Boletim.PIB | março e abril 2019 by Primeira Igreja Batista em São Tomé-PR

Boletim.PIB Ano VII - Nยบ 42

Marรงo e Abril 2019

Expediente Primeira Igreja Batista em São Tomé-PR Pr. Edmilson Nunes - OPBB 15052 Fone: (44) 99727-5887 Rua Pref. Salvador Sanches, 304 - Centro Cx. Postal 01 - CEP 87220-000 - São Tomé-PR

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Princípio Bíblico “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” Mateus 28.18-20

Visão Adorar a Deus, fazer discípulos de Jesus e desenvolver uma igreja baseada na Palavra, na comunhão e no serviço.

Missão Formar uma geração de discípulos adoradores que reﬂitam a Jesus no mundo e que sejam sementes multiplicadoras, através do poder transformador do evangelho. Conta para depósito de dízimos e ofertas: Banco do Brasil Agência: 2207-1 Conta: 17000-3

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Atividades Regulares Domingo

Escola Bíblica Dominical Culto da Família Terça-feira Atendimento Pastoral Quarta-feira Atendimento Pastoral Culto de Estudo e Oração Quinta-feira Atendimento Pastoral Sexta-feira Atendimento Pastoral Sábado Jardim de Jesus

09h00 19h30 10h às 18h00 10h às 16h00 20h00 10h às 18h00 10h às 17h00 14h00

Agenda.PIB Março - Mês de Missões Mundiais 03: Ceia do Senhor; Dia da Esposa do Pastor; 02 a 05: Congresso Intensidade JUBOP (Goioerê); 08: Dia Internacional da Mulher; 09: Seminário Multiplique Batista Oeste (Guaíra); 10: Dia de Missões Mundiais (Início da Campanha na PIB); 11 a 14: Congresso Beginners para Pastores (Foz do Iguaçu);

19: Encontro de Pastores Setor 1 (Campo Mourão). Abril - Mês da Escola Bíblica Dominical 05: Reunião com a Diretoria PIB; 07: Assembleia Geral Ordinária; Ceia do Senhor; 08 a 10: Reunião do Conselho Geral da CBP; 09: E n c o n t r o d e P a s t o r e s S e t o r 1 (Peabiru); 21: Páscoa (Culto infantil); 23 a 28: Assembleia da CBB (Natal-RN); 28: Dia da Escola Bíblica Dominical.

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Pastoral

Conectados em Cristo “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.” (João 15.5)

m tempos de internet e redes sociais, onde a regra é estar conectado dia e noite, dedicamos horas de nosso dia, bem como de nossas vidas para estar conectados! Se diz que não há vida fora das redes sociais, nela nos conectamos ao mundo! Através da internet se compra, vende, ama, compartilha, colabora, aprende, estuda, encontra-se pessoas, se alegra, por outro lado se chora, corrompe, trai, inveja, adultera, etc. Vive-se uma vida nesse universo. Há dois mil anos João já nos dizia dessa necessidade de estarmos conectados, mas em alguém que realmente produz vida em nós. Logo no início de seu evangelho diz o seguinte a respeito de Jesus: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era luz dos homens” (João 1.3,4). E agora Jesus vem dizer que “sem ele não podemos fazer coisa alguma”! É notório a todos nós que existe a necessidade de estarmos conectados em Cristo a todo momento. Por isso que conectar-se em Cristo é um imperativo, e não uma opção (João 15.4) “Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto se não permanecerem em mim.” Deus está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Deus está mais interessado em relacionamento do que atividade. Ele quer você mais do que suas

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obras. Permanecer não equivale o quanto você conhece da religião e suas regras, mas o quanto você tem sede de Deus. Ao permanecer, você busca, anseia, aguarda, ama, ouve e responde a Jesus. Permanecer significa ter mais de Jesus em sua vida, mais dele em suas atividades, seus pensamentos e desejos. Conectar-se em Cristo é vital para a salvação (João 15.6) “Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados”. Se um ramo não permanecer na videira, esse ramo não tem vida; é lançado fora, jogado na fornalha e se queima. Jesus advertiu que, se uma videira deixasse de produzir fruto, sua madeira só serviria para ser lançada no fogo. Qual é a punição do homem que não está ligado a Cristo? Ele é lançado fora como um ramo; Ele seca, embora essa pessoa possa ter vida prolongada, ele não tem paz e nem alegria. Ele é como arvore sem folhas nem fruto, duplamente mortas, cujo as raízes foram arrancadas. Seus ramos são apanhados. Ele é lançado no fogo. Ele é queimado. Conectar-se em Cristo é vital para produzir fruto (João 15.4,5) “[...] Nenhum ramo pode dar fruto de si mesmo [...] pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma”. Fora da videira o ramo é estéril e inútil. Contudo, quando o ramo está ligado à videira, sendo podado na hora certa, ele produz muito fruto (João15.5), porém o contexto nos mostra que esse fruto é consequência da oração,

em nome de Jesus, e é para a glória do Pai (João 15.7,8,16). Na verdade o fruto na metáfora da videira representa tudo que é produto de oração efetiva em nome de Jesus, incluindo a obediência aos mandamentos (João 15.10), a experiência da alegria (15.11), a paz (14.27), o amor de uns pelos outros (15.2) e o testemunho diante do mundo (15.16,27). Esse fruto não é nada menos que o resultado de dependência que o ramo tem da videira. Esperar que o homem frutifique sem que permaneça em Cristo é ainda mais tolo do que esperar que um ramo que foi cortado da videira produza uvas! Conectar-se em Cristo é a evidência de que somos discípulos de Cristo (João 15.8) Jesus disse: “Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos”. A vitalidade da videira, Jesus Cristo, é enfatizada. Essa videira permite àqueles que nela permanecem produzir não só frutos, mais muito fruto. Certa feita, Jesus estava indo para Jerusalém e teve fome. Olhou para uma figueira e viu muitas folhas. Foi procurar fruto e não achou. Aquela figueira anunciava fruto, mas não tinha fruto. Então, Jesus a fez secar. A árvore nunca mais produziu fruto. Fruto é o que o Senhor espera de nós, e não folhas. Ele não se contenta com a aparência; ele quer fruto. É maravilhoso entendermos que conectarse em Cristo é vital para experimentar o fluir do amor de Deus (João 15.9). Jesus afirmou: “Como a Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor”. Quando temos intimidade com Deus, sentimos quanto somos amados e então temos pressa para estar novamente na sua presença. Jesus deseja compartilhar a sua vida conosco. Não só a dele conosco, como a nossa com ele, pois conectar-se em Cristo leva consigo a promessa da oração respondida (João 15.7,8). A oração eficaz é fruto de um

relacionamento profundo com Jesus. Ele foi claro: “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerdes em vós, pedis o que quiserdes, e vos será concedido.” Quando as palavras de Jesus determinam todo o nosso comportamento e nos transformam em praticantes de seus mandamentos, estaremos verdadeiramente orando “em nome de Jesus” e, então, temos a promessa de sermos atendidos. Agora, uma coisa nós precisamos entender, que conectar-se em Cristo é impossível sem obediência a Ele (João 15.10). “Se obedecerdes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor [...]”. A desobediência sempre cria a quebra de relacionamento com Deus. Você pode sentir emoção num culto de domingo, mas, se continuar a ter um estilo de vida pecaminoso durante a semana, jamais terá sucesso na permanência. Aquele que diz que ama a Cristo e não lhe obedece está enganando a si mesmo. Ao conectar-se em Cristo temos o caminho para a alegria (João 15.11). “Eu vos tenho dito essas coisas para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja plena. “Quando permanecemos em Cristo, produzimos muito fruto. O Pai é glorificado. E uma alegria indizível e cheia de glória enche o nosso coração. Nós sem Jesus não podemos realizar nada! O que precisamos fazer é colocar Jesus em primeiro lugar em nossas vidas, é estar conectados eternamente com Jesus pois sem Ele nada somos! A suficiência dos discípulos de Jesus está na comunhão com Jesus. Nascemos para uma vida de submissão e comunhão com Deus; sem ele, nada podemos fazer, pois “nele vivemos, nos movemos e existimos”. Jesus Cristo é a fonte da vida divina: água da vida, pão da vida, videira verdadeira, onde os ramos encontram vitalidade eterna. Pr. Ed Nunes Boletim.PIB 42 | mar/abr 2019

Capa

aça a Terra se Alegrar foi o tema que falou ao coração do Pr. João Marcos Barreto Soares, diretor executivo de Missões Mundiais, e que ele apresentou à equipe de Comunicação e Marketing de Missões Mundiais. Imediatamente começamos a pensar sobre como apresentaríamos este tema às igrejas. Qual seria a identidade da campanha? No processo de criação, levantamos palavras-chaves e determinamos a

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Ásia, continente mais populoso e com o maior número de povos não alcançados, como o nosso foco. No capítulo 16 do primeiro livro de Crônicas , encontramos o salmo composto pelo rei Davi para a celebração da chegada da Arca do Senhor a Jerusalém. Ela simbolizava a presença de Deus em meio ao seu povo. Isso era razão para enorme alegria. Diversas vezes o rei conclamou a todos para que

anunciassem as maravilhas de Deus. Ele entendia que elas deveriam ser compartilhadas com todos os povos. A Arca era o símbolo, mas Jesus é a presença real de Deus. Ele é o Emanuel, Deus Conosco. Sua presença é razão para muita alegria, assim como disse o anjo Gabriel aos pastores próximos a Belém ao anunciar o nascimento de Jesus. Os céus se alegraram, os anjos cantaram e toda a Terra também deve se alegrar com aquele que é a salvação enviada por Deus. A missão de fazer toda a Terra se alegrar é para hoje e para todos nós. Ela será concluída quando todas as nações ouvirem: “Que os céus se alegrem e a Terra exulte, e diga-se entre as nações: ‘O Senhor reina!’” (1 Cr 16.31). Você verá nas peças desta campanha alguns elementos asiáticos, como os ara-

bescos. A principal palavra que norteou a identidade da campanha foi “alegria”. Buscamos cores vivas, alegres para expressar este sentimento nas peças da campanha. Para transmitir alegria, a campanha precisava “ter mais cor”. Outra palavra-chave foi “atitude”. “Faça a Terra se alegrar” é uma frase no imperativo, uma ordem. Esta ordem leva a uma atitude. E não é possível se alegrar sem sorrisos. Daí a ideia do cartaz principal, com meninos asiáticos sorridentes. Não existe sorriso mais sincero que o de uma criança! Em um mundo cada vez mais dividido, segmentado, queremos através desta campanha promover a unidade, a amizade. Os meninos do cartaz trazem a ideia de uma distância da tecnologia, mas próximos um do outro. Queremos promover esta comunhão, esta interação entre as igrejas. A tecnologia nos ajuda em muitas coisas, mas não podemos permitir que a comunicação entre nós seja feita exclusivamente através dela. O contato humano é essencial. Precisamos da comunhão, da alegria e da espontaneidade que a imagem do cartaz principal tão bem representa. Somente juntos seremos capazes de levar a alegria do Senhor a toda a Terra. João Marcos Barreto Soares Diretor Executivo de Missões Mundiais Fonte: Site da Junta de Missões Mundiais (www.missoesmundiais.com.br/campanha)

Assista o clipe oﬁcial da Campanha

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Reflexão

VITÓRIA ATRAVÉS DAS NOSSAS ESCOLHAS

coração dele estava em chamas com o amor de Cristo. Ele queria compartilhar Jesus com todos seus amigos. Ele tinha dons. Alguns até diziam que ele era “ungido”. Sendo um jovem evangelista, centenas de jovens se amontoavam para ouvi-lo pregar e muitos respondiam às suas mensagens. Parecia que ele teria um futuro brilhante e que as mãos de Deus estavam poderosamente sobre esse jovem pregador. Volte 33 anos e você vai descobrir que ele foi casado várias vezes e tem filhos de diferentes relacionamentos. Ele não está mais no ministério. Ele tem poucos, se é que tem algum, relacionamentos. Os objetivos de vida da sua juventude estão despedaçados. Sua vida se tornou uma história triste de der-

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rota, ao invés do grande testemunho da graça e vitória de Deus. Mas, a história do meu amigo não é incomum. Eu tenho encontrado vários homens e mulheres que começaram a corrida com o fogo de Deus queimando em suas almas, mas terminaram derrotados e entristecidos no que poderia ter sido uma corrida vitoriosa na vida. O que aconteceu em tais situações? Por que alguns dos homens e mulheres de Deus mais talentosos se encontram derrotados? Por que os crentes com tal paixão por Deus acabam se afogando nas profundas águas do pecado e do egocentrismo? Certamente, há várias respostas legítimas para essas perguntas. Mas, talvez, a respos-

tações? Como fazemos decisões certas na vida? Como colocamos nossos pés na estrada para a santidade, ao invés da estrada escorregadia do pecado? Nossos corações devem ser separados para Deus. Devemos desejar com paixão conhecê-Lo e amá-Lo mais do que desejamos os prazeres passageiros da carne. Devemos ter fome e sede da Sua justiça. Quando nossos corações desejam amá-Lo, então nós vamos ter toda a força para rejeitar o pecado e abraçar a Cristo. Jesus disse: “Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mt 6.24). Todas as manhãs, quando você levantar, você terá que fazer uma decisão. Escolha amar e servir a Jesus. Antes de você colocar o pé para fora da porta, escolha seguir apaixonadamente a Cristo. Faça a decisão certa antes da tentação o encarar. As decisões certas na vida vão levar à vitória a longo prazo. Escolha Jesus. Ele é nossa vitória. Pr. Sammy Tippit

ta inicial deve ser que todo cristão se depara com escolhas todos os dias. Algumas dessas escolhas são, na verdade, tentações. Devemos dizer “não” às sutilezas de Satanás e “sim” a Deus. Se não, poderemos nos encontrar numa estrada escorregadia que leva à derrota e morte espiritual. As escolhas erradas na vida começam com um olhar sutil, um sorriso ou piscadinha de flerte. Depois, nós começamos a fazer escolhas para preencher essa lascívia do nosso coração. Nós agimos de tais formas que nos alienam de Deus e nos arrastam para a derrota. A Bíblia diz: “Pois tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I Jo 2.16). Enquanto vivermos nesse mundo, nós vamos ter que fazer escolhas nessas áreas da nossa vida: 1. a concupiscência da carne; 2. a concupiscência dos olhos; 3. a soberba da vida. O pecado não respeita as pessoas. Se escolhermos alguma dessas áreas, vamos nos destruir. Como, então, vencemos tais ten-

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Reflexão

ORAÇÃO, ORGULHO E HUMILDADE

o viajar ao redor do mundo, eu continuamente perguntava: “Como você ora efetivamente?” Os discípulos uma vez fizeram uma pergunta parecida para Jesus: “Senhor, ensina-nos a orar”. Esta é, provavelmente, uma das maiores perguntas de todos os tempos. Como eu posso realmente me comunicar com o Deus que criou o universo? A resposta para essa pergunta eventualmente responderá a maioria das outras questões difíceis da vida. Jesus ensinou os Seus discípulos muitas coisas, mas no topo da lista estava: como orar. Em Mateus, cap. 6, Ele ensinou os discípulos os grandes princípios da oração. No cap. 7, Ele os ensinou sobre a consistência da oração. Em Lucas 18, Jesus contou uma parábola sobre a persistência na oração. Em João 17, Ele deu um exemplo de oração. Há uma linha que parece correr através de tudo que Ele ensinou: a oração é a expressão de um

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coração humilde. A oração verdadeira flui do humilde, não do orgulhoso. Há uma grande diferença entre oração religiosa e oração sincera. A oração é uma atitude do coração que diz: “Eu preciso desesperadamente de Ti, ó Deus. Sem Tu, não posso fazer nada.” Na verdade, a Bíblia diz: “Jesus disse esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros” (Lc 18.9). A parábola era sobre dois homens que foram ao templo orar. Um era convencido e arrogante. O outro era humilde e estava quebrantado sobre seu pecado. Jesus disse ao humilde e quebrantado: “Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele. Pois qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilhar será exaltado” (v. 14). “Como orar” não é tão difícil quanto parece. Não há uma fórmula mágica que ensina

a orar. O primeiro e grande requerimento é simplesmente ter um coração que clama: “Eu preciso de Ti!”. Jesus disse que tal coração será exaltado. Mas, quem disser “Estou bem”, este será humilhado. A humildade é o primeiro requisito da oração poderosa. Com bastante frequência, eu encontro a oração poderosa no meio dos fracos, necessitados e feridos. Ao viajar ao redor do mundo, eu encontro pessoas que têm sido oprimidas política e socialmente e, pessoalmente, elas são grandes guerreiras de oração. Elas não parecem ter interesses próprios; apenas um coração humilde e contrito. A resposta do céu cai na terra quando o coração humilde clama ao céu. Eu tenho visto o incenso de lágrimas de uma igreja perseguida na África e na Europa Oriental produzir uma liberação da glória de Deus naqueles lugares. Eu tenho visto soldados desconhecidos ganharem comunidades para Cristo com suas orações humildes. Assim como a humildade é o grande atributo para um guerreiro de oração, há uma outra característica que pode fazer com que o homem de Deus não tenha suas orações respondidas: orgulho. Ele é um ladrão que se lança num alvo: roubar nosso poder na oração. É fácil para os que têm sido cristãos por um longo tempo permitir que esse ladrão entre nos seus corações. Nós temos visto Deus operar. Nós temos tido algumas experiências com Deus. Vagarosa, mas certamente, começamos a pensar que somos peritos na vida cristã. Mas, não há peritos no reino de Deus. Ele é feito de homens e mulheres simples e humildes. A oração é a expressão do coração humilde. Não há lugar para arrogância. Se você quiser saber como orar, então prostre-se de rosto no chão e clame por socorro. Pr. Sammy Tippit Boletim.PIB 42 | mar/abr 2019

Escala Ministérios PIB Culto da Família Domingo 19h30 Data Ministério de Louvor - Vocais 03/03 Marcelo/Gisa/Silas/Raquel/Wânia 10/03 Raquel/Gisa/Julia/Maressa/Wandressa 17/03 Wânia/Marcelo/Silas/Julia/Maressa 24/03 Marcelo/Sibele/Raquel/Gisa/Maria 31/03 Raquel/Silas/Wandressa/Maressa/Wânia 07/04 Wânia/Maria/Maressa/Julia/Marcelo 14/04 Marcelo/Silas/Raquel/Gisa/Maressa 21/04 Maria/Wânia/Raquel/Julia/Gisa 28/04 Wânia/Sibele/Silas/Maressa/Julia 05/05 Raquel/Maria/Wandressa/Marcelo/Gisa Ensaios: Domingo 10h00

EBD Domingo 09h00 Data Professor EBD 03/03 Robinson 10/03 Robinson 17/03 Natalina 24/03 Natalina 31/03 Stela 07/04 Assembleia 14/04 Stela 21/04 Robinson 28/04 Robinson

Culto Infantil

Teclado Paulo Jr. Wandressa Paulo Jr. Sibele Wandressa Paulo Jr. Julia Paulo Jr. Sibele Wandressa

Projeção Denilson Glazi Felipe Maressa Felipe Glazi Felipe Denilson Glazi Maressa

Obs.: Escala completa no grupo. Verifique!

Domingo 19h30 Data Professores (I/II) Apoio Lanche 03/03 Crislaine/Bia Sibele/Felipe Crislaine 10/03 Glazi/Rute Edna/Julia Glazi 17/03 Taynara/Leandro Maria/Maressa Taynara 2403 Sibele/Flávia Crislaine/Julia Sibele 31/03 Edna/Gabriel Rute/Mariane Maria 07/04 Crislaine/Bia Sibele/Felipe Crislaine 14/04 Glazi/Rute Edna/Julia Glazi 21/04 Culto Infantil de Páscoa (Part. Jardim de Jesus) 28/04 Taynara/Leandro Maria/Maressa Taynara

Jardim de Jesus Sábado 14h00 Data Ministração 09/03 Edna/Sibele/Cris Maria/Rute/Pastor 23/03 Maria/Cris Rute/Pastor 06/04 Sibele/Maria 13/04 Edna/Cris Rute/Pastor

Louvor Julia/Maressa Glazi/Mari Julia/Maressa Felipe/Mari Julia/Maressa Glazi/Mari Julia/Maressa Felipe/Mari

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Apoio Mari/Julia/Zaqueu/Jean Daniel/Maressa/Glazi Mari/Julia/Zaqueu Maressa/Felipe/Jean Mariane/Julia/Daniel Maressa/Glazi/Pastor Mari/Julia/Zaqueu Maressa/Felipe/Jean

Lanche Natalina/Nilda Stela/Flavia Flavia/Silas Rute Nilda/Stela Natalina Flavia/Silas Rute

Kombi Daniel Pastor Jean Zaqueu Pastor Daniel Jean Zaqueu