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A Religião Banto
A religiosidade do povo Banto se baseava no animismo, ou seja, na crença em espíritos de diversas naturezas, já que o animismo advém de anima que significa alma em latim. O animismo é um princípio de correntes doutrinárias da filosofia que afirmam e tratam a alma como o sustentáculo de todas as coisas, ou seja, a existência de qualquer organismo está vinculado a existência de uma alma correspondente que lhe dê objetivos na vida. Nas categorias antropológicas o animismo está relacionado aos primeiros estágios de evolução da religiosidade humana, em que todas as coisas possuem uma alma e um propósito no mundo. Seja na concepção filosófica ou antropológica, o animismo traça uma relação mítica e mistica com a realidade imposta a todos os seres, em especial, aos seres humanos.
O animismo é a crença em vários espíritos que atuam na terra junto com os homens. Os Bantos não separavam a realidade concreta do mundo irreal dos espíritos. Para eles os homens e os espíritos habitavam concomitantemente o mesmo plano físico, a mesma realidade.
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Nesse sistema de crenças, os homens e os espíritos agem, mutuamente, na construção do mundo à nossa volta. Eles são parceiros nas atividades cotidianas e na vida em sociedade.
Os Bantos acreditavam que a realidade era composta por uma Pirâmide Vital que unia o mundo visível ao mundo invisível e dessa união surgia a nossa realidade cotidiana.
Nessa concepção de existência havia uma ordem hierárquica que dava equilíbrio ao mundo e ao universo. Esse ordenamento era construído em dois planos distintos, baseados por definição de importância e de organização. Em primeiro plano encontram-se as divindades, os patriarcas, os espíritos da natureza e os ancestrais. Em segundo plano encontram-se os reis, a tribo, o clã, a família, os xamãs, os anciãos, a comunidade, o ser humano, os mpungu, lit. “Deus Supremo”), é o deus supremo no candomblé bantu, equivalente ao deus Olorum do candomblé Queto e sincretizado com o Senhor do Bonfim. Não possui culto a Zambi, mas somente a seus intermediários, os inquices. Por vezes é associado a Calunga.


Seu nome originalmente era o título do monarca do Reino de Loango, com sentido de “senhor do mundo”, mas no século XV, com a chegada dos portugueses, o termo também foi utilizado para designar o rei de Portugal. Desde então, passou a designar “ser vivo” e só depois “Deus Supremo”, provavelmente sob influência da cristianização do Congo, segundo W. G. L. Randles.


Fonte: http: pt.wikipedia.org/wiki/Zambi animais, os vegetais, os minerais, os fenômenos naturais e as estrelas. a extraordinária obra de João Guimarães Rosa, Grande Sertão veredas, também é influenciada por essa raiz religiosa Banto. a estrutura semiótica do livro flerta de forma subliminar com essa percepção de mundo muito própria de nossos ancestrais. O universo rosiano, estabelece um diálogo com essa estrutura mental do povo Banto em sua principal obra literária.
Esse mundo físico/etéreo, segundo os Bantos, é regido por um ser supremo que ordena todo esse universo e que dependendo do local de proveniência do indivíduo Banto – no caso de ele ser originário do Gabão, do Congo ou de Angola - ele era então chamado de kalunga, Zambi, Lessa ou Mvidie.

No Brasil colonial, particularmente em Minas Gerais, os Bantos foram os responsáveis por introduzir o Calundu, uma espécie de crença religiosa em que se acreditava que os espíritos da natureza eram os responsáveis por produzir as doenças que assolavam boa parte da população. Para a cultura Banto, essas doenças – moléstias e malefícios de toda ordem – só poderiam ser expulsos do corpo através da evocação de outros espíritos, que serviriam de antídoto contra todos aqueles males provenientes da alma.
O Calundu, entendida como moléstia que atacava a todos da Colônia, foi extremamente difundido entre os Bantos e os colonizadores europeus que aportaram aqui no Brasil, de tal forma que chamou a atenção, inclusive, das autoridades eclesiásticas daquele período histórico. Como ilustração, podemos então citar alguns casos que foram parar no Santo Ofício (Inquisição), ocorridas principalmente em Lisboa, capital do império Português, as quais foram bastante significativas e emblemáticas a esse respeito. Casos que chegaram até nossos dias por intermédio dos arquivos do Santo Ofício, preservados na Torre do Tombo em Portugal, e que dá uma dimensão dessa influência no Brasil Colônia. Foram investigados por prática do Calundu em terras coloniais: Luíza Pinta (escrava) em Sabará - Minas Gerais, Ângela Vieira (parda livre) e Branca (escrava) em Salvador -Bahia. O Calundu era uma prática religiosa disseminada entre negros, pardos e brancos da colônia do Brasil no século XVIII e, ao longo do tempo, foi sendo incorporado à cultura popular brasileira dos séculos seguintes, sob outras formas de manifestação religiosa e cultural.
O Calundu, segundo algumas especulações, poderia ser o ancestral do que era e ainda é muito comum no interior do Brasil que são as Bênçãos contra mau-olhado, o quebranto contra os maus súbitos e por aí afora. Sendo as rezadeiras e benzedeiras, das localidades as mais distantes, as responsáveis pela cura e por impedir (utilizando-se de suas ervas e de suas mandingas) que as crianças e as pessoas, principalmente aquelas mais fragilizadas, viessem a adoecer e que, portanto, sofressem sob a influência dos maus espíritos.
O Candomblé e a Umbanda - que é uma derivação do candomblé com elementos do catolicismo e do espiritismo kardecista - são duas religiões afro-brasileiras que se misturaram a elementos da cultura e da religião Banto, além de agregar outros elementos da cultura e da religião Iorubá, todas elas de matriz africana. Entretanto, a base do credo do Candomblé/Umbanda está, portanto, estruturada no que diz respeito a uma fé animista – que está sob a tutela e a orientação de uma entidade, um ser supremo –, e com elas duas vinculadas aos ritos e cultos Bantos. E com tudo isso, sendo, portanto, incorporado, de modo sincrético e como sustentáculo teológico, aos demais elementos de outras culturas religiosas – tanto de origem africanas quanto europeias e indígenas. Em outras palavras, é a cultura Banto que é o alicerce e o esteio sobre a qual está assentada boa parte de nossa devoção a essas duas práticas religiosas, sem falar de outras questões relacionadas ao universo cultural brasileiro, como: acreditar em diversas crenças religiosas ao mesmo tempo ou construir atividades racionais e apelar para o misticismo para vê-las concretizadas.
Todo esse conjunto de crenças animistas dos Bantos, trazidas para as Américas e para o Brasil, atuou como terreno fértil para a consolidação de uma forma de ver e perceber o mundo que influenciou intelectual e artisticamente vários países ibero-americanos. Essa influência criou as bases nas quais se alicerçaram as obras literárias do realismo mágico ou realismo fantástico, mas que atualmente é caracterizado como realismo animista, em uma clara recuperação da sua origem ancestral africana.
O que é chamado de realismo mágico, nada mais é, que a transposição dos valores religiosos da cultura Banto para o universo psicológico e existencial da arte e da intelectualidade contemporânea, calcada nos valores da cultura popular brasileira, herdeira direta do modo de ser e estar no mundo dos povos Bantos.
Como esse povo é uma das nossas principais matrizes genéticas e culturais, seu legado exerce profunda intervenção e, consequente, formação, do que somos enquanto cultura. É importante destacar que o movimento artístico, intelectual e cultural conhecido internacionalmente como realismo fantástico só ocorreu em países que tiveram forte influência étnico/cultural Banto na américa Latina - berço desta manifestação artística – Colômbia (Cartagena, terra de Gabriel Garcia Marques, ícone da literatura e do realismo fantástico latino-americano) e Brasil (com representação vasta em sua literatura, cinema, teledramaturgia e música popular. O realismo mágico está presente, de forma difusa, em nossa cultura através de nomes como: Murilo Rubião, José J. Veiga, Dias Gomes, Aguinaldo Silva, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Zé Ramalho, Chico César, Grupo Secos e Molhados entre tantos outros).
O eixo da narrativa e o desenrolar do enredo, nesse clássico de nossa literatura, estão vinculados à relação da personagem principal do livro - Riobaldo - com as forças sobrenaturais que determinam o seu poder para comandar e conduzir sua trajetória como chefe de jagunços no sertão, apoiado nas diretrizes do mundo metafísico para cumprir seus desígnios no mundo real.
A obra-prima de Guimarães Rosa é toda estruturada na mentalidade do sertanejo do interior de Minas Gerais, Goiás e Bahia, que nas pesquisas recentes sobre a influência religiosa dos Bantos na américa portuguesa do século XVIII, aparecem como consolidadores do sincretismo religioso travado no interior do Brasil entre o calundu (africano) e o catolicismo (europeu). Esse sincretismo construiu uma visão muito peculiar de mundo no imaginário dos habitantes dessa região. Dessa forma, nossa literatura tradicional regional (Grande Sertão Veredas), que representa simbolicamente o Brasil profundo, é homologadora da religiosidade Banto que está inserida de forma latente na religiosidade sertaneja.
O realismo fantástico e parte de nossa literatura regional, como manifestação artística e simbólica, jamais surgiria em países como: Alemanha e Inglaterra. Esses países, possuem bases antropológicas apartadas do animismo e focadas no racionalismo e na técnica, que os impedem de fazer este tipo de construção mental. No Brasil, ao contrário, estamos totalmente impregnados por essa visão de mundo na nossa formação religiosa e cultural; sendo um componente imprescindível para a estrutura de nossa sociedade, beneficiária da organização mental do povo Banto nas américas.
Existem estudos que classificam Franz kafka e Edgar allan Poe, entre outros autores, como produtores do realismo mágico na literatura mundial. Entretanto, esses autores, tratam do absurdo e do surreal, mais ligado ao universo onírico e psíquico, que a destituição da realidade através do universo mágico dos espíritos trazida para a realidade cotidiana dos viventes. Essas características, de confundir o real e o espiritual como uma coisa só e natural, são próprias da religiosidade Banto, que se consolidou na América Latina e deu sustentáculo as manifestações artísticas que beberam no imaginário popular desses povos e da sua ancestralidade Banto.
O Realismo Mágico latino-americano e, especialmente o brasileiro, é representante direto da visão de mundo do povo Banto e de sua espiritualidade subjacente que de forma difusa e disseminada, aportou e projetou no imaginário e na formação da psicologia social do nosso povo e na consolidação de sua estrutura cultural, suas raízes ancestrais.
Essa representação imagética basilar da nossa cultura está relacionada diretamente com o nosso cotidiano, sendo aceito, incorporado e intelectivo em todos os extratos sociais que compõem o espectro da sociedade brasileira, permeando valores e mentalidades que espelham o nosso cerne psicossocial, formado por componentes psíquicos, religiosos e culturais do povo Banto.
A maior contribuição dos Bantos para a cultura brasileira é certamente no campo da linguística. O idioma português – falado pelo brasileiro – é caudatário de todo esse universo vocabular e semiológico relacionado ao povo Banto. Tendo influenciado, por meio do seu linguajar e de sua cultura, toda a nossa forma de sentir, de pensar e de nos relacionarmos. E é dessa relação, com as outras culturas, que o povo brasileiro se constitui enquanto um modelo de sociedade baseado em uma postura multiétnica e em aspectos da pura miscigenação.

Para exemplificar como os sentimentos se vinculam às palavras, vamos analisar a expressão xingar, do dialeto quimbundo originário de Angola. Esse vocábulo é, em termos de sentimento, completamente diferente do seu correspondente no português originário que significa destratar. Porém, xingar possui um leque maior de significados dependendo do contexto em que ele é empregado, ou seja, xingar pode ter uma conotação branda de reprimenda ou que até mesmo venha a ter uma conotação que esteja agora ligada à ideia de injúria, que é algo muito mais grave. As palavras são um componente fundamental do jeito de ser e estar no mundo e, assim, elas integram o aparato emocional e psicológico das pessoas que as utilizam.



A contribuição linguística do povo Banto para o Brasil é tão significativa que podemos afirmar que muito do comportamento do brasileiro atual está impregnado do modo de ser e estar dos Bantos antigos, que foram trazidos para o Brasil como escravos. São palavras de origem Banto, as quais estão incorporadas e que compõem o nosso extenso repertório, as expressões relacionadas a seguir:
Bagunça, berimbau, bunda, batuque, cachimbo, cacimba, caçula, cachaça, cacunda, cafuné, calango, camundongo, canjica, capanga, carimbo, caxinguelê, cochilar, curinga, dendê, dengo, farofa, fubá, jiló, lambada, lambança, lenga-lenga, macumba, marimbondo, maxixe, mocambo, mo- lambo, moleque, moqueca, muamba, mucama, munguzá, murundu, muxiba, mandinga, quenga, quilombo, quimbanda, quitanda, quitute, samba, senzala, tanga, tutu, umbanda, xingar entre outros que habitam nosso imaginário e forma de pensar e agir.



No Estado de Minas Gerais, nas cidades de Patrocínio e Bom Despacho, sobrevive, ainda hoje, duas línguas de origem Banto falada nas áreas rurais. Na primeira se fala o Calunga que é uma mistura dos dialetos Bantos, incorporados e adaptados nos tempos coloniais. Já, em Bom Despacho, se fala uma gíria intitulada de Tabatinga, que mistura elementos banto, português e alguma coisa do idioma tupi.
O Brasil é um herdeiro direto de todo esse processo de fusão linguística e cultural que nos formou e que possui uma enorme contribuição do povo Banto na construção dos seus valores, crenças e, sobretudo, na mentalidade do povo brasileiro que transita, com muito vigor, no legado linguístico e cultural que o povo Banto trouxe, incorporou e transmitiu por gerações até chegar ao século XXI.
A linguagem é um dos principais componentes que configura a cultura dos povos, uma vez que ela nos dá a consciência e a compreensão do mundo e projeta expectativas sobre a realidade que está à nossa volta, criando os valores que formam a sociedade. Assim, as contribuições das línguas Banto para o português falado no Brasil, foram essenciais para a construção cultural, moral e ética dos brasileiros.
A nossa sensacional sensibilidade musical está associada às nossas origens africanas e, especialmente, aos Bantos que colaboraram e muito com esse nosso swing e esse nosso estilo e cadência na hora de compor melodias.
Faz parte dessa grande herança musical a arte marcial da capoeira e seu arranjo musical, ritmado pelo berimbau; sem falar das festas folclóricas procedentes do congado, para daí perpassar quase todos os ritmos musicais da MPB (música popular brasileira).

Todos os grandes ritmos musicais do Brasil, a exemplo do Samba, Bossa Nova, Coco, Maracatu, são, portanto, influenciados por toda essa toada rítmica oriunda da percussão e da musicalidade introduzidas no Brasil pelo povo Banto, e da qual todos nós brasileiros somos herdeiros.
OLODUM a cultura percussiva do Olodum, instituição sem fins lucrativos e de utilidade pública, fundada em 25 de abril de 1979, agrega expressões de vida e tradições, cultivando um senso de continuidade dos valores socioculturais africanos. Ao mesmo tempo, transmite conhecimento e gera um sentimento de identidade, promovendo respeito a diversidade cultural e e singularidade humana.
Ao longo de seus 40 anos de história, muitas pessoas foram e serão atraídas pela sonoridade musical do Olodum. O grupo carrega uma manifestação cultural em sua raiz que extrapola a música e e engloba atividades que alcançam a pluralidade e fortalecem a cultura-afro.
As canções de protestos do Olodum combatem a discriminação racial, estimulam a elevação da autoestima afrodescendente e defendem a luta para assegurar a os direitos civis e humanos. A música percussiva e a responsabilidade social são marcas do Grupo, uma referência de credibilidade para a sociedade baiana e de grande importância para a construção e manutenção de sua identidade.
O Olodum é reconhecido, no Brasil e no mundo, como uma Organização Cultural que fomenta a arte, através do conhecimento e da música.
Seu programa cultural, já conhecido e enraizado na sociedade, abre espaço para o crescimento, a preservação da cultura e o bem-estar da comunidade afro-brasileira. Cada uma das atividades desenvolvidas possui uma singularidade e trabalho diferenciado, que contribui com um universo de ações agregando resultados positivos e construindo um legado cultural único para o país, sempre com a mesma transparência e ética.

Fonte: http:olodum.com.br







No Brasil muitas das comidas típicas, presentes no nosso cotidiano, foram trazidas para cá pelos Bantos, durante todo o período colonial. Alimentos difundidos por todo o nosso território, como: jiló, melancia, maxixe, quiabo, feijão-fradinho, azeite de dendê e a galinha d’angola, foram, por sua vez, introduzidos, assimilados e incorporados à nossa tradição gastronômica pelos Bantos, que acrescentaram sabor e sofisticação à nossa culinária.
A chamada comida mineira é uma das que mais incorporaram elementos da riquíssima e elaborada cozinha Banto, traduzindo sabores e percepções de um mundo transatlântico que se tornou parte da nossa realidade, em termos de costumes e de práticas ligadas a difícil arte de cozinhar. Alguns exemplos dessa gastronomia são: frango com quiabo, tutu de feijão, fígado com jiló, costelinha com angu e couve, entre tantos outros pratos que formam essa rica engenharia culinária que deu sabor, charme e sofisticação à nossa gastronomia.























Frango Com Quiabo Mineiro Ingredientes
1 quilo de quiabo
1 frango inteiro, cortado em pedaços
5 dentes de alho amassados
1 cebola grande bem pitadinha
1 xícara (chá) de óleo


1 colher (sobremesa) de colorau pimenta a gosto sal a gosto cheiro verde a gosto
MODO DE PREPARO
Tempere o frango com o alho amassados, sal, pimenta e colorau.
Se desejar, acrescente uma colher (sopa) de vinagre.
Deixe marinar na geladeira por aproximadamente, 30 minutos.
PREPARANDO O QUIABO : lave o quiabo e seque com um pano, deixando-o bem sequinho.


Pique em rodelinhas finas.
Em uma panela, aqueça uma xícara de óleo.
Acrescente o quiabo picado e deixe refogar até que não tenha mais nenhuma baba. tenha paciência, porque a baba sai! este processo leva cerca de 20 minutos.


Mexa de vez em quando, com cuidado para o quiabo não desmanchar.
Quando estiver sem baba, desligue o fogo, espere amornar e coe, para retirar o óleo.
Reserve somente o quiabo.
PREPARANDO O FRANGO: verifique se está bom de sal.

Em uma panela, aqueça duas colheres (sopa) de óleo e doure muito bem a cebola, como se estivesse queimando (isso fará com que solte um corante natural no frango).

Junte o frango e deixe -o fritar muito bem.
Quando estiver bastante dourado, junte três xícaras de água fervente, ou um tanto que quase cubra o frango.
Corrija o sal, se necessário, e deixe cozinhar em fogo médio, com a panela semi-tampada por mais ou menos 20 minutos, ou até que o frango esteja bem macio.
Junte o quiabo reservado e deixe apurar até que fique encorpado.



Se estiver com muito caldo, aumente o fogo e deixe secar um pouco mais.







Por último, junte o cheiro-verde.

Sirva com arroz e feijão fresquinhos e angu (ou polenta sem molho).
