O Menino Prodígio do Crime - Eoin Colfer

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— Perdão por interromper sua longa metáfora circense, mas que diabo é aquilo? — Sim, tenente — perguntou Raiz, assentindo para a jaula flutuante. — Que diabo é aquilo? Porrete juntou coragem respirando fundo algumas vezes. — Eu segui o seu exemplo, Julius. — Verdade? — Sim, é. Você optou por mandar uma criatura indigna. Agora a opção é minha. Raiz deu um sorriso perigoso. — Você não opta por nada, tenente, não sem que eu autorize. — Eu falei com o Conselho, Julius. Tenho todo o apoio deles. O comandante se virou para Potrus. — É verdade? — Aparentemente sim. Eu acabei de conseguir a linha externa. Agora a festa é de Porrete. Ele contou ao Conselho sobre a exigência de resgate e sobre você ter mandado o Sr. Escavator. Você sabe como são os anciãos quando se trata de abrir mão de ouro.


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