Revista Curitiba on the Rocks

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Sumario

Corrente Cultural 2014

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Jayme Bernardo no MON

ESPECIAL:

Bandas Curitibanas

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Semana D

William Morris e o Arts and Crafts

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GUIA FICA A DICA

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Bares para curtir rock em Curitiba

Revista Experimental desenvolvida pelo(a)s aluno(a)s: NICOLI ISABELLE RAMOS PAQUE, do 2 período do curso de Design da Unibrasil. Disciplina de Informática para o Design. Revista de caráter didático. Sem fins lucrativos. Todo conteúdo possui direitos reservados pelos autores dos mesmos. Novembro de 2014.

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Corrente Cultural 2014

Corrente Cultural 2014 A Corrente Cultural 2014 vai pegar você! Entre os dias 9 e 16 de novembro, os curitibanos poderão conferir centenas de eventos espalhados em diversas regiões da cidade. Durante a semana toda, 29 atrações selecionadas em edital realizado pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC) se apresentarão em teatros, ruas da cidadania, espaços musicais, parques, terminais de ônibus e nas ruas da cidade. A Corrente Cultural é uma união de diversos entes promotores de cultura em Curitiba que se juntam para oferecer, durante uma semana, uma programação cultural intensa para a cidade. “Em 2014, queremos fortalecer este conceito em mais bairros. São oito dias intensos, quando o curitibano tem a oportunidade de ficar mais próximo da produção cultural feita na cidade”, explica Igor Cordeiro, superintendente da FCC. Os equipamentos culturais da FCC e dos seus parceiros terão uma programação especial entre os dias 9 e 16 e novidades como o Festival Internacional da Linguagem Eletrônica (FILE), promovido em parceria com o SESI-PR, e o Festival Internacional de Cinema da Bienal de Curitiba (FICBIC). A Corrente Cultural 2014 é uma realização da Fundação Cultural de Curitiba (FCC),

Sesi-PR, Fecomércio-PR/ Sesc-PR e demais parceiros. Tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e da Coca-Cola e apoio cultural do Banco do Brasil, Construtora Thá e Paleteria Mexicana.

História Movimento criado em 2009, a Corrente Cultural é fruto da união de instituições públicas e privadas, artistas e produtores culturais, em torno de um mesmo objetivo: valorizar e promover a diversidade cultural em Curitiba. Durante uma semana, em novembro, o centro e os bairros são tomados por uma intensa programação artística que culmina com a Virada Cultural. Nos dois anos seguintes, o evento teve o reforço de uma

extensa programação concentrada durante 24 horas, a primeira com um tema em comemoração ao Dia Nacional da Cultura e o segundo com uma celebração da Cultura da Paz. Foram mais de 80 espaços participantes em cada ano com centenas de atrações, entre espetáculos, exposições, debates, mostras, instalações, shows, desfiles, recitais, performances e outras atividades. Em 2012, a Corrente Cultural teve início no dia 3 de novembro e tomou a cidade com programações culturais até o dia 11. A programação aconteceu em 95 espaços.

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Corrente Cultural 2014 2013 marcou o início de uma nova fase da Corrente Cultural em Curitiba. Em sua 5ª edição, como parte de uma política cultural para fortalecer os artistas e a produção local, a Corrente Cultural homenageou o maestro e compositor Waltel Branco. Além de ser um ícone de renome internacional do jazz, da Bossa Nova, da música incidental e de trilhas sonoras, tem parcerias de sucesso com artistas como Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Henri Mancini e muitos outros. A edição aconteceu durante a semana entre os dias 3 e 8 de novembro, com eventos promovidos em museus, espaços culturais, bares, casas noturnas, logradouros públicos e outros locais. No sábado e domingo, dias 9 e 10, em uma grande celebração, a cidade recebeu dezenas de artistas que se apresentaram em palcos montados no centro de Curitiba. No final de semana também aconteceram diversos eventos gastronômicos, de moda, de circo, games, artes visuais, cinema, teatro, stand-up, literatura, e arte urbana.

panhada pela Orquestra à Base de Corda de Curitiba, no palco da Boca Maldita.

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PALCO RUÍNAS 15 e 16 10h - Fandango 11h10 –Banda curitibana escolhida por seleção pública 12h20 - TUUM 13h30 - Banda curitibana escolhida por seleção pública 14h40 - Banda curitibana escolhida por seleção pública 15h50 – Banda curitibana escolhida por seleção pública 17h – Banda curitibana escolhida por seleção pública 18h10 – Faustino Diaz 21h – Silva 22h20 – MUV

DIA 16 (em parceria com a Rádio Mundo Livre FM) 9h – Curitibaila (show de danças de salão + banda Sapato Furado) 12h30 – Banda Monreal 14h – Banda DJOA

Outra principal atração é João Bosco e o Boca Livre, no palco do, além dos grupos curitibanos Vocal Brasileirão, do Conservatório de MPB, no palco montado em frente ao Sesc Paço da Liberdade.

PALCO BOCA MALDITA dia 15 11h30 – Orquestra à base de codas e Elza Soares 14h30 –Vocal Brasileiro 16h – Rashid 17h30 – Lucas santana 19h - Otto 22h30 – Cidade Negra

PALCO RIACHUELO (SESC/ Fundação Cultural) 13h – JOÃO BOSCO 15h – THÉO RUIZ E ESTRELA LEMINSKI 16h40 – CONFRARIA DA COSTA 20h – BOCA LIVRE 22h30 – A DEFINIR

Destaques A sexta edição da Corrente Cultural oferece uma maratona de espetáculos com atrações nacionais e artistas paranaenses de destaque em espaços variados do centro da cidade. A cantora Elza Soares, a maior estrela da Corrente Cultural, é quem dá a partida no evento, às 11h30, quando canta acom-

Programação:

PALCO ELETRÔNICO (Fundação Cultural)

Se apresentam também o cantor Otto, os rappers Emicida e Rashid, e bandas locais.

10h – DJ escolhido por seleção pública 13h – DJ escolhido por seleção pública 16h – DJ escolhido por seleção pública 19h – DJ escolhido por seleção pública 21h – Atração nacional/internacional 00h – Atração nacional/internacional


Jayme Bernardo no MON

Jayme Bernardo

O arquiteto e designer Jayme Bernardo sempre desenhou, desde a faculdade (UFPR), móveis exclusivos para seus projetos de interiores. Há três anos, em 2010, criou um departamento específico de design em seu escritório, “não só para aumentar a produção dessas peças, mas com a intenção de ter um espaço para criação de mobiliário que expressasse beleza estética, inovação no uso de materiais e, ao mesmo tempo, para ter conexão com os projetos arquitetônicos”, explica Jayme. Para o arquiteto cada peça e cada linha são fruto de muito trabalho e da busca constante por aperfeiçoamento, desde seus aspectos criativos aos de inovação tecnológica e sustentabilidade: “o que torna uma peça realmente única, para mim, é o fato de poder admirar como ela pode reunir beleza, estética, funcionalidade, inovação material e produção eficiente; essa união de grandes qualidades dá sua personalidade e, em consequência disso, singularidade a todo o ambiente que ela integra”, afirma.

Jayme Bernardo e sua equipe mostram no MON o grau de maturidade do momento atual do Brasil na excelência do desenho de mobiliário de nível internacional. São 22 peças de mobiliário expostas, resultado de seu trabalho de design com linhas assinadas e produzidas em escala industrial, entre mesas, aparadores, bancos, pufes, cadeiras, poltronas e sofás de autoria de Jayme e sua equipe – a divisão de seu escritório denominada “Jayme Bernardo Design”. Entre elas, três já premiadas na versão brasileira do IDEA Awards, categoria Prata: a mesa Medusa, em 2012, e as linhas Taj e Arcos, em 2013. Para a curadora Consuelo Cornelsen, “a exposição foi pensada para que os móveis concebidos fossem apresentados de maneira mais solta e integrados na modernidade escultórica do aço Corten e do videoclipe, onde o móvel se integra com a imagem e a textura sonora de forma criativa e interativa”.

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Jayme Bernardo no MON

Nascido em São Paulo e criado no Paraná, Jayme Bernardo mantém há trinta anos seu escritório de arquitetura em Curitiba – e filiais em São Paulo e Miami, com mais de 30 profissionais ao todo. Neles desenvolve interiores de residências, hotéis, restaurantes e casas noturnas, além dos projetos de arquitetura, design e eventos. Equilibrado entre forma e função, e criterioso com a plástica e a estética, busca o novo e atua bastante em São Paulo, além da capital paranaense, e em diversas cidades no País – assim como no exterior: Estados Unidos EUA (Miami e NY), França (Paris) e Angola. Desenvolve seu próprio design de móveis (agora em exposição no MON): em madeira, laca, metal, resina e tecido. Nas mostras de decoração nacionais, as edições da Casa Cor de Curitiba e São Paulo lhe renderam muitos prêmios na última década – quando também ganhou Museu Oscar Niemeyer premiações da indústria: Deca e Docol. Rua Marechal Hermes 999 Centro Cívico . 80530.230 Curitiba . PR 41 3350.4400 Terça a domingo 10h às 18h R$6,00 R$3,00 (meia-entrada) Venda de ingressos até 17h30 Ingressos e horários especiais

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Bandas Curitibanas

Especial:

Bandas

Curitibanas

Considerada a capital mais fria do país, Curitiba é marcada pela cena rock’n roll, o que esquenta a cidade, fazendo-a ser também chamada de capital brasileira do rock, e como não podia ser diferentes, várias bandas conhecidas e independentes nasceram aqui. Fizemos uma lista básica de algumas delas, as quais vale à pena conferir.

Faichecleres: A banda Faichecleres em sua formação clássica contava com Giovanni Caruso (baixo e voz) Tuba Caruso (bateria) e o catarinense Marcos Gonzatto (guitarra e voz), foi formada em Curitiba em 1998. A banda se destacou nos principais festivais do país, entre eles: Festival Bananada (Goiânia), Upload (São Paulo), London Burning (RJ), Goiânia Noise 2004, Curitiba Pop Festival 2003, RG 2004 Rock Garagem (Curitiba),Super Noites Senhor F (Brasília e Florianópolis) além de shows onde dividiu o palco com os gaúchos do Cachorro Grande e Bidê ou Balde.

Blindagem: No final dos de anos de 1970 o Brasil sofreu uma pequena transformação musical quando o rock começa a se sobressair ou ter mais destaque no meio artístico musical e é neste contexto que surge, em Curitiba, a Banda Blindagem, a legítima representante paranaense da grande onda que se espalhava pelo planeta. Em 1977 a banda já existia e sua formação, em pequenas apresentações era Paulo Juk (baixo); Amauri Stochero (guitarra e vocal); Alberto Rodriguez (guitarra); Mário Júnior (bateria). Com esta formação a banda cresceu e passou a se apresentar em festivais, clubes, ginásios, concursos, parque e praças com um verdadeiro rock agressivo e performático e de maneira compromissada com o trabalho. Isto a partir de 1978. Com a entrada de Romero, a formação: Ivo Rodrigues Jr (vocal); Alberto Rodriguez (guitarrista), Paulo Teixeira, Paulo Juk (baixista) eRuben “Pato” Romero (baterista) se manter sólida até abril de 2010 quando faleceu Ivo Rodrigues que neste meio tempo tornou-se uma referência da banda e o seu principal líder.

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Bandas Curitibanas

Garden of the Eatingtapes: Relespública: Um power trio que tem como objetivo fazer um som cru, orgânico e da maneira que o bom rock and roll deve ser. Essa é a proposta do Garden Of The Eatingtapes, banda formada por Tiago Oliveira nos vocais e guitarra, Lucas Bichels na bateria e Felipe Hotz no baixo. Banda formada por Lucas, Felipe, e Tiago, recebem influências do Nirvana, Queens of the Stone Age, Foo Fighters, Led Zeppelin, Arctic Monkeys, Beatles e Oasis. Vale a pena ouvir:

É uma banda brasileira de rock formada em 1989 em Curitiba. Com muito sangue e suor vem traçando uma história super importante no cotidiano musical de Curitiba, sua cidade natal. Com o surgimento de pequenos selos no mercado musical de Curitiba, surge no cenário “Mod” uma banda de apelo, formada por fãs inveterados de The Who, The Kinks, The Yardbirds, Small Faces e de bandas brasileiras como Ira!, diga-se de passagem uma de suas maiores influências nacionais e cria seu próprio estilo, fazendo um rock dançante, com o peso de trio que caracterizou sua sonoridade.

Motorocker: Banda de rock and roll brasileira, formada em 1992 pelo vocalista e líder Marcelus dos Santos e ficou conhecida nacionalmente por suas ótimas apresentações ao vivo e tributos à bandas famosas como AC/DC e Nazareth. O Motorocker se originou basicamente no ano de 1992 em Curitiba, sendo fundada pelo vocalista Marcelus dos Santos; conhecida até então como Grind Noise e Asco era apenas uma banda de rock que tocava covers de bandas consagradas, como AC/DC, Motörhead e ZZ Top e hora ou outra suas próprias composições.

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Investindo na carreira autoral, já no novo milênio, escreveram canções novas e com outras já prontas, lançaram, em 2006, seu primeiro álbum, intituladoIgreja Universal do Reino do Rock. O disco de dez faixas contém músicas próprias, sendo metade em português e metade em inglês, incluindo um cover “Back in Black” do AC/DC, cujos direitos de gravação foram cedidos pela banda australiana.


William Morris e Arts and Crafts

William Morris e o Arts and Crafts O Arts and Crafts foi um movimento artístico nascido no final do século XIX na Inglaterra e rapidamente se espalhou em todo o Reino Unido e Estados Unidos. Inspirando-se na obra de John Ruskin, e teve seu melhor entre 1880 e 1910. Em seu manifesto intitulado as artes e ofícios de hoje, Morris diz que “Se a arte infunde objetos do cotidiano, um produto não só insignificante, mas um produto é obtido a cada passo da nossa vida material e” progresso “tendem a” morte “da raça humana.” William Morris, nascido em Walthamstow, 24 de março de 1834 era um dos líderes do Movimento de Artes e Ofícios. Ele é mais conhecido por seus desenhos de padrões, principalmente em tecidos e papéis de parede.

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Sua visão de ligar a arte à indústria, aplicando os valores da arte para a produção de design comercial foi uma etapa-chave na evolução do design como o conhecemos hoje.

William Morris era um artista, desenhista, impressão, tipógrafo, encadernador, artesão, poeta, escritor e defensor dos ideais socialistas. Ele acreditava que um designer deve ter um conhecimento prático de qualquer mídia que ele usou e como resultado, ele passou muito tempo ensinando-se uma grande variedade de técnicas. Como muitos designers de sua época, Morris era hábil em uma grande variedade de trabalhos no Arts and Crafts. Embora seja famoso por seus desenhos papel de parede, ele também fundou a Kelmscott Press, que publicou livros de alta qualidade mão amarrada e foi muito influente no renascimento da imprensa privada.

Morris foi um dos grandes designers padrão. Seus desenhos clássicos ainda estão disponíveis comercialmente como papéis de parede e tecidos. Seus padrões são inspirados por seu profundo conhecimento das formas naturais descobertos através do desenho e estilizados através de seu conhecimento detalhado dos estilos históricos.

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William Morris e Arts and Crafts Seus desenhos papel de parede foram ecoadas em seus designs têxteis, tapeçarias e tapetes. Suas imagens são semelhantes, apenas simplificado devido às limitações dos meios de comunicação mais grosseiras. Eles eram geralmente intitulado com o nome das flores que eles retratados como “Crisântemo”, “Jasmim”, “Acanthus” e “Girassol”. Com efeito, Morris tomou as formas naturais que encontrou do lado de fora nos bosques e prados e os usou para de-corar o interior das casas.

a união entre design e arte, também influenciou as escolas posteriores.

Kelmscott:

William Morris é um ponto de viragem na história das artes visuais. Com seu trabalho de design industrial leva a novos termos, e é essencial para o estudo da história do design gráfico para a sua investigação e da Fundação do movimento Artes e Ofícios. A exposição organizada pelo Arts and Crafts Exhibition Society deu à luz uma nova filosofia, que dá um novo significado ao mundo dos objetos do cotidiano: tecidos, estofados, móveis e utensílios. William Morris teve uma grande influência sobre o desenvolvimento do desenho industrial e artes visuais. Foi um grande conceito de vanguarda, ou seja, a união

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Talvez a mais famosa das gráficas particulares, William Morris estabeleceu o Kelmscott Press em Hammersmith, em janeiro de 1891. Entre essa data e 1898, a imprensa produziu 53 livros (totalizando cerca de 18 mil cópias). Kelmscott foi o ponto culminante da vida de Morris como artesão em diversos campos. Ele partiu para provar que os altos padrões do passado poderia ser repetida - até superou - no presente. Os livros Morris produzidos eram, portanto, medieval em design, inspirado no incunábulos do século XV. Roman tipo ‘de ouro’ de Morris, por exemplo, foi inspirado por que da impressora início Nicolaus Jenson de Veneza. Notável por sua harmonia de tipo e ilustração, principal prioridade Morris ‘era para ter cada livro visto à todo: isto inclui cuidar meticuloso com todos os aspectos da produção, incuding o papel, a forma de tipo, o espaçamento das letras, ea posição da matéria impressa na página.

Livros Kelmscott re-despertou os ideais do projeto do livro e inspirou melhores condições de produção num momento em que a página impressa foi, em geral, na sua mais pobres. Numerosas outras prensas foram criados para perpetuar objetivos Morris, incluindo o Doves, Eragny, Ashendene e Vale Presses.

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Semana D

Semana D A Semana D – Festival de Design, evento que busca desmistificar o design e mostrar que ele está presente no cotidiano de todos, chega em 2014 à quarta edição. Entre os dias 03 e 09 de novembro, o festival, que acontece na capital paranaense, vai apresentar diversas atividades, como palestras nacionais e internacionais, exposições e workshops. Apostando no conceito “o design transforma”, a Semana D contará novamente com a SEMANA DE D%SCONTO - uma parceria entre a Semana D e lojas físicas e virtuais que dá uma oportunidade para que o consumidor adquira produtos de design a um preço mais acessível. Em sua quarta edição, a Semana D contará com a participação de grandes nomes do design mundial, entre eles o Diretor da foundry inglesa Dalton Maag que virá para o Papo D sobre Tipografia e Negócio e Thiago Colares, mestre em Design e Direção de Arte, que contará o Case Imaginarium. Outros convidados já confirmados no evento são Tatiana Viana, gerente de design da Farm; o diretor da Narita Design, Mario Narita; o designer e calígrafo Claudio Gil; e o gerente de design da Chilli Beans, Marcel Gignon. Além da programação oficial, o evento de caráter colaborativo conta também com a Semana D+, que são iniciativas promovidas pela comunidade acadêmica, instituições, indústrias e lojas que prometem intensificar ainda mais a vivência do tema na cidade. E a ideia é justamente essa – colocar o design na pauta e no cotidiano dos participantes. Realizada pelo Centro Brasil Design e pela ProDesign>Pr, a Semana D conta com patrocínio do Sebrae, da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex – Brasil) e do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). As principais atividades da programação oficial do evento serão realizadas no Museu Oscar Niemeyer (MON), mas há ações programadas em pontos variados da cidade, reforçando a ideia de mergulhar Curitiba no design.

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Guia fica a dica

Melhores bares para curtir rock em Curitiba Curitiba é conhecida como a capital brasileira do rock. Isso porque o som ferve nos redutos dos roqueiros, embora muitas bandas passem reto pela cidade. A verdade é que aqui até o carnaval é underground. Os foliões sabem: se é micareta que procuram, devem passar longe da capital mais fria do país, por isso, listamos alguns dos melhores bares para curtir um rock de primeira na cidade.

Tuba’s Bar:

Rock’a Burger Hamburgueria:

Situado na Rua Trajano Reis, o point da galera alternativa da cidade, o Rock’a não deixa a desejar na trilha sonora. Experimente o sanduíche que leva o nome da casa e um milk shake como sobremesa.

A lista começa com um clássico. O Tuba’s fica no Largo da Ordem e não desaponta quando o assunto é rock clássico. Aproveite o bom tempo para se sentar do lado de fora com a galera.

Chicken House Rock Bar:

Blood Rock Bar:

De Legião Urbana a Pantera e Megadeth: todas as vertentes do rock and roll têm espaço na casa. São vários ambientes com decoração rústica e inspirada em filmes de horror.

O primeiro estabelecimento a trazer o “frango no balde” a Curitiba. A pedida é o peito de frango com molho barbecue e chopp weiss para acompanhar. Aproveite para bater um papo cabeça com os caras, que manjam tudo de rock and roll.

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Guia fica a dica

Crossroads: Balada e rock and roll combinam, e muito. A casa abre as portas para quem quer dançar a noite toda, com excelentes bandas ao vivo. No cardápio, destaque para um petisco bem curitibano, a carne de onça. Imprima seu bônus de desconto no site.

Seba’s Bar:

Clássica na cidade, a velha guarda vive aqui - se você for barbudo e motoqueiro, chegue junto. Se não, vista sua jaqueta de couro e prepare-se para curtir os clássicos ao lado de quem já viveu décadas de rock, com muitos covers e bandas consagradas do rock curitibano.

O Barba Hamburgueria: Sheridans: Os preços são salgadinhos, mas vale a pena conhecer pelo ambiente bonito e variedade do cardápio. Cada dia, sobe ao palco uma banda diferente. Na carta de bebidas, tem chopp Guiness e chopp verde, da festa de St. Patrick, no mês de

São duas filiais na Rua Vicente Machado, nos números 578 e 672. O som ambiente garante sempre rock pesado. Vasta carta de cervejas e cardápio, caprichados, com opções para veganos (o hambúrguer de batata com ervilha é delicioso).

Endereços: Blood Rock Bar R. Carlos Cavalcanti, 1212 - São Francisco, Curitiba - PR, (41) 3029-7273 Crossroads Av. Iguaçu, 2310 - Água Verde, Curitiba - PR, (41) 3243-3711 Chicken House Rock Bar R. Paula Gomes, 481 - São Francisco, Curitiba - PR, (41) 9689-6898 Rock’a Burger Hamburgueria R. Trajano Reis, 310 - São Francisco, PR, (41) 3095-5854 Seba’s Bar R. Waldemar Loureiro Campos, 2632, Boqueirão, Curitiba, PR, 41 3524 6272 e 41 3278 4102 Sheridan’s: R. Bispo Dom José - Batel, Curitiba - PR, (41) 3343-7779 Tuba’s Bar: Praça Garibaldi, 50 - Centro, Curitiba - PR, (41) 3223-2407

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