Napoleão Guedes, artista performer

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Napoleão Guedes (27

anos) em trânsito
(Amazônia)
PA-AP
2023

Napoleão Guedes (Santana-AP) é artista visual, performer e arte educador. Possui formação em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá. Tem interesse nas inflexões decoloniais e em práticas de ensino dissidentes. Nos últimos sete anos esteve a compor trabalhos coletivos e comunitários com artistas contemporâneos no estado do Amapá em vias de promover encontros com performance artística. Tem experiência em residências artísticas e com a arte educação em lugares outros (Arquipélago do Bailique - AP).

A trajetória artística de Napoleão tem o seu início na cidade de Monte Dourado-PA com a participação independente no cenário underground em 2013. De 2014 até o início de 2017 esteve morando e desenvolvendo sua escrita poética em via de um artivismo na cidade de Belém-Pa. Além de ter participado com autonomia em movimentos sociais e populares na capital paraense. Pôde por meio destas experiências - Ocupa Solar da Beira e Ocupa Mestre 70 – encontrar outros caminhos em via de um bemviver. Estes outros caminhos estão sendo percorridos nas margens do rio Amazonas e são possibilidades de atravessar o invisível com as artes visuais.

2022 https://www.revistas.udesc.br/index.php/apotheke Artigo publicado no fim de 2022

https://www.instagram.com/mizura.performan ce/

Performance: Peles de Papel, 2022, Mostra Mizura, Macapá-AP

https://www.tecnobarca.com/c%C3%B3pia-tecnobarca4

Pratica artística [zona de criação] acionada por crianças no ano de 2022, Franco Grande,Arquipélago do Bailique,AP

Performance: Oferenda-me, Residência Tecno Barca, 2022

Performance atravessada por histórias outras - ritos e travessias no litoral do Amapá, trabalho composto em diálogo com o artista Anderson Barroso durante a residência Tecno Barca em 2022.

Processo artístico em diálogo com a artista Isabel Viana, 2022.

Este trabalho se desdobra na Comunidade do Carneiro no litoral do Amapá e foi exposto durante a Exposição Itinerante Tecno Barca que navegou o Rio Amazonas por vinte dias, possibilitando experiências estéticas e artísticas com os moradores do Bailique.

Quais os cheiros do Bailique?, 2022

Durante a Pandemia de Covid-19, participou da Residência Tecno Barca em diálogo com artistas pesquisadores/as, professores/as, gestores/as escolares, lideranças comunitárias, profissionais da área da saúde, meio ambiente, arqueologia, parteiras, benzedeiras/os e curandeiros/as atuantes na região do Bailique.

Nesta experiência apresentou trabalhos em performance e desenvolveu práticas artísticas pedagógicas que foram publicadas em material artístico pedagógico transdisciplinar articulando os conteúdos debatidos pelos/as participantes em relação à arte, educação, meio ambiente, saúde, memória, violências e saberes populares na região.

https://www.tecnobarca.com/c%C3%B3pia-tecnobarca3

2021

https://www.facebook.com/linhasdaartelinhasdavida/

Ainda no ano de 2021 pôde trocar experiências poéticas no projeto articulado pela artista Ítala Isis, “Linhas daArte Linhas da Vida", que buscou diálogos sobre a relação das linhas com o corpo.

2021

No ano de 2020 durante a crise humanitária de saúde e em meio uma crise local de energia. O artista teve seu trabalho apresentado na mostra “Mundo Cão” que foi exposto na cidade de BelémPa. A imagem enviada ao evento estampa a capa do catálogo.

2020 https://issuu.com/cidadeemfrestas/docs/fotolivro_cidade_em_f restas_digital

Performance: Tornando o Lugar Belo, Museu Sacaca, 2019

Este trabalho nasce da necessidade de provocar os transeuntes e visitantes do Museu Sacaca e arredores sobre o descarte de lixo branco (plástico) nos espaços públicos e na natureza. A performance é um desdobramento da ação “Lixo” que foi realizada com Bia Medeiros no Bailique em julho de 2019.

2019
http://tecnobarcabailique.blogspot.com/2019/10/apr esentacao-aexposicao-e-fruto-da.html
de duas edições da “Madrugada de Performance”, evento realizado por artistas da performance na cidade de Macapá. Nas duas edições realizou performances solos e coletivas. Em ambas as madrugadas pôde experimentar o corpo e as linhas de intensidades. Sendo as linhas seu primeiro objeto de experimentação artística e conceitual.
https://m.facebook.com/events/1649176878514300/
2019-2018 Participou
https://www.instagram.com/p/B4XGFirA_O_/

Em busca de desenterrar saberes e outras narrativas, o artista parte ao Arquipélago do Bailique, onde mergulha no mundo mágico, natural e político das ilhas que bailam. Desta experiência surge o interesse por dissidências e no desenvolvimento de práticas de ensino- aprendizagem.

Neste processo, experimenta o seu corpo que sair do porão de um barco à uma fronteira invisível. Buscou por conversas que tratassem do contrabando de recursos naturais e sobre as fronteiras entre o agro e as comunidades ribeirinhas.

Ao total o artista compôs três trabalhos durante a residência e todos atravessados por mutualismos e decolonização. Obras que buscavam “ouvir histórias" das comunidades visitadas. Ouvir para [DES]APRENDER

https://www.tecnobarca.com/tecnobarca3

2019

Performance: Ouço historias, Comunidade do São Pedro, 2019

Trabalho realizado em duas comunidades do Arquipélago do Bailique e que contou com a participação expressiva de mulheres de diferentes gerações. Ouvir as histórias de Maria do Rosário e Dona Ana marcam a experiência. Duas parteiras que nos contam sobre uma rica medicina tradicional amazônica.

2019

Performance: Desterro, Arraiol, 2019 https://youtu.be/ywO_vWZMpcI

Um artista na fronteira entre o sonho x realidade, arte x vida, arte x educação. Através da performance vem buscando provocar os transeuntes e espectadores ao desbunde e não somente, mas também a refletir o território e a existência de saberes que transbordam as fronteiras e salas de aula.

2019

Contatos Email: libree.napoleao@gmmail.com Facebook: https://www.facebook.com/poesia.decolonial/ Instagram: https://www.instagram.com/rumo_ao_sumo/ Portfolio online https://libreenapoleao.wixsite.com/napoleaoguedes WhatsApp: 96 8428-4634
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