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Fig. 9 - Foto do prédio que abrigou o primeiro templo e escola da localidade

A construção do prédio, iniciada em 1904, exigiu um grande esforço de todos os membros. Toda a madeira utilizada foi serrada à mão e uma parte dela foi cedida pelo senhor Wilhelm Schünemann, que tinha a intenção de usá-la na construção de sua residência. O prédio foi concluído em 1905, e o pastor Rosenfeld, que ainda atendia a comunidade, pôde reunir os fiéis em um local apropriado aos cultos religiosos. A figura 9 mostra uma imagem fotográfica desse prédio.

Fig.9 - Foto do prédio que abrigou o primeiro templo e escola da localidade.

Fonte: registros fotográficos da Comunidade

Deu-se, assim, a definição de um ponto físico, geográfico, para desenvolver as inúmeras ações de louvor, de busca de formação cristã. Muito havia a ser feito e os colonizadores guiaram-se por Colossenses 3:17, que diz “ E tudo que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazeio em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” E o verbo foi e está se cumprindo, as palavras foram e continuam sendo pronunciadas em louvor ao Senhor, e também as ações assim o são. Muitas dessas ações quer-se trazer a tona nas linhas seguintes, quando se fala sobre o culto infantil, o ensino confirmatório, as bênçãos matrimoniais, as intercessões pelas almas de membros e o amparo espiritual aos enlutados.

Cultos de louvor a Deus

Ao reunir-se no templo as famílias que integram a Comunidade tem a oportunidade de estabelecer um diálogo com Deus, de conversar com Deus. São os cultos que permitem isso de uma forma coletiva, embora sempre presente a palavra bíblica de que Deus está em todos os lugares onde alguém o invoca. Mas, em especial, o culto no templo permite a comunhão das pessoas entre si e com Deus.

A tradição tem sido de contar nos cultos com a expressão musical e canto coral como instrumento de louvor. Por longos anos a expressão se dava pela língua alemã, até que houveram restrições legais no País que impediam manifestações em língua estrangeira, forçando então o uso do português. A proibição só foi revogada com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Então os cultos passaram a ser alternadamente em português e em alemão. Aos poucos, o idioma original foi perdendo espaço para a língua oficial do país, para desgosto dos membros que não dominavam o português.

É também nos cultos que os membros podem comungar com Deus através da Santa Ceia, regularmente opoitunizada. A Santa Ceia representa o acesso dos cristãos ao airependimento de seus erros, o que consolidam através do contato com o corpo e sangue de Cristo, representado pelo pão e pelo vinho, como expressa 1 Corintios 11:23-25 “O senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, o partiu e

disse: isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim, e por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim'\

Batismos

Nesses 100 anos de sua existência a Comunidade Evangélica acolheu pelo ato batismal a 1.423 crianças, todas filhos(as) de membros. Esse ato de fé permitiu e permite, ainda, que se cumpra a palavra de Deus, quando expressa “ Deixai vir a mim as crianças, pois delas será o reino dos céus'\ O batismo nesta Comunidade sempre foi tido como um sinal incondicional do amor de Deus, e por ele Deus manifesta a sua misericórdia e perdoa a todos. Castelo Forte(2000).

Culto Infantil

Certamente a leitura de Efésios 6:4 fez inspirar os criadores do culto infantil, pois ali alerta a “ Pais....criai-os[vossos filhos] na disciplina e na admoestação do Senhor". A isso vem se agregar a presença de 2 Timóteo 3:14-16 que reforça esta orientação ao expressar que “ Tu, porém, permaneces naquilo que aprendestes, e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que desde a infância sabes as sagradas letras....toda escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça"

Os cultos infantis foram iniciados ainda na década de 30 pelo pastor Müller, que dedicava os trinta minutos que antecediam o culto tradicional às crianças. Na década de 50 o Culto Infantil passa a ser oferecido para as crianças da comunidade nos mesmos horários do culto tradicional. A partir daí, nos anos 50, o Culto Infantil passa a ser conduzido pela esposa do pastor. Hoje é um serviço feito voluntariamente por jovens da comunidade e sustentado pela OASE, que financia a aquisição de livros, brinquedos, presentes e de todo material necessário. O objetivo do Culto Infantil é oferecer às crianças atividades lúdicas de cunho religioso. Para futuras lembranças registra-se na figura abaixo em foto um grupo de crianças que freqüentam o culto infantil.

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Fonte: arquivo da Comunidade

Em 1992, houve a desativação do prédio da Escola Santíssima Trindade, que naquela época já era pública e contava com prédio próprio. Assim a Comunidade pôde passar a usar esse prédio para algumas de suas atividades. Foi então decidido que o prédio passasse a ser utilizado pela comunidade, em especial para o Culto Infantil.

Ensino Confírmatório

o ensino confirmatório é também um ato de educação do jovem evangélico para uma formação cristã. No batismo os padrinhos e pais respondem pela criança a aceitação de ser Igreja, de trilhar o caminho da Salvação, contudo na adolescência faz-se necessário preparar o jovem para encontrar-se com a sua Igreja, para seguir o que se lê em João 14:6 “ ....Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. É no ato da Confirmação, um ato, um culto, que reúne a Comunidade para acolher o jovem a partir de sua confirmação, de viva voz, de que aceita ser membro da Igreja e professar a fé cristã. Nesses cem anos ocorreram 1.013 acolhimentos, isto é, 1.013 jovens que confirmaram a sua entrada no caminho para o Pai. 27

Há referências bíblicas de que Deus entendeu não ser bom que o homem viva só, respaldado pela criação de Eva para a companhia de Adão. O encontro do homem e da mulher para uma vida a dois representa a busca de comunhão. Opta esse casal por uma caminhada de afetos, de renúncias, de alegrias e provações. Sabem eles o quanto é necessário dar-se um ao outro. Para tal buscam a intercessão da comunidade e a

benção de Deus. A Comunidade Evangélica de Rincão Seco pôde, nestes cem anos de sua existência, compartilhar a decisão de 316 casais que buscaram a benção matrimonial.

As festas como sinal de encontro

Inúmeras são as passagens bíblicas que fazem referências aos encontros de cristãos. Fala das bodas de Caná, na ceia de acolhimento aos discípulos, das festas das barracas. Encontros cristãos são formas de culto a Deus, pois as pessoas mostram a sua fraternidade, se abraçam, se comunicam. São formas de dar o descanso ao corpo e a mente, como bem o fez Deus ao descansar ao sétimo dia, após ter trabalhado na criação do mundo por seis dias.

O louvor pela colheita através da Festa da Colheita tem sido uma tradição na Comunidade. Trata-se de uma ação de graça a Deus por ter dado fertilidade à teiTa, à semente, por ter permitida a umidade e o oxigênio necessário ao brotar e ao crescer. Graças a Deus por ter oportunizado o pão de cada dia, pão não só para alimentar o coipo mas pão para a mente - no caso o acesso à sua palavra.

Inspirados na tradição dos pioneiros que buscaram nas festas da comunidade o momento do encontro, ainda hoje se cultiva a realização das mesmas. Anualmente ocorre a Festa da Comunidade, em setembro, e em 2003, em especial representa um momento de muito agradecimento pelo fato de a Comunidade Evangélica completar seu primeiro século, e pelo fato de que nesse século sempre se fez sentir a palavra de Deus escrita em Mateus 28:20, que diz “ E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos”. 28

A comunhão dos membros da Comunidade também se fez forte

nos momentos de dor e tristeza pela perda de integrantes. A formação de seus membros sempre teve presente o que está expresso em João 3:3 quando diz “ Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus", e assim a morte de entes queridos, de membros da comunidade, é, em verdade, um nascer de novo, e portanto a grande graça de Deus de ver o seu Reino e nele habitar.

Nesses cem anos foram registrados 346 falecimentos de membros da Comunidade, e nestes casos há a presença da Comunidade nos atos de sepultamento e em especial na oferta de consolo espiritual aos enlutados. É comum que ocorram cultos em memória e de intercessão, onde a Comunidade compartilha a perda com os familiares.

Registros sobre o templo

Constam nos registros da Comunidade que o pequeno prédio de madeira que abrigara o primeiro templo, construído pelo árduo trabalho de todos os membros e do qual restam apenas fotos, serviu à comunidade até o ano de 1951, quando novos esforços já haviam erguido uma igreja e um novo prédio para a escola. Por volta de 1954 foi derrubado e sua madeira reutilizada na construção da Casa da Comunidade, na época conhecida por Gemeindehaus. A Casa da Comunidade era destinada a reuniões da Oase, da Juventude, do Culto Infantil e do coral e à realização de assembléias.

O templo que substituiu aquele fez-se necessário pelo crescimento da comunidade, que em 1926 já reunia cerca de 70 famílias. Naquele mesmo ano iniciou-se então a constmção de um novo templo, com um projeto em estilo gótico a cargo do engenheiro Walentowitz, de Ijuí'. Durante o período em que duraram os trabalhos, esteve ele hospedado na casa do imigrante Robert Drews. 29

A construção novamente envolveu toda a comunidade, que agora se via frente a um desafio ainda maior do que a construção do primeiro

templo. Os mais antigos membros ainda se lembram do esforço necessário para tirar a água do poço e buscar a areia no rio Ijuizinho. Os

tijolos vinham de carroça da olaria do senhor Robert Drews, na propriedade que hoje pertence à senhora Norma Drews, na atual localidade de Paraíso. A igreja foi concluída no ano seguinte e inaugurada em 4 de dezembro de 1927.

Alguns membros mais antigos lembram-se que a comunidade

contratou um pintor em Ijuí, de sobrenome Dunte, para decorar as paredes internas da igreja. A pintura incluía, à esquerda de quem entrava no templo, uma imagem simbolizando a Santíssima Trindade (uma pomba sobre um triângulo, dentro do qual havia um olho e, abaixo, um cálice) acompanhada das palavras “Gottvater, Sohn und Heiliger Geist”. À

direita, uma imagem de Jesus Cristo trazia uma citação bíblica: íí Lasset die Kinder zu mir

kommen”. Havia ainda, sobre o

púlpito, um semicírculo com a frase “Dein Wort ist die Wahrheit”.

Essas pinturas foram removidas,

provavelmente em 1942, quando a língua alemã foi proibida no Brasil. A figura 11 mostra a visão fotográfica desse templo.

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Fig 11- Foto do Templo da Comunidade Evangélica Santíssima Trindade - inaugurado em 1927. .»s

Em 1953, para comemorar os 25 anos de sua construção, a igreja foi renovada, pintada e recebeu nova cobertura. Em 1986, o antigo prédio da Igreja foi demolido. Em setembro do mesmo ano, foi lançada a pedra angular da nova igreja. No ato estiveram presentes várias autoridades e pastores. A construção do novo templo foi realizada com a participação de todos os membros da comunidade, que contribuíram com dias de serviço e dinheiro. A figura 12 mostra o ato de lançamento da pedra fundamental deste prédio.

Fig.l2 - Ato de lançamento da pedra fundamental do novo templo

Fonte: arquivo da Comunidade

o novo prédio foi inaugurado em 13 de setembro de 1987, com uma grande festa. Foram escolhidos como 1° e 2° padrinhos os senhores Alfredo Drews e Teobaldo Menno Voigt. Como T e 2'' madrinhas foram escolhidas as senhoras Ema Wunder e Ema Voigt. A figura 13 mostra em foto um momento do ato inaugural do templo atual.

Fig. 13 - Foto do Ato inaugural do templo atual.

Fonte: arquivo da Comunidade

pela educação a busca da cidadania na visão cristã

Forte foi a preocupação dos pioneiros em oportunizar a transmissão de conhecimentos aos seus descendentes. Havia a necessidade de orientar

os filhos para o exercício das atividades de cultivo, transmitir-lhes os valores morais, éticos, culturais e religiosos. Havia entre os pioneiros a percepção de que “ Feliz o homem que acha sabedoria e o homem que adquire conhecimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata...do que o ouro mais/ino”(Provérbios 3:13-14). Essa força e inspiração permitiu a rapidez com que os colonos, reunidos em uma comunidade, fundaram uma escola. Tem-se nisso indicativos da grande fé dessas pessoas e da importância que davam à educação de seus filhos, características que se perpetuaram entre seus descendentes e se mantêm até hoje. A importância dada ao ensino é uma forte herança de Lutero, que traduziu a Bíblia do latim e defendeu a disseminação das letras para que todos pudessem lê-la.

Como se disse anteriormente o prédio que abrigaria o templo religioso também serviría para o funcionamento da escola. Assim o mesmo prédio mostrado na figura 9 representa, em mais uma evidência de pioneirismo, a primeira escola da então colônia Serra do Cadeado, posta em funcionamento em 1905. Em Janeiro daquele ano começaram as aulas, ministradas pelo professor Rux e assim se instala a Escola Evangélica Santíssima Trindade de Rincão Seco. A primeira turma era composta por 16 alunos: Adolf Drews, Albert Hasse, Alma Schmidt (nascida Huth), Anna Martens (nascida Hettwer), Arthur Drews, August François, Bemhard François, Carlos Hasse, Edmund Lückemayer, Erwin Hasse, Laura Lückemayer (nascida Krãulich), Luiza Bruxel (nascida Hasse), Max Hettwer, Paulina Milbradt (nascida Lückemayer), Walter Krãulich e Wilhelm Hettwer.

Os mais antigos membros da Comunidade Evangélica Santíssima Trindade lembram com carinho da professora Melita Henrich, a primeira oriunda do então seminário de São Leopoldo, e que serviu à comunidade de 1933 a 1939. Rigorosa, Melita exigia muita disciplina de seus alunos. A educação que se ministrava tinha profunda formação religiosa, pois no início e no final das aulas, ministradas em alemão, eram marcados por orações que, de tanto serem repetidas, se mantiveram na memória de seus alunos.

Isto é lembrado por uma das alunas, a senhora Erna Wunder, que rememorou as duas orações que diariamente eram feitas pai'a dialogar com Deus e pedir a sua proteção e auxílio no processo de ensinaraprender. Para fortalecer este histórico faz-se, no quadro abaixo, a transcrição em língua alemão, que era predominante na época.

Quadro 2 - Texto das duas orações feitas em aulas da Escola Evangélica.

EINGANG Lieber Gott und Herr, Gibt mir zum Gedachtnis, Neue Lust und Krãfte Greife du mich an Das ich folg und leme, Das ich deine Bahn Treulich geh und gerne Amen. (No início das aulas)

Fonte: Ema Wunder (2003) AUSGANG Wir gehen aus der Schulefort Herr bleib bei uns Mit deinem Wort Mit deinem reichen Segen Aufallen unseren Wegen Amen. (No final das aulas)

Ainda como lembrança registra-se na figura 14 uma imagem fotográfica de uma das turmas de alunos onde

aparece a Prof. Melitta.

Fig 14 Foto da Prof. Melitta com uma de suas turmas alunos.

Fonte: aiquivo da Comunidade

As atividades de educação funcionaram nesse pequeno prédio de madeira até o ano de 1951, quando um novo prédio se construiu para a escola. Nesse ano se comemoravam os 50 anos da colonização de Rincão Seco e foi nesta época em que os membros da Comunidade Evangélica Santíssima Trindade se organizaram para construir um novo prédio para a escola. Construído em alvenaria, no curto prazo de 42 dias, o prédio tinha 80 m“ (8 metros x 10 metros) e custou aproximadamente Cr$ 42.000,00, pagos pelos membros da comunidade. Foi inaugurado em 17 de junho de 1951. Vê-se na figura abaixo uma foto desse prédio.

Fig 15 - Prédio da Escola inaugurada com turma de alunos conduzida pelo Prof Koester.

Fonte: Arquivo da Comunidade

Para a inauguração, a comunidade organizou uma festa, que foi precedida de culto religioso e ato solene, com discursos de autoridades e leilão dos cargos de padrinhos. Estes foram arrematados pelo médico Orlando Dias Athayde, por Cr$ 1.300,00, pelo presidente da Câmara Municipal de Ijuí, Eugênio Michaelsen, por Cr$ 700,00, e pela senhora Anilda Drews, esposa do presidente da comunidade, Alberto Drews, por Cr$ 500,00.

Na condição de padrinho, o senhor Athayde delegou a honra de abrir a porta do novo prédio ao morador mais antigo da região na época, o senhor Teodoro Gehrke.

Em 1954 foi iniciada a construção de um novo prédio, também de alvenaria, como mostra a foto na figura 16, que serviría de moradia para os professores da escola. A pedra fundamental do prédio foi lançada em 26 de setembro de 1954, durante as comemorações dos 50 anos de fundação da comunidade.

Fig. 16 - Foto em que aparece o prédio da residência do professor

A manutenção dos professores era uma responsabilidade da Comunidade Evangélica Santíssima Trindade. Atuai-am nessas condições os professores nominados no quadro abaixo. Quadro 3 - Relação de professores que atuaram na Escola Evangélica SantíssimaTrindade

Nome do Professor Professor Rux Professor Max Hettwer Professor Matschinske Professor H. Krüger Professor C. Raschke Professor C. Roll Professor H. Silwehne Professor O. Dunte Professor K. Kirsch Professor F. Tesch Professor L. Allebrandt Ano chegada

1905 1911 1912 1912 1914 1915 1920 1922 1926 Ano saída

1911 1911 1912 1914 1915 1919 1921 1925 1927

Professor W. Benke 1928 Professora Melita Henrich 1933 Professora Irene Klever 1941 Professor Florencio Berger 1944 Evaldo Koester 1944

Fonte: arquivo da Escola e da Comunidade 1932 1939 1943 1944 1966

Os professores vinculados a essa Escola, além de educadores, desempenhavam também um papel de liderança comunitária, com forte envolvimento em atividades e projetos comunitários. Em especial retomase aqui a atuação do Prof Koester, visto na figura 17, uma vez que, juntamente com sua esposa Elli - neta de pioneiros - envolveram-se com o canto coral, educação de jovens, festas natalinas e outras atividades, o que os credencia para memoráveis lembranças de seus exalunos e de toda a comunidade local.

Eig 17 -

esposa. Prof . Koester e sua

No ano de 1957, a Escola Evangélica Santíssima Trindade passou a integrar a rede municipal de ensino de Ijuí, deixando de ser uma escola

particular e mudando sua denominação para Escola Municipal Santíssima Trindade. A partir de então, os seus professores passaram a serem pagos pelo poder público municipal. Atuaram a partir daí os professores abaixo.

Quadro 4 - Relação de professores que atuaram na Escola Municipal S antíssimaTrindade

Nome do Professor

Ewald Koester

Irmélia Drews

Jandira Schneider

Livia Post Severo

Nadir Wagner Lorinda Dürcks

Clair Eickhoff

Edith Klein

Clair Meller

Nilvia Pletsch

Lori Eiegenbaum

* Professores substitutos Nome do Professor

Ari Fiegenbaum

Edith Voigt Norma Tschiedel

Neli Koester

Elaine Martini *

Paulo Schossler

Ana Tamiozo

Wanderli Graunke

Silvia Beck *

Beatriz Hasse

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