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Figura 12 - Ágora de Atenas
proporcionavam características de trabalhos na jardinagem como o uso de águas parada ao invés de cascatas. Nesse período cresce o gosto por esses espaços de áreas verdes como os jardins do Palácio de Versailles (Figura 13), obra de André Le Nôtre, maior paisagista do barroco francês.
Figura 13 - Jardins do Palácio de Versailles
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Fonte: Casa Vogue, Palacio de Versalhes, 2020. https://casavogue.globo.com/LazerCultura/Hoteis/noticia/2020/01/palacio-de-versalhes-ganha-hotelboutique-com-suite-de-120-m.html
Na Itália, segundo Del Picchia (2009), os jardins se tornaram jardins de arquitetos com características de terraços e inúmeras escada por conta do relevo. Assim, nota-se a necessidade de novas soluções para a aplicação da jardinagem. Os resultados foram o luxuoso conjunto de escadas com balaústre descaracterizando os desníveis do espaço (Del Picchia, 2009).
O interesse pelos espaços livres públicos se consolidou na metade do século XVIII em diante, reflexos direto da Revolução Industrial (Figura 14) e sua falta de planejamento (Toledo e Santos, 2012). Com esse dado, é perceptível como as extensões sociopolíticas refletiam e ainda refletem de maneira direta no desenho da cidade e do comportamento social.
Segundo Toledo e Santos (2012), a Inglaterra tomou sentido contrário em relação aos seus espaços verdes, enquanto nos mais comum aplica-se linhas retas,