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áreas declivosas utilizados na América do Sul ;
from Expoforest - Palestras do Encontro de Silvicultura e Seminário de Colheita e Transporte de Madeira
Nesse contexto, as empresas florestais desenvolveram e implementaram estratégias para melhorar o processo de colheita, que têm sido realizadas com especialistas, fabricantes e fornecedores de equipamentos, revendas e empreiteiras, com diversos níveis de sucesso. A mecanização das operações de colheita em setores planos passou por um desenvolvimento sustentado por 40 anos que atingiu um ponto muito alto de sofisticação em todo o mundo. Mas em áreas com declives a realidade tem sido outra. Naturalmente, com maior custo devido à baixa produtividade e dificuldade tecnológica, essas áreas têm sido negligenciadas no desenvolvimento de um processo de tecnologia. Mas houve uma virada no início da década de 2010, na Nova Zelândia, quando várias empreiteiras viram a necessidade urgente de melhorar seu desempenho em segurança, devido aos infelizes e recorrentes acidentes fatais, incapacitantes e gravíssimos em suas operações de colheita em encostas altas. Por isso, cresceu o interesse no despejo mecanizado, acrescentando invenções anos depois, como guinchos para auxiliar os shovel loggers e carros motorizados com garras. Os primeiros anos de mecanização foram de tentativas e erros. Melhorias contínuas e complexas no desempenho dos equipamentos e operadores possibilitaram o encontro de solução, apesar das condições geográficas, climáticas, culturais e de planejamentos adversos.
Operações de colheita em áreas declivosas


