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Páscoa: mensagem central de esperança

PÁSCOA MENSAGEM CENTRAL DE ESPERANÇA

Três mulheres foram até o cemitério, ao túmulo de Jesus, e o encontraram vazio. Um anjo lhes apareceu: Por que é que vocês estão procurando entre os mortos quem está vivo? (Lucas 24.5). Quando elas resolveram contar sua experiência adiante, os discípulos não acreditaram em suas palavras. Tomé, um dos discípulos de Jesus, não conseguiu entender que Jesus tivesse ressuscitado. Ele disse: Se eu não vir o sinal dos pregos nas mãos dele, e não tocar ali com o meu dedo, e também se não puser a minha mão no lado dele, não vou crer! (João 20.25).

Vida sem futuro

Muitas pessoas do nosso tempo não sabem o que fazer com a mensagem da Páscoa. Para elas não há futuro depois da morte. Em sua opinião, a morte é como passar a régua e fechar a conta. Depois dela não há mais nada. Argumentam de maneira semelhante à do salmista do Antigo Testamento, para o qual a mensagem da ressurreição ainda era desconhecida: A nossa vida é como a grama; cresce e floresce como a flor do campo (Salmo 103.15). Isso é insuportável para muitas pessoas. Por isso há tanto medo, fazendo surgir diariamente a pergunta pelo sentido da vida.

Deus vem ao nosso encontro

Jesus não deixou seus discípulos angustiados, sem esperança e no cativeiro de sua falta de fé. Ele foi ao seu encontro como Ressurreto, dizendo: “Sou eu. Não temam!”. E afirma: Daqui a pouco o mundo não me verá mais, mas vocês me verão. E, porque eu vivo, vocês também viverão (João 14.19). Com tais palavras ele promete algo grandioso. Não apenas é dito que Deus o ressuscitou, mas que todas as pessoas que creem nele também terão participação na sua vitória sobre a morte, na eternidade. Nisso, a mensagem do Novo Testamento chega bem perto de nós, em nossa saudade de amor, de acolhimento, de esperança e de compreensão. Ela anuncia um novo céu e uma nova terra, consolando todos aqueles que são marcados pelo sofrimento: O próprio Deus estará com eles e será o Deus deles. Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram (Apocalipse 21.3-4).

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