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Scott Macleay - Cores / Corpos / Coros
RETROSPECTIVA SCOTT MACLEAY 33 ANOS DE OBRAS 3 CONTINENTES / 3 CIDADES VANCOUVER / PARIS / FLORIANOPOLIS
Esta exposição retrata os 33 anos de trabalho fotográfico em cor do artista canadense Scott MacLeay. Abrange os dois principais períodos de seu trabalho em Vancouver, no Canadá e em Paris, na França, bem como inclui peças de trabalho recente realizado depois que se mudou para Florianópolis em 2010. A exposição contém imagens de cinco grandes séries de trabalho: “Attitudes”, “Fragments”, “Primates”, “Wavelength” e “Remnants”.
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No início de seu trabalho, a série Attitudes chamou considerável atenção em Nova York e Paris pela utilização exclusiva de superfícies planas e sem detalhes de cor, que se tornou uma marca registrada de seu trabalho em quatro cores. O fotógrafo também é conhecido pela variedade de formatos de impressão que normalmente compõem suas mostras individuais – indo do trabalho pequeno (30 cm x 30 cm) até grandes peças únicas e tripticos (100 cm x 150 cm). Um dedicado fotógrafo de estúdio, seus assuntos sendo sempre pessoas e seu tema, a condição humana. Ele começou a usar o processo em carvão fresson para suas impressões por todo o trabalho de cor a partir de 1981. Sua colaboração com o mestre em impressão Michel Fresson incluí o trabalho inovador bi-cromático da série Primates. MacLeay disse do processo Fresson: “É o único processo que reproduz a luminosidade e profundidade que se sente ao ver um slide em uma mesa de luz – uma sensação que é quase sempre perdida em processos de impressão convencional”. O processo de fresson foi particularmente eficaz com as imagens quadricromáticas pastéis que envolvem o movimento nas séries de Fragments e Wavelength.
Após uma ausência de quinze anos na fotografia para trabalhar como compositor e designer de som para vídeo arte e dança contemporânea, Macleay voltou a trabalhar com fotografia comercial em Paris. Desde sua mudança para Florianópolis, ele tem trabalhado em uma série de colagens digitais, algumas das quais estão incluídas na exposição. Este trabalho é indicativo de uma tendência crescente que deixa confusa as fronteiras tradicionais que separam a fotografia, as artes gráficas, o vídeo e outras novas mídias.