Guia do Professor EAD

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GU IA do Professor EAD


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PRESIDENTE DA REPÚBLICA DILMA VANA ROUSSEFF MINISTRO DA EDUCAÇÃO ALOIZIO MERCADANTE

SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES JOÃO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLÍMACO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO REITOR Aldo Nelson Bona VICE-REITOR Osmar Ambrósio de Souza PRÓ-REITORA DE ENSINO Márcia Terezinha Tembil COORDENADORA UAB-UNICENTRO Maria Aparecida Crissi Knüppel COORDENADORA ADJUNTA UAB-UNICENTRO Jamile Santinello

SETOR DE CIÊNCIA HUMANAS, LETRAS E ARTES DIRETOR Carlos Eduardo Schipanski VICE-DIRETOR Adnilson José da Silva COMITÊ EDITORIAL DA UAB Aldo Nelson Bona,Edelcio Stroparo, Edgar Gandra, Jamile Santinello, Klevi Mary Reali,Margareth de Fátima Maciel, Maria Aparecida Crissi Knüppel, Rafael Sebrian, Ruth Rieth Leonhardt.

RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO DO GUIA EQUIPE UAB

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GU IA do Professor EAD


EQUIPE DE PRODUÇÃO Maria Aparecida Crissi Knüppel; Anderson Antikievicz Costa; Andressa Rickli; Ariane Carla Pereira; Espencer Ávila Gandra; Jeferson Uchak; Manuela Weissbock Eckstein; Marcio José Winchuar. Mariana Estevam; Mauricio Adriano Teixeira; Rodrigo Fávaro; Ruth Rieth Leonhardt; Tony Alexander Hild. REVISÃO TEXTUAL Ruth Rieth Leonhardt; Daniela Leonhardt. PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Desirée Paschoal de Melo; Thais Alberichi; Espencer Ávila Gandra.

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~ APRESENTAÇÃO APRESENTAcaO ,

O

Núcleo de Educação a Distância NEAD/UNICENTRO, comprometido com a filosofia e os propósitos da Instituição, caracteriza-se por ter a atualização e o aperfeiçoamento do trabalho como metas continuamente construídas e reconstruídas. No período em que a modalidade de ensino a distância é ofertada pela Universidade, muitas ações, arranjos e mudanças de rumo mostraram-se exigências improrrogáveis, apontadas e constatadas nas avaliações. Quando se pensa a educação a distância-EaD sobrepõe-se o fato que ela é um processo de educação e, assim entendida, é um comprometimento entre aquele que se dispõe à tarefa e os sujeitos da ação educativa, fato que não se reduz à duplicidade de agentes, mas, cada vez mais, compreende múltiplos setores da sociedade, teorias, metodologias, técnicas e tecnologias e, nesse sentido, não difere da educação

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presencial. As diferenças entre a educação presencial e a educação a distância, relativas à proximidade ou distanciamento dos atores, às formas como os conteúdos são apresentados, às estruturas físicas das salas de aula, à maior exigência de autonomia do estudante, remetem à adequação dos procedimentos para a superação de alguns entraves que surgem, mais em função de modos de pensar bastante arraigados e resistências pessoais e culturais com relação a um processo que, paulatinamente, se institucionaliza. Superar os obstáculos, aplainar as diferenças é possível desde que haja, por parte dos envolvidos, a intenção e a resolução de encontrar e propor modos diversificados de atuar. A constatação de muitas dificuldades encontradas por professores preparados para atuar no ensino presencial e acostumados com a sala de aula tradicional, pautada pela interação cotidiana professor-aluno, pela facilidade de percepção de resultados do trabalho, e que se propõem a atuar no ensino a distância, induz a equipe pedagógica da Universidade Aberta do Brasil UAB/UNICENTRO a apresentar esse texto que objetiva servir de guia para a preparação do material necessário para os cursos nessa modalidade. A primeira questão a ser colocada ao professor do ensino a distância é a necessidade de preparação antecipada de todo o material que utilizará para ministrar suas aulas. Se, na aula presencial, ao professor é possível, individualmente, preparar cada conteúdo e o material a ser utilizado à medida que a aula será ministrada, na aula virtual esta possibilidade desaparece frente à necessidade de apresentar, previamente, todo o material do curso, para ser ajustado ao espaço virtual. Apesar de ser a autonomia do aluno a principal exigência para a aprendizagem a distância, compete ao professor oferecer a ele as condições básicas para exercitar essa autonomia, desenvolver as habilidades e competências previstas e atingir os objetivos pretendidos. No NEAD/UAB/UNICENTRO o material básico a ser solicitado do professor compreende um livro texto (impresso ou e-book) contemplando o conteúdo da disciplina, inserido na

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grade curricular, de acordo com a ementa, planos de ensino, vídeoaulas, webconferências, avaliações e orientações aos tutores. Considerando que esse material ultrapassa a atividade individual do professor e exige o trabalho de equipes técnicas especializadas em diferentes mídias, faz-se necessário o planejamento e preparação antecipados e entrega, com vários meses de antecedência, para que, quando a disciplina for disponibilizada no espaço virtual, todo o material do professor esteja devidamente produzido. O material elaborado pelo professor recebe a identidade visual do curso a que se destina, trabalho já projetado, criado e produzido pela equipe multidisciplinar do NEAD/ UAB/UNICENTRO. Esse guia é um manual de orientação para o professor que assume o ensino a distância como uma outra maneira de exercitar o processo ensino-aprendizagem. Equipe NEAD/UAB/UNICENTRO

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..............................................................11 1 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS..........................................19 1.1 UM OLHAR PARA O PROFESSOR, O ALUNO E O TUTOR: SUJEITOS AGENTES DA EAD ...................................19 1.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ........................24 1.3 DESIGN GRÁFICO ....................................................28 1.4 SITE NEAD ...............................................................35 2 INFORMAÇÕES PRÁTICAS.............................................39 2.1 PRODUÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO .............................39 2.2 E-BOOK ....................................................................51 2.3 ÁUDIOS E VÍDEOS.....................................................54 2.4 WEBCONFERÊNCIA....................................................58 2.5 A ORGANIZAÇÃO DO SETOR PEDAGÓGICO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNICENTRO ..................58 2.6 O TRABALHO PEDAGÓGICO COM O PROFESSOR PARA O CAMPO DA PRÁTICA - A PLATAFORMA MOODLE..............62 3 INFORMAÇÕES TÉCNICAS.............................................67 3.1 ESTRUTURA PARA LIVRO E E-BOOK ..........................67 3.2 MAPA DA DISCIPLINA ...............................................70

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SUMÁRIO

3.3 PROVA PRESENCIAL..................................................75 3.4 PLANO DE ENSINO ....................................................80 3.5 ESTRUTURA PARA AUDIOAULA .................................81 3.6 ESTRUTURA PARA VIDEOAULA..................................81 3.7 ESTRUTURA PARA WEBCONFERÊNCIA .......................84 3.8 CONFIGURAÇÕES DE ÁUDIO .....................................87 3.9 CONFIGURAÇÕES DE VÍDEO .....................................88 ANEXOS...........................................................................93 ANEXO I - INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 002/2011........93 ANEXO II - INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 003/2012 ...........95

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~ APRESENTAcaO , TEÓRICAS CONSIDERAÇÕES 1.1 UM OLHAR PARA O PROFESSOR, O ALUNO E O TUTOR: SUJEITOS AGENTES DA EAD

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modalidade de ensino a distância vem ocupando um terreno significativo no cenário da educação nacional, principalmente no que tange ao ensino em nível superior. Isso ocorre devido ao diferencial metodológico, prático e acessível, que ultrapassa barreiras e destaca-se em diversas áreas do conhecimento. Tendo em vista a importância do processo de ensino e aprendizagem, o objetivo, nesse texto, é pensar o perfil do professor, do aluno e do tutor da EaD, uma vez que esses sujeitos são considerados essenciais para o desenvolvimento e a constituição dessa modalidade de ensino. De acordo com Alves (2009)1, a educação a distância no Brasil tem uma trajetória significativa, pois, mesmo existindo momentos de estagnação, provocados pela ausência de políticas públicas, em mais de cem anos foram criados programas bastante conceituados, que contribuSobre este conceito ver ALVES, João Roberto Moreira. A história da EaD no Brasil. In: LITTO, Fredric Michael; FORMIGA Manuel Marcos Maciel (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 1

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íram com a expansão da modalidade, favorecendo, principalmente, cidadãos que não tinham acesso à educação. Nesse sentido, o que há, na atualidade, é o reflexo de um grande período de conquistas e inovações. Por esse enfoque, os questionamentos, nesse texto, são centrados em uma educação a distância na era digital, ou seja, pensa-se na consolidação dessa modalidade de ensino por meio dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) que, de acordo com Araújo e Marquesi (2009)2, possibilitam experiências e formas de aprendizagem e permitem uma nova visão e um período de aperfeiçoamento que se refere ao modelo proposto. Além disso, o avanço e o uso desenfreado das novas tecnologias contribuem, de forma significativa, na construção do conhecimento, uma vez que podem ser utilizadas em prol da consolidação do ensino devido à possibilidade de acesso, que elas proporcionam, às informações, de modo rápido, fácil e jamais previsto, tornado-se possível a interação com diversas pessoas de diversos lugares em tempo real. Segundo Mattar (2012), o progresso das TICs possibilitou uma série de atividades interativas em EAD e, atualmente, não se pode pensar o conceito excluindo as novas tecnologias. 3 O professor, o aluno e o tutor da educação a distância integram essa forma de pensar, posto que fazem parte do contexto atual e, mesmo ocupando posições diferentes, não podem ser pensados separadamente, uma vez que um está ligado ao outro no processo de ensino e aprendizagem por meio das novas tecnologias. Assim, lança-se um olhar a esses sujeitos como aqueles que ocupam posições que sustentam essa modalidade de ensino, pois são, ao mesmo tempo, aprendizes, pesquisadores e atuantes, correspondendo às exigências da EaD, e são parte do processo de aprendizagem. De forma direcionada, serão traçados possíveis perfis e adjetivações no que concerne aos sujeitos da EaD, em âmbito nacional. ARAÚJO, Carlos Fernando de; MARQUESI, Sueli Cristina. Atividades em ambientes virtuais de aprendizagem. In: LITTO, Fredric Michael; FORMIGA Manuel Marcos Maciel (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 3 MATTAR, João. Tutoria em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2

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Sujeitos-agentes da EaD O aluno que integra a EaD é aquele que, além de interagir e compartilhar experiências, vive em constante pesquisa e busca pelo aprendizado. Ele é considerado um sujeito agente, pois usufrui de autonomia no que se refere à busca, ao estudo e à realização das atividades. No entanto, a organização do tempo é imprescindível, visto que há prazos que constituem a organização da disciplina no curso. Algumas características são necessárias para o aluno, tais como: autonomia, persistência, pesquisa, determinação e necessidade de realização pessoal. A autonomia é essencial para o bom desempenho do aluno. Além disso, o trabalho em grupo (interação com alunos, professores e tutores) e o comprometimento são fundamentais. A noção de que a autoaprendizagem faz parte do objetivo do curso caracteriza-se como tópico importante para que se desenvolva um trabalho significativo (SANTINELLO, 2010).4 Isso não quer dizer que o aluno está sozinho. Ao contrário, ele é assistido por professores e tutores durante o processo de ensino. No entanto, como é o aluno quem organiza os momentos de estudos, ele é o principal responsável por seu sucesso e, caso não consiga gerenciar o tempo, terá muita dificuldade no processo de aprendizagem. O gerenciamento de tempo é uma das principais capacidades do aluno de EaD, uma vez que, a partir da organização, ele consegue interagir no ambiente virtual, realizar suas atividades, trocar ideias com professores, tutores e outros alunos. Dessa forma, o aluno de EaD é aquele que desfruta o privilégio de ter acesso e compartilhar experiências e informação, “[...] interagindo de diferentes maneiras a partir das novas formas de interação que são criadas a todo momento. (MATTAR, 2012)5, rompendo barreiras de tempo e espaço por meio do avanço tecnológico e da globalização. SANTINELLO, Jamile. Educação a distância: breve histórico, conceituações, legislações, gestão e tutoria em EAD. In: SANTINELLO, Jamile; BRONOSKI, Marcos Alexandre. EAD: Histórico, ferramentas e contextualizações na sociedade do conhecimento. Guarapuava: UNICENTRO, 2009. 5 MATTAR, João. op. cit. 4

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Ao lado do aluno, o professor trabalha na elaboração e aplicação de procedimentos que se pautam nas vivências, experiências e necessidades dos cursos a distância. Assim como o aluno, o professor também experiencia um processo de constante busca, pois, essa modalidade de ensino exige um comprometimento maior, sendo necessário levar em conta aspectos relacionados aos atos de ensinar e aprender, além das características e perfis do público em questão (BEHAR, 2013).6 Nesse processo, é papel do professor organizar e direcionar os conteúdos, bem como desenvolver atividades práticas e pedagógicas, que visam estratégias de ensino e aprendizagem. O professor pode ser considerado um sujeito onisciente no que se refere à disciplina pois precisa ter uma visão global, planejando-a desde o início e prevendo intervenções, visto que ele é o responsável pelo direcionamento das discussões. Para que isso ocorra, além do conhecimento teórico, prático e metodológico é preciso estabelecer uma relação de diálogo aberto com todos os envolvidos no processo, uma vez que o trabalho a distância é, acima de tudo, colaboração em que ocorre comunicação de muitos para muitos e esse fator é essencial para o bom andamento do curso (SANTOS, 2003).7 Nessa conjuntura, a partir do conhecimento e da interação, o professor precisa romper com as barreiras da sala de aula, usando diferentes alternativas de comunicação midiática como blogs, youtube, google+, redes sociais, etc., proporcionando um trabalho diferenciado por meio de estratégias pedagógicas que tornem o aprendizado significativo, estimulando o aluno a buscar o conhecimento. O professor onisciente faz adaptações, estabelece relações e norteia a vida acadêmica do aluno, propondo procedimentos metodológicos adequados à modalidade de ensino. BEHAR, P. A. (org.). Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013. 7 SANTOS, Aparecida Ribeiro. A tutoria no contexto da introdução à capacitação docente a distância da Universidade Metodista de São Paulo. In: PERROTI, Edna Maria Barian e VIGNERON Jacques. (org.) Novas tecnologias no contexto educacional: reflexões e relatos de experiências. São Bernardo do Campo: UMESP, 2003. 6

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De acordo com Aretio (1996)8 a palavra tutor leva a compreender a figura de tutela, defesa ou proteção de uma pessoa menor ou necessitada. Ainda que o termo ganhe diversos significados com sua intensa utilização na educação a distância, nos primeiros cursos da modalidade, o papel do tutor restringiu-se à ideia clássica e jurídica citada. O professor-tutor atua como mediador no processo de aprendizagem, orientando os estudantes nas suas escolhas e possibilita a eles, por instrumentos adequados, o sucesso no processo, estimulando-os a construir o próprio saber. Ele é fundamental para que aconteça a tríplice interação entre os acadêmicos, professores e conteúdos. O tutor procura a inovação, a todo o momento, a partir de ambientes de aprendizagem colaborativos, estando atento e em constante contato com os alunos, para o atendimento de suas necessidades. Ele é um agente motivador, contribuindo para que o aluno alcance seus objetivos e construa sua autonomia. Ainda com relação à tutoria, frisa-se que a atuação ocorre de duas formas: presencial e a distância. O atendimento a distância realiza-se de acordo com a necessidade do aluno, por meio de mensagens, via plataforma, e-mails, telefonemas etc. Ou, no caso de tutoria presencial, realiza-se nos polos. Nas duas modalidades o tutor precisa ter domínio de diferentes ferramentas de comunicação, bem como dos conteúdos estudados. Além disso, ele é responsável por informar aos alunos as datas de avaliações, orientações da secretaria do curso, correção e feedback das atividades avaliativas e promover a comunicação entre os alunos e professores.

Considerações finais Para efeitos de fechamento, a partir das breves explanações na tentativa de traçar um perfil do professor, do tutor e do aluno de EaD, ressalta-se que eles são partes essenciais do que constitui o ensino a distância no Brasil. A autonomia, a interação, o aprendizado, a pesquisa em diversas modalidades estão presentes no cotidiano desses sujeitos que acompaARETIO, Lourenzo García. La educación a distancia y la UNED. Madrid: UNED, 1996. 8

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nham as mudanças societárias, posto que estão incluídos nos deslocamentos históricos, políticos, tecnológicos e sociais. Nessa direção, percebe-se que não existe a possibilidade de pensar esses sujeitos de forma isolada, pois se complementam no outro, no processo de ensino e aprendizagem a distância e fazem parte de um grupo. Mesmo ocupando posições diferenciadas, possuem um perfil aproximado. Nessa esteira, convém ressaltar que o aluno, o professor e o tutor completam-se e, sem exceções, são sujeitos em constante aperfeiçoamento em nível técnico-científico. É parte da formação desses sujeitos a interação e a busca que, por mais que não sejam partilhadas de maneira presencial, são compartilhadas na rede.

1.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO A arquitetura pedagógica de um curso em educação a distância precisa de um constante processo de planejamento que considere diferentes aspectos, dentre esses destacam-se: a concepção pedagógica, o currículo, os planos de ensino, a formação continuada de docentes e tutores, o suporte da equipe multidisciplinar, os serviços oferecidos aos estudantes. Tais pontos são a ancoragem para um processo de ensino e aprendizagem eficientes e auxiliam na operacionalização dos ângulos pedagógico, tecnológico e organizacional dos cursos. A Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, enquanto Instituição preocupada em dimensionar novas possibilidades educativas, tem como maior desafio oportunizar espaços de apropriação de conhecimento que superem ações didáticas simplistas, no que concerne ao desenvolvimento de disciplinas na modalidade a distância. De acordo com os Referenciais de qualidade para a Educação Superior a Distância – MEC9, ao tratar sobre as questões pedagógicas dos cursos a distância, necessário é ter definido o conceito de educação que permeia as atividaReferenciais de qualidade circunscrevem-se no ordenamento legal vigente em complemento às determinações específicas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto 5.622, de 20 de dezembro de 2005, do Decreto 5.773 de junho de 2006 e das Portarias Normativas 1 e 2, de 11 de janeiro de 2007. 9

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des nessa modalidade, antes de se decidir o modo como ela se organiza. Para tanto, essa tarefa, no âmbito do Núcleo de Educação a Distância da UNICENTRO, pauta-se por compreender a natureza dos cursos e as necessidades dos alunos como ação primordial, para só então decidir sobre as tecnologias e metodologias a serem utilizadas. Entende-se que a garantia do processo de formação do sujeito, incluído na modalidade a distância, perpassa uma dimensão técnica científica e uma dimensão política, o que integra perspectivas de formação para o mundo do trabalho e para uma atuação cidadã na sociedade. Os princípios pedagógicos para os cursos da UNICENTRO são construídos em conjunto e permeados pela flexibilidade e criatividade na produção de materiais didáticos, pelo uso de mídias integradas e o uso racional de tecnologias de informação e comunicação na elaboração de conhecimentos. Para tanto, utiliza-se uma metodologia que privilegia, no design pedagógico do curso, os seguintes elementos: a concepção pedagógica, o currículo, o processo de planejamento e avaliação, as mídias interativas, todos compreendidos como essenciais para a organização de uma disciplina escolar. A equipe pedagógica, com coordenadores e professores, dedica-se ao estudo de diferentes propostas pedagógicas que norteiam a modalidade e, partindo de algumas pesquisas como de Filatro (2009) e Almeida (2009), entendem que os cursos precisam alicerçar-se em uma perspectiva pedagógica situada, inserida no contexto social. Segundo Filatro, nesta visão: [...] o conhecimento está localizado na ação de pessoas e grupos, ou seja, é distribuído socialmente. Da mesma maneira que o socioconstrutivismo, a abordagem situada enfatiza o contexto social da aprendizagem [...] situação na qual o aluno aplicará a aprendizagem adquirida. (FILATRO, 2009, p. 98)10, Sobre esta temática ver FILATRO, A. As teorias pedagógicas fundamentais em EaD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, 10

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Além desse entendimento, também as discussões dos sujeitos sociais envolvidos baseiam-se nos conceitos de aprendizagem, relacionamento e conhecimento, nessa mesma perspectiva, na qual o aluno “[...] estará sujeito às influências do ambiente social e cultural em que a aprendizagem ocorre, o que também define, pelo menos parcialmente, os resultados de sua aprendizagem.” (FILATRO, 2009, p.98). Autores como Lave e Wenger (1991)11 também tratam sobre esse sujeito. Eles destacam que o aluno cria uma identidade a partir de seu relacionamento com uma dada comunidade, o que o integra a um circuito de aprendizagem com vínculo. Já os docentes inserem-se nessa modalidade, com os materiais instrucionais, com os conteúdos, com as metodologias escolhidas e com os alunos que são vistos em uma rede de “[...] informação e insights que podem ser consultados para resolver problemas reais.” (id., p. 98). Nesse sentido, ao se apropriar de um ponto de vista pedagógico situado, as estratégias de ensino escolhidas permitem aos alunos aplicar “[...] diversas perspectivas a um problema e assumir a postura de que, para entender o ponto de vista dos outros, é necessário dialogar e não apenas ouvir.” (id. p. 98). Portanto, os docentes envolvidos em EaD, ao compreenderem sua função na modalidade, conduzirão os alunos à construção de campos de prática, conceito defendido por Barab e Duffy (2000). A defesa desses autores é que são “[...] entendidos como tarefas em que cada esforço é feito para tornar a atividade de aprendizagem autêntica em relação ao contexto social no qual as habilidades e os conhecimentos estão normalmente inseridos” (apud FILATRO, 2009, p. 98).

Outro dispositivo que completa o mesmo ponto de visada é que o relacionamento do indivíduo é potencializado na coletividade, não anulando a necessidade de uma ação individual. Ainda nesse contexto, busca-se um modelo pedagógico Mais detalhes ver LAVE, J.; WENGER, R. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 11

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pautado no pensamento da heutagogia, defendida por Almeida 12 como uma alternativa que sugere a [...] autoaprendizagem na perspectiva do conhecimento compartilhado. Trata-se de um conceito que expande a concepção de andragogia ao reconhecer as experiências cotidianas como fonte de saber e incorpora a autodireção da aprendizagem como foco nas experiências. (ALMEIDA, 2009, p. 117)

Dessa forma as propostas pedagógicas dos diferentes cursos da UNICENTRO incidem sobre a formação de sujeitos que estão envolvidos com um mundo em transformação. A defesa que Hase e Kenyon (2000) fazem da heutagogia pondera que a aprendizagem acontece a partir do que é compartilhado, da construção e reconstrução de saberes. Almeida13 destaca que, assim, “[...] cada pessoa é um ser de relações, constituído em suas múltiplas dimensões (histórica, social, biológica, psicológica, afetiva e política), situado em um contexto específico, que ajuda a produzir e, dialeticamente, é produzido”.(id. p. 98)

Tem-se, pois que a proposta pedagógica da UNICENTRO apoia-se em um trabalho docente que oportuniza momentos de desenvolvimento da criatividade, da autonomia e da liberdade para a autogestão da aprendizagem, inclusive na tentativa de projetar diferentes contextos de interação e compartilhamento de experiências.

Ações metodológicas A partir das concepções norteadoras do trabalho pedagógico em EaD, organizou-se as ações com elementos embasados em uma matriz didática e também em Filatro (2009, p. 101): a) unidades de estudo: o que os alunos estudarão e do ALMEIDA, M. E. B. de. As teorias principais da andragogia e heutagogia. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, p. 105-111. 13 ALMEIDA, M. E. B. de. As teorias principais da andragogia e heutagogia. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, p. 105-111.

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que se apropriarão; b) objetivo do trabalho com determinados conteúdos; c) atividades: quais são as que podem auxiliar o aluno no processo de aprendizagem significativa; d) duração; e) ferramentas: que tecnologias são mais apropriadas, levando-se em consideração as atividades escolhidas; f) conteúdos: que assuntos serão tratados; g) produção dos alunos; h) avaliação: que metodologias utilizar e que perspectivas de feedback o professor receberá dos alunos. Com essa proposta, compreende-se que a dinâmica figura em ações metodológicas, como: a) no início da disciplina: momento on-line para a apresentação do professor e do objetivo da disciplina no curso; b) ao iniciar a disciplina: participação ativa do professor responsável e dos tutores; possibilidade temporal de articulação (do aluno) dos conteúdos apresentados com os materiais didáticos disponibilizados; c) organização de fóruns e chats que contemplem momentos de discussão e reflexão do conteúdo apresentado; d) avaliações que se preocupem em fazer o aluno se apropriar do conhecimento, ao invés de tê-lo como apenas um corpus engessado. O desafio, principalmente no que tange ao uso de dispositivos metodológicos e didáticos, é utilização de ferramentas alternativas, como arquivos sonoros de apresentação da disciplina, de atividades ou de materiais didáticos. Além disso, organizam-se midiatecas, para cada disciplina, que contemplam materiais de estudos diversos, envolvendo várias dimensões educativas, como o uso de vídeos e de filmes com roteiro pedagógico, atividades complementares, e-books, entre outros. Para auxiliar, nesse processo fez-se necessária a criação de um setor pedagógico que trabalha essas reflexões com o docente e auxilia na construção das disciplinas.

1.3 DESIGN GRÁFICO Segundo Peón (2003, p. 11)14, a rigor, qualquer coisa, seja um objeto, uma pessoa ou um lugar, possui uma identidade visual, isto é, componentes que a identificam visualPEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2003

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mente. A identidade visual é o que singulariza visualmente um determinado objeto e o diferencia dos demais e particulariza suas características. Tome-se por exemplo a rotineira tarefa realizada no supermercado, na escolha entre uma fruta madura e uma verde, é por meio da observação dos elementos visuais apresentados, como as cores, formas e texturas, que são diferenciados. A necessidade de comunicar ideias e sentimentos, as vivências no mundo motivou as populações de todas as culturas a desenvolverem sistemas de representações, sejam verbais ou não verbais. Os gestos, as palavras, os desenhos, os sons musicais e muitos outros signos visuais, sonoros, táteis ou olfativos são utilizados como elementos de linguagem para compor mensagens que representam e comunicam as coisas do mundo. Todas as civilizações, da antiguidade até hoje, tiveram os seus processos de comunicação. Mais ou menos elaboradas, com maior ou menor durabilidade, dependendo dos materiais, dos suportes e das técnicas disponíveis em cada momento histórico, desde sempre o ser humano sentiu necessidade de divulgar, afirmar e perpetuar as suas faculdades imaginativas e experiências. São esses fatores de ordem tecnológica, socioeconômica e estética que possibilitaram o desenvolvimento da comunicação como hoje é entendida. Atualmente, uma das atividades técnicas, intelectuais e criativas que investiga a otimização da comunicação de informações, a partir do uso das tecnologias contemporâneas, é o design gráfico. A atividade de design gráfico consiste em, por meio de pesquisas, análises e métodos, selecionar e combinar elementos visuais em um suporte, na intenção de transmitir uma ideia ou um conceito sobre um determinado objeto. A principal função dessa atividade é a de potencializar e melhorar a comunicação entre o público-alvo e o emissor de uma mensagem, estabelecendo conceitos adequados aos objetivos da mensagem, diferenciando-a de seus pares de forma imediata, associando-a a noções de solidez, segurança, organização e profissionalismo.

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Desta forma, a preocupação do design gráfico é a de idealizar projetos que busquem, na apresentação de suas informações, a clareza (entendimentos dos significados desejados), a relevância (envolvimento e identificação do público com o projeto) e a credibilidade (aceitação do conteúdo) na construção de layouts que visem a legibilidade (capacidade de leitura), o impacto (atenção despertada), a atratividade (atenção mantida ao longo da peça), a durabilidade (atenção mantida no período de veiculação). A cada projeto, a atividade de design gráfico é desenvolvida em quatro etapas: 1 coleta de informações 1.1 elaboração do briefing (coleta de informações diretas com os responsáveis pelo projeto); 1.2 elaboração de pesquisa indireta (coleta de informações próximas da realidade do projeto em livros, revistas, internet, público-alvo e pessoas envolvidas); 2 análise e interpretação das informações e definição de conceitos a serem trabalhados; 3 elaboração do layout. Estudos de cores, de formas, de tipografias, de suportes e de impressão; 4 apresentação da proposta aos responsáveis pelo projeto (para aprovação ou modificação). Dentre as várias áreas da atividade de design gráfico encontra-se a criação dos sistemas de identidade visual por meio do planejamento e construção de marcas, bem como a definição das recomendações, especificações e normas essenciais para a preservação das propriedades (cujo objetivo é de facilitar a sua correta propagação, percepção, identificação e memorização), além das aplicações gráficas dessas marcas em suportes variados, seja virtual ou impresso. Este texto tem como objetivo apresentar uma introdução à atividade de design gráfico, a partir da descrição dos aspectos gerais dos sistemas de identidade visual: sua definição, objetivos e finalidades, métodos e elementos compositivos.

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Compreendendo a identidade visual Conceitos e opiniões sobre algo ou alguém são criados através de análise e observação de seus elementos visuais, por isso uma identidade visual pode ser considerada fraca ou forte. Com uma identidade mais fraca, o objeto é pouco notado e sua identidade não é memorizada, ou então, ele é tão corriqueiro que não é memorizado e é logo esquecido. Já uma identidade visual mais forte leva a atenção ao objeto e, principalmente, faz com que seja lembrado quando é visto de novo. Isto fica claro quando na referência aos elementos que caracterizam a identidade visual de uma pessoa. Por exemplo, pode-se identificá-la e formar opiniões apenas por meio da análise de seus elementos visuais que são notados. É possível, à primeira vista, considerar uma pessoa séria e discreta se a mesma estiver usando roupas formais com cores neutras e sóbrias ou considerá-la descolada e extrovertida se estiver usando roupas ousadas com cores laranja e rosa pink predominando. O design gráfico considera como identidade visual aquele componente de singularização visual que é formado por um sistema realizado intencionalmente, planejado e integrado minuciosamente por elementos que coordenam suas aplicações. Pode-se observar isso na criação e idealização de conceitos para as empresas ou profissionais no planejamento de marcas, espaço físico, materiais de divulgação etc. Para o design gráfico, sistema de identidade visual é a configuração objetiva da identidade, observando-se os principais elementos básicos: 1. as formas; 2. as cores e 3. a família tipográfica escolhida, aplicados em algum suporte, seja virtual ou impresso. O sistema de identidade visual, então, é formado por todas as aplicações que veiculam os elementos normatizados por ele.

Objetivos e finalidades do sistema de identidade visual A princípio, os sistemas de identidade visual têm como objetivo a identificação e memorização do objeto a partir de sua apresentação. No entanto, eles têm outros dois objetivos,

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que desdobram este primeiro. Todos visam obter determinados benefícios para gerar o crescimento da instituição, a partir da criação e consolidação de uma imagem o mais positiva possível. Segundo Peón, os objetivos são: 1 influir no posicionamento da instituição junto aos similares ou concorrentes, diferenciando-os de seus semelhantes. Para isso, é preciso prestar atenção nos recursos de: facilidade de identificação visual; clara diferenciação visual; associação simbólica, visual ou subliminar com um conceito ou alguns conceitos selecionados que valorizem a instituição; 2 persuadir, para obtenção de lucro ou promoção, convencendo o público-alvo que a instituição é positiva. (PEÓN, 2003, p. 17-18)

Para o alcance dos objetivos, as funções básicas que o sistema desempenha, segundo Peón, são: a) diferenciar o objeto/pessoa/instituição de seus pares de forma imediata; b) transmitir um dado conceito ou conceitos que sejam associados ao objeto, à pessoa, à instituição, com o intuito de persuasão; c) associar o objeto à noções de solidez, segurança, organização, profissionalismo. (PEÓN, 2003, p. 18-19)

Os requisitos gerais para a projetação de sistemas, ainda segundo Peón, são: a) originalidade: (lembrando que originalidade não significa necessariamente ineditismo) é necessário que a solução encontrada se diferencie das já existentes e não remeta a nenhum outro referencial que possa prejudicar sua pregnância entre o objeto e o público-alvo; b) repetição: a identidade só tem como se impor se os elementos básicos do sistema tiverem como ser repetidos em suas aplicações para que possam ser memorizados; c) unidade: é preciso que se mantenha uma unidade nas repetições de seus elementos básicos; d) fácil identificação: é fundamental que o público-alvo possa identificar claramente os elementos básicos. Cuidado para que os elementos visuais tenham leitura, ou seja, que seus significados sejam compreensíveis pelo público almejado e

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que, tecnicamente, eles possam ser reproduzidos, reduzidos e/ou ampliados satisfatoriamente, sem perder suas características que possibilitam a identificação e memorização. Por isso, que primem pelo simples; e) viabilidade: o sistema só se implanta totalmente se for viável economicamente. Ao elaborar o projeto é necessário saber as suas condições econômicas. (PEÓN, 2003, p. 22-26)

Elementos de identidade visual Os elementos de identidade visual são formados essencialmente pelo: LOGOTIPO + SÍMBOLO = MARCA Durante o processo de criação observam-se três aspectos: 1 aplicação de formas: de acordo com os princípios da Gestalt a percepção visual é dada pela leitura visual das formas. Para a criação de uma identidade visual é preciso compreender o seu desenvolvimento. Há três formas básicas, segundo Dondis (1997, 57-59): círculo: representa movimento constante, melhor adaptação ao olhar, agradável visualmente, modernidade, infinito e dinamismo; quadrado: estático, pesado, pausa no olhar, conservadorismo e retidão; triângulo: equilíbrio perfeito, sensação de base, agressivo, ascensão, conflito alerta e tensão. 2 aplicação de cores: pelos efeitos psicológicos mais intensos, as cores provocam uma gama de sentimentos e sensações, estimulam determinados comportamentos. Elas podem ser agressivas, dinâmicas, fortes, poderosas, atraentes, repelentes, desejadas, amadas, agradavelmente sensuais, e até mesmo, sexuais. Segundo Modesto (2006), as sensações que as cores despertam são: O amarelo, que tem forte intensidade, é estimulante e provoca energia e associa-se à alegria. O azul, porque tem pouca luminosidade e brilho, é tranquilizante e liga-se à limpeza. O vermelho é marcado pela intensidade da luz e do brilho, é estimulante, dá a sensação de vida, remete à força, ao poder, à determinação. O verde remete à sensação de segurança e estabilidade, é uma cor moderadora. O laranja, que resulta da mistura do vermelho e do amarelo, combina a

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energia do primeiro com a alegria do segundo. A mistura do vermelho com o azul dá a cor violeta, que junta as sensações de energia e estabilidade. O branco e o preto são cores opostas. O primeiro tem alta luminosidade, o segundo, baixa, o primeiro desperta alegria, o segundo pode tender a sentimentos negativos. 3 Escolha de tipos - o design do texto Tipografia é um ofício que trata dos atributos visuais que caracterizam a linguagem escrita. Ela envolve a seleção e aplicação de tipos, com o objetivo de transmitir uma mensagem do modo mais eficaz possível, gerando no leitor (público-alvo) significações pretendidas pelo designer. Existem variações: tamanho: referente ao corpo do tipo, isto é sua altura. Ex: A A A; forma: referente às diferenças no desenho de uma letra nas versões caixa alta e caixa baixa. Ex: A a; peso: referente à espessura dos traços em um mesmo corpo de um tipo de uma mesma família. Variações como extra negrito, negrito, normal e claro. Ex: AO AO AO; Inclinação. Ex: AO AO ; estrutura: está relacionada às diversas famílias de tipos. Ex:

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Dessa forma, constata-se que, para a eficácia de um projeto gráfico, é necessário que o designer, além de ter conhecimentos técnicos sobre os objetivos e os métodos do design, deve, necessariamente, dominar o processo criativo e artístico da composição, regidos pelos fundamentos da linguagem visual.

1.4 SITE NEAD O portal do Núcleo de Educação a Distância - NEAD, foi desenvolvido visando oferecer o maior número de informações possíveis sobre os cursos a distância da UNICENTRO, bem como difundir notícias vinculadas à EaD no Brasil. Para a elaboração do portal, coordenadores, professores, tutores e alunos foram consultados para que contemplasse três objetivos: navegabilidade, acessibilidade e informação. O layout do portal está em constante atualização, dado o número grande de informações diárias, e as novas possibilidades e recursos técnicos disponíveis. Atualmente o sistema utilizado é a plataforma Wordpress - Content Management System (CMS, em português, Sistema de Gerenciamento de Conteúdo), que possibilita o gerenciamento de todas as páginas de cada um dos cursos dentro de um painel único, como mostra a figura a

Figura 1: Imagem do painel de controle NEAD

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Dentro das possibilidades de controle e interatividade da página, destaca-se o avanço na velocidade de postagem de conteúdo que, por sua vez, é disponibilizado na forma de post. Essa postagem mais dinâmica garante que todos os setores envolvidos no NEAD tenham a garantia de instantaneidade de informação. Os elementos e links do portal seguem uma estrutura linear de navegação, ofertando a informação baseados em princípios da organização visual e espacial. Dessa forma, proporcionam um conforto maior na busca de esclarecimentos. Todos os informes postados no portal passam por aprovação da coordenação geral do NEAD, procedimento adotado para garantir a transparência nos processos de seleção e também a responsabilidade do conteúdo divulgado. Informações, vídeos, editais, área administrativa, entre outros, são disponibilizados num mesmo local, espaço ideal para a discussão e disseminação da informação.

Figura 2: Página inicial do Portal NEAD

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No portal, encontram-se sites independentes, de cada curso ou serviço. Esses sites têm um caráter mais específico, objetivando fragmentar a informação de acordo com o interesse de cada visitante. Na página de cada curso, é possível localizar comunicações específicas, tais como avisos, calendários e editais. Cada curso apresenta ainda um layout diferenciado, possibilitando o reconhecimento mais fácil da identidade visual, além de dialogar com as demais ferramentas e plataformas de apoio pedagógico, tais como livros, e-books e AVA Moodle. Além dos sites particularizados dos cursos, o portal NEAD disponibiliza ainda serviços e mecanismos que auxiliam no fortalecimento e consolidação da EaD na UNICENTRO, tais como informações administrativas e pedagógicas, áreas para docentes e alunos, links externos, editais, revista on-line, vídeos e biblioteca virtual. Todos esses serviços passam semanalmente por conferência técnica, realizada para verificar a confiabilidade do sistema. Eis alguns exemplos de páginas internas do portal:

Figura 3: Página do repositório de objetos educacionais e biblioteca virtual

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Figura 4: Site do III Congresso de EaD

Figura 5: Revista on-line Aproximação

Tendo em vista o grande fluxo de visitas ao portal NEAD, número que chega, por vezes, aos dez mil acessos mensais, fica explícita sua importância como ferramenta e como eixo central de informação para os participantes e interessados nos cursos a distância. O NEAD promove com isso a divulgação, em tempo real, e garante, através de seus profissionais, uma educação de qualidade e adaptada às tendências e tecnologias disponíveis atualmente. 38



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~ APRESENTAcaO , PRÁTICAS INFORMAÇÕES 2.1 PRODUÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO

O

livro didático poderá ser editado em formato impresso ou digital – e-book -, a critério da Coordenação do curso e da UAB. A expressão e-book é uma abreviação de eletronic book ou livro eletrônico, numa tradução literal. É uma obra com o mesmo conteúdo de uma versão impressa, mas com a configuração de mídia digital. Pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, tablets, ou até mesmo em celulares que suportem esse recurso, como os smartphones. É uma mídia interativa de fácil acessibilidade. Com vistas à maior transparência e segurança no desenvolvimento e elaboração do material didático, este roteiro oferece orientações ao professor conteudista e a todos os que se envolvem no processo. A produção de material didático para a educação a distância é uma atividade que tem especificidades que, conhecidas e consideradas por todos os envolvidos na criação, principalmente aqueles que pensam, idealizam e escrevem esse material, tornarão o trabalho mais fácil e rápido.

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Além de dar atenção à concepção que referenda esse tipo de material e de observar a linguagem que é própria da EaD, o professor conteudista privilegiará a discussão acadêmica.

O texto escrito Sabe-se ler, sabe-se escrever, há conhecimentos a serem partilhados. Para que isso aconteça, diversas estratégias podem ser usadas. Num contexto de interlocução próximo, a fala é o veículo primeiro que liga o emissor e o receptor. Afastado do interlocutor, o emissor torna-se autor ao redigir as mensagens que quer comunicar. Mas entre o primeiro ato – a fala – e o segundo – o texto escrito – não existe transição automática e natural. São dois processos diversos, de características próprias que os diferenciam substancialmente. Para haver a interação entre professor e aluno de EAD, o professor transforma o discurso oral em conteúdo de um livro. A transformação do pensamento em um discurso e este em um texto escrito recebem a atenção de teóricos da linguística. Porém, para os propósitos anteriormente enunciados, as considerações aqui são de caráter prático, não se detendo nas variadas teorias linguísticas. Cada intenção, interlocutor e veículo necessitam de um tipo de texto específico, com traços distintivos. Aqueles que ensinam produção de texto transmitem algumas regras básicas que permitem a redação adequada, ajustando-a segundo as finalidades a que se destina. Assim, antes do início da escrita, planeja-se o trabalho. Há que se definir os elementos que projetam e direcionam o que será redigido e podem resumir-se em algumas perguntas: o quê? (assunto), para quem? (o público), quando? (o momento histórico), como? (o veículo) e qual a finalidade. Com relação aos livros didáticos da educação a distância, estas perguntas já estão de antemão respondidas, pois há um projeto político pedagógico definindo o curso em sua integralidade e unificando as ações empreendidas: o assunto é o conteúdo da disciplina; o público, os alunos dos cursos

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superiores de educação a distância; o momento histórico, o tempo em que a disciplina estará no ar; o veículo é o livro texto impresso ou digital e a finalidade, disponibilizar o conhecimento do conteúdo para o público alvo para acontecer o processo ensino-aprendizagem. Resolvida esta primeira questão, faz-se referência ao conteúdo, que é de suma importância, determinante no processo ensino-aprendizagem, elemento de mediação e aproximação entre professor e aluno, meio de transmissão de conhecimentos e roteiro de informações para tutores. Ele traz o programa da disciplina organizado didaticamente e é o referencial padrão que o aluno tem para, a partir dele, fazer o aprofundamento dos estudos e a ampliação dos conhecimentos. O livro texto, portanto, merece a máxima atenção na medida em que mostra a competência, a seriedade e o nível do conhecimento e da pesquisa do professor. O texto, neste caso, é científico. É resultado do trabalho de pesquisa do professor que, pautado em bibliografias de autores conceituados ou em resultados experimentalmente obtidos e confirmados, seleciona com rigor e precisão os conteúdos das ciências e organiza os dados de maneira coerente, com o objetivo de transmitir os conteúdos selecionados no planejamento da disciplina. Ao se ressaltar que o texto é científico, em primeiro lugar fica evidente: ele tem uma linguagem específica que o diferencia do uso da linguagem oral, dialogal, e assume as normas da gramática, da redação, da linguística e da ciência. Este texto não é a aula presencial. Esta é trocada não pelo livro didático, mas pelas unidades didáticas disponibilizadas no ambiente moodle, este sim, a voz do professor em sala de aula. O que tipifica a linguagem científica? - O uso do verbo na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo é mais correto no texto que o plural de majestade configurado no pronome nós da 1ª pessoa do plural. - O uso de frases enunciativas, claras, com palavras de

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significado preciso, sem ambiguidades semânticas. Por isso, muitas vezes, faz-se necessário definir operatoriamente o sentido dos termos usados. - O objetivo informativo, é fazer conhecer um assunto, por isso a exigência de linguagem concisa e precisa para que os dados e fatos sejam identificados de forma direta na qual, necessariamente, do problema decorre a solução, da premissa a conclusão. Para isso a prévia determinação dos objetivos enunciados por verbos operacionais dizem ao aluno o que se quer fazer e o que, ao final, ele encontrará. Genericamente, o texto estrutura-se em introdução, desenvolvimento e conclusão, mais as referências bibliográficas. A introdução enuncia claramente o tema a ser tratado com uma frase curta e lógica. Contextualiza-se, então, o tema no âmbito da ciência e dos estudos efetuados, levantam-se as questões que interessa investigar, definem-se os objetivos a serem alcançados, a metodologia utilizada e a delimitação da pesquisa. Na enunciação dos objetivos já pode ficar definida a estrutura do trabalho considerando que cada objetivo será apresentado num capítulo. O desenvolvimento traz o cerne do conteúdo a ser transmitido e deixa perceptível a intenção, o grau de conhecimento do professor, o rigor na seleção dos dados, a qualidade científica que ele credita à sua disciplina ao se propor difundir os mais profundos saberes alcançados por eminentes estudiosos do assunto. No desenvolvimento, para conferir credibilidade e sustentação às afirmações, usa-se a referência teórica por meio da citação de reconhecidos autores. Nas citações se evidencia o nível de leituras do pesquisador e a qualificação daqueles com quem ele dialoga. Por isso a importância que adquire a seleção das fontes preferindo-se autores de renome que são referenciais no campo da ciência a que se dedica. É melhor fazer a citação da fonte originária, diretamente, do que aludir a terceiros, apenas aceitando a pesquisa já executada por outros. Evite-se o uso de Apud – citado por...

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A organização, a coerência e a coesão fazem parte da competência e da habilidade do professor. A organização é a estruturação do texto de modo a ser um todo significativo. A coerência dá sentido ao texto. Ela se constrói na interação entre produtor e leitor, através da lógica e das relações que se estabelecem a partir dos textos. A coesão institui a relação entre um elemento e outro, unindo as sentenças entre si, formando um todo significativo. Esses três elementos contribuem para oferecer um redação de comprovada cientificidade no qual a interlocução com autores se faz fundamental. Esta interlocução – a intertextualidade – apresenta ao aluno autores e obras que complementam as informações resumidas no livro e apresenta o professor como o mediador entre o polo do aluno e o polo dos grandes e renomados pesquisadores e suas obras já reconhecidas. A partição em capítulos facilita a transformação para as aulas virtuais do ambiente moodle em unidades de aprendizagem. Os capítulos são partes que se complementam e completam a unicidade significativa do todo. Por isso determinase uma sequência em que os temas são tratados para que não se quebre a unidade temática, não se rompa a coerência e se mantenha a organização das idéias expostas. No final de cada capítulo o professor pode indicar leituras complementares de livros, artigos ou textos que circulam em sites on-line As considerações finais representam o fechamento do texto. Nelas fica demonstrada a consecução dos objetivos e as reflexões do autor. Um modo simples e operacional de fazer uma boa conclusão é retomar cada capítulo, ressaltar seu objetivo e resumir seu conteúdo. Feito isso, basta o autor fazer a ligação entre o proposto no início e o que foi alcançado no final. Antes de se considerar o trabalho encerrado é imprescindível a revisão ortográfica, gramatical e linguística para entregar uma versão bem feita que não receberá objeções. Nem mesmo um assunto eminentemente técnico dispensa o uso correto da língua e da gramática. A má redação impede a comunicação; a frase incompleta, a falta de concordância, de

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acentuação e pontuação alteram o sentido e tornam incompreensível o escrito e o pensamento. É importante lembrar que na introdução e nas conclusões não cabem citações. O lugar das citações é no desenvolvimento, pois ali se mostra a fundamentação teórica da pesquisa e seu embasamento em autores confiáveis. O livro terá, inicialmente, uma apresentação em que o professor situa a disciplina na grade curricular, informa a necessidade desse conhecimento para o aperfeiçoamento do aluno, o que será solicitado do aluno para que se habilite ao título conferido pelo curso, os procedimentos que o professor adotará no decorrer dos trabalhos, a metodologia adotada e explicação sobre os conteúdos selecionados para o programa que desenvolverá, articulado com o Projeto Pedagógico do curso. Importante salientar que o livro texto é um material básico que contempla os conhecimentos produzidos por renomados autores na área da disciplina e resulta de pesquisa científica executada pelo professor. Portanto, não pode resumir-se à compilação de um livro de um determinado autor, já publicado. Além disso, é importante deixar claro para o aluno que o material apresentado é parcial e requer a complementação dos conhecimentos com a leitura de outros textos que serão sugeridos depois de cada unidade. Aí o professor também situa o estudante na navegação pelo material e dá uma visão ampla e geral do módulo a ser estudado. No segundo item, a introdução, redigida em linguagem dialógica, constará um convite à leitura, visão panorâmica da disciplina, ementa, objetivos do professor, competências cognitivas e habilidades que o estudante desenvolverá com o estudo, incentivo à complementação da aprendizagem e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos com a leitura do material, desafio para interação, reflexão e aquisição de novos conhecimentos, breve apresentação dos conteúdos e a articulação das unidades. O terceiro item compreende o conteúdo propriamente dito, dividido em capítulos ou unidades. Podem ser utilizados esquemas, mapas, imagens (desde que de uso livre, não protegidos por copyright,) caixas de diálogo e outros recursos.

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No fim de cada unidade é recomendável indicar leituras complementares e remeter à execução das atividades no ambiente Moodle. Desenvolvem-se os conteúdos definidos na ementa do Projeto Pedagógico do curso, de acordo com os critérios apresentados nessas orientações e observando internamente algumas categorias técnico-pedagógicas, apontadas por Mary Valda Souza Sales1. São elas: multivocabilidade - usar imagens, outros textos, diversos pontos de vista sobre determinado assunto para provocar reflexão. É uma maneira de escrita polifônica que contempla a pluralidade de visões e leituras a respeito de algum tema, questão, assunto, na qual se procura deixar a decisão por conta do leitor; intratextualidade - ou seja, conexões com textos localizados em um mesmo espaço impresso, site, arquivo digital que guardem relação temática entre si; intertextualidade - abre o texto ao exterior, apresentado como ideia de fronteiras temporárias, móveis. Interessante é escrever de forma que se mostrem outros textos distintos a partir da mesma temática. Isso pode ser feito com a indicação de filmes, consulta a sites específicos, livros, etc.; hipertextualidade - construir o texto distribuindo os conteúdos de forma que eles se interconectem e conectem com o exterior. Isso pode ser desenvolvido com a abertura de caixas de diálogo, notas de esclarecimento e indicação, links diretos com outros textos ao longo do texto, e até links diretos com o próprio texto, remetendo o leitor para o glossário, para sessões como Você sabia? Indicações de leitura, Saiba mais, etc. Diante disso, sempre que possível, é importante que o autor utilize caixas de diálogo, visando a atenção e a interlocução com o estudante e a proposição do exercício da reflexão crítica. Segundo as diretrizes do MEC, o material produzido é pautado por: resultar de pesquisa do professor, ser elaborado segundo os princípios científicos, com linguagem clara, precisa e coerente; abranger o conteúdo determinado na ementa da disciplina; manter unidade entre os conteúdos propostos. SALES, Mary Valda Souza. Proformação: ressignificando o uso da mídia impressa na educação a distância para a formação de professores. UNEB, 2006. 1

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Toda a publicação, seja impressa, e-book ou utilizando qualquer outra mídia, está sujeita à lei do direito autoral, Lei 9610/98. Por isso recomenda-se aos autores o máximo cuidado, evitando reproduções literais de textos sem a devida referência, uso de imagens protegidas e nomeações de pessoas sem autorização expressa e comprovada. Qualquer utilização de parte de material de outro autor será devidamente referenciada, de acordo com as normas atuais da ABNT (NBR 6023). Qualquer situação que caracterize plágio ou desrespeito às leis de autoria, não deverá ser utilizada. As funções do professor conteudista estão definidas na Instrução Normativa Nº. 001/2010-UAB/UNICENTRO, conforme Anexo II No campo conceitual da EaD são apontadas algumas características tais como: - a não-simultaneidade na presença e ação do professor e aluno; - a ênfase no estudo autônomo; - a supervisão dos tutores; - a promoção da autodisciplina, aprendizagem autárquica, organização do pensamento e desenvolvimento pessoal. Uma das principais metas da EaD é proporcionar aos alunos a possibilidade de atingir autonomia em relação ao professor e à instituição, pela criação de sistemas abertos, adaptados ao ritmo individual e que proporcionem ações colaborativas no processo de produção do conhecimento. Assim, o livro didático privilegiará: a) a perspectiva de uma comunicação dialógica, na qual emissor (autor) e receptor (leitor) interagem no processo. Assim, em diferentes momentos da apresentação do conteúdo, o material convidará o leitor a fazer leituras complementares, a despertar a curiosidade sobre o assunto, a aprofundar conceitos ou contextualizar o tema, a sugerir atividades de construção e interação teoria-prática; b) o material impresso, fundamento do estudo, é o material básico, que apresenta os conteúdos essenciais do componente curricular, mas sem a pretensão de esgotá-lo.

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Para contribuir de forma profícua no processo de reflexão e formação dos estudantes e por ser uma das ferramentas de aprendizagem, seguirá os princípios de ser explicativo, permitindo o exercício da aprendizagem; ser motivador, para incentivar e estimular o estudo; apresentar características variadas: adequado aos vários estilos de aprendizagem para sensibilizar os alunos para o que é ensinado, trazer o conteúdo de forma lógica e organizada e propor atividades de aprendizagem reflexivas e complementares e revisão da aprendizagem (SALES, 2006, p. 178)2 Os estudantes têm acesso, nos polos presenciais, à biblioteca com títulos indicados pela coordenação do curso, bem como às possibilidades de consulta disponíveis via web. Diante disso, no decorrer do texto o professor apresentará ao estudante sugestões de leituras nas mais diversas linguagens (livros, revistas, vídeos, músicas, links, etc), como uma complementação natural da abordagem temática desenvolvida. Cabe ao autor respeitar os critérios de validade, atualidade dos conteúdos, abordagem conceitual adequada e coerente, relevância e pertinência dos referenciais teóricos utilizados, referência bibliográfica. (sugestão de leituras que ofereçam ao estudante um panorama significativo e atual da produção sobre a área temática).

Estrutura padrão para o livro Os projetos impressos da UAB/UNICENTRO têm uma estrutura padrão definida, que garante a coerência com os princípios teórico-metodológicos que pautam as ações de ensino desenvolvidas pela modalidade. Por isso, o material a ser produzido seguirá a seguinte estrutura: a) apresentação do módulo; b sumário; c) introdução do livro; d) capítulos; e) considerações finais; f) referências bibliográficas; 2

SALES. op. cit.

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Seções – Você sabia? Constitui-se em um convite ao estudante para que ele conheça outros aspectos do tema e do conteúdo, curiosidades ou informações relevantes que podem ser associadas aos assuntos trabalhados no texto do autor. – Saiba mais É a apresentação de notas ou aprofundamento da argumentação em desenvolvimento no texto, trazendo conceitos, fatos, biografias, enfim, elementos que auxiliem o estudante a compreender melhor o conteúdo. – Indicação de leitura Sugestão de livros, sites, vídeos ou quaisquer outras mídias ou ferramentas por meio das quais o estudante pode aprofundar seu estudo, conhecer melhor determinadas perspectivas teóricas e outros olhares e interpretações sobre o assunto.

Registre sua ideia É possível pedir ao aluno que registre o pensamento sobre o tema estudado ou proposto, com solicitações como escreva um comentário, construa exemplos, faça análises, etc.

Sugestão de atividades Indicações de atividades para o estudante realizar de maneira autônoma. Possibilidade: Essas atividades podem ser aproveitadas pelo professor formador como atividades obrigatórias para o desenvolvimento das disciplinas, mas sem perder o foco principal, que é o de provocar, desafiar o estudante a avançar na significação e construção de sua aprendizagem.

Glossário Relação dos termos específicos utilizados na disciplina acompanhados do significado. O glossário ajuda o estudante na compreensão de áreas do conhecimento que utiliza ter-

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mos técnicos específicos e que, muitas vezes, são desconhecidos dos alunos.

Referências Lista de todos os materiais consultados e utilizados para a construção do módulo, apresentadas ao final, de acordo com as normas da ABNT. Além disso, há aspectos diretamente ligados às necessidades da EaD a serem observados: o uso de signos, de imagens que complementem os textos e ofereçam significados aos conteúdos; uma comunicação de mão dupla, na qual o texto é construído numa perspectiva dialógica, em que o autor conversa com o aluno, oferecendo possibilidades para que este expresse pontos de vista, novas aprendizagens, refletindo sobre sua formação (SALES, 2006, 179).3

Direitos autorais A Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 legisla sobre o direito autoral. É composta por 115 artigos e define as obras intelectuais protegidas, os direitos dos autores e prevê sanções às violações a esses direitos. Interessa aqui muito especialmente o problema da reprodução de ideias já publicadas em diferentes suportes e o uso de imagens. A Lei 9.610 define, no capítulo I, em seu artigo 7, o que é considerado obra intelectual protegida. Assim, reza: “São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro [...]” e enumera treze incisos que devem ser respeitados, entre eles: “I – os textos de obras literárias, artísticas ou científicas; II – as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; [..] VII – as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia[...]; IX – as ilustrações, cartas geográficas e outras ilustrações da mesma natureza.” Por outro lado, no capítulo IV menciona as limitações 3

SALES, op. cit.

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dos direitos autorais e permite, conforme inciso III “A citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.” Na lei fica evidenciado que a produção intelectual é protegida. Tratando-se de textos elaborados pelos professores, cabe destacar a importância de se cuidar do respeito ao trabalho intelectual publicado. No âmbito acadêmico, é permitido o uso racional de partes dessas criações desde que respeitados os direitos do autor. Em pesquisas científicas, um dos fundamentos é o uso de referencial teórico calcado na autoridade de pesquisadores e trazido ao estudo por meio de citações. As citações são: diretas, em que é reproduzido ipsis litteris o pensamento do autor que dá sustentação e credibilidade ao que é afirmado e as citações indiretas em que o pensamento é apresentado por meio de uma transliteração. Em qualquer dos casos é necessário creditar o mérito a quem o possui para que não se incorra no crime de plágio, que é caracterizado pela apropriação da criação intelectual de outro. Assim, as citações de trechos não podem ser feitas de modo a permitir que seja entendida uma apropriação da ideia integral. Por isso, nelas prevalecem o bom senso e a seriedade do pesquisador. A reprodução de um ou dois parágrafos curtos é suficiente para exemplificar ou para sustentar as afirmações que se faz. Também o uso de imagens tais como fotos ou mapas está protegido. No caso de fotos há duas ordens de implicações: a de autoria e a da imagem de pessoas estampada. Só podem ser utilizadas se houver autorização expressa. Mesmo imagens que circulam na internet têm a proteção do direito autoral. É dever indicar sempre a fonte originária quando forem citados trechos de obras ou reproduzidas figuras e imagens.

Ética na pesquisa Os crescentes avanços no campo das ciências coloca-

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ram em discussão a ética na pesquisa. O CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, por meio da resolução Nº 196 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996 aprovou e regulamentou as diretrizes e normas reguladoras das pesquisas que implicam envolvimento de seres humanos. Na UNICENTRO estas pesquisas são acompanhadas pelo Comitê de Ética em Pesquisa que disponibiliza, na página da universidade, os principais regulamentos sobre a questão. Seja por desconhecimento da legislação, por ingenuidade ao considerar que pesquisas com seres humanos diz respeito só à bioética, muitos professores da área das Ciências Humanas não tinham, até há pouco tempo, considerado que estudos com crianças em idade escolar, para entender suas necessidades, seu grau de desenvolvimento ou interesses estavam contemplados pela legislação de ética em pesquisa. Toda e qualquer pesquisa que tenha como objeto o ser humano precisa ser avaliada pelos Comitês de Ética. As normas estão disponíveis na página da UNICENTRO, no link COMEP

2.2 E-BOOK O objetivo do e-book é aliar o material didático à interatividade e ser compatível com os mais diversos tipos de aparelhos eletrônicos, aumentando assim a acessibilidade e o interesse por parte dos alunos. Esse material servirá para pesquisas posteriores, já que os links disponibilizados têm relação direta com o assunto tratado no livro. O e-book suporta somente links, portanto, todo material complementar que o professor desejar agregar ao livro precisa estar hospedado em um site. Desses arquivos on-line, o professor pode agregar ao e-book: vídeos, artigos, imagens e áudios, blogs, etc.

Etapas de produção a) Recebimento de material: O recebimento do material segue o mesmo trâmite dos livros.

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Acompanhado do arquivo do livro para diagramação, estarão os links das leituras, imagens ou vídeos disponibilizados na internet, que serão usados como material complementar da disciplina; os links serão dispostos no e-book de acordo com o que foi enviado pelo professor. Compete a ele verificar se o link está correto, e se ainda está disponível na internet, para que não ocorram erros após a finalização da mídia. b) Montagem: A tela de apresentação do e-book terá a imagem da capa do livro, o nome da disciplina, a legenda de ícones e dois botões de acesso, um com a versão eletrônica do livro, e outro com um breve tutorial de navegação.

Figura 7 Modelo de capa de livro

No arquivo do livro diagramado, serão, então, adicionados os links na mesma ordem que o professor disponibilizou no arquivo original. Também são acrescentados ícones para ilustrar a que o link se refere. Esses ícones são os usados na plataforma, mantendo a identidade visual de cada curso.

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Figura 8 Identidade visual

c) Após adicionados todos os links e ícones, o arquivo é finalizado com o efeito page flip. Para facilitar a navegação entre capítulos, são disponibilizados botões de navegação do sumário para o início de cada capítulo.

Figura 9 Efeito flip

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d) O tutorial de navegação é breve e ilustrado, seguindo, também, as cores e ícones de cada curso.

Figura 10 Tutorial de navegação

e) Finalização: Depois do material pronto, é criada a arte das capas. O material finalizado é enviado à produtora para duplicação das mídias e impressão das capas. A produtora entrega as cópias com capa personalizada em, aproximadamente, 20 dias. Após o recebimento, os e-books serão separados por curso e disciplina e entregues à coordenação do curso.

2.3 ÁUDIOS E VÍDEOS Audioaula e videoaula são mais etapas no processo de elaboração e construção da disciplina pois auxiliam o aluno na compreensão dos conteúdos ministrados a distância. Afinal, é quando, numa rotina de impessoalidade, de ausência e distância, o professor faz-se mais presente, materializa-se como pessoa de carne, osso e voz, e não mais apenas como palavras, instruções, informações e conteúdos. A gravação das áudio e videoaulas é, pois, o instrumento de aproximação entre os sujeitos da educação.

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Para a maioria das pessoas conversar com uma máquina, a câmera, é uma grande dificuldade. Mas não há como negar a importância desses instrumentos educacionais. Para auxiliar no processo de gravação em si há uma equipe especializada que orienta toda a ação que será bem-sucedida na medida em que há uma preparação antecipada. Pensar a audioaula e a videoaula está no início e meio dessa trajetória o que compete ao professor. Porém, na produção, ele recebe o auxílio e a orientação técnica. A Instrução Normativa nº 01/2012 (Anexo II) salienta o papel-chave da produção, programação e elaboração da videoaula e da audioaula em conjunto com a produção, programação e elaboração da disciplina. Recomenda-se a visualização das videoaulas modelos, que foram gravadas, para servir de exemplo para o professor.

Audioaulas As audioaulas são produções em áudio que servem como complementação do material desenvolvido em outras mídias. Muitas vezes, são utilizadas para passar instruções sobre as atividades propostas pelos professores ou para aprofundar determinados conceitos trabalhados nas disciplinas. A apresentação da disciplina e de cada uma das unidades no Moodle, é acompanhada do áudio correspondente. Áudio é um texto conversado, um diálogo (mesmo que apenas com uma voz) com o aluno. Normalmente, as gravações ocorrem nos estúdios da própria UNICENTRO, na sequência da gravação agendada de vídeo, pela equipe da UAB/Comunicação. A duração máxima de uma audioaula é de 10 minutos. Esses podem ser divididos de acordo com os objetivos do professor, seja concentrando todo o conteúdo em uma única exposição, ou subdividindo em vários segmentos de aulas menores, obedecendo ao limite de tempo total estipulado. A escolha é do ministrante mas é fundamental que essa aula transmita ao aluno o conteúdo. Para ter uma noção sobre a quantidade de texto, um cál-

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culo básico no rádio é da leitura de 12 linhas digitadas (fonte Arial, tamanho 12) para cada minuto de gravação. O professor pode utilizar recursos como músicas, entrevistas, etc. desde que siga os requisitos referentes aos direitos autorais. Assim são livres conteúdos produzidos pelo próprio professor, produções de domínio público ou sob licenças de compartilhamento (ex: Creative Commons), respeitando as normas de utilização e creditação, materiais de terceiros, desde que formalmente autorizado por declaração a ser apresentada pelo professor à Coordenação de Comunicação da UAB/UNICENTRO, entrevistas realizadas pelo próprio professor (com comprovação de autorização do entrevistado para uso), obedecendo ao tempo limite da audioaula. Mesmo tendo em conta que o tempo máximo é de 10 minutos, recomenda-se que o professor reserve, no mínimo, 40 minutos para a realização da gravação, considerando todos os aspectos técnicos e contratempos possíveis Após edição pela equipe da UAB/Comunicação, o material em áudio será encaminhado ao professor para que o mesmo proceda a postagem e linkagem.

Videoaulas As videoaulas têm como objetivo principal aproximar professor e alunos e, a partir desse contato mediado pela tecnologia, proporcionar um melhor rendimento do aluno o que se dará pela compreensão efetiva de um ou mais conteúdos relacionados à disciplina em questão. As videoaulas de conteúdo, em nenhuma hipótese, fazem revisão das temáticas ministradas. Cada disciplina terá um vídeo de apresentação do professor e da disciplina, do que tratará, sua estrutura, modos de avaliação, informações de como o aluno deve estudar. Esse vídeo entra no ar ao mesmo tempo que a disciplina. Os professores também gravarão um áudio e/ou uma videoaula para cada uma das unidades (pelo menos uma unidade contemplará a modalidade vídeo). Para essas aulas os professores podem privilegiar o conteúdo de aprendizado

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mais difícil, ou então fornecer ao aluno a chave de leitura da unidade. Sugere-se que o professor analise o conteúdo a ser ministrado e se pergunte: “Se fosse na educação presencial que atividade eu desenvolveria nesse momento?”. Se a resposta for uma visita à biblioteca, uma atividade em laboratório, uma visita técnica, esta, certamente, será a videoaula. O mesmo vale para o assunto em que o debate, a explanação de posições diferentes seja enriquecedor. Para tanto é possível trazer para o estúdio outros professores, profissionais de mercado, pesquisadores que numa videoaula em forma de debate, podem auxiliar o aluno na compreensão do conteúdo e no processo de ensino-aprendizagem. Para a gravação das videoaulas, os professores ligados ao Núcleo de Educação a Distância da UNICENTRO contam com estrutura de produção, profissionais e estagiários que podem auxiliar durante a elaboração e, também, no momento da gravação. A equipe de áudio e vídeo oferece orientações sobre todo o processo. Permite ao professor conferir videoaulas já produzidas, tirar dúvidas, conhecer e praticar o comportamento frente às câmeras, fazer pequenos exercícios de fala e receber auxílio no planejamento e preenchimento do mapa de videoaula. No mapa da disciplina são fornecidas informações técnicas, mostra o que o professor quer transmitir com a videoaula. É importante, anteriormente, pensar quais tipos de imagens usar para ilustrar e exemplificar no conteúdo e os locais mais adequados para a gravação. Além disso, os docentes também podem fazer videoaulas caseiras. Nos dois casos, o fundamental é a transmissão clara e sem ruídos do conteúdo. Nesse sentido, com alguns cuidados básicos, é possível melhorar a qualidade dos vídeos, caseiros ou gravados nas dependências da Instituição. Alguns deles se aplicam aos dois casos, alguns são específicos para as produções caseiras. Por fim, é importante lembrar que a melhor câmera e os mais avançados métodos de edição não garantem uma boa videoaula. Dominar o conteúdo é fundamental. Aliar esse conhecimento com criatividade e uma boa pesquisa das possi-

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bilidades das tecnologias da informação e da comunicação podem gerar resultados surpreendentes.

2.4 WEBCONFERÊNCIA Webconferência é uma reunião ou encontro virtual que dispensa deslocamentos dos participantes pois cada um assiste no próprio computador. É realizada via internet, por meio de aplicativos ou serviços com possibilidade de compartilhamento de voz, vídeo, textos e arquivos via web. É uma ferramenta de grande utilidade no ensino a distância pois permite que o professor ofereça ao aluno a possibilidade de assistir palestras ministradas em congressos ou interagir com os alunos nos polos após a apresentação de uma aula específica ou de uma revisão final da matéria ministrada e apresentada no livro ou e-book. Todas as disciplinas ministradas a distância devem prever, ao seu final, uma webconferência, objetivando revisar o conteúdo desenvolvido. A webconferência pode ocorrer tanto por meio de uma aplicação específica instalada em cada um dos computadores participantes, quanto por uma aplicação web que executa no navegador, bastando digitar o endereço do site no qual será realizada. A maioria das vezes é necessário um pré-cadastro. Existe um tipo específico de webconferência conhecido como webinar. Webinar é quando a comunicação é de uma via apenas, ou seja, somente uma pessoa fala e as outras assistem. A interação entre os participantes é limitada apenas ao chat, podendo conversar entre si ou então apenas enviar perguntas ao palestrante.

2.5 A ORGANIZAÇÃO DO SETOR PEDAGÓGICO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNICENTRO O setor pedagógico do NEAD é responsável hoje, pelo apoio e acompanhamento didático e pedagógico de professores que atuam nos cursos ofertados pela instituição. Este

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grupo é composto por um coordenador e quatro técnicos responsáveis pelo design pedagógico dos curso, além de um professor responsável pelo desenvolvimento da tecnologia da plataforma e um professor responsável pelo design gráfico. A principal função da equipe é tratar das questões pedagógicas das disciplinas, incluindo apoio aos professores em relação ao planejamento da disciplina, bem como ao gerenciamento dos conteúdos na plataforma Moodle. Neste sentido, o trabalho de gestão envolve além de uma dimensão política e administrativa, uma atuação efetivamente pedagógica que trata de princípios e ações didáticas pertinentes a uma execução eficaz do objetivo proposto pelo professor conteudista. Neste sentido, o setor pedagógico tem a tarefa de coordenar a produção de espaços, métodos e técnicas para que os objetivos propostos para a EaD sejam atingidos. Para que estas ações realmente se efetivem, organizou-se uma estrutura de acolhimento aos professores, de forma presencial e virtual. A partir de um contato inicial, ocorre a ciência de que existe um espaço para a construção de um conhecimento amplo, colaborativo, dialógico e interativo. Essa dinâmica é pensada e planejada a partir de quatro passos:

Primeiro passo

Contato do Setor Pedagógico com o professor responsável pela disciplina a) apresentação do passo a passo do professor no setor pedagógico (GUIA DO PROFESSOR); b) apresentação do plano de ensino e do mapa da disciplina com as especificidades para a EaD; c) apresentação da plataforma Moodle - estrutura e funcionamento; d) contato com a equipe de vídeo para gravação de vídeo e audioaula; e) acompanhamento pedagógico para as produções; f) disponibilização de links dos vídeos institucionais sobre a produção de videoaulas; g) agenda do professor - definição de prazo para a entrega de materiais.

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Segundo passo

Retorno do plano de ensino e do mapa da disciplina para o Setor Pedagógico a) envio do plano de ensino e mapa da disciplina em formato digital; b) envio de arquivos da disciplina – livro da disciplina, materiais para a midiateca, entre outros; c) revisão das questões pedagógicas da disciplina.

Terceiro passo

Inserção da disciplina na plataforma Moodle a) correções ortográficas da disciplina pelo professor e apreciação pela Coordenação do Curso; b) publicação da disciplina na plataforma Moodle.

Quarto passo

Acompanhamento da disciplina a) participação nos fóruns (tira-dúvidas e suporte técnico), chats, webconferências e demais atividades propostas.

Existem propostas de cursos e disciplinas trabalhadas de forma interativa, colaborativa e cooperativa, a exemplo dos Massive Open On-line Course (MOOCs), que por sua vez fazem emergir cursos em que os alunos e professores são construtores do próprio percurso de ensino-aprendizagem. Porém, a forma adotada na UNICENTRO, embasa a arquitetura pedagógica em uma linha de construção mais flexível, mas ainda vinculada a uma visão tradicional, que permite um amplo planejamento em que as mídias auxiliam no desenvolvimento de princípios interativos e colaborativos. Tal opção ocorre porque existem, na Instituição, cursos de graduação e pós-graduação formais, que exigem um processo estrutural de funcionamento. Contudo, já há estudos, no NEAD/UNICENTRO, para viabilizar cursos abertos, pautados pelas MOOCs, visando ainda alicerçar os Personal Learning Environments (PLE) bem como ações que se situam em um modelo pedagógico conectivo.

O plano de ensino e o mapa da disciplina em EAD – dimensão metodológica da disciplina acadêmica O plano de ensino e o mapa da disciplina são instrumentos essenciais para ministrar uma disciplina. O modelo utiliza-

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do visa o planejamento da disciplina, levando-se em consideração o que os alunos precisam estudar, os mecanismos para que se apropriem dos saberes, a escolha de conteúdos por sua relevância, as atividades que possibilitam a construção de conhecimentos significativos pelos alunos, as tecnologias a serem utilizadas e que mantenham relação com as atividades pensadas, a avaliação do aluno no ambiente virtual de aprendizagem, bem como nas atividades presenciais, tendo em conta o enfoque pensado para a disciplina, e ainda, considerando os mecanismos de interação aluno-tutor, aluno-professor, aluno-professor-tutor. Estrutura do Plano de Ensino e do Mapa da Disciplina Parte 1

Informações gerais sobre a disciplina: Curso; disciplina/código; carga horária; unidades de estudo (número).

Parte 2

Ementa da disciplina.

Parte 3

Objetivos da disciplina.

Parte 4

Programa geral da disciplina: apresenta um quadro com a indicação das unidades e os tópicos que serão abordados pelo professor e as vídeo ou audioaulas.

Parte 5

Instrumentos de avaliação por unidade: o professor indica, para cada unidade de estudo, a estratégia de avaliação, ou seja, a forma, o peso e os critérios que são enviados aos Coordenadores para posterior reunião entre professor e tutores.

Parte 6

Bibliografia básica e complementar.

Além deste trabalho de apoio na elaboração do plano de ensino, a equipe acompanha o desmembramento do documento na plataforma Moodle, considerando-a o campo de prática, espaço de aula virtual.

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2.6 O TRABALHO PEDAGÓGICO COM O PROFESSOR PARA O CAMPO DA PRÁTICA - A PLATAFORMA MOODLE Cada curso tem um design já pensado e definido para sua identidade e para que o aluno vivencie uma experiência significativa com os pressupostos essenciais do curso. Na parte inicial constam: nome da disciplina, nome do professor e período de realização da disciplina, como pode ser visto no exemplo a seguir. (figuras 11 e 12).

Figura 11 Tela inicial da disciplina Função Social da Escola, do Curso de Gestão Escolar. Fonte: Moodle UNICENTRO

Figura 12 Disciplina Função Social da Escola, do Curso de Gestão Escolar. Fonte: Moodle UNICENTRO

Nessa página o aluno encontra um fórum de notícias o Curriculum Lattes do professor, o plano de ensino e o vídeo de apresentação do docente. Na sequência, o professor prepara, para colocar à disposição do aluno, um texto introdutório acompanhado de um áudio. Tal forma de organização é estruturada por itens que se complementam para que o aluno tenha uma visão clara da abordagem epistemológica da disciplina e, ao mesmo tempo,

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conheça um pouco mais da atuação profissional do professor. O modelo de abas possibilita que o aluno navegue de forma interativa e dialógica, a partir dos hipertextos que se abrem nas abas disponibilizadas. Tal dispositivo oferece um acesso mais dinâmico aos espaços da plataforma: início, área do aluno, midiateca, unidades, avaliação presencial, atividade complementar, avaliação da disciplina. Além dessas, há o suporte técnico e um fórum tira-dúvidas da disciplina, na aba ajuda.

Figura 13 Disciplina Função Social da Escola, do Curso de Gestão Escolar. Fonte: Moodle UNICENTRO

Na área do aluno estão incluídos os ícones: calendário, relatório de atividades, notas, diários, fóruns, questionários e tarefas. O modo de organização facilita o acesso do discente, bem como demarca as metáforas arquitetônicas pensadas para o curso. Assim, o aluno tem uma visão clara e organizada das ações que devem pautar seus estudos e cria uma identificação visual com os ícones.

Figura 14 Disciplina Função Social da Escola, do Curso de Gestão Escolar. Fonte: Moodle UNICENTRO

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Na midiateca são disponibilizados: dois vídeos institucionais, o da UNICENTRO e o do NEAD, o livro da disciplina em PDF, links de bibliotecas virtuais, materiais de apoio e de estudo, além de outros textos, vídeos, webdocumentários que o professor oferece aos alunos e o glossário da disciplina, criado pelo próprio professor.

Figura 15 Disciplina Função Social da Escola, do Curso de Gestão Escolar. Fonte: Moodle UNICENTRO

Cada unidade é indicada por um título e informa o período de realização. Além disso, o professor disponibiliza um texto síntese sobre a unidade de estudo, incluindo o áudio da apresentação e uma videoaula. Esta seção também tem mais três indicativos: atividades, materiais complementares e referências bibliográficas de cada unidade. Também é disponibilizado o e-book da disciplina que contém os hiperlinks e hipertextos apresentados, tendo como base o texto escrito pelo professor, considerando que os links têm um papel relevante na construção do sentido, em textos virtuais. Há ainda

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um chat que serve como um plantão do professor. Sob a perspectiva da ciência da linguagem, tem como objetivo trazer à discussão o processo de ensino e de aprendizagem, mesclando reflexões teóricas e observações práticas, objetivando acompanhar o que ocorre durante a realização da disciplina. A ênfase nesta forma de estruturação é para que o professor proponha atividades que facilitem a interação maior.

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~ APRESENTAcaO , TÉCNICAS INFORMAÇÕES 3.1 ESTRUTURA PARA LIVRO E E-BOOK

S

alienta-se que a formatação padronizada dos livros ou e-book dá-se tão somente na versão entregue pelos autores, pois para a impressão o material será devidamente editorado/diagramado por equipe especializada, atendendo às exigências dos formatos. Para que a produção gráfico-editorial seja o mais precisa possível, é importante que os cronogramas sejam respeitados.

Orientação para formatação 1 Os textos serão enviados em programas que permitam livremente o processo de editoração. Caso o autor julgue necessário a utilização de outros programas, a Coordenação será consultada. 2 Os textos devem utilizar: Fonte: Times 12; Tamanho da folha: A4; Margens: esquerda e superior 3 cm, direita e inferior 2 cm;

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Espaçamento entre linhas: 1,5; Parágrafo justificado. 3 Nomear o arquivo preferencialmente com o nome da disciplina e em seguida o nome do professor autor. Ex: LGEM_E_ALFABETIZAÇÃO_MARIA DA 4 Qualquer recurso ou sigla que seja utilizada no material, de acordo com a necessidade e especificidade de cada curso, será acompanhada de um esclarecimento (explicação – nota de rodapé) para facilitar o trabalho do diagramador. Preferencialmente dar as indicações desse recurso com outra cor para destacar a informação. 5 No caso de materiais que precisem de fórmulas, cálculos e afins, estes estarão inseridos no documento (arquivo de word), mas convertidos em forma de imagem. Isso evita que haja qualquer desconfiguração em dados momentos do processo, garantindo, desta forma, que o conteúdo seja preservado.

Mapas, gráficos e tabelas É possível utilizar imagens, mapas, gráficos e tabelas para a visualização do aluno. Contudo, é necessário que se atente para que as imagens publicadas estejam devidamente autorizadas e, caso sejam de autoria do próprio professor, este explicará, abaixo da figura, que se trata de elaboração própria. Ex: FONTE – imagem nossa. Quando o autor utilizar uma imagem também deverá ter em mente as limitações da impressão (que geralmente são em P&B) e nas questões da dimensão da imagem – tanto não podem ser pequenas, pois ficarão sem definição na impressão, quanto não podem ser muito grandes, em função da limitação de espaço. Utilizem-se apenas imagens que permitam uma visua-

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lização satisfatória, que possam de fato contribuir para a comunicação do conteúdo. As imagens inseridas no arquivo (word), assim como desenhos feitos em outros programas (caso haja), serão enviados separados em CD-Rom, salvos no formato jpg com 300 DPIs. Isso é necessário para o processo de editoração e até mesmo porque, dependendo do número de imagens, o arquivo pode ficar inviável para encaminhamento por e-mail. Ressalta-se, mais uma vez, que o professor autor é o responsável por informar os créditos das imagens. Tabelas e gráficos demandam uma produção à parte no processo de diagramação. Quando são muito elaborados complicam o processo de composição do texto, pois terão que ser desmontados e os dados importados para outro programa (de editoração). Diante disso é necessário que tabelas e gráficos sejam montados da forma mais simples possível, sem destaques em retícula (escalas de cin0za) ou textos vazados (letra branca sobre fundo preto). Quando as tabelas forem scaneadas é necessário que o texto seja redigitado para que o material tenha visualização e qualidade melhores.

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3.2 MAPA DA DISCIPLINA MAPA DA DISCIPLINA Curso: Disciplina/código: Professor responsável:

Carga horária:

Programa da disciplina Unidade 1

Título da unidade [inserir]

Tópico 1

Elementos que serão discutidos durante a semana de estudos [inserir]

Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 Unidade 2 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 Unidade 3 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 Unidade 4 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4

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Textos de abertura da disciplina e das unidades de estudo 1 Texto de apresentação da disciplina:

Observação: o professor gravará um áudio, desse texto, como suporte de acessibilidade. 2 Texto inicial da unidade 1:

Observação: o professor gravará um áudio, desse texto, como suporte de acessibilidade. 3 Texto inicial da unidade 2:

Observação: o professor gravará um áudio, desse texto, como suporte de acessibilidade.

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Roteiro de estudos e calendário Semana

1

Carga Prazo (pehorária ríodo)

3 horas

Atividades

1 Consultar a unidade 1 do livro virtual: apresentação da disciplina Conhecer os obje2 Consultar o plano de tivos da disciplina, ensino da disciplina definir os critérios de ava3 Fórum tira dúvidas: liação e o calendáparticipação rio da disciplina. 4 Vídeo de apresentação do professor e da disciplina e videoaula 1. Materiais complementares da unidade (especificar) Observação: Para postagem deste material é necessário que o professor envie os documentos organizados e identificados por unidade. Referências de cada unidade

1

4 horas

Objetivo específico de cada semana

Consultar a unidade 2 do livro virtual: xxxx Consultar a unidade 3 do livro virtual: xxxx Propor solução para os exercícios das unidades 2e3 definir Participação no fórum xxxxx Prazo máximo para postar trabalho 2 no ambiente virtual . Videoaula 2. Avaliação presencial no polo (data) Fechamento de notas Atividade complementar

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Roteiro de vídeo e audioaulas: passo a passo O planejamento das videoaulas segue as instruções determinadas. Recomenda-se uma videoaula por unidade, sendo que a soma dos tempos dos vídeos é de 20 a 25 minutos. 1º passo: por unidade, definir e descrever o aspecto da unidade que pode ser transmitido visualmente (definição do tema);

2º passo: desenvolver o roteiro de cada videoaula.

Sugestão para o professor assistir uma vídeo ou audioaula. (links sugeridos). Apontamentos úteis: a) iniciar com uma atividade prática (sugerida pelo livro virtual) ou em algum portal, ou ainda, com um problema, uma pergunta; b) trazer a partir da atividade prática ou do questionamento, diferentes conceitos e explicações sobre o tema; c) demonstrar alguns exemplos em um quadro e discutí-los; d) propor: I algum tipo de reflexão sobre as discussões; II dinamizar situações de pesquisa e promoção do que os alunos encontraram; III propor atividade prática; IV Ou a análise de estudo de caso; V Ou críticas e apontamentos sobre vídeos sugeridos pelo professor.

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3º passo: elaborar slides, se forem utilizados durante a videoaula. Estes seguem um modelo padrão de formatação, encaminhado pelo tutor de referência, e são enviados para o e-mail uab. videos@gmail.com com cópia para o tutor de referência e para a Coordenação do Curso. 4º passo: definir os locais de gravação de cada videoaula;

Midiateca Este é um espaço em que o professor disponibilizará aos alunos diferentes materiais sobre a disciplina e para tanto, foi organizado da seguinte maneira: a) livro virtual da disciplina; b) link do Issuu do professor com materiais complementares, de acordo com a necessidade; c) link do canal do Youtube (UAB Vídeos); d) link do Facebook do curso; e) link de Bibliotecas Virtuais (sugeridas pela Coordenação do Curso e pelo professor da disciplina); f) outros links que o professor julgar necessários.

Estratégias de avaliação por unidade UNIDADE 1 Atividade

Instrumento de avaliação

01

Forma: fórum, questionário, envio de arquivo, diário reflexivo, fórum externo, blog, publicação de revista eletrônica [...]

02

Forma: fórum, questionário, envio de arquivo, diário reflexivo, fórum externo, blog, publicação de revista eletrônica [...]

Peso

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Critérios de avaliação

20

Como os tutores deverão avaliar esta atividade. Ações específicas e claras.

20

Como os tutores deverão avaliar esta atividade. Ações específicas e claras.


1. Texto do enunciado da atividade 1:

2. Texto do enunciado da atividade 2:

Observação: No caso de uso de fórum, indicar o tipo.

3.3 PROVA PRESENCIAL Produção de uma webconferência de revisão. Informações importantes: I os slides utilizados durante a webconferência seguem um padrão de formatação. Estes, serão encaminhados para o tutor de referência, uma cópia para a Coordenação de Curso e outra para o e-mail uab.videos@gmail.com II Para a plataforma Moodle, deverão ser indicados: a) Orientações para a prova presencial: O que os alunos deverão estudar para a prova?

Atividade complementar Enunciado da atividade complementar.

Bibliografia básica Bibliografia complementar (por unidade)

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LOGO DO CURSO DISCIPLINA: XXXXXXXXXXXXXXXXX – PROF. XXXXXXXXXXXXXXXXX ALUNO:_________________________________________ POLO:______________________ Tutor a distância: ____________________________________ Data:__/___/20

AVALIAÇÃO PRESENCIAL •

Valor total da prova: XXXXX - ( Para cada questão, no enunciado, deve constar valor) • Esta prova deve ser realizada individualmente e sem consulta a qualquer tipo de material. OU ENTÃO, Esta prova deve ser realizada individualmente ou grupo, quando o caso ( e poderá ser consultado o material ….. (Solicitação dos aplicadores)

1)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xx xxxxx: ( X valor da questão) (a) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (b)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (c)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (d) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (e) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx x: ( X valor da questão) I. II. III.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx A partir das sentenças dadas, assinale: (a) Se somente a afirmativa I estiver correta.

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(b) Se somente a afirmativa II estiver correta. (c) Se somente a afirmativa III estiver correta. (d) Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (e) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 3) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx: ( X valor da questão) I. II. III. IV. V.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Quanto às sentenças apresentadas anteriormente, é CORRETO afirmar: (a) As sentenças I, II, III, IV e V estão corretas. (b) As sentenças I, II, III, IV e V são falsas. (c) As sentenças I e III são falsas e as sentenças II, IV e V são verdadeiras. (d) As sentenças II e III são falsas e as sentenças I, IV e V são verdadeiras. (e) As sentenças I, II e III são verdadeiras e as sentenças IV e V são falsas. 4) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxx: (0,5 Ponto) I. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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II. III. IV. V.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Quanto às sentenças apresentadas anteriormente, é CORRETO afirmar: (a) As sentenças I, II, III, IV e V estão corretas. (b) As sentenças I, II, III e IV são verdadeiras e a sentença V é falsa. (c) As sentenças I, II, IV e V são falsas e a sentença III é verdadeira. (d) As sentenças II e III são falsas e as sentenças I, IV e V são verdadeiras. (e) As sentenças I, II e III são verdadeiras e as sentenças IV e V são falsas. 5) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxx, coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso. ( X valor da questão). ( ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ( ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx . ( ) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ( )xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 6)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. ( X valor da questão) ( Não esquecer espaço suficiente quando for resposta dissertativa)

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___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ Boa Prova! Formatação: Letra Arial, fonte 12 Espaçamento entre linhas: 1,5 cm e margem esquerda e superior 3 cm, direita e inferior 2 cm

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3.4 PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO Curso: Disciplina/código: Carga horária: Unidades de estudo (número): Ementa Visão geral sobre o uso das mídias na educação. Fundamentação das práticas pedagógicas e discussão dos conceitos, potenciais e implicações do uso das mídias na educação. Objetivos Ao final desta disciplina, o acadêmico deve ser capaz de entender [...]. Programa da disciplina Unidade 1 Tópico 1

Título da unidade [inserir] Elementos que serão discutidos durante a semana de estudos [inserir]

Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 Unidade 2 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 Unidade 3 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4

Instrumentos de avaliação Bibliografia básica Bibliografia complementar

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3.5 ESTRUTURA PARA AUDIOAULA Caso o professor prefira produzir o material por conta própria, deve possuir um computador com os seguintes requisitos básicos: placa de áudio (onboard ou offboard), microfone de boa qualidade, caixas de som ou fones de ouvido, softwares de gravação e edição de áudio. Quanto aos softwares, uma alternativa aos profissionais Sony SoundForge, Adobe Audition e Samplitude, que são pagos, pode-se baixar programas gratuitos como o Audacity e Free Sound Recorder na maior parte de sites de downloads. Estes têm uma interface básica, com as ferramentas necessárias para captura e corte das faixas de som, o que facilita a ambientação do usuário. Para disponibilizar o áudio na internet, indica-se os serviços de armazenagem 4shared.com e soundcloud.com. Assim como em outros, realiza-se um cadastro antes de upar os conteúdos, que podem ter o nível de acesso ao público limitado pelo proprietário. Após isso, a página gera um link direto para o arquivo a ser postado para os alunos.

3.6 ESTRUTURA PARA VIDEOAULA Quanto às videoaulas caseiras ainda é importante ressaltar que essas podem ser produzidas por tecnologias off-line e on-line. Para quem não tem acesso à internet, poderá gravar as videoaulas por meio de webcam ou máquinas fotográficas digitais com opção de filmagem, e editá-las em softwares gratuitos, como o Windows Live Movie Maker, que está disponível nas versões mais recentes do sistema operacional Windows. Também podem ser utilizados softwares pagos, como o Adobe Premiere ou mesmo o Camtasia Studio, programa mais leve, mais barato e próprio para a construção de videoaulas. Tanto o Windows Live Movie Maker quanto o Camtasia Studio são de fácil manipulação, e, após finalizar os vídeos, ambos oferecem maneiras rápidas de fazer o upload do material em sites de compartilhamento, como Vimeo e YouTube.

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Entre as opções on-line estão serviços como uStream e LiveStream, que são sites que oferecem o serviço de streaming, ou seja, a videoaula pode ser transmitida em tempo real (ao mesmo tempo em que está sendo gravada) para os alunos. Assim, ao final da transmissão, o arquivo estará disponível para os alunos que queiram ver a aula novamente ou mesmo para quem não conseguiu acompanhar o vídeo ao vivo. Orientações para gravação de videoaulas a) Introdução: planejamento é fundamental. É necessário fazer um esquema da aula, o que impede que a pessoa perca-se durante a gravação e isso reduz a necessidade de edição ao final. Além disso, o planejamento impede que haja fuga do assunto e faz com que a aula fique mais dinâmica e objetiva. No início dos vídeos, recomenda-se apresentar-se e introduzir rapidamente de que o vídeo trata. b) Local de gravação: para o local algumas características são importantes. Assim, evitar locais com muita poluição visual e com cores muito chamativas, como vermelho, amarelo, laranja. Essas cores tendem a chamar mais atenção do que o próprio conteúdo da aula. Dar preferência a espaços em que não há tráfego de pessoas no momento da gravação. Movimento ao fundo distrai o aluno. Uma pequena biblioteca ou o escritório são os mais recomendáveis. c) Luz: quanto menos iluminado o ambiente, mais escuro e cheio de ruído será o vídeo. Por isso, é melhor gravar a videoaula durante o dia, para aproveitar a luz natural, posicionar-se a favor ou na diagonal da luz. Ficar de costas para a luz, inverte o efeito e quanto mais luz, mais escuro será o vídeo. Para gravar à noite, ocupar um local bem iluminado. Uma lâmpada comum dificilmente dará conta de toda a iluminação. A percepção humana de luz é diferente da capacidade da webcam, que geralmente é muito limitada.

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d) Ruídos: para quem mora em uma região movimentada, o barulho da cidade é um complicador. A sugestão é gravar logo nas primeiras horas da manhã, quando o ruído é menor e a luz natural ajuda bastante. Caso não seja possível, gravar então à noite ou, melhor, utilizar um pequeno microfone, tal como acompanham alguns modelos de webcam, microfones próprios para internet. No caso de usar um desses equipamentos, posicionar o microfone logo abaixo da boca impede que a respiração, que ocorre com a fala, seja gravada. Evitar também deixar serviços como o Skype e Facebook abertos. O ruído de uma mensagem chegando ou de alguém ficando on-line desvia a atenção e mostra que a pessoa está fazendo mais de uma atividade ao mesmo tempo. e) Músicas: uma música de abertura ou de encerramento é interessante, entretanto, durante o vídeo, mesmo em volume baixo, pode atrapalhar. O aluno pode querer descobrir que música é ou mesmo se concentrar mais nela do que no conteúdo. Reservar a videoaula para ensino e utilizar músicas somente na medida do necessário em termos de conteúdo. f) Vestimenta: a videoaula privilegia o conteúdo, então, roupas que chamam muita atenção, seja pelo modelo ou pela cor, brincos muito grandes são inconvenientes. Muitas joias também podem atrapalhar, devido ao barulho que fazem ao tocarem a mesa ou mesmo entre si. Roupas desleixadas, muito caseiras, também podem chamar mais a atenção do que deveriam. O ideal é considerar o ambiente de ensino, mesmo que seja distância, é uma atividade profissional. g) Gravação: antes de começar a gravar, observar o enquadramento. A opção mais comum é por mostrar da cintura para cima ou até algo mais fechado. Um enquadramento muito amplo dificulta a identificação do professor pelo aluno e, além disso, permite que muitos elementos visuais indesejáveis apareçam. O correto é um

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enquadramento que permita ao aluno ver bem o rosto, os braços e o tronco do professor. Observar o foco e eliminar elementos de distração visual, como copos, celulares, aparelhos de televisão, ventiladores, etc. Não deixar muito espaço acima da cabeça ou nas laterais. h) Acabamento: inserir uma imagem de abertura e de encerramento é uma boa forma de dar unidade aos vídeos. Essa imagem, evidentemente, deve seguir um padrão para que o aluno a identifique rapidamente. Também é recomendável sempre gravar os vídeos nas mesmas configurações e, se possível, até no mesmo equipamento porque, assim, terão mais consistência técnica entre si.

3.7 ESTRUTURA PARA WEBCONFERÊNCIA As transmissões de webconferências são realizadas principalmente para os cursos da instituição da modalidade de EaD. Nesse caso, a solicitação parte da coordenação do curso, por ordem de serviço do Sistema de Gestão Universitária da UNICENTRO encaminhado à Coorti, contendo data, horário e local da transmissão. Esta solicitação será feita com um prazo mínimo de 5 dias úteis de antecedência.

Agenda de Webconferências na UNICENTRO Ordem de Serviço Institucional O módulo Ordem de Serviço (OS) é um sistema gestor de tarefas, colaborativo, que atende diversos setores da UNICENTRO que prestam serviços internos. O módulo permite a recepção de ordens de serviços, sua triagem e o controle dos atendimentos solicitados. Permite, também, a interação entre os solicitantes e atendentes por mensagens, troca de arquivos e histórico das ações. Assim, todos os passos para a resolução da OS são armazenados no sistema, apoiando a gestão do conhecimento organizacional. Ainda, o sistema

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permite o agendamento de ações, o controle de projetos, a verificação da agenda do setor e dos atendentes, apoiando o fluxo de informações. Na solicitação de agendamento são informados: • Curso; • Disciplina do curso, evento ou reunião; • Ministrante; • Data da realização; • Horário de início; • Horário de término previsto; • Local da transmissão; • Público remoto e se haverá público presente; • Material de suporte que será utilizado (slides, vídeos, etc). Considerando a disponibilidade de somente uma sala virtual, é interessante verificar, de antemão, se a data/horário para realização da webconferência não está reservada para outro evento. Para tanto, basta consultar, on-line, os agendamentos, no endereço Agenda de Webconferências - Site da Coorti. Da mesma forma, após retorno da confirmação do agendamento pela Coorti, é interessante que novamente se acesse a agenda e confirme se os dados agendados condizem com o solicitado.

Material de apoio a) Slides: para que possam ser usadas em webconferência precisam ter formato ppt. e ter no máximo um tamanho de 6 mb. É preciso ter um tamanho de fonte padrão pois, slides com letras muito grandes e textos extensos aparecem mal configurados e cortados no ambiente de webconferência. b) Vídeos: o compartilhamento de arquivos de vídeo pode ser feito desde que o vídeo em questão seja no formato flv. c) Compartilhamento de tela: além do compartilhamento de slides e vídeos, é possível compartilhar atividades

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na tela. Com o compartilhar “Tela Meu Computador” é possível que tudo feito no computador e utilizado na webconferência apareça na tela do ambiente quando selecionada a opção de compartilhar a área de trabalho, ou apenas mostrar um programa selecionando a escolha deste no compartilhamento. É usado, por exemplo, para explicar funcionamento de programas.

Requisitos mínimos Windows 1.4 GHz Intel Pentium 4 ou superior para Microsoft Windows XP ou Windows 7; 2GHz Intel Pentium 4 ou superior para Windows Vista; Windows XP Home ou Professional com Service Pack 2; Windows Vista Home Premium, Business, Ultimate, ou Enterprise; ou Windows 7 Home Premium, Professional, ou Ultimate (32-bit edition, or 64-bit edition com browser 32-bit); 512 MB de RAM (1GB recomendado) para Windows XP ou Windows 7; 1GB de RAM (2GB recomendado) para Windows Vista; Microsoft Internet Explorer 6, 7, ou 8; Mozilla Firefox 2.x ou 3.x; ou Google Chrome; Adobe Flash Player 10.1 para todos os usuários (hosts, apresentadores, participantes e administradores). Mac OS 500MHz PowerPC G3 ou superior ou 1.83GHz Intel Core Duo ou superior; Mac OS X v10.4–10.6 (Intel); Mac OS X v10.4 (PowerPC); 512MB de RAM (1GB recomendado); Mozilla Firefox 2.x ou 3x; Safari 2.x; ou Google Chrome; Adobe Flash Player 10.1 para todos os usuários (hosts, apresentadores, participantes e administradores). Linux Apresentadores/Hosts: Ubuntu 10 (32-bit); Participantes: Ubuntu10; Red Hat Enterprise Linux (RHEL) 4.x, 5.x; Novell SUSE 9.x ou 10.x; Mozilla Firefox 2x ou 3x; Adobe Flash Player 10.1 para todos os usuários (hosts,

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apresentadores, participantes e administradores). Dispositivos móveis Aparelhos Apple: iOS 3 ou 4, criado para Apple iPhone; compatível com Apple iPad e iPod Touch (conexão recomendada: 3G ou 4G); Aparelhos com Android: Android 2.2; Adobe AIR para Android (conexão recomendada: 3G ou 4G); Requisitos de conectividade Banda: 256 Kbps (recomendado 512 Kbps) para participantes, DSL/cabo (recomendado conexão cabeada) para apresentadores, administradores, treinamento, eventos e hosts. Firewall deve ter as seguintes portas TCP liberadas para saída: 80 ou 443 – para o acesso HTTP – e a 1935, necessária para visualizar ou disponibilizar compartilhamento de conteúdo.

Configurações Básicas Para um funcionamento correto do ambiente no momento da webconferência é preciso fazer testes, com antecedência, no computador que será utilizado, principalmente se o professor não estiver presente na Instituição para a transmissão, para que ele possa saber maiores detalhes de como fazer a transmissão e se o computador responde aos requisitos básicos, já que não haverá um atendimento presencial em caso de problemas. É recomendável a instalação do Add-in e também que o ambiente seja executado no navegador Internet Explorer. para um melhor funcionamento.

3.8 CONFIGURAÇÕES DE ÁUDIO A configuração de áudio é um passo fundamental para o sucesso na utilização do serviço. Sem ela, o áudio poderá chegar com ruídos ou falhas, inviabilizando, assim, a comunicação entre os participantes da reunião. Para utilização da maioria das salas do serviço, além de instalar o add in do Adobe Connect, recomenda-se a configuração do áudio de acordo com os passos abaixo.

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Quando estiver na sala do serviço de Webconferência, clicar no menu “Reunião” e selecionar a opção “Assistente de Configuração de áudio”. Em seguida, será aberta uma janela de pop-up. Nela, segue-se o roteiro abaixo: • clique em “Avançar”; • teste a saída do áudio; • selecione o dispositivo do microfone; • teste a gravação e reprodução do áudio; • teste o ruído; • clique em “Configurações avançadas”; • marque o item “Usar configurações avançadas de áudio”; • desmarque a opção “Sensor automático do modo de cancelamento de eco”; • desmarque a opção “Controle de automática de ganho do microfone”; • selecione a “Qualidade de áudio” para média. Para iniciar a transmissão de áudio basta selecionar o item “Microfone” e clicar em “Conectar meu áudio”.

3.9 CONFIGURAÇÕES DE VÍDEO Para transmitir vídeo precisa-se de uma webcam de boa qualidade devidamente instalada no computador. Para ligá-la basta clicar no botão assinalado.

DÚVIDAS FREQUENTES: a) Problemas no áudio, como resolver? O áudio é muito importante em uma reunião, e o assistente de configuração de áudio pode ajustar o equipamento. Lembre-se de utilizá-lo a cada reunião. Para acessar o assistente de configuração de áudio, clique no menu “Reunião” e clique em “Assistente de configuração de áudio”. Ler as informações da tela inicial e em seguida clicar em “Avançar”; A primeira etapa será testar a saída de som, clicar no

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botão “Reproduzir som”; • uma melodia será reproduzida neste momento, e caso seja necessário, ajustar a saída de som; • em seguida, clicar em “Avançar”; • nesta etapa, seleciona-se o microfone que será utilizado na reunião; • clicar em “Avançar”; • nesta etapa, o Adobe Connect regulará os níveis do microfone; • clicarem “Gravar”; • aparecerá uma tela do Adobe Flash Player solicitando o acesso ao microfone e câmera. Para dar continuidade, clicar no botão Allow; • em seguida, ler a frase sugerida, ou outra, se preferir; • ao término, parar a gravação; • clicar em “Reproduzir gravação” para ouvir a frase e saber se o microfone está funcionando corretamente; • clicar “Avançar”; • o Adobe Connect possui um recurso de isolamento de ruídos que consegue detectar a intensidade de ruídos ao seu redor e com isso, encarrega-se de abrir ou fechar o canal de som; • para fazer essa regulagem de forma automática, clicar no botão “Testar silêncio”; • após o teste, clicar no botão “Avançar” para prosseguir; • para finalizar a configuração de áudio, clicar em “Concluir”. b) Como utilizar o microfone corretamente? Para um participante, a opção de utilizar o microfone somente será visível caso o administrador (Host), conceda o privilégio. Depois do privilégio concedido, o ícone do microfone aparecerá na parte superior do Adobe Connect. Clicar nele para iniciar o microfone, dando acesso ao microfone à camera. Para dar continuidade, clicar no botão Allow;.

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o som do microfone será transmitido para todos os participantes da webconferência; para mudar o microfone, basta clicar novamente no botão de “Opções” de microfone, clicar nele para ter acesso às seguintes opções: “Silenciar meu microfone” - opção que fará o microfone ficar mudo; “Desconectar meu microfone” - opção que fará o microfone se desconectar do Adobe Connect; “Ajustar volume do microfone” ao selecionar esta opção, a caixa que abre oferecerá a opção de ajustar o volume do microfone que será transmitido para reunião. Para ajustá-lo, basta clicar na barra de volume e clicar Ok. Existem mais opções avançadas para a configuração do microfone, que poderão ser acessadas através do menu “Reunião”, sub-menu “Preferências”. Neste menu, poderão ser acessadas as opções avançadas referentes ao áudio. Por padrão, estas opções estão com os ajustes mais recomendáveis. Se for realizado qualquer ajuste e não houver satisfação, usar o botão “Redefinir padrões” para voltar às configurações originais. Ao término de qualquer ajuste, clicar em “Concluído”.

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~ APRESENTAcaO , ANEXOS ANEXO I - INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 002/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 002/2011- UAB/ UNICENTRO Instrui sobre procedimentos a serem adotados nas produções de materiais didáticos dos cursos ofertados, na modalidade a distância, pela Universidade Estadual do Centro-Oeste no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil. A Coordenação da Universidade Aberta do Brasil/ UNICENTRO, no uso de suas atribuições,

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DETERMINA Art.1º Todos os livros depois de diagramados e com parecer do Comitê Editorial da UAB, devem ser remetidos para a Coordenação UAB/ UNICENTRO, antes do envio para os autores. Art.2º Os livros antes de serem encaminhados para impressão final, devem possuir parecer autorizativo da Coordenação UAB/ UNICENTRO. Art.3º Todas as segundas-feiras a Equipe Multidisciplinar, responsável pela produção de material didático, deve encaminhar para a Coordenação UAB/ UNICENTRO, um relatório descrevendo a situação de produção dos livros. Art.4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Coordenação Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, em 04 de novembro de 2011.

Profª Maria Aparecida Crissi Knüppel, Coordenadora UAB/UNICENTRO

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ANEXO II

INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 003/2012 - UAB/UNICENTRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB INSTRUÇÃO NORMATIVA - Nº 003/2012 - UAB/UNICENTRO Instrui sobre procedimentos a serem adotados na produção de materiais didáticos em mídias de apoio aos cursos ofertados, na modalidade a distância pela Universidade Estadual do CentroOeste no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil. A Coordenação da Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, no uso de suas atribuições: RESOLVE Art.1º Orientar os professores dos cursos ofertados na modalidade a distância, bem como seus respectivos coordenadores, dos procedimentos a serem adotados no planejamento e na produção de materiais didáticos em mídias diversas, tais como materiais em vídeo e áudio. Art.2º Entende-se por materiais didáticos em vídeo, as videoaulas, sendo que estas podem versar sobre um conteúdo único ou apresentar um panorama geral da disciplina, além de um pequeno vídeo onde são apresentados o professor e o plano de ensino da disciplina. Parágrafo primeiro. O vídeo de apresentação do professor deve ter entre um e três minutos e, conter a essência da disciplina, ou seja, sua ementa, conteúdos a serem

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trabalhados, metodologia, formas de avaliação e instruções de como o aluno deve proceder ao longo do desenvolvimento da mesma de forma a garantir um aproveitamento máximo. Parágrafo segundo. Após a edição, duas cópias do vídeo de apresentação do professor e da disciplina serão produzidas. Uma delas será encaminhada à Coordenação do Curso para arquivo e a outra ao professor responsável pela disciplina. Este último é o responsável por sua postagem num servidor de vídeos, como YouTube e/ou Vimeo, bem como pela disponibilização do link no ambiente virtual. Parágrafo terceiro. Cada disciplina prevê, ainda, a produção de 25 minutos editados de videoaula. Este tempo pode ser utilizado da maneira que melhor convir ao desenvolvimento da disciplina. Ou seja, o professor pode optar por gravar uma única videoaula com até 25 minutos de duração ou vídeos menores até atingir o limite máximo de tempo determinado acima. Parágrafo quarto. O professor responsável pela disciplina deve encaminhar, via memorando, à Coordenação de Produção de Vídeos da Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, com cópia para o coordenador do curso, até 90 dias antes do início da mesma no ambiente virtual, um planejamento de como utilizará o tempo disponível para a produção da(s) videoaula(s). (Conforme Anexo 1). Parágrafo quinto. As videoaulas de conteúdo editadas, independente de seu número, comporão um único DVD referente à disciplina em questão. Cópias dessas mídias serão encaminhadas às seguintes unidades: I - Polos de Apoio Presenciais da Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, onde serão disponibilizadas aos alunos

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matriculados na disciplina; II - Bibliotecas dos Campi Universitários da UNICENTRO, para composição de seu acervo e disponibilização à comunidade universitária em geral; III – Coordenação da Universidade Aberta do Brasil/ UNICENTRO, para arquivo; IV – Financeiro da Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, para arquivo e prestação de contas junto ao Ministério da Educação; V – Coordenação do Curso do qual a disciplina faz parte, para arquivo; VI – Professor da disciplina, para arquivo pessoal e/ou, se for do interesse do mesmo, também para disponibilização aos alunos, seguindo os mesmos procedimentos do vídeo de apresentação do professor e da disciplina (a saber, postagem em servidor de vídeos e linkagem no ambiente virtual). Parágrafo sexto. O professor, ao planejar a(s) videoaula(s) de conteúdo de sua disciplina, deve, ainda, pensar nos locais de locação (Conforme Anexo 1) bem como, nos recursos a serem utilizados na mesma (Conforme Anexo 2). Estes devem ser informados à Coordenação de Vídeos da UAB/UNICENTRO. Até 90 dias antes do início da disciplina no ambiente virtual. Parágrafo sétimo. Quanto aos recursos a serem utilizados cabe ressaltar que podem: I – ser produzidos pelo próprio professor – como ilustrações, mapas, fotografias, músicas, slides, etc;

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II – ser retirados de outros materiais didáticos, como livros, desde que seja feita, por exemplo, uma fotografia do mapa ou da obra de arte a ser utilizado e que conste no material a ser produzido pela UAB/UNICENTRO o crédito (Exemplo: Fotografia de Nome Sobrenome a partir do livro X, de autoria de Y); III – ser de autoria conhecida, desde que o professor apresente e disponibilize à Coordenação de Vídeo da UAB/UNICENTRO uma declaração de seu autor, assinada concedendo a utilização da obra X, pelo professor Y, na videoaula da disciplina Z, do Curso A, da Universidade Aberta do Brasil/ UNICENTRO; IV – estejam sob licença de compartilhamento – como Creative Commons, Wikipédia Commons e Wikimedia Commons, desde que sigam as regras de utilização e creditação explicitadas nos respectivos portais de compartilhamento; V – estejam disponibilizados com domínio público ou caracterizados/licenciados para domínio público, desde que sigam as regras de utilização que regem cada um dos arquivos disponibilizados por seus autores/fontes dessa maneira; VI – ser outros materiais, tais como vídeos, áudios, fotografias, produzidos pelo próprio professor, a partir das Novas Tecnologias da Informação/Comunicação, tais como máquinas fotográficas digitais, celulares e filmadoras domésticas. Vale ressaltar que o professor deve cuidar dos direitos de imagens de pessoas, marcas e, ainda, obter permissão, quando necessário, para a gravação em determinados locais; VII – ser entrevistas com outrem, realizadas pelo professor, desde que não excedam um terço do tempo total da videoaula e tenha autorização de divulgação de imagens do entrevistado.

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Parágrafo oitavo. A gravação do vídeo de apresentação do professor e da disciplina e, também, da(s) videoaulas(s) deve ser agendada com antecedência mínima de uma semana da data de sua realização. Parágrafo nono. A gravação do vídeo de apresentação do professor e da disciplina e, também, da(s) videoaulas(s) deve ser realizada com, no mínimo, 45 dias de antecedência do início da disciplina no ambiente virtual, de modo que as versões editadas e corrigidas sejam entregues em tempo hábil pela produtora vencedora do processo licitatório. Parágrafo décimo. As gravações de todos os materiais em vídeo devem ser realizadas num único dia. Exceção apenas para gravações em mais de uma locação. (Conforme Anexo 1). Art. 3º Outra possibilidade de mídia a ser utilizada pelo professor é o rádio, com seus arquivos em áudio. Estes arquivos podem seguir a estrutura das videoaulas, também utilizando recursos como músicas, entrevistas e etc, desde que, da mesma maneira, siga os requisitos referentes aos direitos autorais já explicitados acima. (Conforme anexo 4) . Parágrafo primeiro. A gravação do material didático em áudio se dará nos estúdios da UNICENTRO e, para tal, deve ser feito agendamento prévio. O planejamento da utilização dos matérias em áudio deve ser encaminhado à Coordenação do Processo de Produção de Vídeos, via memorando, com pelo menos 30 dias de antecedência do início da disciplina na plataforma virtual (Conforme Anexo 3). Já as gravações devem ocorrer com, pelo menos, dez dias de antecedência da data de postagem do material na plataforma. Parágrafo segundo. Após edição, o material em áudio será encaminhado ao professor para que o mesmo proceda a

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postagem e linkagem. Art. 4º Ressalta-se, ainda, a possibilidade de utilização, pelo professor, das novas tecnologias da informação/comunicação, tais como máquinas fotográficas digitais, celulares e filmadoras domésticas. A produção desses materiais bem como seus conteúdos são de responsabilidade do professor, cabendo a UAB Comunicação, apenas, o amparo técnico em caso de dúvidas pelo professor. Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Coordenação Universidade Aberta do Brasil/UNICENTRO, em 08 de março de 2012. Profª Maria Aparecida Crissi Knüppel, Coordenadora UAB/UNICENTRO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB ANEXO I – DO PLANEJAMENTO DA VIDEOAULA À Coordenação de Produção de Vídeos da UAB/UNICENTRO, referente à produção de material didático audiovisual de suporte à disciplina a distância. Segue planejamento: Professor: __________________________________________ ___________________ Disciplina ofertada: __________________________________ ____________________ Curso: _____________________________________________ ___________________ Departamento: ______________________________________ ___________________

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CONTATOS: Telefone do Departamento: (____) ______________________ ____________________ Telefone Residencial: (____) ___________________________ ___________________ Telefone Celular: (_____) ______________________________ ___________________ E-mails: ____________________________________________ ___________________ OPÇÃO POR VIDEOAULA ( ) Vídeo único ( ) Pequenos vídeos Caso a opção seja pela gravação de pequenos vídeos (cuja soma de tempos de duração não deve ultrapassar 25 minutos), preencha: 1 – Especifique: (1) Quantidade de vídeos a serem gravados; (2) tempo estimado de duração de cada um e; (3) conteúdos a serem trabalhados em cada videoaula: ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________

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___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ 2 – Locações: ( ) Estúdio de TV da Unicentro ( ) Externas No caso de gravações externas, ou seja, que não no estúdio da Unicentro, especifique: (1) em quais vídeos essas imagens serão necessárias; (2) quais são os locais de gravação e; (3) se são locais de acesso gratuito ou pago: ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________

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Guarapuava/ PR, _____ de _________ de ________. _____________________________ Assinatura do professor UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB ANEXO II – DOS RECURSOS NECESSÁRIOS À VIDEOAULA À Coordenação de Produção de Vídeos da UAB/UNICENTRO, referente aos recursos necessários para a produção de material didático audiovisual de suporte à disciplina a distância. Segue: Professor: __________________________________________ ___________________ Disciplina ofertada: __________________________________ ____________________ Curso: _____________________________________________ ___________________ Departamento: ______________________________________ ___________________ RECURSOS PARA VÍDEOAULA ( ) Slides ( ) Músicas ( ) Fotografias ( ) Vídeos ( ) Mapas ( ) Ilustrações ( ) Reproduções (ex.: de pinturas, gravuras, etc.) ( ) Vídeos produzidos com celulares, câmeras fotográficas digitais e/ou filmadoras caseiras ( ) Entrevista(s)*

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( ) Outros. Quais _____________________________________ _______________ * O tempo de duração da(s) entrevista(s) não pode exceder um terço do material completo. Além disso, será necessário que cada entrevistado forneça uma Declaração de Cessão de Direitos de Imagem, devidamente assinada. Na Declaração deve estar explícita a finalidade da entrevista. Com o preenchimento e assinatura deste Anexo, declaro-me ciente do Art. 2º, parágrafos sexto e sétimo, da Instrução Normativa Nº 003/2012. Declaro que os recursos a serem utilizados estão de acordo com as normas abaixo e que, nos casos omissos e/ ou em desacordo com tal regulamentação, detenho toda a responsabilidade por qualquer violação de seus direitos autorais: I – Os recursos são de minha autoria; II – Possuo Declaração de Cessão de Direitos Autorais para fins Didáticos, a ser entregue no ato da gravação da videoaula; III – Os recursos estão sob Domínio Público e seguem as regras de utilização; IV – Os recursos estão sob Licenças de Compartilhamento - como Creative Commons, Wikipedia Commons, Wikimedia Commons, e seguem as regras de utilização. Guarapuava/ PR, _____ de _________ de ________. _____________________________ Assinatura do professor UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB ANEXO III – DO PLANEJAMENTO DO ARQUIVO DE ÁUDIO

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À Coordenação de Produção de Vídeos da UAB/UNICENTRO, referente à produção de material didático em áudio de suporte à disciplina a distância. Segue planejamento: Professor: __________________________________________ ___________________ Disciplina ofertada: __________________________________ ____________________ Curso: _____________________________________________ ___________________ Departamento: ______________________________________ ___________________ CONTATOS: Telefone do Departamento: (____) ______________________ ____________________ Telefone Residencial: (____) ___________________________ ___________________ Telefone Celular: (_____) ______________________________ ___________________ E-mails: ____________________________________________ ___________________ OPÇÃO POR ARQUIVO DE ÁUDIO ( ) Arquivo único ( ) Pequenos áudios Caso a opção seja pela gravação de pequenos áudios (cuja soma de tempos de duração não deve ultrapassar 25 minutos), preencha: 1 – Especifique: (1) Quantidade de áudios a serem gravados; (2) tempo estimado de duração de cada um e; (3) conteúdos

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a serem trabalhados em cada áudio: ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ ___________________________________________________ ___________________ Guarapuava/ PR, _____ de _________ de ________. _____________________________ Assinatura do professor UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE/ UNICENTRO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/ UAB ANEXO IV – DOS RECURSOS NECESSÁRIOS A ARQUIVO DE ÁUDIO À Coordenação de Produção de Vídeos da UAB/UNICENTRO, referente aos recursos necessários para a produção de material didático em áudio de suporte à disciplina a distância. Segue: Professor: __________________________________________

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___________________ Disciplina ofertada: __________________________________ ____________________ Curso: _____________________________________________ ___________________ Departamento: ______________________________________ ___________________ RECURSOS PARA ARQUIVO DIDÁTICO EM ÁUDIO ( ) Músicas completas ( ) Trechos de músicas ( ) Músicas incidentais (músicas de fundo) ( ) Áudios retirados de vídeos ( ) Sons ilustrativos (Ex.: Buzinas, palmas, ruídos diversos, etc.) ( ) Entrevista* ( ) Outros. Quais _____________________________________ _______________ * O tempo de duração da(s) entrevista(s) não pode exceder um terço do material completo. Além disso, será necessário que cada entrevistado forneça uma Declaração devidamente assinada, na qual autoriza o uso da entrevista para fins didáticos. Com o preenchimento e assinatura deste Anexo, declaro-me ciente do Art. 2º, parágrafos sexto e sétimo, da Instrução Normativa Nº 003/2012. Declaro que os recursos a serem utilizados estão de acordo com as normas abaixo e que, nos casos omissos e/ou e em desacordo com tal regulamentação, detenho toda a responsabilidade por qualquer violação de seus direitos autorais: I – Os recursos são de minha autoria;

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II – Possuo Declaração de Cessão de Direitos Autorais para fins Didáticos, a ser entregue no ato da gravação do arquivo em áudio; III – Os recursos estão sob Domínio Público e seguem as regras de utilização; IV – Os recursos estão sob Licenças de Compartilhamento - como Creative Commons, Wikipedia Commons, Wikimedia Commons, e seguem as regras de utilização. Guarapuava/ PR, _____ de _________ de ________. _____________________________ Assinatura do professor

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