Estrutura Articuladora | Sarapui-Guanabara

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Bacia perimetropolitana Sarapui-Guanabara

Evolução urbana da região metropolitana 1980-2010


Bacia do Sarapui-Guanabara, território sensível

Comprimento: 36 km Nascente: Serra de Bangu Área da bacia: 650 km² O Sarapui nasce em Bangu no bioma preservado do Parque Nacional de Gericinó, torna-se antropomorfizado ao cortas os municípios de Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti, Belford Roxo e Duque de Caxias e por fim encontrar o Rio Iguaçu de desaguar na Baía de Guanabara corta a área do estado do Rio com maior densidade populacional, um território formado por uma urbanização rápida sem que a infraestrutura necessária fosse provida. A negligencia histórica com o território perimetropolitano resultou em profundos passivos urbano-ambientais. Atualmente a Baia de Guanabara e cercada por 21 municípios, com uma população de cerca de 12 milhões de habitantes. Seu corpo hídrico recebe 18 mil litros de esgotando por segundo, são 80 toneladas diárias carregadas por 55 rios até a baia. Um dos principais vetores de poluição da baia e o rio Sarapui, com valores flutuantes na ordem de 3 a 5 mil litros de esgoto por segundo. O rio possui uma estação de tratamento homônima, uma das maiores do estado, mas trata apenas mil litros pose segundo. A Baixada Fluminense e desprovida de forma geral se um sistema de coleta de esgoto e troncos coletores que levem essa carga até as estacoes de tratamento. O resultado e uma bacia hidrográfica com um terço do seu volume em esgoto. O processo de expansão urbana sobre os espaços livres da baixada ocupou extensas várzeas e áreas de amortecimento das cheias naturais dos rios. Hoje essa região concentra um dos maiores percentuais de risco de inundação do estado sendo a bacia do Sarapui a de maior impacto sobre o território perimetropolitano.


RegiĂŁo metropolitana, 1888 Rio Sarapui em azul

RegiĂŁo metropolitana,1930


Região metropolitana, 1972 Rio Sarapui com traçado alterado

Região metropolitana,1994


RegiĂŁo metropolitana, 2007

RegiĂŁo metropolitana,2016


0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

Todos os caminhos levam ao Rio


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5k m

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km

km

RIO

São João de Meriti

Baixada Fluminense

Regiäo Metropol.

População 0

1milhäo

5 milhöes

10 milhöes


São João de Meriti

A porção oeste da região metropolitana contribuí com grande porcentagem do esgoto lançado na Baía. A bacia formada pelos rios que desaguam na Guanabara além apresentar alto grau de poluição possui um entorno com alto grau de urbanização. Este trecho foi escolhido para o ensaio pela importância desse sistema, a forma como impacta na Baixada e sua importância para o território perimetropolitano. O município de São João de Meriti, conhecido como o formigueiro das Américas, representa um desafio na interação de uma bacia hidrográfica com uma geografia antropormofizada e adensada.

Rio Sarapuí

6 municípios

136 mil

POPULAÇÃO RIBEIRINHA

36 km de extensão

2.5 milhöes

POPULAÇÃO ADJACENTE

3 a 5mil

2 milhöes

ATINGIDOS POR ENCHENTES

LITROS / SEG.

ESGOTO IN NATURA

São João de Meriti

598mil

HABITANTES

13.024 mil HAB / KM²

34.838 km²


Nivel normal

Transbordamento 1ยบ


Transbordamento 2ยบ

Transbordamento 3ยบ


Bacia hidrografica da Baixada Fluminense

Sobreposição de área inundável com bacia hidrográfica


Sistema de esgoto da Região Metropolitana

Em operação

Previsto

Em projeto

Sistema de esgoto da Baixada


Bordas e Centralidades

Bordas substantivo feminino 1. extremidade de uma superfície; beira, beirada, bordo. 2. parte que finaliza ou remata um objeto; orla, fímbria, tarja.

Podemos entender o território como uma congruência de um sistema normativo (valores, leis) que incidem sobre um espaço geográfico sobre a jurisdição de um poder. A borda do território é um espaço de tensão, onde alguma fator de regulação entra em conflito com outro ou se exteingui. Portanto, bordas são as partes mais sensíveis, mais frágeis a ações advindas das centralidades e pontos de conflito com outros territórios. São os espaços limítrofes de sistemas expressivos que coexistem muitas vezes em li mites críticos.

Centralidade substantivo feminino 1. qualidade ou situação do que é central. 2. Caráter daquilo que é importante ou constitui a essência de algo. A configuração do espaço perimetropolitano ao longos das décadas, seu espraiamento em direção a serra do mar com sua dependência da capital como centralidade. O crescimento seja influenciado por vetores de transporte -trem, vias mercantis como Dutra e Br040- , ou pelo inchaço urbano de um tecido central saturado expulsando para a periferia classes mais sensíveis, manteve como ponto condensador de capital, usos e fluxos a cidade do Rio. As pressões exercidas no território das centralidades para a periferias tende a criar perturbações nessas bordas. A expansão do espaço perimetropolitano no Rio, muito ocorreu sobre extensas faixas de terras que não possuíam bordas territoriais que criassem rupturas nem instabilidades do sistema. Contudo, a grande urbanização nas últimas quatro décadas resultou em rupturas, transgressões e instabilidades entre territórios.


Nos limites da cidade, o potencial especulativo passa a ser reduzido mas a pressão em direção as bordas é progressiva. O fim de cidade e sua constante pressão de crescimento criam uma zona de convecção de forças. A manifestação do capital sobre o solo urbano, irradia para o território além da sua área pontual de atuação. Com alto potencial especulativo, extremamente volátil a terra uma das principais mercadorias e moeda do sistema. A produção de cidade empurra a periferia para suas bordas. Muitas vezes essas bordas são flexíveis e permitem a expansão territorial de acordo com a pressão, outras vezes são zonas tensão por serem mais rígidos retesam essa expansão. Por mais que haja flutuação na mercantilização do solo urbano, essa mercadoria é volátil. Diferente de um tecido que e rasgado por uma via mercantil, as bordas dos rios aglomeram a exponencial pressão do crescimento urbano. Bacias hidrográficas são os espaços de conflito entre a matriz natural de um rio, lagoa, baía e os resíduos genéricos da globalização sob constante pressão do capital. A expansão desse tecido genérico característico da periferia das cidades médias brasileiras, onde por mais que haja a ausência do grande especulador imobiliário o solo mantem seu valor especulativo, como moeda barata de troca. O que é borda deste território metropolitano é a moldura do rio como entidade que subsiste a pressão dessas bordas. O rio Sarapuí, na bacia da Guanabara é protagonista de si mesmo, configura morfologicamente as bordas desse recorte perimetropolitano.


Projeto Iguaçu O projeto Iguaçu criado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, busca recuperar a bacia hidrográfica do rio Sarapui através da recuperação de suas várzeas e tratamento do esgoto dos municípios marginais. O projeto visa gerenciar o tecido urbano a fim de mitigar os danos caudados pelas cheias naturais do rio. Como diretrizes principais está o reassentamento das ocupações nas várzeas, criações de polders, que são bolsões de armazenamento de agua, parques inundáveis. Ainda está previsto a construção de troncos coletores de esgoto evitando o lançamento ele in natura no rio, e medida mais importante para recuperação da bacia do Sarapui e da Guanabara. O projeto Iguaçu então é a formalização estatal da borda entre a urbanização e o ``espaço vazio``, sem valor de troca, nem uso. Contudo, ainda paisagem atratora e atora junto a periferia. Conjunto MCMV

Estação de tratamento

Várzea a ser recuperada Polder (Área inundável )

Rio Sarapuí

Bairro a ser removido


Transbaixada A tranbaixada como via mercantil visa conectar importante fluxos de capital, agilizando a transação e fortalecimento do capital hegemônico dos extremos SP-RJ. Essa demanda estabelece uma relação de dualidade com essas bordas do Rio. A condensação nas margens e distribuída em um território já sob forte pressão e alta densidade. A transbaixada parasitando o projeto Iguaçu é a intervenção sobre a borda entre a urbanização e o ``espaço vazio``, como um espaço EM uso da bacia, como meio de transito de capital. Contudo o rio em si continua sem valor DE uso e agora apartado da cidade deixa de existir como atrator e ator junto a periferia.

Várzeas a serem recuperadas (Projeto Iguaçu )

Transbaixada


Rio Sarapui, 2030 Sem projetos, metrópole em expansão

Em um cenário distópico, a periferia avança sobre as bordas, aparatos e mecanismos da globalização parasitam a cidade em expansão. Não foram executados projetos de recuperação da matriz ambiental, nem de manejo do crescimento urbano. Diferentes territórios se sobrepõe uns aos outros criando várias rupturas do sistema. O território natural, rios e várzeas servem apenas com suporte para um modelo de cidade predadora.


Rio Sarapui, 2020 Projeto executado, metrópole em expansão

A execução dos projetos Iguaçu –recuperação das várzeas- e da transbaixada buscam recuperar o rio. Contudo, operam sobre uma borda sem que sejam levados em consideração fatores que incidem sob constante pressão. Há na proposta dos projetos um anseio aos ideais modernos de espaços funcionais. O rio volta a ser rio, mas sem valor de uso, e a via mercantil atua como vetor de transito do capital para os centros financeiros. A periferia continua aparte das intervenções, em um constante expansão e tensão sobre a borda agora, dupla.


0

1,0

2,0 km


Macro areas de estudo, trecho compreendido entre BR040 e Via Dutra





Cortes das duas tipologias morfológicas de maior predominância no trecho BR-040 – Dutra, sem as intervenções


Cortes das duas tipologias morfológicas de maior predominância no trecho BR-040 – Dutra, após as intervenções nas marginais


Apropriações A ocupação do território pela periferia metropolitana e um processo irreversível. O sentido de lugar foi construído pelo estabelecimento de laços de pertencimento e apropriação pela população local. O rio Sarapui, por mais degradado que seja tem possui uma relação que vai além da sua presença na paisagem. Infere tanto nas dinâmicas da periferia retomando seu território nas enchentes quanto uma entidade delimitadora de territórios, o limite de ``fim de cidade``. Uma questão que se coloca durante as análises e recuperar o rio, ativando-o. Intervenções marginais na sua recuperação e o uso da várzea para abrigar estrada tornam o rio uma entidade sem uso, além de segregar sua relação com a cidade. E necessário se apropriar das bordas para que estas enquanto fim de cidade possam ser aglutinadores sociais de ativação de fora pra dentro. O rio recuperado e integrado a cidade é recuperar e potencializar seu valor simbólico, de pertencimento ao território daquela população. A expansão do tecido perimetropolitano é perpetuar a grelha de uma periferia genérica. Ao recuperar o Sarapui é preciso compreender que a situação de cidade e irreversível enquanto tecido urbano, e que deve ser manejada que aquele seja um espaço de separação entre cidade rio, mas sem a segregação funcionalista do moderno. Constantes pressões emanam em da metrópole para periferia, entende-se que e necessário a proposição de elementos arquitetônicos que marquem essa situação de fim de cidade, absorvam essa energia de expansão e costure a borda dos territórios rio e baixada.


Pier Vittorio Aureli. Stop City, 2008


Em alusão gráfica a Stop City, de Aureli, 2008, são propostos edifícios metabólicos, de programas variados que sejam condensadores sociais. Os equipamentos são propostos em duas situações especificas, sobre os nós do entroncamento de vias, de forma a apropriar um fluxo que seria apenas transitório como uma oportunidade para a cidade. E segundo, os edifícios estariam repousando sobre os polders, os grandes reservatórios parque aglutinando um programa de ativação urbana e usufruto público em um espaço monofuncional.

São simulações utópicas fundamentais para em tender e representar as dinâmicas do espaço perimetropolitano do Rio de Janeiro, e como aproveitar situações extremas para costurar soluções, territórios e dinâmicas.


Trecho 03

Trecho 02

Trecho 01


Rio Sarapui , 2030


ESTRUTURAÇÃO Aproveitando os projetos que estão sendo implantados no eixo do Sarapuí o elemento arquitetônico proposto busca a apropriação desses junto a uma diversidade programática com o objetivo de polinuclear a metrópole. Sustentam essas diretrizes pautas e questões levantadas pela população local no seminário Rio-Metrópole II

Seminário Rio-Metrópole II


Diretrizes: -Aproveitar a condição de ''fim de cidade'', de borda com uma paisagem e assumir esses limites de forma arquitetônica -Liberação das margens do rio para aumentar grau de permeabilidade do solo -Elevação da transbaixada -Absorver e apropriar parte do fluxo da via mercantil -Preservação e proteção das várzeas -Água: retardar- armazenar - usar-tratar-liberar -Criar novas centralidades -Marcos arquitetônicos dos núcleos -Promover novas soluções para vocação logística da baixada -Propiciar espaços para o exercício da democracia e representação política -Sediar o espaço de tomada de decisões e gestão compartilhada da metrópole

0 10

50

Escalas: MCMV, FAU-UFRJ, proposta, central do Brasil, Torre do Rio Sul





PLANTA TÉRREO



CORTE TRANSVERSAL AO RIO



CORTE LONGITUDINAL AO RIO





Arata Isozaki, Air City, 1961


Kenzo Tange. Plano para Tรณquio, 1960


Metabolistas “Metabolism is the name of the group, in which each member proposes further designs of our coming world through his concrete designs and illustrations.[…] The reason why we use such a biological word, metabolism, is that we believe design and technology should be a denotation of human society. We are not going to accept metabolism as a natural process, but try to encourage active metabolic development of our society through our proposals.” Em 1960, influenciados por Kenzo Tange um grupo de jovens arquitetos japoneses entre eles Kisho Kurokawa, Kiyonori Kikutake, Fumihiko Maki, Masato Otaka aprsentou na World Design Conference o manifesto Matebolism: The Proposals for a New Urbanism. Surgiu como uma crítica a ausência de políticas urbanas para as cidades japonesas e depositou credito na tecnologia para bem estar social. Neste período, o Japao passava por um momento no pos-guerra de exponencial crescimento das cidades e da população e foi nesse cenário que o movimento ultrapassou conceitos utópicos de sociedade. Fundamentado por três mecanismos cruciais -capacidade de regeneração de um sistema, a sociedade como gatilho de construção metabólica e a evolução tecnológica- distanciava-se do modernismo. Defendia que a as cidades e os edifícios deveriam ser pensados de forma a crescer organicamente segundo as necessidades de seus habitantes, como um organismo vivo. Projetaram para uma sociedade de massas do futuro que habitariam essas grandes estruturas de crescimento orgânico, flexíveis e extensíveis. Influenciados pelo Archigram, acreditavam que os preceitos tradicionais da arquitetura de forma e função era obsoletos e não mais respondiam as questões das cidades contemporâneas. Em quatro manifestos principais, a Marine City, Space City, Material e Homem e Rumo a uma Forma de Grupo. Em todos abordavam o modelo biológico orgânico de crescimento em megaestruturas arquitetônicas. Plano para Toquio Em 1961, Toquio contava com uma população crescente de 10 milhões de pessoas. Sob a coordenação de Kenzo Tange, um projeto de reorganização e expansão da cidade foi desenvolvido em um atelier da Universidade de Tóquio. O conceito de cidade linear foi explorado em módulos de 9 quilômetros que avançavam sobre a baia de Tóquio circundados por um rodovias, essas, pecas chave para a eficiência desse sistema. Em uma organização setorizada em programas, e perpendicularmente ao eixo principal estariam grandes estruturas que abrigariam as habitações, a serem construídas pelas próprias pessoas. O projeto foi desenvolvido num contexto de contraposições sobre espraiamento das cidades e da densificação urbana e de como estruturar esse crescimento. Foi um momento rico de exploração conceitual de modelos que respondessem aos cenários a época, de saturação do território.


Walking city, 1964


Archigram

A década de 60 fui um período de especifica efervescência de projetos arquitetônicos futuristas. Muitos arquitetos se dedicaram a desenvolver teorias de sociedade, arquitetura e cidade aliados aos avanços tecnológicos. Importantes projeções de cenários futuros foram feitos para cidades utópicas e modelos de arquitetura desenvolvidos como dispositivos mecânicos e idealistas. Se propunha alternativas ao formalismo e soluções comuns do modernismo, principalmente no que diz respeito aos subúrbios. Um dos principais paladinos dessa ideologia futurista foi o norte-americano Buckmister Fuller sendo este grande influenciador do movimentos dos Metabolistas no Japão e do Archigram na Inglaterra. Da síntese das palavras ARCHItecture e teleGRAM surgiu o nome Archigram que batizava a revista homônima. Fruto do debate dos arquitetos Peter Cook, Ron Herron, David Greene, Michael Webb, Dennis Crompton e Warren Chalk, o periódico suscitava questões sobre o modo como a arquitetura era pensada, representada e ensinada. Usando linguagem visual pop, esquemas e colagens –o que posteriormente viria a ser questionado por Montaner, 2002- propunham modelos utópicos high-tech. Desenvolveram tanto megaestruturas como a Walking City o que Frampton apontava como mecanismos de sobrevivência para um mundo destruído, vide o projeto de Fuller-1962- de uma cúpula protetora para Manhattan. Plug-in City, 1964 Um sistema de tentáculos articulados em rede construídos com produtos pré-fabricados. Assim, se pensou esta cidade de constante mutabilidade. Elementos intercambiáveis(software) conectados em estruturas fixas (hardware), grandes edifícios compostos por elementos moveis, tudo articulado em rede por meio de passarelas e tubulações. Esse mega organismo tecnológico estaria em constante mutação, enormes guindastes acoplariam novas estruturas conforme a necessidade, se adaptando a mudanças e as dinâmicas urbanas.


Kiyonori Kikutake. Marine City, 1958


O presente trabalho busca nestas reflexões sobre cenários utópicos e simulações de situações como subsídios para o processo projetual para as bordas perimetropolitanas. A prospecção interpretativa dos manifestos aqui apresentados visam compreender mecanismos analíticos do território em momentos excepcionais e como responder arquitetonicamente a essas questões. Hoje a bacia hidrográfica da baia de Guanabara apresenta um cenário que seria considerado distópico a 40 anos atrás. Busco então referencias nas formas de articulação entre cenários e arquitetura para simular sobre a realidade atual. Entendendo que as dinâmicas urbanas são constantes e crescente a pressão que influi sobre o espaço periférico das metrópoles. Faz-se necessário, então, o entendimento desses manifestos com estruturas adaptáveis e com grande mutabilidade para acompanhar a o crescimento do espaço perimetropolitano.




Bibliografia

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