Caderno do Discípulo 2014

UMA PALAVRA SOBRE ESTE MATERIAl O Caderno do Discípulo é um instrumento de ensino, um andaime que auxilia o novo convertido em sua caminhada rumo ao conhecimento da vontade de Deus para sua vida, baseando-se estritamente nos fundamentos expressos na Palavra de Deus, a Bíblia.

Antes de ser editado, foi implantado, durante o ano de 2001, no curso para discipuladores da Primeira Igreja Batista de Curitiba, recebendo sugestões dos cursistas para melhor aplicabilidade junto aos novos convertidos.

Paralelamente a esta avaliação, vem sendo ministrado como material de apoio ao discipulado nas células da igreja. Portanto, este é um trabalho coletivo, do qual participaram aproximadamente 300 pessoas até chegar à fase final daquela edição.

Nestes 10 anos após a primeira edição, diversas adaptações foram incorporadas.

Nosso objetivo é possibilitar que o Caderno do Discípulo seja um recurso cada vez mais acessível a todos os que desejam seguir os passos de Jesus e compreender os princípios básicos da fé cristã.

Retomamos na edição de 2012 a proposta de 12 semanas, redimensionando também a estrutura pedagógica da nossa linha básica de ensino.

A visão do discipulado um a um é uma importante mudança de paradigma.

Para os dias de hoje, esta é uma excelente estratégia, sem desconsiderar outras formas de discipulado, que tiveram sua importância e apresentaram resultados profícuos no momento histórico em que foram produzidas. É importante desafiar semanalmente cada pessoa a cumprir suas tarefas.

A motivação surge à medida que conseguimos vencer diariamente os obstáculos que nos impedem de separar um tempo para Deus. É uma luta constante entre a vontade e o dever.

Esta motivação cria o hábito. Não no sentido negativo de realizarmos as coisas sem pensar, mas no sentido de que aquilo faz parte de nossa vida de uma forma especial. E como é bom estarmos habituados a separar um tempo para Deus!

Quando este hábito se instala em nossa vida, experimentamos uma sensação de desconforto, de vazio interior se não o praticamos. É como se estivéssemos falhando, fazendo algo errado e perdendo a ligação com Deus, esta ligação que nos faz sentir tão protegidos.

11