Informativo Assoceasa - 2ª Edição/Outubro 2011

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Informativo

ASSOCEASA Ano 1 | Outubro de 2011 | Edição

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Funcionários da Cooperativa. Da esquerda para a direita: Marlene Rodrigues, Andréia Silva, Angélica Caroline, Joedina de Paula, Filomena Donizete e Waldemar Cabeça

Por uma Ceasa mais limpa! Cooperativa Unidos na Vitória recolhe 35 toneladas de material reciclável por mês na Ceasa

AÇÃO SOCIAL

LARANJA!

25 ANOS

Permissionários unem-se em prol da construção da Igreja São Marcos

Em 2011, foi registrada a segunda maior safra da fruta na história do Brasil

Conheça a história da maior distribuidora de frutas do país na Ceasa



EDITORIAL

EXPEDIENTE

A laranja, fruta apresentada nesta edição, é uma das mais imporEsta revista é uma publicação da Assoceasa

tantes na Ceasa Campinas, tanto pelo volume de sua comerciali-

Presidente Marco Antonio Adami

está sempre nos primeiros lugares de venda em todas as Ceasas do

Produção, edição e fotografias Ana Luiza Panazzolo (MTB: 64.887) Marcela Pastor (MTB: 64.896) Colaboração Especial Zé Mineiro Designer Renato Pastor Diagramação João Colosalle Revisão Julia de Almeida Impressão Gráfica Silvamarts

zação, como pelo aspecto econômico e estratégico. Além disso, ela Brasil, uma vez que é destinada para o consumo in natura e principalmente para o uso como suco natural. Vale refletir sobre o papel das Centrais de Abastecimento de Campinas, levando em conta o momento em que vivemos, de discussões sobre os diversos problemas da cadeia citrícola: fitossanitários, relações entre produtor e fábrica e custos de produção. Os preços da laranja na Ceasa tornam-se referência para todos os produtores e empresas comprometidas com a qualidade e segurança alimentar. Queremos parabenizar a Benassi pelos 25 anos de trabalho e sucesso em Campinas, que faz o Grupo conhecido em todo o Brasil, pelo modelo de atendimento aos Supermercados. E, como é bom ver os trabalhos sociais desenvolvidos e apoiados pelos permissionários da Ceasa-Campinas e pelas pessoas que

Tiragem 2.000 exemplares

aqui trabalham! Parecemos muitas vezes alheios aos problemas ex-

CEASA - Centrais de Abastecimento de Campinas S.A. Rodovia Dom Pedro I, km 140,5 Pista Norte, Campinas (SP) CEP: 13082-902 Telefone: (19) 3746-1000 www.ceasacampinas.com.br

apresentamos nesta edição, duas iniciativas exemplares: a Coopera-

ternos, mas não, muito se tem feito para amenizá-los. A exemplo, tiva Unidos na Vitória e a construção da Igreja São Marcos. Por fim, parabenizamos o evento de lançamento do Informativo Assoceasa. A todos que contribuíram para a sua realização, nosso muito obrigado e que esta semente que plantamos permaneça viva nesta e nas futuras diretorias da Assoceasa!

Entre em contato com a redação pelo e-mail informativoassoceasa@gmail.com

Desejamos a todos uma boa leitura!

NESTA EDIÇÃO

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ESPECIAL

Com a revenda do material reciclado recolhido na Ceasa, a Coopera�va Unidos na Vitória é fonte de renda para 19 trabalhadores

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IGREJA

Permissionários arrecadam fundos para a construção do centro religioso e social no Jardim São Marcos

É MÊS DE...

Conheça as peculiaridades da laranja, fruta que ajuda a prevenir doenças cardíacas, degenera�vas e diabetes

BENASSI E CEASA

A trajetória dos 25 anos da empresa em Campinas, que hoje conta com uma equipe de 400 profissionais

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ESPECIAL

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Informativo Assoceasa | nº 2 | Outubro de 2011

Consciência ambiental A Cooperativa Unidos na Vitória chega a recolher 35 toneladas de material reciclável por mês na Ceasa-Campinas Caminhando a passos largos em direção ao desenvolvimento sustentável, as Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) contam hoje com um Sistema de Gestão de Resíduos para tratar todo o material gerado no comércio de hortifrutigranjeiros. O sistema de tratamento residual, além de contribuir com a preservação do meio ambiente, é fonte de renda para 19 pessoas que atualmente trabalham na Cooperativa Unidos na Vitória, responsável pelo recolhimento de 35 toneladas de material reciclável por mês dentro da Ceasa-Campinas. De acordo com a especialista em meio ambiente e aterro sanitário, Adriana Campos, o total de resíduos gerados por mês na Ceasa-Campinas chega a 772 toneladas, sendo que mais de 80% é material orgânico. “Realizamos um trabalho de educação ambiental, além de constantes melhorias na logística e na infraestrutura da coleta seletiva. Os resíduos orgânicos são encaminhados para o processo de compostagem e o produto final é utilizado nas áreas verdes do município”, explica. A rotina dos trabalhadores da Cooperativa Unidos na Vitória começa cedo. Enquanto um grupo fica responsável pela coleta de material nos corredores da Ceasa, outro realiza a separação e triagem dos resíduos. É o caso de José Bastos da Silva, 61, que transforma os restos de madeira recolhidos em novas caixas e pallets. “Todo o material que eu reformo é revendido, tanto para os caminhoneiros daqui, como para os de fora”, comenta José. Estima-se que a coleta de madeira pode chegar a 45 toneladas na Ceasa-Campinas. Unidos na Vitória A Cooperativa surgiu em 2002, quando um grupo formado por nove pes-

soas trouxe a iniciativa de coleta de material reciclável para dentro da Ceasa-Campinas. Inicialmente, todo o trabalho de triagem e separação era feito embaixo de uma árvore, contudo, com o seu crescimento, foi necessário construir um galpão para que o armazenamento dos equipamentos fosse mais seguro e para que houvesse uma melhor acomodação dos funcionários. Em 2006, a coleta seletiva era garantia de emprego e renda para nove pessoas, hoje já são 19. Há três anos na Cooperativa, Elisabeth Maria Silva, 38, acompanha de perto a rotina de seus colegas de trabalho e participa de praticamente todo o processo de reciclagem e reaproveitamento do material recolhido. Ela conta que a Cooperativa é como qualquer empresa: os funcionários possuem direitos e deveres e preci-

sam cumprir a jornada de trabalho estabelecida. “Aqui, os funcionários são registrados, precisam tomar vacina antes de começar a trabalhar e pagam INPS. Trabalhamos para nós mesmos, então procuramos fazer tudo o mais correto possível”, aponta. Segundo ela, o pagamento também é feito de forma justa. “Dividimos todo o valor recebido pela revenda dos materiais recicláveis entre os funcionários, proporcionalmente à jornada de trabalho de cada um”, comenta. A Cooperativa Unidos na Vitória é gerenciada pela incubadora CRCA (Centro de Referência em Cooperativismo e Associativismo) e conta com o apoio da Assoceasa e da Aproccamp (Associação dos Produtores e Comerciantes do Mercado de Flores de Campinas e Associado).

Coleta de madeira pode chegar a

45t


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Além de proporcionar o encontro de fiéis, a Matriz tem como objetivo oferecer cursos profissionalizantes para a comunidade do Jardim São Marcos Além do ISA (Instituto de Solidariedade Alimentar), que nutre 12 mil famílias e acolhe mais de 120 entidades assistenciais, os permissionários das Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) também participam de ações e projetos sociais que nem sempre estão diretamente vinculadas ao mercado hortifrutigranjeiro, mas que possuem ligação direta com a comunidade local. A necessidade de criar uma Matriz que representasse a identidade da população no Jardim São Marcos e que pudesse ser um polo de encontro das comunidades do bairro fez com que o padre Luiz Roberto Teixeira Di Lascio idealizasse a construção da igreja São Marcos. Em seu projeto, a igreja seria mais do que um local religioso, ela também teria funções sociais, educativas e formativas, com salões para confraternização, cursos profissionalizantes e aulas educativas na área da saúde. Na busca por fundos e voluntários que pudessem tornar este sonho em realidade, Di Lascio, por meio de moradores do bairro e funcionários da Ceasa, entrou em contato com empresários e permissionários do mercado hortifrutigranjeiro. Sua primeira aproximação foi com o proprietário da RM, Roberto Moreno, que logo aderiu à proposta de arrecadar fundos para a obra. “O sonho não pode ter limite, e a igreja foi uma aspiração muito bonita do padre Di Lascio. Abraçamos a causa a partir do momento em que ele nos mostrou a necessidade da iniciativa para melhorar a vida da comunidade”, comenta. “Conheço

Igreja São Marcos em construção desde 2007

alguns trabalhos dele e sei como suas ações no bairro já diminuíram, consideravelmente, o índice de violência local”, complementa. A união dos permissionários em prol da obra foi imediata e, para arrecadar fundos, o grupo produziu a rifa de um automóvel Ecosport. Com esta ação, eles angariaram cerca de R$120 mil, quantia que foi destinada à instalação do teto e da estrutura de fechamento da igreja. Outras iniciativas foram tomadas pelo padre Di Lascio e por outros voluntários, como almoços beneficentes e distribuição de carnês aos fiéis. Mesmo inacabada e com piso batido, a igreja foi inaugurada no ano passado. Porém, após a realização de algumas missas comemorativas, o padre Di Lascio deixou a cidade, dando lugar ao padre Marco Antônio Amstalden. “Com certeza darei

continuidade ao projeto da Matriz, mas ainda não temos previsão para a conclusão da obra. Vamos tentar arrecadar ajuda das empresas e voluntários para prosseguir com o trabalho, dando prioridade às etapas mais urgentes dentro da comunidade”, explica Amstalden. Para os cursos profissionalizantes que serão oferecidos na igreja, Amstalden buscará parcerias com instituições como o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria) e faculdades locais. “Também tenho o sonho de implantar a farmácia popular aqui, que distribuirá remédios doados por empresas para a população carente”, afirma. O Informativo Assoceasa não possui vínculo com nenhuma religião. Esta matéria tem apenas caráter social.

AÇÃO SOCIAL

Permissionários arrecadam fundos para construção de Igreja

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É MÊS DE...

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Laranja! A fruta que ajuda a prevenir diabetes, doenças cardíacas e degenerativas registrou em 2011 a segunda maior safra na história do mercado brasileiro Originária da Índia, a laranja é uma das frutas mais consumidas no Brasil. No último semestre deste ano, o produto registrou a segunda maior safra da história nacional, atrás apenas da colheita de 1999. De toda a produção, 80% são advindos do estado de São Paulo, com cerca de 400 milhões de caixas. Com a fruta no pico de sua safra, as indústrias operam no limite de sua capacidade. Porém, o atual período de seca e baixa umidade do ar contribui para que a laranja atinja seu período de maturação mais rápido. Com isso, os pomares que não possuem um trato cultural adequado acabam perdendo grande parte de suas frutas, além de deixar o ambiente propício a doenças, como a Pinta Preta, característica dos citros. Mesmo vivenciando este momento ímpar no mercado nacional, a safra de laranja tem como principal característica a sua incidência o ano inteiro, com picos de junho a dezembro, e de consumo no verão. O proprietário da Alfa Citrus e produtor de laranja, Emílio César Fávero, explica que, dentro de uma variedade da fruta, é possível encontrar diferentes tipos. “Na laranja-pêra, a mais consumida hoje, fazemos o porta-enxerto em regiões diferentes. Isso faz com que tenhamos essa variedade o tempo todo”. Segundo o sócio-proprietário da Adami Comércio de Frutas, Marco Antonio Adami, o comércio de laranja na Ceasa-Campinas acontece de forma mais intensa para super-

mercados, restaurantes e varejões. Porém, Emílio explica que o excesso de oferta do produto ocasiona, muitas vezes, a baixa remuneração dos comerciantes que trabalham com frutas de maior qualidade. “Nem sempre todos possuem os mesmos custos e as mesmas condições e qualidade que nós oferecemos, no campo e na Ceasa-Campinas, o que acaba prejudicando o preço final”. Independente das oscilações e condições do mercado, o consumo da laranja é, indiscutivelmente, necessário para a saúde. Com alto teor de fibras antioxidantes, vitamina C e pectina (fibra solúvel consumida em quantidade insuficiente pela maioria da população), a fruta ajuda a minimizar o risco de desenvolver diabetes, doenças cardíacas e degenerativas. “A laranja pode ser consumida diariamente, porém, sempre recomendamos a ingestão variada várias frutas para que o organismo possa se nutrir de antioxidantes diferentes, auxiliando a defesa do organismo e o fortalecimento do sistema imunológico”, indica o nutricionista e diretor Científico da NutriCore, Dr. Antonio Pedro Tavares. Além de bolos e sucos, a laranja é bastante consumida com feijoada. Para muitos, esta combinação pode parecer extravagante, mas, segundo o Dr. Tavares, ela é bastante interessante sob o aspecto nutricional. “A vitamina C da laranja potencializa a absorção do ferro presente no feijão”, explica.

Hora da receita Aprenda a fazer um iogurte gelad gelado de laranja nutritivo: 1. Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara (chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina se dissolva. Reserve. 2. Numa panela, coloque 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. 3. Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um pouco da calda entre o polegar e o indicador, forma-se um fio fino e firme ao separar os dedos. 4. Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente, mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continue batendo por 8 a 10 minutos até formar um suspiro firme. Misture delicadamente 2 copos de iogurte integral ou light (400 g) e 1 colher (sopa) de suco de laranja. 5. Coloque em uma tigela e leve ao congelador até ficar firme (por cerca de duas horas), sem endurecer demais.

Bom apetite!



COLHEITAS DE UMA HISTÓRIA

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Benassi e Ceasa-Campinas

25 anos de conquistas A maior distribuidora de frutas do Brasil iniciou seus negócios em um Módulo de 15m² na época em que ainda não existia o Mercado Livre e os GP4 e GP3

E

m meados da década de 50, a cada veículo que transitava na Via Anhanguera, uma nuvem de poeira se formava. A ausência de asfalto era fortemente sentida, primordialmente, pelos trabalhadores que tiravam o sustento de suas famílias nas margens da rodovia. Era desta forma, em uma simples barraca, que José Benassi oferecia, de sol a sol, uvas de sua própria produção aos caminhoneiros e viajantes que por ali passavam. Sem imaginar no que o seu pequeno comércio poderia se transformar, José deu o primeiro passo para o nascimento do Grupo Benassi em 1952, ao abrir uma venda de uvas no mercado Cantareira, em São Paulo. Após esse feito, a marca não parou de se expandir e, 14 anos depois, juntou-se aos fundadores da CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), foi quando as portas do mercado nacional e mundial começaram a se abrir. Em 1986, Nivaldo Benassi e Laerte Gestich (filho e genro de José Benassi, respectivamente) fundaram a filial do Grupo na Ceasa-Campinas, nove anos após o Mercado hortifrutigranjeiro se fixar na Rodovia Dom Pedro. Na época, ainda não existiam os GP4 e GP3, porém, com o passar dos anos, as Centrais de Abastecimento da Cidade e a Benassi evoluíram em passos largos e conjuntos. Com cerca de 10 pessoas, a equi-

pe inicial da empresa se organizava nos 15m² de área do primeiro Módulo, adquirido pela Benassi Campinas para embalar melões. Este passo inicial, porém, só foi possível graças à parceria feita com Valdir Pavan, atual proprietário do Comércio de Frutas Vavá, isso porque, na época, o mercado não funcionava com venda, mas sim por beneficiamento. “Começamos no Box 16, do GP2, com 90m², onde hoje é o Paulinho Pugliero. Em 1994, conseguimos a permissão para o uso de um espaço com 270 m², naquele tempo pertencente ao Mário Maruyama, e onde estamos até

hoje.”, conta o diretor administrativo da Benassi Campinas, João Antonio. Apesar de encontrar-se no mesmo local, a ampliação física e humana da empresa deu-se de forma inevitável ao longo dos anos. Hoje, ela possui um espaço de 360m² no GP2 e outro de 416m² no PB02 da Ceasa-Campinas, além de dois galpões no Jardim São Gonçalo, em Barão Geraldo. A equipe de 10 pessoas do início da empreitada da Benassi em Campinas logo cresceu e, em 2002, este número pulou para 70. Atualmente, são mais de 400 profissionais, feito que coloca o Grupo no topo como a empresa


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Divulgação

Box da Benassi na Ceasa-Campinas Divulgação

Centro de Distribuição da Benassi em Campinas

OS NÚMEROS DA BENASSI FUNDADA EM

1986 OCUPA UM ESPAÇO DE

776m²

NA CEASA-CAMPINAS

FUNCIONÁRIOS

10 70 400

1986 2002 ... 2011

COLHEITAS DE UMA HISTÓRIA

com maior número de funcionários da Ceasa-Campinas. Porém, todo esse crescimento foi fruto de iniciativas empreendedoras tomadas pelos profissionais da Benassi ao longo dos 25 anos no mercado regional. Dentre estas inovações, está a criação do setor de importação ainda na década de 80, tornando-se pioneira do Grupo Benassi no ramo. Além disso, após alguns anos, a empresa mudou o seu sistema de operação, passando de fornecedora de produtos para prestadora de serviços. A última e não menos importante iniciativa da Benassi Campinas é o programa de coleta de caixas e caixotes usados no transporte de hortifrutis. “Essa ação tem como propósito a organização do centro de distribuição, assim como a contribuição para o reaproveitamento de material reciclável, evitando o desperdício e o consumo desnecessário de fontes primárias”, afirma João Antonio. A família Benassi, hoje formada por 27 filhos, descendentes de José Benassi e de seus seis irmãos, é a principal responsável pela continuação e pelo crescimento do pequeno comércio iniciado na década de 50 nas margens da Via Anhanguera. Com filiais no Chile, Argentina e Itália, a empresa importa frutas do mundo inteiro e é considerada a maior distribuidora do Brasil, onde está presente no interior paulista, São Paulo Capital, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo.


FLASH

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O dia a dia na Ceasa

NOTAS 9ª Ceasa Fest Como em todo ano, no primeiro sábado de dezembro acontece a festa realizada especialmente aos funcionários das empresas de hortifrutigranjeiro da Ceasa. Em 2011, a 9ª edição da Ceasa Fest será realizada no dia 03/12 e contará com muitos prêmios e muita música. “Você, patrão, não ignore a importância de seus funcionários estarem na festa, pois mais de 80% dos permissionários já aderiram ao evento”, afirma o organizador do evento, ‘Zé Mineiro’. Confira na edição de novembro do Informativo Assoceasa a matéria especial sobre a 9ª Ceasa Fest.

“Higienização das Caixas Plásticas: uma nuvem passageira” Os clientes, principalmente de utilitários e caminhões, podem entrar normalmente na portaria principal e optar pelos hábitos antigos de passar em frente ao ML4 e GP4 sem precisar passar pela central de higienização, anteriormente obrigatória.

Lançamento “No dia 15 de setembro, tivemos o prazer de lançar a primeira edição do Informativo Assoceasa no salão principal da Sambaíba. Além de gentilmente ceder o espaço, a empresa também organizou o evento, que contou com muita música, comida e bebida em abundância e um excelente serviço de atendimento. Agradecemos aos mais de 500 presentes e a todos os colaboradores envolvidos!” (Assoceasa)




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