unovo su~enor Geral aos Salvarormnns !\NO
XIX
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Dados biográficos do Revrrio. Francisco Emntenegger,
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Desde o lut.uos" dia 12 de !\la io de HH:í. que 1·oubo11 ao afeto e á
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adminH;ão de seu:s filhos espil"iluais e inumeros admirado1·es. a figura impar do 8egundo Superior Geral do,; Salvato!'ianos <p·l'imeiro depois do fundado1·). Pe. Panc-rado Pfeiffer. SDS. a Cong1·egação Salvatoriana vinha sc:ndo governada interinamente 1 por um Viga1fo Geral. Reunido agora, em Roma, o Capitulo Geral ,h,s, a ma,s p€'rfeita é .a E><,..-avi- / da Congregação vem de ·eleger, dúo d,· Amor. 1 no dia :í de Maio P. P,. o Ter. 1>or eslH dt·Voc.::1.o: rcii·o Superior Geral da Congre:.11 l~nln~g-c.1n10-nos intejr:._11nenlc 1 gação do Divino Salvado1·. na· :1 XosHa ~enhora. n1L)rc:ê de u1r: ! pessoa do Revrno. Pe Fran<"is-· Ato dt\ ( ·ousag:ra(:ê:lo~ ap6s exereico Emmeneg'gc1·. SDS. (·ios pr·epat·ntorioH. O novo Superior Geral dos Pa'b1 Vin,nios habilualnienle nos .. di·es Salvatorianos é de naciosa inteira cntrcg,:a. procedendo c1{1 nalidúde suiçà. Nasceu no dia lth.k1 t·n1110 Escravos ·de :-npor (h~~29 de Agosto de 1898 cm F1:j_ lH ;11,,avcl Soberana. ·' bürgo. na S·uiQa. Fez o~ seus eSA Escravidão de an1or/ é lllll esludos na patria e na A uslria. lMlo d(> total de1w11<Jf.1\iia de MaComo <'sluclante <le filosofia, f1·eria. no í]tul. embory' ronsen•andn quent.ou a Faculdade de f·iJosoa. nossa liberdade. . entanto dela ria de Ei1niedeln, Cursou a Teonão nos queren10s .servir senão palogia 11a Univer:c;idadc (k: Fribur ra gloria de Deus e de Maria, esgo (Suiça). · e mais tarcl0 na F'a·t1·eitando o mais intimamente pos,·uldnch: de Tt:ologi::>, de: Passau. sível os laços que. já corno filhos, Recebeu no dia . 2-J de Outub1·c• a Ela nos prendiam n fel11mwde Hlll', <quase dois meses depo'is 111entP. da mm·le do Fundador . e Primc_i1·<· Superior Gp1·al) daE. mão,-· do pranteacl,, Segunde, Supe!'ior Geral. o habito d2. Congregação de A Ela nos entregamos para que cujos clcstinos acaha de a,;sumfr rnai:-,;, seg;u1i-a1nenft.) 1·eine <'lll nó~ a direção. tJrn ano depois, isto, é, ·.1,.sus Crisl o. nosso ultim!l fim f' aos 2:í de Outubro de 1919 emi. único Senhor. / tiu os primei1·0s sirntos votos e A Consagração total' a Nossa a :3 ele Março de 1922 fez a Senhora nos faz imitar a Jesús profissão perpetua. Cristo, que. se quis submetei· a F'oi ordenado Sacerdote em 29 ·Ela, por nc;sso amor. I~az-nos re. de Junho dél Í922.' Neste ano conhecer os sublimes dlreitos •.• ainda. p,)is, festejará o jubileu glorias de J\rfaria, lVfà~. de Deus, <ie pra ta d0\. sua ordcn;:u;ão sace1·Rainha elos Corações./l<'az-nos l'l'" ceher mais graças. porquanto, dotal. mercê de :;ua coopéração na obra Dono de invulgar eult um huredentora, i\fai:;,ia, é a zy[eâiado1;a uÍ)iversal de toÚas as grilçàs e fa- ' mani1,tica, o Revmo. Pe. Fra,i:icisco -·-Emmenegg'ei•, SDs: passoü vb1·cs divino~: ·· varios anos entregue aós Úa:htt. * lhos do ensino e instrução da Trazanos preciosas vantagen;;: moei da de. l!iducaclo1· de grnndcs a) Melhor honramos a Deus, merito, soube, mercé de seu tiporque Maria dirigirá todas as no peclagogieo, .grangea1· a eslinossas ações, com pcrfeic;ão, parr, mP. de seu;, alunos r, conciliar o ~J gloria. divina. (' amor dP. juventude. b) Santificar-nos-ci110s mais cl<> de Dotado de 1'3.l'O talento
ol'ganização e direc;ão. foi dt:lenloi· dú varios cai-g·os de confiança no seio ela Congregação, de que agora é O clirig·ente supremo, O Revmo; Pe. Francisco Emme• negger ,)xercia ultimamente o, oficio ele Diretor elo Instituto de São Nicolau ele Drognens, na Sui.. ça, acumulando-o com O ele Co• missai·io-Provin.c-ial ela P1·ovincia, Salvàtoriana de seu pais. Sua ampla ativiclacle sace.rdotal. exerceú-a o novo Geral dos Salvatorianos na Auslria, A lemanha. FranGa e Suíça. Com a sua ascenção ao earg·o ele Superior Geral, abrem-se para, a Congregação do Divino Salva. dos novas magnificas perspectiva;; de atividades e progressos.
piedade e form~çãol novo Bispo f,\ u xi lia r O l!:.nno. R( 1·1no. niu 1lfr<:8 ,/1
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Stt 1111,s
71n;;1,-i<l ';_1, ,·su1ullidud 1 •• A'.1·/raid, :-:sa f;{J1·a nossa 11,·i1neiro d,:
JJ:L!/lllfl
:,· uiS(Ti,:ito
hom,·J,), rmu ..
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1
filial a S. I~~:J.'l'i((. J>ussnidor da natlu·cza hun1ana e1vi to<lo o seu ('<.ln1plr-rn,~nL0 . .Jesu~
'tlu.11r-·1,1
e:-:po.:ri1ncnlou larnbc1n a--; en10<:õe!-: e p:, ixôcs. A fin1 eh• lrac.:a r a difC'r:..11!(:a t·nt.rc as paixões ,'orno n<'>s ::s
desc,~·clcn8.d~~n1t)11Lt-.
sorre,11,Js.
e
quP .fe:-;us cxperin1f•11la,·a. a gt~Hio úe sua vontade sn nt issirna. ;:1t,;sta Stto J?ranciHco d(• Saks ( T1·a ité ,ic' J'amour de Dicu. 1. 1. ~:e-;
r. Hl 1. ·s~,o .Teronimo e a F~s<"ola rh:;rn11m ,\s paixões do S11Jvr1clor propaixões. e1n rcvere11C'ia à ~tta l't·ssoa santis8i111a. Nfto é entanto Dü•nos \'<)r<h1de que Ele rcaln1cnle ~s quis f'·xpt"ritncntar, para Pxetnplo nu,c;so ,, po1·quc nele era perfril.n a nússa natureza humana.
Indignava-Se contra os fariseu~ ~ 08 n,ndilhões, era um lntaclor quando defendia a verdade, embora sempre com pleno domínio ele ;;i mesmo, combinando os opostos. Nele. observa Goodier (Thc puhlk lifc of our 'Lord Jesus Christ. p
sp.;.),
3H:-~,
Yizinhavan1
se1n
e,s-
panto a colem e o amor, as pa];:t vras
rudes
dukissimas as
("l'i.-t nGaS,
:ios
fariseu~
expressões .e
Lanto
rna is
as
e
para
com e1np11-
xaclo nos ;,pertos do povo, tanto mais fadlmcntc sorria aos que Jhe queriatll ,:-star proxitnos. :\'une-a se at'asla\"a desse equilíbrio J)('t·feito: «Honune Yi•ritahlt}. honun<· {'on1J)lél. pc.Ínclcra Grandmaison. homme d'un temps <'l d'une l'U!"e pasi;;ionÍ's, dont il ne rel'u;.;a 4,te J,,,., <~troilesses el les (l'rrcurs. il n se.-.. enthousiasntt's /
aqui um homem cujo nome é 'ol'iporque. explica o Angelico, J<:J,, (, a l'onl,• d<· lo<las as virtu-
d, di('/( /lllru ·,10 St·,,.;,1,trin C,·?l/r(l/ (/o Jpi/'( li/
(lt
:-,;ps :-;ain1e.~
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rcs. li connait 1·es hcuri:s oú la fon·e virile s'enfl,, commc 111i flt>uve ,,t semhk se dí•eupler po,11· s,• r1•11andre. .\lais c,•s mouv,·m!'nts ext renw;; restent lu .. ide,.,: pa,-, d'exagi•rat ions d(' fond. pas ,i., p,•titt•ss<', de vanití•, nu! enfantilla-
g:e. t~
aututH-" t r:tce d'an1t~rt li IH' c.'·g·oi:--et int{~1·e~s(•<1 • :\gitc.'•t.=-:-:, fn"•1nis-
sa11tt's, houillonantes. 1,•s eaux cl'un g·,1ve rl'st<'nt limpid,•s» i.J,•sus c:1rist, II. 115). E; ainchi: J<~n: Jesús. a -;ublimiclade no equilíbrio. Sacia cl•' allenrn tivas bn1scas, saltos n•pcntinos, impulsos genercso;; segtiiclos ck profunda d<'pressão; dcfei1t)S a que niio fogern
os
gT:1ncte:-; honwns. "ainc!R os santos Paqinas udian/(' l,,rn1i1t11. rst, caf)i/11/0
snl!l'r- a
eoI<sa
1.rn11f1/o,·
do. cú1icani,,: <:\'ola Karl Adam (LI) ,..-ai visage du Calholicisme. p. 2!)1) :is diferenças· !'nlrc os santos, no ch:curso dos f.cculos. e corno em cada um deles verifi<'amos n cunho ele seu tempo, tão vivamente que às vezes . nos dcsconccrlamos. Um ;ó continua sempre mod,•:·no, !Sempre atual, pertence a todas as epocas -- o Deus feito hom"rn, Jcsús Cristo. l\[as, 11ão somente Jesú,; é caus:l !xemplar, inesgotavcl de aspectos. '.}orquanto, segundo o que acahanos de ver, todas as circunslftn~ias e ida·des da viela hunia)rn ,wh· 1e podem m:rar para aprender e in1itar; não somente é inexaurível. :ie recursos, porquanto todos , ElP podem recorrer, mas ainda ,, a fonte mesma de todos esses re(:Ursos, em todas as situaçõeR d:• vida, exemplar e, a um tempo. c11.us;1. de nossa verdadeira educa ção e srrntificação, que ,Julro nün .,ode !Ser· o alYo mirado· pela formac·i'to cri;;lã e pelà edúração catolica, Santo Tomaz aplica a Je!lús a palavra de ~a,~l\ti·ll!i! ~Jilifl
des
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n1):"1
irn1ãos
I Corn.
in
:,orle
quc'
d,,
tal
u111
1ninislerio rf•·
1.
lati\'an1t'nle l"Urto para ~11udar :-t 1nar('ha da história ,.__\ lransfo1·n1:1r () ('al'ate1· da ,·ida hurnana (Croo· ker, apud l•'illion. I. p. ,129 l ,h. .'sÚs,
efct.ivan1entc.
não o
ope-
ra\'a son1cnt<' enquanto ,·ivia; aind;1 hoje l) ~cn1pre u ha de realizar, pPla
uniàn (it- sua gr·.::1<.;a. da qual pi·,,vérn tudo quanto lcnFls de luz
,~ d,• co11hecirnt'nlo ( C!'r. S. Tomaz, o. e. 1!17 L e sobretudo pela união
inef;l\'PI dP sua Santa Eucaristia, ondt~ ll'tnos nua Pessoa \'iva. para nosso ap<•i·fciçoamenlo individual, :t!--sirn
<·01110 a
união 'dt~
todos.
no
~a('ra1nento, na n1es1na .Tc.sús, «H1 O1nne:-11num ,-;int ,,. Se não o podemos i1nitar na J)t"'rfci<:áo de sua natu~ reza e di.' :-nta:; obras ad1niraveis. lemos loc\o,s a obrigação cloce e :-;;1gntcl:1 de o fixarmos como nosso Ideal, de busC'armos eopiar sua alnu1, segui-lo nas cii-cunstâncias toda,.; de nossa viela. afim de que, c totalmente moldados em Cristo, nele seguros pe1·n1a neça.1nos J):·tl"H sc1nprc: In Chrislo tolus, In -.Ç;Jiristo lulus ( Cfr. Tihamer Tolh. p. !68). Filosofia da l~<.lttCa<:élo, ed. Vozes. nos. -12:; e 12.S . 11iPs1110
Ci·c:11..;n, no J1H:sn10
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d3ENH011A 11/Jôs ]>l"ltlit·a.
o.s 111·i11t.·if)ius. 1.VrJ1/11un
a oric1tlar;riu ,nelodo 111ai .,.,- só-
lido, )l{'UI ·,na!s ·sr:yuro de sr'.'t1l·i,· ((. Jr·sus Cris,o, ele sr cimo/da,· n .J,·s11s Cris!o, cio q11t' o prf'couh·ado e difunc/i<lo 1ic/o B,·111a 1·,•ntur({do Lni,:; lVlnriü Ü'l'i._r1nion de Montjort:. E esta CoHWtf/ra('ri.o <t klari11. Sant isst111a, SC!f•t!ldo PS/e metodo, qnc ''"nstit 111· o,llra obr(I ele Jl,fo11sc11ilor ÂH/.011io Aln:s r/e Siq11eira, ,ww s<'rie ,!,· metlitaçõ,·s que npa-
Hat~Rcstaurant-e Leão Pri•i;os Po1mlnres. Canja Pspecial e mai, 70 pratos p/ PscolhPr ' COMIDA QUENTE A QUALQUER HORA 110
C,n-rr·io e '1'1:-]egrafo)
·Nova Diretoria da C, M.' da Lapa Se1·á hoje empossada ~ noV!l Dit·cto!'ilt da Congregação Mariana de Nossa Senhora da Lapn e · S. Luiz cle Gonzaga. A nova Di. retoria do florescente ~ocla lir.k esi..á a~::-;irn constituída: ' Presidente Claudio Canet: Viee-Pre;;iclente ·· José Pagliato; M~stre ele Noviços -Eduardo Salvaclo1· Rocco; J., Sccretm:io Du1·,;Ji. <S,quiefoli; 2:' Secretarie Luiz Rodrigues· Palma: TeRolt-. reiro Justino Rodrigues Pa.l. 1na. Conselheiros: Alvarn de Oliveh t·a Souza, Antonio G1·eg-orio cln Silva, Elugcnio dos Sa.ntos, Seb::i.,1. tião ele Olivl'ira ,, Silvio Vnlénte.'
o llw111
o ,·spirito pa.rn rr:étlizar fruto o ato de· r·o11s,1.yrc1.('1ÍO. Ddo 1 .,;tr";lllos tre/:/10s tia lnlrod 1u_-tio, rn1 ,1ur· r·nn1. <f. clore--:n de
PJi'OXIMAS E GRANDl~S
/Jrof1',..,.,..,,o,. r'1n<·1·ito. Sua.
E.,·ciu. f??llltia ,·crdd<lr-ira rl<-i-01:·)o a _"!1,,Jaria Santis,';inl<L n n1osff'(t ~-nmo a r·S(Ta1·idtio do 11111or rut!i~a. JH'ifcila.111r11/1' estas p,·011ri,·tl11d, s. l!,'is suas pala,11,.ro
os
p1'.Jfll'it·tladcs
Ampliações
,~rrLs :
" ... embora pudesse Deus rest,1111·al" o estado de queda do ho1nen1 s(•n1 Nossa Senhora. e vir iineoialatncnte a nó:o=; sern intern1edio <k 1wnhui1rn pura creatura, ,·ntanlo. pol' dispos;çào amoros:1 d(· sua Providência.' Ele quis coloear \!aria no plano dt' nos,.;a H<)dt~nç(lo. de rnaneira 8ingular. Pois, '1.s.-;i1n con10 F~va,
nossa pri-
rnc•ira Ivlãe, foi. pelo demonio posta no plano de nossa ruina, assim l\taria, nossa 1\1ãc verdadeira. foi por Df'u!" <'Olo<:acla no plano de nossa RC'dcnção. Foi por lvfaria qut> Jesus ,·eiu ao mundo e a nós. K por M:u·ia que nós havemos de ,·olla r a Je.,ús e a Deus. Desta YonladC' man;festa de D(•us :se deduz que a devoção a ="n.~sa ~<~nhora n<1s e.'• indi.;;;pen~aveJ para a ,-;;tlva<:iio./ Assim Deu;; n
;,.las parn que seja essa devoção seguro de c0n.scguir nosso fim sobrenatural. ,. prc,·iso que C'onle qualida.~1's qu0 :1 d0monst 1·,,m VPrdacki ra: D<)Y<' ser inte1·io1·, não ~<~ liJni-
n1pio
t:inclo
a
t'XJHº<"S~<)c.)s
t)xternas
... /
/'
/
I
/
/
/
Dentre ns devoções 'l.\l.8
Ct>.nb;,;m
t.odns
asses
obrigam-nos
:-1 realizflr,
cipação ele dois meses
Crispin iflno
com a ante.
e com
real
proYeito para os nossos tlienles, · a nossa tl'adicional
Liquidação Semestral 1 durnnte :1 qwit,
:-s<~ln
'd,, .::\'o;;sa SCnhoi·a. DeYe ser firinc. não :-;e eonten· lanclo de t'én"nr passac;eiro Oll ,sentimental. mas . ser clisposi<;üo habitual e decisiva de servir Xo:;,;a Màe ,, Rainha. Den, ser desint<>r<>;;sadH, não tendo em mira principalmente nosso proveitc), n1R8 antes ::t gloria de XossH Serihora .
110 ('c]jfi_
cio atual e anex~1<_/w cio no\'o prédio Conselheiro
alma. ,;em s(•1üido pi·ofundo. De\·e sC'r l<•rna. aproxitnandi)nos de Maria c·omo filhos arnorusos qt1l"' <lc todo' se êntre~·a1n à ~11~1 ;\fàe <·ari11hosis8in1H. De\·p sPr ~anf a. afeiço~~ndo-no::-: :\_ in1ilê.~Gão das virtudes pf'rfeita:--
em todos os nossos deparU1- ·
menlos, \"flstas 1'cl'ormt1s
lodos os nossos
plendidos artigos ser5o oferecidos com.
RfDU~Õ[S
DRASllCA~ Amanhã.
.
,
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•n1c10
desta g~andc. venci-a!
Casa Anqlo-Brasileira Sucessora de
,1. Mària; pred.ice~ ·
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AVENIDA SÃO JOÃO N.° 28.f ( l;c--t'lo
(Con.c.luc nn. 7..n, pág-infu)
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