Dialogando com as práticas Um olhar apurado O primeiro grande impacto percebido, a partir do que nos contam os professores e coordenadores das instituições que receberam o Paralapracá, é que as “barreiras visíveis” que impediam a garantia do direito ao brincar foram rapidamente transpostas. Houve, de imediato, um aumento significativo no brincar (em termos de tempo, espaço, diversidade e materiais). Este fato, por si só, já é motivo de alegria e orgulho para os que compartilharam essa jornada. A coordenadora Rute Ana Teles, da Escola Municipal Doce Lar da Criança, relata: Com o início dos estudos acerca da importância do brincar, em especial para a Educação Infantil, fizemos alterações na nossa forma de trabalho. O brincar não deve ser apenas no pátio. O brincar pode ocorrer em qualquer espaço escolar, inclusive na sala, onde dão diferentes significados aos objetos e aos próprios brinquedos. Rute Ana Teles, coordeadora da Escola Municipal Doce Lar da Criança, em Feira de Santana · BA
Assim como Rute, outros professores e coordenadores mostram o aumento da presença de brincadeiras na escola, bem como um olhar diferenciado sobre o espaço do brincar na Educação Infantil, buscando alternativas 11