Palavras e ideias - Pré-escolar

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PALAVRAS E IDEIAS Pré-escolar

JUNHO 2017


PALAVRAS E IDEIAS Pré-Escolar Ordem Nome da escola/turma 1º

Escolas Santa Bárbara, Fânzeres - Turma OI - "Grande coisa A"

Jardim-Escola João de Deus, Leiria - Turma Bibe Amarelo A "A festa"

Escolas Santa Bárbara, Fânzeres - Turma OE - "Carlata Barbasa"

Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede - JI Corticeiro de Cima "Amélia quer um cão"

Escolas Santa Bárbara, Fânzeres - Turma OG - "O elefante diferente"

Escolas Sá da Bandeira - JI de Alcanhões Turma 37 - "Carlota Barbosa, a bruxa medtosa"

Sª Casa da Misericórdia de Pombal - Casa da Criança - Grupo de 3 anos - "As cores da emoção"

Escolas de Pombal - Sala A/JI de Almagreira - "A Carlota Barbosa e o gato Espinosa"

Colégio D. Diogo de Sousa - Turma 3 Anos 1 - "Somos todos amigos"

10º

Escolas da Trofa - EB de Finzes - Turma JIz3 - "Obrigada a todos"


"Grande coisa", de William Bee

Grande coisa A

Escolas Santa Bårbara, Fânzeres - Turma OI


"A Mosca Fosca", de Eva Mejuto e Sergio Moura

A festa

Mosca fosca numa casa foi morar. Uma festa vai montar e os amigos convidar

Jardim-Escola JoĂŁo de Deus, Leiria - Turma Bibe Amarelo A


"Carlota Barbosa, a bruxa medrosa", de Layn Marlow

Carlata Barbasa a Bruxa Medrasa

Escolas Santa Bårbara, Fânzeres - Turma OE


"Amélia quer um cão", Tim Bowley e André Neves. Kalandraka

Amélia quer um cão

Amélia quer um cão, O pai diz que não! E um cavalo ou uma águia? Nem pensar, onde os metia… E um elefante ou uma baleia? Mas que triste ideia! Amélia quer um cão, O pai diz que não! Amélia pediu e o pai confundiu, Amélia quis um cão Para passear no jardim, E o pai finalmente, Disse que sim!

Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede - JI Corticeiro de Cima


"O elefante diferente", de Manuela C. Neves

O elefante diferente

Escolas Santa Bårbara, Fânzeres - Turma OG


"Carlota Barbosa, a bruxa medrosa" de Layn Marlow

Carlota Barbosa, a bruxa medrosa ERA UMA VEZ UMA BRUXA MUITO, MUITO MEDROSA TREMIA, TREMIA E MAIS MEDO TINHA TREMIA, TREMIA E MAIS MEDO TINHA

CARLOTA BARBOSA ELA SE CHAMAVA TINHA UM GATO MUITO PRETO E NA VASSOURA ELA VOAVA

OLHA A ARANHA, O SAPO E O RATO DE TUDO ELA TINHA MEDO FAZENDO GRANDE APARATO

E PRA SALVAR O GATINHO AS ONDAS ENFRENTOU COM CORAGEM E CARINHO ESTA HISTÓRIA ACABOU

Escolas Sá da Bandeira - JI de Alcanhões Turma 37


"O monstro das cores"

As cores da emoção Era uma vez um monstro Nem feliz, nem zangado, Nem triste, nem assutado. Fica calmo ó monstro Tu estás é baralhado! Refrão: Ouve lá com atenção As cores da emoção! Com o amarelo, vivo a alegria Sempre contente e sorridente! Refrão Com o azul, revelo a tristeza Se existir maldade ou saudade…

Refrão Com o vermelho, estou zangado Nada tem piada, nem uma risada! Refrão Com o preto, escondo o medo Da escuridão ou do ladrão… Refrão Com o verde, viva a calma Da paz que te satisfaz! Estas são as tuas emoções Cada uma no seu lugar, Nunca as vais trocar E nunca as deixes de expressar

Sª Casa da Misericórdia de Pombal - Casa da Criança - Grupo de 3


"Carlota Barbosa e a bruxa medrosa" de Layn Marlow

A Carlota Barbosa e o Gato Espinosa Era uma vez uma bruxa, uxa, uxa Era muito estranha, anha, anha E cheia de manha. De nome Carlota, mas sem mota, Tinha medo da aranha e da escuridão E, por todos, era apontada como muito medrosa (e era deveras!) Também desastrada, mas com bom coração Tinha por companhia um gato, Era o Espinosa que um dia fugiu E durante muito tempo, ninguém mais o viu. Enxovalhado por outros gatos, sentiu-se envergonhado, Não gostou nada… de ser humilhado. A saudade fez a bruxinha, na vassoura, voar Por cima da terra, por cima do mar, Cheia de amor e com muita alegria, Carlota encontrou o gato, por fim, um dia. Num barco pequeno, lá ia ele Com ar de enjoado e muito assustado.

Escolas de Pombal - Sala A/JI de Almagreira

A bruxinha, com muita coragem, enfrentou o medo: - Credo, credo! Que agonia! Encontrou uma baleia que quase a comia, Mas por força da amizade, enfrentou o mar E logo o gato foi salvar. Carlota não tremeu, O Espinosa ficou contente Nem sabia o que dizer, Daquele ato tão valente. Nem parecia a mesma dona. Ficou como novo o bichano! E, a partir desse dia, a vida de ambos mudou: A bruxa ficou corajosa e o gato a ela se juntou. Depois,… Bem, depois, a história acabou. ACABOU!


"A borboleta que queria ser anjo", de Cristina Salomão

Somos todos amigos A Madalena malandra Soprava sem parar Aos ouvidos das meninas Que não a queriam escutar. As amigas do coração Chamavam-lhe à atenção: Tem cuidado ó Madalena Sê meiga dá-lhes a mão! A Madalena teimava Em malandrices fazer A criançada chorava E não parava de sofrer. Um dia grande surpresa!!! Um anjo apareceu E com as suas bonitas asas A Madalena comoveu. Deu-lhe umas asas brilhantes Para ela se transformar Em borboleta bondosa E parar de gritar.

Colégio D. Diogo de Sousa - Turma 3 Anos 1

Grande alegria reinou Porque tudo mudou A Madalena se transformou E boazinha ficou. As meninas de contentes Foram logo anunciar Que ganharam uma amiga Para com elas brincar. Fizeram uma festarola Com bolos e coca cola Depois foram jogar à bola No recreio da escola. O anjo voltou pró céu Numa nuvem colorida Nunca mais apareceu Que viagem divertida!


"Obrigado a todos", de Isabel Minhós Martins

Obrigado a todos Com meu pai aprendi, di, di, a ter paciência, ência,ência. Minha mãe explicou-me, ou-me, ou-me, que não posso esperar, ar, ar, que a maçã fique podre, odre,odre. Para eu a apanhar, ar,ar. A vovó tem sempre pressa, essa,essa e o vuvu é preguiçoso, oso,oso. Com a vizinha lá do lado, ado,ado, ouço,ouço e estou calado,ado,ado. O meu gato Malaquias,ias,ias, faz-me ver e entender, er,er, que basta olhar e aprender, er,er, sem ter mesmo que falar, ar,ar. O meu tio ensinou-me, ou-me, ou-me, a ter regras,egras,egras. Saber perder, é uma delas, elas,elas. Com meu grupo faço coisas, oisas, oisas, Que sozinho não fazia, ia, ia. Um vizinho ensinou-me, ou-me, ou-me. a experimentar e arriscar, ar, ar. Mas a tia ralha sempre, empre,empre, se me meto em sarilhos, ilhos,ilhos

Escolas da Trofa - EB de Finzes - Turma JIz3

O Faria ensinou-me, ou-me, ou-me, como há coisas bem bonitas, itas, itas. Com meu primo percebi, bi, bi, que coisas feias, eias, eias, podem ser engraçadas, adas, adas. Minha ama ensinou-me, ou-me, ou-me, que nem tudo é como eu quero, ero, ero. O condutor do autocarro, diz-me sempre, empre, empre: - Queres muito uma coisa? oisa, oisa, não desistas istas, istas ! Meu irmão ensinou-me, ou-me, ou-me, a andar de bicicleta, eta, eta. Lá em casa somos poucos, oucos, oucos, mas na escola percebi, bi,bi, que sou eu e muitos outros, outros, outros. Muitas coisas eu já sei, ei, ei, mas a madrinha repete sempre, empre, empre, que tenho muito que aprender, er, er. Mas aquilo que eu sei e vou dizer, er, er: É: - OBRIGADO a TODOS, ODOS, ODOS!


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