MUSA - Manual Universitário de Sobrevivência à Arquitetura 3ª edição

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Manual Universitário de Sucesso à Arquitetura

MU SA


CARTA AO(À) LEITOR(A) Querido(a) calouro(a) do curso de Arquitetura e Urbanismo, sabemos que a experiência de entrar na universidade é um tanto assustadora. As inseguranças, as expectativas e muitas dúvidas podem tornar o começo da sua experiência universitária um pouco confusa. Mas não se preocupe, é assim mesmo. Nós passamos por isso, e assim nasceu o Manual Universitário de Sucesso à Arquitetura, o MUSA. Com esse manual queremos passar para você a nossa experiência do primeiro período, o que produzimos, o que aprendemos e algumas dicas e infor mações que gostaríamos de ter descober to logo no início da Faculdade de

Arquitetura

e

Urbanismo. Saiba

que

seus

conceitos

e

preconceitos

começam a mudar ao começar o curso. Você estava cer to ao pensar que a criatividade é fundamental, mas relaxa! Criatividade desenvolve-se, reper tório adquire-se e com sensibilidade, inquietude, leitura e dedicação conseguiremos ser profissionais criativos. E sim, saber desenhar é ótimo! Desenho técnico é impor tante e o estudo da Geometria Descritiva é legal, mas todos esses conteúdos serão apenas o começo: as ferramentas que darão supor te para o exercício da Arquitetura e Urbanismo, que não pode ser reduzido a medidas e escalas. Tenham em mente que tudo isso pode ser aprendido e desenvolvido, e o mais impor tante é que o(a) estudante de Arq&Urb entenda como unir técnica a humanidades, empatia, contextos socioculturais e compor tamentais. Durante o curso serão várias as vezes em que você se (re)convidará a pensar sobre o que é Arquitetura e Urbanismo e quais os reais caminhos que lhe levaram a essa profissão. E você verá: a perspectiva sobre o que é arquitetura vai ser mutante a cada semestre. E que maravilha já que estamos mudando a cada segundo! Esperamos que o MUSA ajude você a se encontrar no curso de Arquitetura e Urbanismo e que sua primeira experiência na universidade seja a melhor possível.


SUMÁRIO 1. Dicas de uma Ex Caloura

4.2 Tecnologia (TEC)

2. Kit de Sobrevivência da FAU

4.3 Planejamento, Urbanismo e Paisagismo (PUP)

3. Na Prática

4.4 Teoria, História e Crítica (THC)

3.1 Manual do R.U.

5. Onde achar

3.2 Manual do Ônibus

6. Arquitetura digital

3.3 Manual do Biblioteca

7. Repertórios Conquistados

3.4 Manual do Site

8. Por dentro da FAU 9. Além dos quatro cantos da FAU

4. O Que Esperar 4.1 Linguagens, Representação e Projeto

10. Entretenimento

de Arquitetura (LRPA)

O Manual Universitário de Sobrevivência à Arquitetura (MUSA) é um projeto idealizado por Alana Zuquello, Amanda Castelo Branco, Ana Flávia Correia, Leandro Ferreira, Mariana Cerqueira e Mariane Nascimento, estudantes da tur ma de Arquitetura e Urbanismo 2016.1, em parceria com o PET Arquitetura da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) durante a seleção para novos petianos, em fevereiro de 2017. Não era de se esperar que uma etapa do processo, a criação de um material gráfico que relatasse experiências do primeiro período, ganhasse vida. Assim surgiu o MUSA, com muito carinho, desejando um bom início de curso! Atualmente, o MUSA é o Manual Universitário de Sucesso à Arquitetura, já que acreditamos que ninguém precisa “ sobreviver ” à faculdade.

Idealizadores do MUSA no processo seletivo dos novos petianos. Fonte: Acer vo PET Arquitetura, 2017


1. dicas de uma ex-caloura Ao conhecer a FAU, sua dinâmica intensa assusta. A fama do curso de Arquitetura e Urbanismo de muitos trabalhos e professores exigentes causa ansiedade e por vezes os(as) calouros(as) se sentem intimidados(as). No entanto, isso não deve acontecer. Com organização, disposição para cumprir os trabalhos e dedicação, tudo dá cer to no final. Aqui vão algumas dicas que podem te ajudar a ter um semestre rico e que gostaríamos de saber desde o comecinho: É muito impor tante que os(as) estudantes estabeleçam contato com o(a) professor(a), retirando dúvidas, dando sugestões e também exigindo pontualidade e comprometimento; desse modo,

o curso será muito mais en-

riquecedor; Muitas disciplinas possuem monitores(as), que já viveram aquela experiência e têm muito a acrescentar. Por isso, feras, não se inibam de recorrer a eles(as)! Aproveitem-os(as)!; Da mesma for ma, os(as) veteranos(as) da FAU como um todo são muito receptivos(as) e estão sempre dispostos(as) a dar dicas e conselhos, seja em um momento de compar tilhamento da maquetaria ou na fila da xerox. Por tanto, não é uma má ideia estabelecer contato!; Outro ponto de auxílio na faculdade é o PET - Programa de Educação Tutorial que, por organizar o Acolhimento, estabelece o primeiro contato dos(as) calouros(as) com a universidade e os(as) abraça. Por isso, saiba que você pode recorrer aos(às) petianos(as) quando precisar!; Já nas primeiras semanas fica evidente a necessidade de organização para tocar bem o curso, evitando que os trabalhos se acumulem e ninguém precise passar noites em claro. Por tanto, é uma ótima ideia providenciar uma agenda e se planejar bem; Aproveitar ao máximo o tempo de aula no ateliê para adiantar as atividades passadas pode poupar muito sofrimento futuro. Não se inibam de produzir em sala, pois ali qualquer dúvida pode ser sanada na hora e o crescimento é muito maior;


Devido à “ independência ” da vida universitária, é possível que você se esqueça de ir além do conteúdo dado em sala de aula. No entanto, o compor tamento ideal e inclusive esperado pelos(as) professores(as) é de que os(as)

estudantes busquem mais conhecimento. Saiba que cada disciplina

possui seus tópicos gerais (ementa) e bibliografia, que podem ser um guia, dentro do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Ele está disponível no site da FAU, assim como o boletim e a lista de frequência (cuidado para não perder por falta!). O plano de curso de cada disciplina, com o detalhamento da ementa, deverá ser fornecido pelo(a) professor(a) no primeiro dia de aula; Por fim, uma dica muito valiosa: busque cumplicidade em sua tur ma, e não a competição, pois a personalidade de cada colega

contribuirá para

maiores reflexões, troca de conhecimentos, experiências e engrandecimento da tur ma como um todo.

2. kit de sobrevivência da fau Repelente (a Fau é morada de muitos mosquitinhos) Álcool e Paninho para limpar as pranchetas (não é nada legal manchar aquele trabalho crucial) Dinheiro para muitas xerox e Restaurante Universitário (R.U.). Comprovante de Matrícula Garrafinha com Água


3. na prÁtica 3.1 Manual do R.U.: Para usufruir de um almoço por R$ 3,00 no Restaurante Universitário é preciso enfrentar 2 filas. A primeira delas é para comprar sua ficha: é preciso apresentar comprovante de matrícula (ajude a preser var o meio ambiente e salve o pdf no seu celular), acompanhado de um documento com foto. Se você optar pelo vegetariano (no caso, ovolactovegetariano), deve avisar no ato de pagamento. A segunda fila é para a retirada da refeição, nesse momento você decide entre as duas opções: proteína animal ou vegetariano. Já o jantar possui outra dinâmica, na qual você recebe uma ficha de acordo com a sua escolha. O cardápio conta com 4 opções: café regional (R$3); sopa (R$1); tor ta salgada (R$1) e bolo (R$1). Cada pessoa pode comprar no máximo 3 fichas (iguais ou diferentes) e todas as opções vêm com suco ou café. O cardápio semanal é divulgado no instagram: @ufaloficial.

3.2 Manual dos ônibus:

CITTAMOBI

MOOVIT

Não se desespere pelo tanto de linhas que passam na Ufal. A nossa dica é instalar o aplicativo do CittaMobi ou Moovit, que vão lhe ajudar muito na hora de vir estudar. Mas fique atento(a) para a cor da placa: se ela estiver ver melha é sinal de que está indo pro ter minal e se estiver azul estará “descendo” para a par te baixa da cidade (é só associar a placa azul com o mar que não tem erro).


3.3 Manual da Biblioteca: A principal biblioteca da UFAL é a Biblioteca Central, localizada ao lado do Centro de Educação (CEDU), que dispõe de um acer vo com obras técnico-científicas, literárias e ar tísticas. Para fazer

empréstimos de livros é

preciso se cadastrar na biblioteca por tando um documento com foto e a sua digital. Assim, você poderá solicitar o empréstimo de até 5 livros, com prazo de entrega de 15 dias, sendo possível fazer três renovações do mesmo livro, na biblioteca ou pelo site do SiBi UFAL. Em caso de atraso você será multado(a) em R$ 1,00 por dia. As instruções para o pagamento podem ser conferidas através desse link: http://www.sibi.ufal.br/pagamentos_de_multas.html

3.4 Manual do Site: Site Ufal: www.ufal.edu.br Site FAU: www.ufal.edu.br/unidadeacademica/fau Para ter acesso à sua platafor ma do SIE WEB é preciso fazer o cadastro no site da UFAL. Leva algum tempo para o acesso dos calouros ser liberado, por tanto não fique frustrado se não conseguir acessar o SIE WEB ainda, é nor mal. Uma vez que o cadastro é liberado, visite o site da Ufal, clique em acessar (no menu em cima, à direita), digite seu CPF e sua senha, autentique e, a par tir desse momento, terá acesso ao seu per fil acadêmico. No SIE WEB você encontrará seu histórico analítico, for mulário para car teirinha da transpal, plano de curso, comprovante de matrícula, boletim e cer tidões. No site da FAU você encontrará infor mações como notícias da Unidade, grupos de pesquisas, e acesso à par te institucional. Existe ainda a Platafor ma Moodle, um ambiente vir tual de aprendizado que os professores podem usar para atividades. Ela está no por tal AVA EAD e pode ser acessada através do site da Ufal.


4. O QUE ESPERAR? O primeiro semestre de 2019 é de extrema impor tância para o curso de arquitetura e urbanismo da Ufal: é nele que o novo projeto pedagógico do curso (PPC para os íntimos) foi implementado! Iremos falar um pouco sobre os quatro Setores de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) que nor teiam essa nova grade curricular e quais as disciplinas do primeiro período que se incluem em cada um deles. Para saber um pouco mais sobre essa elaboração ou sobre matérias posteriores ao primeiro período, infor mamos que o novo PPC está disponível para consulta no site da FAU, na aba Graduação.

4.1 Linguagens, Representação e Projeto de Arquitetura (LRPA) Esse setor vê a Arquitetura com complexidade, envolvendo condicionantes sociais, ambientais, contextuais, legais, econômicas, programáticas, estéticas, técnicas, físicas e estruturais, além de outras. As disciplinas desenvolvidas a par tir desse eixo no primeiro período são Geometria Descritiva (GD), Oficina do Desenho 1, Oficina de Plástica e Introdução ao Desenho Digital, essenciais para entender o objeto espacial visto tanto no computador (3D ou 2D) como no papel (em 2D), introduzir o contato com materiais ar tísticos, além de se constituírem em ferramentas muito utilizadas no decorrer de toda a graduação. Café, bastante papel A4, fita crepe, esquadros, escalímetros e réguas paralelas vão garantir a sua sobrevivência ao longo da graduação. Várias atividades são realizadas em sala para uma melhor compreensão dos assuntos, possibilitando assim que dúvidas sejam resolvidas. Mais uma vez: aproveitem bem o tempo da aula para produzir!


4.2 Tecnologia (TEC) Engloba dois grandes eixos principais, um voltado para as questões estruturais e outro relativo aos temas de confor to, materiais de construção e topografia. Dentro deles, vocês vão encontrar ferramentas essenciais para lidar com os diversos terrenos, entender e garantir o bem-estar das pessoas em um ambiente, a função de cada material e, além de tudo, ter uma base de cálculo estrutural. No primeiro período, a matéria correspondente a esse eixo é a de Introdução aos Sistemas Estruturais. Inicialmente, a grande quantidade de trabalhos manuais – uma novidade para a maioria - exige muito tempo e dedicação. Por isso, com a correria para cumprir os prazos de entrega, a disciplina que envolve sistemas estruturais é constantemente deixada de lado, já que seu conteúdo (cargas, tensões e solicitações nas estruturas) é cobrado “ for malmente” apenas em provas. Evidentemente, o esquecimento desta matéria é um erro, pois o assunto visto às pressas não é assimilado e pode prejudicar o entendimento das próximas disciplinas de estrutura; ou seja, é fundamental o estudo contínuo, bem como a prática através das listas e o hábito de tirar todas as dúvidas à medida que surgirem. Para a disciplina, será necessário relembrar alguns assuntos de Matemática e Física do ensino médio, como produtos notáveis, funções do 1º e 2º grau e o princípio de Estática. Ainda, é impor tante aprender a usar a calculadora científica, para o auxílio na resolução das várias listas de exercícios e para agilizar os cálculos na hora da prova.


4. O QUE ESPERAR? 4.3 Planejamento, Urbanismo e Paisagismo (PUP) Abrange o Planejamento Urbano e o Regional, integrados à ação de Projeto de Urbanismo e Paisagismo. Dentro dele, trabalha-se com uma escala de atuação maior, reconhecendo uma relação teórica e prática de análise, planejamento e projeto do espaço urbano. Ou seja, atua-se em uma perspectiva de entendimento das dinâmicas que serão estudadas para então propor respostas em sentidos projetuais.


4. O QUE ESPERAR? 4.4 Teoria, História e Crítica (THC)

Esse setor entende que Teoria e História são indissociáveis e busca, dessa for ma, uma proximidade com a prática de projeto. Isso quer dizer que o exercício da investigação, interpretação e reflexão dos exemplos históricos da Arquitetura e Urbanismo ocorrem a par tir de uma abordagem não sequencial da história e sim temática, reconhecendo a sobreposição dos tempos históricos da arquitetura e da cidade. Assim, assuntos e disciplinas antes vistos somente em períodos mais avançados são abordados já no primeiro período, como TETA 1 e Estética e História da Ar te, como for ma de já instigar nos(as) calouros(as) a reflexão histórica e o exercício da criticidade.


5. Onde Achar É sempre bom compar tilhar quais os lugares com precinhos acessíveis para plotagem de projetos e impressões em geral. Assim, fizemos um mapa de Maceió com os principais pontos atrativos para estudantes de Arquitetura e Urbanismo, contendo a faixa de preços através dos cifrões:


6. Arquitetura Digital Além dos croquis e das pranchetas, os meios digitais de representação na arquitetura abrem um leque gigantesco de possibilidades e for mas de comunicação visual. No curso vocês vão aprender a manejar alguns desses programas, mas saibam que o domínio vai ficar para fora da sala de aula, com algumas horinhas de práticas e experimentações. Com o tempo (e dedicação) essas ferramentas serão de grande ajuda nos projetos e na vida acadêmica e profissional. Separamos aqui os principais programas que são utilizados na arquitetura, além de dicas de qual computador/notebook consegue executá-los.

Representação 2D AutoCAD O AutoCad é um programa da empresa AutoDesk que foi desenvolvido para área de engenharia industrial mas é amplamente utilizado por arquitetos(as), urbanistas e engenheiros(as). A construção de representações técnicas de desenhos arquitetônicos em 2D é o principal uso desse programa e o AutoCAD vai lhe acompanhar do primeiro ao último semestre da faculdade.


6. Arquitetura Digital Representação 3D REVIT O Revit também é da AutoDesk. Ele vem ganhando cada vez mais espaço nos escritórios relacionados a construção civil e opera pelo sistema BIM (tradução: Modelagem de Informações da Construção) per mitindo que todo o projeto seja desenvolvido nele mesmo, gerando um protótipo (3D) do projeto, não somente uma representação (2D). É mais completo e tem mais especificidades que o SketchUp, por exemplo, porém é mais “chatinho” de aprender de início. SKETCHUP O SketchUp é um programa desenvolvido pela Google e utilizado para modelagem 3D. É considerado de fácil manipulação quando comparado ao Revit. Através de seus comandos, é possível criar volumes tridimensionais e aplicar medidas, cores, texturas, luzes e sombras, por exemplo.

3DS MAX É um modelador 3D da AutoDesk utilizado para arquitetura e design de produto. É considerado por muitos o melhor programa de criações de imagens fotorrealistas.

O

V-Ray

iniciou

seu

sistema

nele.

Também per mite plugins que auxiliam e melhoram a qualidade da modelagem e da imagem.


PÓS-PRODUÇÃO PHOTOSHOP Apesar de ser um famoso programa para edição de imagens, ele pode auxiliar MUITO a vida do(a) arquiteto(a) e urbanista (e do estudante também!). Programas

como

o

Photoshop,

desenvolvido

pela

Adobe Systems, são utilizados para pós-produção da imagem. Ele per mite realizar correções de luzes, cores, saturação, inserir filtros, auxiliando na qualidade final. COREL DRAW O Corel Draw, desenvolvido pela Corel Corporation, cria e edita imagens. Ele pode auxiliar arquitetos na construção de plantas humanizadas, layouts e folders, por exemplo. Caiu um pouco em desuso com a chegada do Illustrator, mas ainda é utilizado por vários(as) profissionais e estudantes. ILLUSTRATOR O Illustrator, da empresa Adobe Systems, é outro programa de edição de fotos, assim como o Photoshop, com a diferença que esse programa é mais utilizado para a criação de painéis, car tazes, apresentações, montagem de renderização, além de outras funções.


PLUGIN V-RAY Na realidade, o V-Ray é um plugin. É um programa para gerar renders que deve ser instalado dentro de outro programa de modelagem, como o SketchUp e o 3DS Max. Ele possui diversos recursos que per mitem transfor mar as imagens geradas em outros softwares de modelagem computacional em imagens fotorrealistas.

RENDERIZAÇÃO LUMION O Lumion é um software de renderização, você traz sua modelagem em for mato .fbx de outros programas (Revit ou SketchUp). Com uma vasta biblioteca, ele é utilizado para texturizar, iluminar, inserir objetos, mobiliário, vegetação, carros, pessoas e gerar imagens e vídeos.

TWINMOTION É outro programa, assim como o Lumion, em que são expor tadas as modelagens 3D para aplicação de efeitos, texturas, pessoas, peças de decoração, criação de vídeos etc.


Qual configuração de computador/notebook preciso para rodar esses programas? Essa é uma pergunta que envolve vários condicionantes, desde os tipos de programas que serão usados até o poder aquisitivo que você tem para fazer a compra. Existem inúmeros vídeos que falam sobre o assunto e achamos esse bem cur tinho e explicativo: https://www.youtube.com/watch?v=Ip9VskYwmyl Os valores de computadores/notebooks compatíveis com todos os programas citados ficam altos mesmo, mas não se desesperem por isso! No início do curso as demandas por esses programas não são tão grandes e existem os computadores dos laboratórios de infor mática e da salinha do PET disponíveis para uso (os dos laboratórios de infor mática precisam de um(a) docente ou monitor(a) presente). Também nunca deixem de perguntar para os(as) veteranos(as) sobre as configurações dos computadores/notebooks deles(as) e a faixa de preço.


7. REPERTÓRIOS CONQUISTADOS 1.

Paulo Mendes da Rocha Arquiteto, Paulo

urbanista

Archias

e

Mendes

professor, da

Rocha

1.

nasceu em Vitória (Espírito Santo) em 1928. Destaca-se

pelo

brutalismo,

ver tente da arquitetura modernista brasileira,

que

está

presente

na

maioria das cidades do país. Vence -

2. 4. 4.

dor de inúmeros prêmios nacionais e inter nacionais,

PMR

arquitetura

sua

na

incorpora essência,

a sem

deixar de lado o seu impacto e sig nificado para a cidade.

3. 3.

“ Um prédio não é um ar tefato isola do, um objeto de consumo para em brulhar. O individualismo exaltado leva a cidade à decadência ” Paulo Mendes da Rocha

Palavras chave: chave: brutalismo, brutalismo, concreto, concreto, Palavras modernismo. modernismo. Obras: Ginásio Ginásio do do Clube Clube Atlético Atlético Obras: Paulistano [1] [1] (1960), (1960), São São Paulo Paulo Paulistano Museu Brasileiro Brasileiro da da Escultura Escultura [2] [2] Museu (MuBE) (1988), (1988), São São Paulo Paulo (MuBE)

Shigeru ban Nascido em 5 de agosto de 1957, Shigeru Ban é um arquiteto japonês vencedor do

sua significativa contribuição às inovações na arquitetura e filantropia. Sua habilida mentos convencionais em diferentes contextos resultou em uma obra caracterizada

tural e uso de técnicas e materiais pouco convencionais. Ban usa estas inovações belas obras, mas também como uma ferramenta para ajudar comunidades em situ

soluções residenciais rápidas, econômicas e sustentáveis para pessoas sem-teto ou r

do júri do Pritzker de 2014, "Shigeru Ban é um arquiteto incansável cuja o 2014, "Shigeru Ban é um arquiteto incansável cuja obra exprime otimismo."


FRANK GEHRY Nascido no dia 28 de fevereiro de 1929, Frank Gehr y é conhecido pelo uso de for mas "pós-modernas" ousadas e materiais incomuns. Nascido no Canadá e naturalizado como nor te-americano, tornou-se um dos arquitetos mais aclamados do século XX. Gehr y sempre desafiou o senso comum e sua obra inspira e incita; seu longo comprometimento com seu estilo, demonstrando que a for ma nem sempre precisa expressar a função, emerge sob o aspecto de volumes de titânio, for mas complexas e elementos esteticamente dissonantes. Ao premiá-lo com o Pritzker em 1989, o júri comentou: "Gehr y está sempre aber to a experimentações... desprendendo-se tanto da aceitação crítica como de seus sucessos anteriores. Seus edifícios são colagens justapostas de espaços e materiais que fazem o usuário apreciar tanto o teatro como os bastidores, simultaneamente revelados."

4.

3

Palavras chave: dissonância, controverso, irreverente, pós-moderno Obras: Museu Guggenheim Bilbao [3] (1997), Bizkaia, Espanha. Walt Disney Concer t Hall [4] (2003) , Califórnia, EUA.

Prêmio Pritzker 2014 por

ade de aplicar conhecipela sofisticação estru-

s não apenas para criar ações de risco, criando

refugiados. Nas palavras

obra exprime otimismo."

5. --

Palavras chave: estruturas, sustentabilidade, madeira, experimental Obras: Centro Pompidou-Metz [5] (2010), Metz, França


8. Por dentro da Fau Grupos de pesquisa Grupo de Pesquisa Estudos da Paisagem Trata dos temas da memória e do patrimônio considerando os elementos materiais e imateriais da cultura paisagística. Busca obser var a cidade do ponto de vista do conceito da paisagem, ou seja, com enquadramentos amplos que abran gem a estética, o tempo, as sinestesias e as relações interpes soais. Grupo de Estudos Representações do Lugar (RELU) O RELU desenvolve pesquisas sobre percepção, semiótica, imagem, design, comunicação, história, análise e represen tação da for ma, patrimônio arquitetônico e imaterial, dis cutindo questões concernentes às mudanças e per manências dos agrupamentos urbanos contemporâneos dentro da multi plicidade de for mas e vconteúdos socioespaciais.

Grupo de Estudos da Atmosfera Climática Urbana (GATU) Desenvolve estudos sobre os impactos da cidade no clima em suas diversas escalas, discutindo alter nativas de organi zação dos espaços externos, fundamentadas em critérios am bientais, entre os quais, o de confor to tér mico. Discute sobre a impor tância e o desafio de se incorporar recomendações fundamentadas em análises climáticas do meio urbano nas atividades relacionadas às ações de planejamento. Grupo de Estudos em Projeto de Arquitetura (gEPA) Trata dos diversos aspectos relacionados ao projeto de arquitetura, envolvendo três linhas de pesquisa: Teoria e Crítica do Projeto de Arquitetura; Ensino e Prática do Proje to de Arquitetura e Tecnologia e Representação do Projeto de Arquitetura, com base em teorias e ações projetuais contemporâneas, considerando o apor te tecnológico e sua repercussão no desempenho dos edifícios. Grupo de Estudos da Mor fologia dos Espaços Públicos (MEP) O Grupo atua por meio de estudos, pesquisas e publicações sobre a produção dos espaços urbanos e de sua apro priação pelos indivíduos e grupos sociais. Além de ampliar o conhecimento teórico e prático da arquitetura e do urbanis mo acerca das relações de deter minação entre as for mas de sociabilidade e a configuração dos espaços habitados pelo ser humano, com ênfase nos espaços de uso coletivo, comum e público.


Grupo de Pesquisa Nordestanças O Grupo discute questões ligadas às identidades e territórios nordestinos. Par te do pressuposto que as identidades culturais são múltiplas e estão em constante processo de construção, abarcando novos significados, desfazendo estruturas pré-conce bidas e constituindo relações diversas no tempo e no espaço. Grupo de Estudos em Confor to Ambiental (GECA) Caracteriza-se por pesquisas que produzem infor mações visando o desenvolvimento de uma ação projetual mais consciente, em relação às interações existentes entre o ambiente construído e o ambiente natural. Dentre os principais objetivos das atividades do Grupo, pode-se citar: Aumento da eficiência energética das edificações e das cidades; Redução do impacto produzido pelo ambiente construído no ambiente natural e consequente aumento da sustentabilidade das cidades. Grupo de Pesquisa em Iluminação (GRILU) O GRILU desenvolve pesquisas relacionadas à iluminação natural e artificial, eficiência energética e simulação computacional no ambiente construído. Dentre as principais contribuições do Grupo destacam-se os aplicativos para a área de conforto ambiental, com especial atenção ao TropLux, além de outros softwares como o TropSolar, TropFac e TropMask.

Grupo de Pesquisa Estudos da Cidade (URBE) O Grupo tem desenvolvido atividades segundo as seguintes linhas de pesquisa: Ciência, Tecnologia e Produção dvo Conhecimento em Arquitetura e Urbanismo; Conflitos Sociais e Espaço Urbano; Estudos da Habitação; Métodos de Avaliação do Ambiente Urbano; Projeto Urbano; Projeto Arquitetônico e Instrumentos de Inclusão Socioespacial. Grupo de Estudos do Ambiente Sonoro (GEAS) O Grupo investiga e caracteriza os ambientes sonoros arquitetônicos e/ou urbanos tendo como foco os mecanismos de geração e propagação do som na busca por um conforto acústico nos espaços visando à melhoria da qualidade de vida das pessoas em diversos ambientes de trabalho, lazer e repouso. Núcleo de Estudos do Estatuto da Cidade (NEST) O NEST fundamenta-se na necessidade de travar um diálogo com a problemática das cidades contemporâneas, em seus contextos históricos e geográficos específicos, mas também na universalidade que encerram, assim como sobre as ações de atores e agentes que nelas se configu ram. ‘ Núcleo de Projetos Especiais (NuPES) O NuPES é um Núcleo de estudos sobre as diversas interfaces do planejamento de edifícios e espaços públicos com características especiais, ou seja, que impactam na vida urbana, buscando a compreensão dos métodos de interação entre a concepção e seus aspectos construtivos (metodologia de projeto, sistemas estruturais, instalações, inovações tecnológicas, gestão de projeto, gestão de indicadores), processos e sistemas de planejamento e de gestão urbano-ambiental e análise do espaço edificado.


8. Por dentro da FAU GRUPOS DE EXTENSÃO Cidade & Signos

O projeto “ Cidade e Signos: um intercurso pela ar te” surgiu da ânsia de jovens ar tistas dos cursos de Design, Teatro e Arquitetura e Urbanismo em par ticiparem do Proinar t 2015 sendo por ele contemplado. Visando a criação de intervenções ar tísticas (pintura, grafite, instalações e per for mances) o Projeto inspira-se na cidade procurando resgatar seus signos, explorando-os esteticamente, provocando uma reflexão sobre as origens locais e seus traços de identidade cultural. LABiboca

O LABiboca é o Laboratório de Inter venção em Bairros, Ocupações e Assentamentos do Núcleo de Estudos do Estatuto da Cidade (NEST) da Universidade Federal de Alagoas. O LABiboca é um laboratório de pesquisa-ação da FAU/UFAL que tem por objetivo reunir projetos voltados para os territórios da pobreza de Maceió-AL, inter vindo, obser vando, mapeando, divulgando infor mações e apoiando movimentos sociais na luta por cidades mais humanas e justas socialmente.


8. Por dentro da FAU Outros grupos da FAU

Programa de Educação Tutorial (PET) de Arquitetura da Ufal Em 1995 foi criado o PET Arq que conta atualmente com 12 bolsistas, colaboradores e tutora. O Grupo PET executa, de for ma indissociável, de atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de promover a for mação ampla e de qualidade acadêmica dos estudantes de graduação envolvidos direta ou indiretamente com o Programa, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania e a consciência social de todos os par ticipantes e a melhoria do curso.

O Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (Emau) Beco é um grupo voltado para atender, de for ma extensionista e horizontal, as comunidades que não tem acesso

ao

profissional

arquiteto(a)

e

urbanista.

O

escritório é desenvolvido para extrapolar a vivência da sala de aula e encontrar for mas de troca de conhecimentos com a sociedade. A Empresa Júnior de Arquitetura e Engenharia Civil (EJEC) foi criada e é gerida por estudantes para “ trabalhar por um Brasil mais empreendedor, for mando pessoas comprometidas e capazes de transfor mar o Brasil por meio da realização de mais e melhores projetos ”. A empresa atua na elaboração de projetos e refor mas na área de: projetos arquitetônico; elétrico; paisagismo; hidrossanitário e ambientação.


8. Por dentro da FAU Outros grupos da FAU

VALE O Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo VALE é um canal direto e per manente de contato com os(as)

estudantes

e

professores(as),

realizando

dis-

cussões, debates, reuniões, festas e calouradas da maneira mais democrática e aber ta possível, para que todos(as) possam par ticipar. Além disso, tem o papel de ser um fiscalizador e conciliador das atividades e ações da instituição.

ENACTUS É uma organização internacional, sem fins lucrativos, dedicada a inspirar estudantes a melhorar o mundo através da ação empreendedora, em que é fornecida uma platafor ma para os(as) universitários(as) criarem projetos de desenvolvimento comunitário que colocam capacidade e talento das pessoas em foco. Com isso, os(as) estudantes fazem da Ação Empreendedora a ferramenta que transfor ma vidas.


9. Além dos quatro cantos da fau É sempre bom estar atento a palestras, congressos e outros eventos da nossa área, pois esses muitas vezes tratam de assuntos que não são vistos em sala de aula e acrescentam novas perspectivas à nossa área de atuação. Uma boa maneira de se manter atualizado(a) é ficar de olho nos murais dos corredores da FAU,

em busca de algum car taz novo. Outra maneira é pelas

redes sociais, através de pesquisas periódicas por “arquitetura ” nos eventos

ENTRETENIMENTO

do Facebook. Além disso, é impor tante, caso você tenha condições, não se ater a eventos só em Maceió. Recife, João Pessoa e Salvador são cidades per tinho daqui que têm muitos eventos voltados à Arquitetura e Urbanismo. História é o que não falta na arquitetura brasileira, o passado edificado co lonial, por exemplo, está presente em cidades aqui do estado de Alagoas como Marechal Deodoro e Penedo. Vale a pena ir dar um volta nesses locais! Assim, além de agregar a seu currículo, você poderá conhecer e vivenciar novos lugares.

Sempre terá alguém disposto a ir pra esses eventos, então

procurar colegas de classe e estudantes de períodos mais avançados pode ser uma boa opor tunidade.


10. ENTRETENIMENTO Não só de Arquitetura vive os(as) estudantes: nas horas vagas é sempre bom descansar. Assistir a um filme, série, documentário ou ler. No fim, sempre acabamos assistindo ou lendo coisas relacionadas à Arquitetura e Urbanismo. Sempre dá no mesmo. Na verdade, começamos a desenvolver o olhar da nossa profissão e analisamos tudo por ele. E isso não tem preço. Então, que tal começar a treinar esse novo modo de ver o mundo? Seguem algumas

dicas

do

que

assistir,

onde

achar

leituras

e

curiosidades.

Documentários e palestras - A vida é um sopro (2007) , Fabiano Maciel – documentário sobre Oscar Niemeyer; - Vilanova Ar tigas: o arquiteto e a luz (2015) , Laura Ar tigas e Pedro Gorski – documentário sobre Vilanova Ar tigas; - How much does your building weigh, Mr. Foster? (2010) , Norber to López Amado e Carlos Carcas – documentário sobre Nor man Foster; - Frei Otto: Spanning The Future (2016) , Joshua V. Hassel - documentário sobre Frei Otto; - Lina Bo Bardi (1993), Aurélio Michiles – documentário sobre Lina Bo Bardi; - Por um Fio (2013), Saturnino Rocha - documentário sobre os problemas e as soluções para a sustentabilidade do planeta no Meio Ambiente, na Economia, na Arquitetura e na Mobilidade Urbana; - Tudo é Projeto (2017), Joana Mendes da Rocha e Patricia Rubano - Docu mentário sobre a vida e obra do arquiteto Paulo Mendes da Rocha; - Como construir com argila… e com uma comunidade, TED Talk City 2.0 O arquiteto Diébédo Francis Kéré fala um pouco de sua trajetória e projetos; - Urbanized, Gar y Hustwit (2011) - Documentário que mostra o estado atual das nossas cidades, suas problemáticas e o futuro que nos espera. Conta com conversas com arquitetos e urbanistas renomados, como Nor man Foster, Rem Koolhaas, Oscar Niemeyer e Alejandro Aravena.


- Copan 60 horas (2017), Cristina Aragão - O Edifício Copan, projetado por Oscar Niemeyer, é tema do documentário "Copan 60 horas". A diretora e roteirista Cristina Aragão fez, com sua equipe, uma espécie de imersão no charmoso condomínio que é um ícone da cidade. Com seis blocos, 35 andares e 1.160 apar tamentos, o edifício tem cinco mil moradores de diferentes classes sociais. O filme aborda a forma como a arquitetura inter fere na vida de quem vive no edifício; - Elevado 3.5 (2007), João Sodré, Maíra Bühler e Paulo Pastorelo - é um documentário brasileiro sobre as pessoas que se cruzam todos os dias ao longo dos 3.5km de extensão da via expressa elevada conhecida como Minhocão, no centro de São Paulo. O filme é composto por diferentes perspectivas – pessoas que moram próximas ao elevado, pessoas que passam por cima ou pedestres que passam por baixo da via.

FILMES - A Origem (2010), Christopher Nolan – chama atenção pela cenografia, efeitos especiais e práticos e por brincar com as dimensões; - O nome da Rosa (1986), Jean-Jacques Annaud – mostra a dinâmica de um mosteiro na Itália medieval. Muito bom para entender a arquitetura Românica. Dogville (2004), Lars von Trier – esse filme é interessante do ponto de vista arquitetônico por brincar com a divisão do espaço, sem utilizar barreiras físicas; - Within Formal Cities / Abe Drechsler, Brian Gaudio (2016) - Within Formal Cities é um filme sobre o papel do projeto na abordagem da crise global da habitação - nenhuma ambição pequena. "Até 2050", afirmam os diretores, "um quar to da população mundial viverá em assentamentos informais, e muitas pessoas carecerão de habitação e infraestrutura adequadas". Cinco cidades da América do Sul ser vem como estudos: Lima, Santiago, São Paulo, Rio de Janeiro e Bogotá. Aqui os cineastas visitaram projetos e entrevistaram mais de trinta arquitetos, funcionários do governo e moradores para reunir o mais completo quadro de onde estão as coisas e até onde elas vão (ARCHDAILY, 2016); - De onde eu te vejo (2016), Luiz Villaça - Comédia romântica que trata, nas entrelinhas, da relação afetiva das pessoas com a cidade e dos simbolismos que ela traz; Fonte: UNIVATES, 2017


- Aquarius (2016), Kleber Mendonça Filho - Especulação imobiliária, memória e arquitetura são temas nor teadores desse excelente filme, ambientado em Recife-PE; - Blade Runner 2049 (2017), Dennis Villeneuve - O conceito de megalópole é extrapolado no filme, além das relações de passado e presente que são postas na arquitetura pós apocalíptica e na visão espacial do que seria o futuro das cidades; - Medianeras (2011), Gustavo Taretto - Produção argentina, conta a história de Mar tin e Mariana, que moram no mesmo quar teirão mas nunca se encontram. O filme é basicamente uma reflexão sobre a vida moderna e como a cidade ao mesmo tempo aproxima e afasta as pessoas. Aborda a solidão urbana, que sentimos quando estamos rodeados de desconhecidos e mostra com autenticidade e beleza a vida em Buenos - Architecture 101 (2012), Lee Yong Joo - Romance sul-coreano que narra a história de dois estudantes que se conhecem em uma aula de Introdução à Arquitetura e se apaixonam ao fazer um projeto juntos. O longa é muito pautado na relação da cidade e memória, assim como nos passos de um projeto arquitetônico. A trama fluida, envolvente e cer tamente aquecerá o seu coração.

SÉRIES - Five Master Houses of the World (2007) – série documental de cinco episódios, cada um sobre um clássico da arquitetura moderna. - Abstract: the ar t of design (2017) – série documental da Netflix, cada episódio é focado em um profissional de diferentes áreas do design. - Grand Designs (1999) – série documental que acompanha pessoas que constroem a própria casa, mostrando o passo a passo de cada projeto. - As casas mais extraordinárias do mundo (2017) - série documental da Netflix em que um arquiteto junto com uma atriz percorre as casas mais inventivas e inesperadas de vários países; - Irmãos à obra, canal Discover y Home & Health - Série maravilhosa de reforma e design de interiores com os irmãos Scott, um empreiteiro e outro corretor imobiliário. Tem bastantes episódios pra assistir numa folguinha que tiver; - Lá fora com Bel Lobo, canal GNT - Programa (cur to, 6 episódios de 20 minutinhos) que trata de transformações práticas em espaços externos e coletivos.


- Rain or Shine (2017) - Com dezesseis episódios de uma hora de duração cada, uma história de esperança, amor e sonhos é contada. Uma tragédia envolvendo sistemas estruturais liga os protagonistas da série e é o principal pano de fundo da trama, demonstrando as dificuldades do campo de obras, assim como o funcionamento de um escritório de arquitetura; - Casa Brasileira, canal GNT - "Casa Brasileira" é uma série documental sobre o jeito brasileiro de morar na visão dos mais impor tantes arquitetos e designers do país. A cada episódio, os profissionais falam de seus projetos, suas influências e escolhas. Diversos personagens, clientes famosos e admiradores de suas trajetórias falam de sua relação com arquitetura e decoração. Com direção de Alber to Renault e roteiro de Baba Vacaro, "Casa Brasileira" é um passeio pelos hábitos, tradições e par ticularidades da arquitetura e do design do país.

LIVROS - Roube como um ar tista (Austin Kleon) - Este livro fala sobre a máxima de que “ nada é criado, tudo é copiado” e explica porque copiar seus ar tistas favoritos é algo vantajoso e ético – na verdade, par te do universo do mercado criativo. O autor apresenta que não é necessário ter ideias exatamente originais. Você pode combinar ideias que já existem e criar algo novo para se livrar do medo da página branca, que te impede de começar tudo; - Manual do arquiteto descalço (Johan van Lengen) - neste livro, o arquiteto propõe explicações sobre contextos climáticos, formas e materiais que capacitam soluções sobre energia, água e saneamento que ajudam na obra, por meio do uso de ecotecnologias alternativas; - História ilustrada da arquitetura (Emily Cole) - repleto de comentários sobre colunas, arcos, frontões, escadarias e cúpulas, entre outros, este livro traz referências arquitetônicas relacionadas ao contexto de cada época - da Antiguidade egípcia ao Neoclassicismo ocidental; - Cidade Caminhável (Jeff Speck) - sacolas reutilizáveis, embalagens econômicas e lâmpadas fluorescentes são algumas das mudanças que foram incorporadas ao dia a dia do cidadão consciente. Mas como fica essa relação de sustentabilidade no espaço público das cidades? "Cidade Caminhável" pretende explicar como a população adaptou-se a cer tos padrões verdes de baixo impacto ecológico, mas vive ainda em um cenário dominado pelos automóveis nas ruas, em que o ato de caminhar e conviver ficou relegado a um segundo plano.


PODCASTS Pra escutar qualquer um desses programas é muito fácil. É só instalar em qualquer plataforma de download de aplicativos um para podcast - caso seja iPhone, o app já vem instalado. E agora tem também a possibilidade de ouvir gratuitamente pelo Spotify. Feito isso é só buscar os programas abaixo (ou tantos outros de várias temáticas) e escutar enquanto estiver fazendo os trabalhinhos ou no caminho pra Ufal. - Arquicast; - Arquipapo; - Precisamos Falar sobre Arquitetura; - ARQ2P; - Trama Urbana Podcast.


BIBLIOGRAFIA DE APOIO DIXON, John Morris. Walt Disney Concert Hall. 2016. Disponível em: <http://www.architect magazine.com/project-gallery/walt-disney-concert-hall_o>. Acesso em: 10 jun. 2018. DOROTEO, Jan. Em foco: Shigeru Ban. 2016. Disponível em: <https://www.archdai ly.com.br/br/792780/em-foco-shigeru-ba>. Acesso em: 06 jun. 2018. FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Ginásio do Clube Atlético Paulistano / Paulo Mendes da Rocha e João De Gennaro. 2013. Disponível em: <https://www.archdai ly.com.br/br/01-139826/classicos-da-ar quitetura-ginasio-do-clube-atletico-paulistano-slash-paulo-mendes-da-rocha-e-joao-de-g ennaro>. Acesso em: 10 jun. 2018. MORENO, Júlio et al. Paulo Mendes da Rocha. 2017. Disponível em: <http://www.caubr.gov .br/paulomendesdarocha/>. Acesso em: 27 maio 2018. MOLOWNY, Javier. Museu Brasileiro da Escultura. 2018. Disponível em: <http://www.ar quideas.net/statuses/174>. Acesso em: 10 jun. 2018. SBEGHEN, Camilla. Centre Pompidou-Metz / Shigeru Ban Architects. 2014. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/617797/centre-pompi dou-metz-slash-shigeru-ban-architects>. Acesso em: 10 jun. 2018. SOUZA, Eduardo. Clássicos da Arquitetura: Museu Guggenheim de Bilbao / Gehry Partners. 2016. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/786175/classicos-da-arquite tura-museu-guggenheim-de-bilbao-gehry-partners>. Acesso em: 10 jun. 2018. TEAM, Ad Editorial. Em foco: Frank Gehry. 2018. Disponível em: <https://www.archdai ly.com.br/br/01-179571/feliz-aniversario-frank-gehry>. Acesso em: 06 jun. 2018. UNIVATES. Medianeiras: Buenos Aires na era do amor virtual. 2017. Disponível em: <https://www.univates.br/radio/noticias/21732-medianeras-buenos-aires-na-era-do-amor-virtual-medianeiras>. Acesso em: 09 jun. 2018.


Coordenação: Alexia Rodrigues, Mariana Sena e Mirella Murta. Edição e Diagramação: Alexia Rodrigues, Euclides Neto, João Abdo, Leandro Marques, Mariana Sena, Mirella Murta e Rudá Rodrigues.

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Petianos(as) Adrielly Paz, Alexia Rodrigues, Amanda Borges, Ítalo Ferreira, Euclides Neto, Gianna Barbirato, João Abdo, Laís Beatriz, Leandro Marques, Mariana Sena, Mayara Almeida, Mirella Murta, Rodrigo Frazão e Rudá Rodrigues.


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