Através da alimentação, mudança do es lo de vida, e com a correção dos desequilíbrios metabólicos, é possível a ngir um patamar de saúde que possibilite minimizar os impactos que contribuem para o adoecimento. É aqui que ambas as profissionais conseguem combinar tanto o apoio médico como o suporte nutricional adequado.
Modulação hormonal e Bio sica Quân ca Um outro ponto relevante, segunda a nutróloga Raquel Muniz, diz respeito à modulação hormonal, a qual consiste no equilíbrio dos hormônios que sofrem um acentuado declínio com o passar dos anos, tanto em homens (andropausa) quanto em mulheres (menopausa). A médica informa que os hormônios bioidên cos podem corrigir e minimizar os efeitos indesejáveis deste período por serem mais bem assimilados pelo organismo. Com a especialização em Bio sica Quân ca, a médica explica que esta é uma ciência interdisciplinar a qual permite inves gar o estado geral de saúde do organismo, de um órgão ou de um sistema em par cular, de modo preciso e indolor, com base nas frequências energé cas. Emi das. A abordagem permite detectar o precursor da doença antes mesmo que sintomas e sinais possam aparecer. Numa era em que as pessoas buscam se informar e inves r em qualidade de vida, a contribuição da medicina clássica e da medicina integra va apontam para possibilidades promissoras quando o tema é saúde.
Dra. Raquel Muniz Leite, Medicina Integrativa CRM 64686 (32) 98404-3150 | (32) 98408-3006 (11) 5594-7736
Graças à Biofísica Quântica, é possível prever o precursor de várias doenças, antes mesmo que os sintomas e sinais apareçam. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar. A medicina integra va atua no tratamento de maneira abrangente. Nesta modalidade de tratamento, o paciente percebe a doença de maneira ampla, descobrindo vários fatores que contribuíram para o seu adoecimento. Não se trata apenas o órgão doente e sim, o ser como um todo, de forma sistêmica, respeitando o inter-relacionamento entre as partes. Durante a consulta, é feita uma avaliação profunda no sen do de detectar pontos chaves do desequilíbrio orgânico, causadores da doença, respeitando a individualidade bioquímica, pois cada ser humano é único e deve ser avaliado de forma específica diante do processo de adoecimento. Nos Estados Unidos, a medicina integra va é es mulada pelo próprio governo no que se refere à pesquisa e adesão a prá cas integra vas, como o Centro Nacional para Medicina Integra va, cujo orçamento supera 120 milhões de dólares. A Europa também conta com uma medicina integra va em expansão, diminuindo cada vez mais o modelo medicamentoso exclusivista. Já no Brasil, o número de estudos cresceu 33% em cinco anos, de acordo com o Banco de Dados de Publicações Médicas (PUBMED).
Valéria Giovanetti, nutricionista. CRN 922252 Contato: (32) 98867-6204
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