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Gráfico 1 – Crescimento de Mogi das Cruzes
Gráfico 1 – Crescimento de Mogi das Cruzes
Senso de 2010
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Crescimento estimado 2020
Fonte: Autoria própria, 2021. Com base nas informações levantadas do IBGE 2021.
Segundo o IBGE (2021), a área da unidade territorial é de 712,541 km2, suas vias públicas segundo o último levantamento em 2010 são 62,2% arborizadas e a Mata Atlântica é o único bioma do município. Como muitos casos na história do país, tendo como exemplo São Paulo, Mogi também nasceu através da busca das riquezas de uma terra, nas margens do rio Anhembi, hoje mais conhecido como Rio Tietê. A partir disso, Gaspar Vaz abre caminho para São Paulo, iniciando-se um povoamento que em 11 de agosto de 1611 se torna uma vila, e só em 1° de setembro a Vila de Sant’Anna de Mogi Mirim oficializou a data, sendo atualmente o aniversário da cidade (IBGE, 2021).
Apesar da sua grande população e de ser a maior cidade do Alto Tietê, Mogi das Cruzes atualmente só possui quatro parques urbanos. O mapa (Figura 63) apresenta as posições dos parques no município mesmo com diferentes funções “como as esportivas, as de conservação de recursos naturais, típicas dos parques ditos ecológicos” (MACEDO e SAKATA, 2010, p.13).
O Parque Centenário da Imigração Japonesa (Figura 64) é um desses recintos na cidade, onde encontra-se localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) do rio Tietê. Além de possuir ideais ecológicos, o espaço comporta quadras, lagos, passeio e um pouco da cultural japonesa, bem como o Parque Leon Feffer, que segundo a Prefeitura de Mogi das Cruzes (2021), também localiza-se próximo a APA do Rio Tietê no distrito de Brás Cubas, e dispõe de atividades físicas e artísticas, mantendo sua abundante mata ciliar. O Parque da Cidade é o mais novo projeto dessa tipologia no município (Figura 65). Estando localizado na região do alto do Ipiranga, o parque