O tempo parece ficar mais lento quando chegamos ao compartimento de carga descartado. A neve está quase na fenda do casco e eu movo das costas de Vektal quando os outros se aproximam dos nossos lados. —Vamos entrar primeiro. — Diz Vektal. —Eu entro primeiro. — Declaro teimosamente, dando um passo à frente. Vektal pisa na minha frente novamente com uma sacudida de sua cabeça. —Deixe-me ir antes. Caso haja algo perigoso. Quero protestar, mas sua mão vai até a minha barriga e me acaricia. Ah, Merda. Um bebê a bordo muda totalmente o jogo, não é? Concordo e toco em minha barriga quando ele desengata uma faca de osso e desce no porão. Estrelas surgem na frente dos meus olhos e percebo que estava prendendo a respiração. Exalo profundamente, então tenho que me concentrar em inspirar e expirar. Está tão quieto lá. E se todas estiverem mortas? E se...
A cabeça de Vektal aparece através da fenda no casco e me estende uma mão, sua luva removida. —Venha para baixo, Georgie. Dou um alto suspiro de alívio e pego sua mão. Ela é forte e quente e novamente, lembro-me de como Vektal tem me