro, 2011. Fonte: < http://www.zapiro.com/Cartoons/30963-environment > Fig. 53: Charge para o jornal Hoje em Dia, Lute, 2012. Fonte: < http://blogdolute.blogspot.com.br/2012/06/charge-do-dia_7872.html > Fig. 54: Logo da Cúpula dos Povos, 2012. Fonte: < http://cupuladospovos.org.br > Fig. 55: Selo FSC, garantia do manejo florestal. Fonte: < http://br.fsc.org > Fig. 56: Publicidade dos vidros SunGuard. Fonte: < http://www.sa.pt.sunguardglass.com > Fig. 57: Selo Processo Aqua. Fonte: < http://www.vanzolini.org.br > Fig. 58: Selo Procel Edifica concedido ao Edifício CNATE, Belo Horizonte, 2011. Fonte: < http://www.arquitetura.ufmg.br/labcon/?pag=texto&id_ref=32 > Fig. 59: Selo Casa Azul Caixa. Fonte: < http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/projetos/Selo_Casa_Azul_CAIXA_versao_web.pdf > Fig. 60: Estudo para a proposta objeto deste trabalho. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 61: Ciclo de vida dos materiais de construção. Fonte: Do autor. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal.

47 47 48 49 50 51 52 53 54 55 55 56 56 57 59 60

175


Fig. 62: Pisoleve, piso produzido a partir de pneu reciclado destinado a áreas externas. Fonte: < http://www.pisoleve.com.br > Fig. 63: Tijolo de entulho. Fonte: < http://www.revistahabitare.com.br/ecologia/tijolo-de-entulho-a-reciclagem-do-entulho-e-uma/34 > Fig. 64: Massa para fixação de tijolos ou blocos. Fonte: < http://www.revistahabitare.com.br/ecologia/tijolo-de-entulho-a-reciclagem-do-entulho-e-uma/34 > Fig. 65: Máquina trituradora de entulho de construção. Fonte: Grupo Baram. Fonte: < http://www.verbam.com.br/index.php?p=maquinas-para-processar-entulho > Fig. 66: Madeira bruta. Fonte: < http://www.contabilidadegemeos.com/wp-content/uploads/2012/03/madeiras.png > Fig. 67: Centre Pompidou Metz, obra do arquiteto Shigeru Ban. Fonte: < http://ben-photographie.fr/?p=39 > Fig. 68: Esquema de Madeira Laminada Colada. Fonte: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfEJIAD/madeira-laminada-colada > Fig. 69: Parede de Heineken WOBO. Fonte: < http://inhabitat.com/heineken-wobo-the-brick-that-holds-beer/wobo-bottles-curve/?extend=1 > Fig. 70: Tijolos Heineken WOBO. Fonte: < http://inhabitat.com/heineken-wobo-the-brick-that-holds-beer/wobo-bottles-curve/?extend=1 > Fig. 71: Sistema de compensação de energia elétrica. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 72: Fernando Alves Ximenes e sua placa PVT. Fonte: Diário do Nordeste. Fonte: < http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1152305 > Fig. 73: Charge de Mike Peters. Fonte: < http://www.startribune.com/blogs/221257701.html > Fig. 74: Turbina Eólica. Fonte: < http://www.clker.com/clipart-cwtc-wind-turbine-2.html > Fig. 75: Velocidade dos ventos no E.S. Fonte: IPEMA (Biblioteca de Regência Augusta). Fig. 76: Esquema do biodigestor. Imóvel Habitação e Trabalho, Alemanha, 2000. Arquitetos: Common & Gies. Fonte: GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. p.117, São Paulo, Ed. Senac, 2011. Fig. 77: Úsos da água pluvial. Fonte: Portal Ecoeficientes. Fonte: < http://www.ecoeficientes.com.br >

176

61 62 62 62 63 64 64 64 64 65 66 66 67 67 68 69


Fig. 78: ETE por zona de raízes associado à jardim residencial. Fonte: Nijen Paisagismo, 2011. 71 Fonte: < http://www.pergamum.udesc.br/dados-bu/000000/000000000013/00001309.pdf > Fig. 79: Esquema de ETE por zona de raízes. Fonte: Netto, 2011. 71 Fonte: < http://www.pergamum.udesc.br/dados-bu/000000/000000000013/00001309.pdf > Fig. 80: Mictórios acoplados a lavatórios. 72 Fonte: < http://detodaforma.blogspot.com.br/2013/08/sera-que-agora-os-homens-vao-lavar-as.html > Fig. 81: Esquema de funcionamento do mictório acoplado a lavatório. Designer Kaspar Jursons, Letônia. 72 Fonte: < http://www.standpage.com/en/stand/ > Fig. 82: Gráfico sobre o destino do lixo no Brasil de acordo com estudo da ABRELPE. 73 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 83: Lixo na praia de Regência. Foto: autor desconhecido. 73 Fonte: < http://www.regenciasurf.com.br/noticia113.html > Fig. 84: Lixão. 74 Fonte: Humor Inteligente. < http://www.humorinteligente.com.br > Fig. 85: Onda de Lixo. 74 Fonte: < http://gilmaronline2.zip.net/images/dg-dir0601_01teondalixopq.jpg > Fig. 86: Charge Catador na Forbes. Autor: Newton Silva. 75 Fonte: < www.newtonsilva.com.br > Fig. 87: Ciclo da compostagem. Fonte: Agricultura Urbana. 75 Fonte: < http://agriculturaurbana.org.br/boas_praticas/compostagem/modelos_composteiros.htm > Fig. 88: O seu lixo vai virar energia. 76 Fonte: < http://www.fujiro.com.br/blog/index.php/2011/11/desperdicio-do-lixo-no-brasil-impede-pais-de-gerar-mais-energia-sustentavel/ > Fig. 89: Projeto ‘Pimp My Carroça’. 77 Fonte: < http://urbanfor.com/blog/2012/03/projeto-pimp-my-carroca/ > Fig. 90: Perspectiva aérea do projeto. 79 Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 91: Mapa Diretrizes Urbanas para Regência Augusta. 80 Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 92: Mapa Diretrizes Urbanas para Regência Augusta, ampliação da praça Caboclo Bernardo. 80 Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 93: Terreno sem uso e casa abandonada em rua central. Foto: Do autor. 82 Fonte: Arquivo pessoal. 177


Fig. 94: Casa em construção, embargada por se situar dentro de área de proteção de restinga. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 95: Limites geográficos: Córrego; Rio Doce e restinga preservada. Foto: Fábio Gama. Fonte: < https://www.facebook.com/regenciaecotur/media_set?set=a.108919282548187.10761.100002903485600&type=3 > Fig. 96: Visual do novo farol pela Rua do Farol à distância. Foto: Do autor Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 97: Rua de acesso ao Porto 01. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 98: Rua de acesso ao Porto 02. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 99: Canteiro central com o busto de Caboclo Bernardo na praça antes da reforma. Foto: Do autor, 2011. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 100: Praça Caboclo Bernardo após reforma. Foto: Do autor, 2013. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 101: Rua adjacente a quadra. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 102: Museu do Projeto Tamar e Biblioteca vistos através da quadra. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 103: Igreja e Casa de Congo localizados ao lado da praça Caboclo Bernardo. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 104: Placa existente no Porto 01 informando sobre a trilha, porém ilegível. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 105: Antigo Farol e Museu de Regência. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 106: Campainha-lilás (Ipomoea cairica). Ilustração: Silvia Zamith. Fonte: < http://hug.spaceblog.com.br/1527449/Matinhos-3-as-Ipomeias/ > Fig. 107: Exemplo de rua típica, pouco arborizada encontrada na vila. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 108: Horta urbana na Av. Paulista, São Paulo - SP. Foto: Fernanda Danelon. Fonte: < http://conectarcomunicacao.com.br/blog/117-tem-horta-na-paulista/ > Fig. 109: Escola de Ensino Fundamental de Regência. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal.

178

82 84 85 86 86 87 87 88 88 88 88 88 90 91 91 92


Fig. 110: Área destinada ao parquinho pela A.M.O.R. ao lado do farol. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 111: Residência em construção pelo próprio morador. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 112: Rua da Praia em fim de semana com carros de turístas estacionados. Foto: Hauley Valin. Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=371713212898995&set=t.100002903485600&type=3&theater > Fig. 113: “Floreira”, carro utilizado em Jericoaquara-CE para o transporte de turístas. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 114: Charrete “Taxi de Caraíva”-BA. Foto: Kaká. Fonte: < http://www.flickr.com/photos/quandt/366532201/ > Fig. 115: Obra de construção da rede de esgoto, atualmente paralizada pela prefeitura. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 116: Placa feita por morador e colocada ao final da Rua da Praia. Foto: Autor desconhecido. Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=414569371973579&set=pb.399626313467885.2207520000.1379445153.&type=3&theater > Fig. 117: Diagrama Integração. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 118: Madeira laminada colada. Fonte: < http://www.tecmamadeira.com.br/linha-madeira-laminada-colada > Fig. 119: Diagrama impacto ambiental. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 120: Diagrama Harmonia. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 121: Charge Armandinho. Autor: Alexandre Beck. Fonte: < https://www.facebook.com/media/set/?set=a.488361671209144.113963.488356901209621&type=3 > Fig. 122: Mochileiro. Fonte: < http://travelshock.blogspot.com.br/2010/11/o-que-e-ser-um-mochileiro-backpacker.html > Fig. 123: Mapa Localização do terreno, sem escala. Fonte: Arquivo editado sobre imagem do Google Earth de 2007, arquivo pessoal. Fig. 124: Mapa Área do Projeto com Entorno Imediato, sem escala. Fonte: arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 125: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal.

93 93 94 94 94 95 95 96 96 97 97 99 101 104 105 106

179


Fig. 126: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 127: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=404893502941166&set=pb.399626313467885.2207520000.1379449344.&type=3&theater > Fig. 128: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 129: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 130: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 131: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 132: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 133: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 134: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 135: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 136: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 137: Terreno. Foto: Do autor. Fonte: Arquivo pessoal. Fig. 138: Perspectiva da fachada a partir da Av. Careba. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 139: Esquema de orientações do prejeto. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 140: Perspectiva da copa coletiva do bloco Albergue. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 141: Planta de Situação. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. 180

106 107 107 107 108 108 108 108 109 109 109 109 111 112 113 115


Fig. 142: Esquema de construção do projeto. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 143: Perspectiva dos equipamentos de gestão de água servida. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 144: Perspectiva a partir de uma passarela. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 145: Perspectiva a partir da Av. Careba. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 146: Planta Pavimento 01. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 147: Planta Pavimento 02. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 148: Planta Estrutura da Cobertura. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 149: Planta de Cobertura. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 150: Mecanismo portante da superfície “hp”de borda reta. ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. p. 257. Barcelona, Espanha, Ed. Gustavo Gili, 2001. Fig. 151: Esquema de concepção da cobertura. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 152: Esquema de concepção da cobertura do bloco Vivência. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 153: Esquema de concepção da cobertura do bloco Educação. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 154: Esquema de concepção da cobertura do bloco Albergue. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 155: Corte AA. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 156: DET. 01, Captação de água pluvial (Calha). Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 157: DET 02, Captação de água pluvial (Fundação). Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal.

117 118 119 121 123 125 127 129 131 132 133 134 135 137 139 139

181


Fig. 158: Corte Esquemático do sistema de ventilação. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 159: DET. 03, Sistema de ventilação das coberturas. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 160: Corte BB. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 161: Corte CC. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 162: Corte DD. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 163: DET 04, Laje com armação de Bambu. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 164: DET 05, Laje filtro para água servida. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 165: DET 06, Jardim vertical. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 166: Esquema de gestão da água, energia e resíduos sólidos. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 167: Perspectiva do bloco Vivência. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 168: Perspectiva do Anfiteatro. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 169: Ampliação Planta do bloco Vivência. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 170: Perspectiva do bloco Educação. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 171: Ampliação Planta do bloco Educação. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 172: Perspectiva do bloco Albergue. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 173: Ampliação do bloco Albergue - Pav. 01. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal.

182

140 140 141 143 145 147 147 147 149 151 152 153 155 157 159 161


Fig. 174: Ampliação planta do bloco Albergue - Pav. 02. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 175: Corte EE. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 176: Fachada Oeste. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 177: Fachada Sul. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 178: Fachada Leste. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 179: Fachada Norte. Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal. Fig. 180: Perspectiva a partir do mirante (torre d’água). Fonte: Arquivo editado, arquivo pessoal.

161 163 163 165 165 167 169

183


PUBLICAÇÕES GRÁFICAS CEOTTO, Luiz Henrique. A Construção Civil e o Meio ambiente: Notícias da Construção. Ed. 51 a 53, São Paulo - SP. Certificações de Sustentabilidade. Projeto Design, São Paulo-S.P., Ed. ARCO Editorial LTDA, Edição 381, novembro de 2011.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona, Espanha, Ed. Gustavo Gili, 2001. GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. São Paulo, Ed. Senac, 2011 (Traduzido de L’architecture écologique, Ed. du Moniteur, Paris, 2001). INSTITURO DE PESQUISAS DA MATA ATLÂNTICA (IPEMA). Gestão Participativa na Foz do Rio Doce: Capacitação de Comunidades como Ferramenta para Proteção das Unidades de Conservação. Vitória, IPEMA, 2012. INSTITUTO DE PESQUISAS DA MATA ATLÂNTICA (IPEMA). Projeto Saberes da Mata, Contribuição ao Processo de Criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável da For do Rio Doce. Vitória, IPEMA, 2009. REIS, Regina L. P. Rabello. Caboclo Bernardo: História e Cultura na Barra do Rio Doce. Ed. Unilinhares, Linhares - ES, 2003. SUZANO, Elber. Linhares: 1800-2005, História Cultura e Atualidades. Linhares, Ed. Lis, 2005. VAN LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. México, ed. Concepto. 1982. VIDIELLA, Àlex S. Bamboo (Bambú). Barcelona, Espanha, Ed. Loft, 2011. ZUNTI, Maria Lúcia G. Panorama Histórico de Linhares. 2.ed. ampl., rev. e atal.. Linhares - ES: Pousada das Letras, 2000.


PUBLICAÇÕES ONLINE ALVAREZ, C. E. A casa ecológica: Uma proposta que reúne tecnologia, conforto e coerência com os princípios ambientais. Vitória, 2001. Disponível em: < http://planetaorganico.com.br/site/index.php/a-casaecologica/?s=Engel >. Acessado em: Abril de 2012. ANEEL. Energia Eólica. Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-energia_eolica(3). pdf >. Acessado em: Março de 2013. ANEEL. RESOLUÇÃO NORMATIVA No 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012. Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.aneel. gov.br/cedoc/ren2012482.pdf >. Acessado em: Março de 2013. Compostagem descentralizada de resíduos orgânicos. Disponível em: < http://agriculturaurbana.org.br/ boas_praticas/compostagem/modelos_composteiros.htm >. Acessado em: Junho de 2012. ECOTELHADO Soluções em Infraestrutura Verde. Ecoparede (Jardim Vertical). Disponível em: < http://www. ecotelhado.com.br/Por/ecoparede/Canguru/default.aspx >. Acessado em: Julho de 2013. ECOTELHADO Soluções em Infraestrutura Verde. Sistema Laminar. Disponível em: < http://www.ecotelhado. com.br/Por/ecotelhado/SistemaLaminar/default.aspx#ecotelhado+telhado+verde+laminar+telhado+com+gr ama.jpg > Acessado em: Julho de 2013. FIRMO, Célio da Silveira. Estruturas tubulares enrijecidas por superfícies de dupla curvatura. Minas Gerais , Departamento de Engenharia Civil, UFOP, 2003. Disponível em: < http://www.propec.ufop.br/upload/tese59. pdf >. Acessado em: Maio de 2013. HOSTELLING INTERNATIONAL. Pesquisa sobre a rede de albergues HI. Disponível em: < www.hihostels. com > Acessado em: Setembro de 2011. 185


LEI Nº 7.797, DE 10 DE JULHO DE 1989. Cria o Fundo Nacional de Meio Ambiente e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7797.htm >. Acessado em: Maio de 2012. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/ legiabre.cfm?codlegi=321>. Acessado em: Maio de 2012. LEI Nº 11.888, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social e altera a Lei no 11.124, de 16 de junho de 2005. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/ L11888.htm> Acessado em: Junho de 2013. MACEDO, A. C. A carta do Novo Urbanismo norte americano, 2007. Disponível em: < ftp://ftp.usjt.br/pub/ revint/11_48.pdf >. Acessado: setembro de 2011. PIRES, Felipe J. Construção participativa de tratamento de esgoto doméstico no assentamento rural Olga Benário - MG. Dissertação de Mestrado, UFV. Viçosa, MG, 2012. Disponível em: < http://www.tede.ufv.br/ tedesimplificado/tde_arquivos/42/TDE-2013-04-23T073045Z-4483/Publico/texto%20completo.pdf > Acessado em: Março de 2013 Prefeitura de Linhares. Disponível em: < http://www.linhares.es.gov.br/ >. Acessado em: Maio de 2012. Projeto Casa Eficiente (UFSC). Disponível em: <http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/index. php>. Acessado em: Março de 2012. Projeto EkoHouse (Casa brasileira participante da competição Solar Decathlon Europe). Disponível em: <http://ekobrasil.org/>. Acessado em: Abril de 2012. Projeto Marine Research Center. Arquitetura Solus 4. Disponível em: <http://www.solus4.com/portfolio/ competitions/marine-research-center-indonesia>. Acessado em: Maio de 2012. 186


Projeto Cassia Co-op Training Center. Arquitetura TYIN Tegnestue. Disponível em: <http://www.tyinarchitects.com/projects/cassia-co-op-training-centre/ >. Acessado em: Março de 2013. Projeto 100K € Home. Arquiteto Mario Cucinella. Disponível em: <http://www.mcarchitects.it/project/la-casa100k>. Acessado em: Março de 2013 Projeto Centre Pompidou Metz. Arquiteto Shigeru Ban. Disponível em: <http://www.dezeen.com/2010/02/17/ centre-pompidou-metz-by-shigeru-ban/>. Acessado em: Maio de 2013 Rede CEAs - Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental. Disponível em: < http://www.redeceas. esalq.usp.br/centros.htm >. Acessado em: Abril de 2012. RODRIGUES, Paloma. USP desenvolve conreto ecológico a partir de resíduos. Agência USP, 2012. Disponível em: < http://www.ciclovivo.com.br/noticia/usp_desenvolve_concreto_ecologico_a_partir_de_residuos >. Acessado em: Julho de 2013. SATTLER, Miguel Aloysio. Habitações de baixo custo mais sustentáveis: A Casa Alvorada e o Centro Experimental de tecnologias habitacionais sustentáveis. Porto Alegre, ANTAC, 2007. (Coleção Habitare). Disponível em: <http://issuu.com/kmaleon/docs/casa_sustentavel_livro_completo>. Acessado em: Maio de 2012. SOBREIRA, Fabiano. Concursos e Sustentabilidade: Os Riscos da Onda Verde. 2008. <Disponível em: http:// concursosdeprojeto.org/2008/12/16/concursos-sustentabilidade/>. Acessado em: Abril de 2012 SOUSA, Lucimeire B. Z.; VESPA, Talita D.; ARAÚJO, Mauro José de S. Lajes com armadura de bambu: Um estudo comparativo com as lajes convencionais de aço. Disponível em: < http://www.cesumar.br/epcc2009/ anais/lucimeire_brenzan_zampar_souza.pdf >. Acessado em: Agosto de 2013. VERBAN. Sistema Casa de Entulho. Disponível em: < http://www.verbam.com.br/index.php?p=casa-entulho>. Acessado em: Abril de 2013. 187


(CO) EXISTIR: Arquitetura e a natureza de REGÊNCIA AUGUSTA

2013


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.