Walber Aleluia, Professor do SESI Cambona. Concurso de Cartazes, 2011 - IPMA
SĂŠrie Mutum-de-alagoas - no.1 Fernando Pinto Alexandra Pinto Gustavo Porangaba Luciano Barbosa Thayse Melo Gabriela Gama
Colaboradores Carlos Paiva Rafael Paiva Bruno Castro e Silva
JosĂŠ Nogueira Marcelo Toledo
Dedicatória
«Este livro é dedicado a pessoa que por sua abnegação e amor às aves, nos possibilita atualmente a sonhar em trazer esse alagoano de volta.» PEDRO NARDELLI.
Apresentação O Setor sucroalcooleiro do Estado de Alagoas detém alguns dos maiores e mais importantes remanescentes florestais do Nordeste no bioma Mata Atlântica. O somatório dessas matas protegidas somam em alagoas cerca de 60.000 hectares, número extremamente relevante em se tratando da Mata Atlântica Nordeste Oriental, que ocorre do Estado de Alagoas ao Estado do Rio Grande do Norte, com enclaves ( brejos de altitudes) no Estado do Ceará. Reduzido em seu todo a pouco mais de 3% de sua cobertura vegetal original, a Mata Atlântica do Nordeste se constitui em um dos maiores centros de endemismo do planeta e ao mesmo tempo um dos mais ameaçados, pois essa riqueza de biodiversidade está reduzida a fragmentos não maiores do que 5.000 hectares contínuos. Por sua importância, a Mata Atlântica do Nordeste deve ser preservada e conservada a todo custo e a criação de Unidades de Conservação, sejam elas públicas ou privadas é sem dúvida a maneira mais eficaz de se perpetuar a fauna e flora nativa já tão ameaçada. Preocupado com essa situação, foi criado em 1996 o Instituto para Preservação da Mata Atlântica – IPMA, com objetivo bem definido de conservar os remanescentes existentes de Mata Atlântica e seus ecossistemas associados no Nordeste, procurar ampliar essas áreas com programas de reflorestamento e desenvolver atividades de educação ambiental com as comunidades do entorno dessas áreas florestadas. Buscando alcançar seus
objetivos, o IPMA buscou o setor sucroalcooleiro como principal parceiro, pois estão nas terras das Usinas do Estado alguns dos mais representativos remanescentes de mata nativa e nessa parceria se priorizou a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN, como uma maneira objetiva de iniciar um processo de conservação das matas existentes, procurando conservar de maneira eficaz a fauna e flora nativa e proteger e recuperar os recursos hídricos, tão importantes para as indústrias como para a comunidade de uma maneira geral. Com o envolvimento quase total de todas as unidades produtivas do setor sucroalcooleiro e com parcerias estabelecidas com o Instituo do Meio Ambiente do Estado de Alagoas e com o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, cerca de 9.408 hectares de Mata Atlântica estão sendo ou foram transformadas em RPPN, gerando uma esperança para que nossas futuras gerações possam desfrutar de nossas matas nativas. Este trabalho está gerando frutos e novas parcerias estão sendo estabelecidas com outros segmentos do setor rural, possibilitando a criação de de novas RPPN’s favorecendo a criação de corredores florestais entre os fragmentos protegidos .
Sumário
IPMA Sindaçucar Ministério Público do Estado de Alagoas Empresas Associadas Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN Usina Serra Grande Cooperativa Pindorama Usina Roçadinho Usina Sinimbu Usina Camaragibe Usina Santa Maria Usina Santo Antônio Usina Sumauma Usina PAISA Usina Porto Rico Destilaria Porto Alegre Usina Leão Usina Santa Clotilde Usina Marituba Usina Cachoeira Usina Seresta Usina Coruripe CIMAPRA SINDICER
7 8 9 10 13 15 17 19 30 34 36 51 53 55 57 59 64 66 68 70 72 75 78 80
IPMA Preocupados com o estado de degradação em que se encontrava a Mata Atlântica em Alagoas e particularmente com a situação crítica em que se encontrava o Mutum-dealagoas, extinto na natureza, o Criadouro Científico Zoobotânica Sete - cores juntamente com a Usina Serra Grande e a Usina Leão, criaram no dia 05 de junho de 1996, o Instituto para Preservação da Mata Atlântica – IPMA, que se constitui sobre forma de associação civil, sem fins lucrativos, de caráter preservacionista e científico voltado a preservação, conservação e recuperação da Reserva da biosfera da Mata Atlântica do Nordeste, através do incentivo a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural - RPPN e apoio no nos programas de reflorestamento com essências nativas em áreas dos associados e parceiros e do desenvolvimento de ações de educação ambiental com escolas e colaboradores das empresas envolvidas.
O IPMA é constituído por associados pessoas jurídicas, possuidoras ou de áreas florestadas dentro da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Nordeste, ou que estejam comprometidas com a finalidade do Instituto de preservar , reflorestar e conservar os remanescentes da Mata Atlântica do Nordeste. Como Projetos Estruturantes, o IPMA conta com as seguintes linhas de atuação, sendo elas a Preservação e Conservação da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Nordeste, Restauração Florestal, e o Programa de Educação Ambiental, que são oferecidos aos associados e parceiros, e a partir de 2012 o Programa de Reintrodução do Mutum-de-alagoas. É o propósito de preservar, conservar e recuperar a Mata Atlântica do Nordeste visando à reintrodução do Mutum-dealagoas, que norteia atualmente os trabalhos do IPMA e de seus Associados.
O IPMA atua nas áreas de seus associados,particularmente nas áreas florestadas pertencentes às Usinas e Destilarias de açúcar e álcool, que são detentoras de alguns dos maiores e mais representativos remanescentes florestais, para com isso resguardar para o futuro áreas florestadas para um possível futuro programa de reintrodução do Mutum-dealagoas (Pauxi mitu). A partir de 2002, o IPMA ampliou sua área de atuação, associando empresas do Estado de Pernambuco.
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Sindaçucar A história de Alagoas tem sua origem na atividade canavieira. Os primeiros engenhos de Alagoas (Escurial, Maranhão e Buenos Aires) foram fundados por Cristovão Lins, em meados do séculoXVI. A partir daí surge então o setor que mais tarde ampliaria a produção canavieira: a indústria sucroalcooleira.A primeira usina de açúcar de Alagoas foi criada pelo Barão de Vendesment, nascido na França, que veio tentar a sorte no Brasil. Ele escolheu as terrasférteis de Atalaia para implantar em 1891 a usina Brasileiro, que utilizava equipamentos importados da Europa p a r a a p r o dução do açúcar. O s e t o r sucroalcooleiro se transformou no mais importante da economia de Alagoas, sendo principal fonte de empregos e de desenvolvimento do Estado. Devido a tamanha grandeza, senhores de engenho, coronéis, usineiros e empresários uniram-se, ocasionando, em 1944, a fundação do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçúcar-AL), entidade de defesa e representação dos produtores da cana, açúcar, açúcar e energia.Nos dias de hoje o sindicato tem uma atuação mais ampla. O Sindaçúcar-AL busca criar uma diversidade no agronegócio da cana-de-açúcar, organizando estudos, prestando assistência jurídica, elaborando convenções coletivas de trabalho, incentivando o melhoramento tecnológico, construindo e desenvolvendo propostas de ações sociais e participando da condução da política social.Atualmente, o açúcar sai a granel em caminhões apropriados, diretamente das usinas para o navio. O porto, que antes era no Francês, agora se localiza em Jaraguá. O começo das atividades no Porto de Maceió foi em 1942, mas os últimos grandes investimentos feitos na infra-estrutura se deram há três décadas, quando cerca de 400 toneladas de açúcar eram escoadospelos seus terminais de embarque.Atualmente, o porto operacionaliza o transporte de mais de 2 milhões milhão de toneladas de açúcar a granel e em sacos. Alagoas nasceu cana, se fez engenho e virou açúcar e álcool. A moenda deixou o burro e passou a mover-se na água. Assim surgiu a usina movida a vapor, evoluindo para indústria, empreendedora, moderna, que respeita o homem e o meio ambiente, gera riquezas e continua fazendo o que a atividade canavieira sempre fez pela gente alagoana: a construção do desenvolvimento.
O setor sucroalcooleiro surgiu da força de homens que desbravaram a terra e souberam produzir riquezas. Senhores de engenho, coronéis, usineiros, empresários. Homens que viveram a história do seu tempo, se organizaram, fundaram um sindicato, que passou a representar esse setor. Assim surgiu o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas, que se fez Sindaçúcar-AL e vai muito além, voa longe, defende o setor, o homem, o meio ambiente e Alagoas. Pois o próprio setor e o Sindaçúcar-AL estão inseridos em Alagoas e enxergam há muito tempo que é possível crescer se o Estado também crescer. Por isso o lema deste sindicato é “o açúcar e o álcool construindo o desenvolvimento”. Fonte: http://www.sindacucar-al.com.br/
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Ministério Público do Estado de Alagoas O Ministério Público Estadual, Promotoria de Justiça Coletiva Especializada de Defesa do Meio Ambiente, firmou no dia 04 de maio de 2009 um convênio para intercâmbio técnico, científico e de promoções de ações integradas para a proteção do Meio Ambiente, especialmente da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e ecossistemas associados bem como, o desenvolvimento de projetos ambientais que permitam manter o atual estágio de preservação existente, contribuindo para a melhoria da qualidade e quantidade dos recursos hídricos, a proteção do solo, o enriquecimento da biodiversidade e o adensamento da vegetação permanente.
Através desse Convênio, o Ministério Público e o IPMA têm desenvolvido algumas ações ambientais conjuntas a exemplo do Programa Alagoas Menos Dois Graus, para arborização urbana com essências nativas nos municípios alagoanos e o Resgate de Carbono do MPE, com o plantio de mudas nativas, nas reservas privadas, correspondente ao volume emitido de CO² na natureza pelas atividades da sede.
O referido convênio visa pela Procuradoria, contar, sempre que necessário, com auxílio do IPMA para a proteção da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e ecossistemas associados, inclusive para atuar em conjunto, sempre que possível, nas ações praticadas em defesa do meio ambiente; assegurar esforços e providências cabíveis, dentro de sua esfera de atuação, para o cumprimento de suas atribuições legais conferidas ao Ministério Público; promover a apurações de danos aos recursos hídricos e ambientais; levar ao conhecimento das Promotorias de Justiça com atribuições na defesa do meio ambiente, através do centro de apoio operacional do Ministério Público, a celebração desse convênio; assegurar ao IPMA a participação em seus cursos de formação e especialização em Direito Ambiental e matérias correlatas. Pelo IPMA, fornecer ao Ministério Público, quando solicitado, o apoio técnico e científico necessário às atividades de promoção, proteção e recuperação da Reserva da Biosfera e ecossistemas associados; encaminhar ao Ministério Público representações e informações atinentes a danos ambientais constatados, bem como sobre riscos de danos ambiental, visando a consolidação de uma atuação preventiva face ao desenvolvimento de atividades que causem impactos negativos ao meio ambiente; manter pessoal devidamente treinados e aptos a tratar das questões pertinentes a este Convênio. Fonte: Convênio que entre si celebram o Ministério Público do Estado de Alagoas, por intermédio da Procuradoria Geral de Justiça e o Instituto para Preservação da Mata Atlântica - IPMA.
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Empresas Associadas
FUNDAÇÃO ABRINQ
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
RECONHCE
USINASUMAÚMA
Mendo Sampaio S.A. FUNDAÇÃO ABRINQ
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
RECONHCE
USINAPAISA
Usina Rocadinho.
CENTRAL ACUCAREIRA SANTO ANTONIO S/A FILIAL CAMARAGIBE
U
S
I
N
A
SANTA MARIA USINA TRAPICHE
central acucareira santo antonio s.a
S.A Leão Irmão Açúcar e Álcool
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Empresas Associadas
USINA IPOJUCA S/A.
FIESP SESI SENAI IEL
SESI
i
Itacaré Capital CI
POR
SANTA CLOTILDE
BRAS I L
11
Empresas Associadas
USINA CAETÉ S/A FILIAL MARITUBA
Grupo
Carlos Lyra
USINA CAETÉ S/A FILIAL CACHOEIRA
Grupo
Carlos Lyra
CIMAPRA
USINA CAETÉ S/A Grupo
Carlos Lyra
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Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN As RPPN são unidades de conservação, instituída em propriedades de domínio privado de seus proprietários, mediante ato de reconhecimento do poder público, por serem consideradas de relevante importância para a manutenção da biodiversidade. As RPPN possuem como principio legal de manejo, a proteção integral e o uso indireto dos recursos naturais, manifestados única e exclusivamente por vontade dos proprietários. As RPPN's são consideradas hoje, como importantes ferramentas na formação de corredores ecológicos, com o objetivo de diminuir o espaço existente entre os fragmentos florestais, permitindo que os animais circulem, evitando o isolamento das espécies animais e vegetais. Podem ser reconhecidas como RPPN, áreas de significativa importância para a proteção da diversidade biológica, com condições que justifiquem ações de recuperação ambiental, capazes de promover a conservação de ecossistemas ameaçados. "As RPPN´S podem ser criadas em qualquer ecossistema, não existindo limite de tamanho, podendo ser reconhecida em sua totalidade ou apenas em parte". Dessa Maneira, Criando uma RPPN você estará ajudando a Preservar o Bioma Mata Atlântica e deixará para as futuras gerações uma amostra do Patrimônio Natural do País. (fonte: CNRPPN)
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Importância das RPPNs Contribuem para uma rápida ampliação das áreas protegidas no país; Apresentam índices altamente positivos na relação custo/benefício; São facilmente criadas; Possibilitam a participação da iniciativa privada no esforço nacional de conservação; Contribuem para a proteção da biodiversidade dos biomas brasileiros.
Benefícios com a criação da RPPN Ÿ Direito de propriedade preservado; Ÿ Isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) referente à área criada como RPPN; Ÿ Prioridade na análise dos projetos, pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA; Ÿ Preferência na análise de pedidos de concessão de crédito agrícola, junto às instituições oficiais de crédito, para projetos a serem implementados em propriedades que contiverem RPPN em seus perímetros; Ÿ Possibilidades de cooperação com entidades privadas e públicas na proteção, gestão e manejo da unidade. Com a Lei do SNUC regulamentada pelo IBAMA foi publicado no dia 05 de abril de 2006 o Decreto n˚5.746 que atualmente regulamenta as RPPN, sendo, portanto a primeira categoria de unidade de conservação com decreto específico que a regulamenta. Em Alagoas foi publicado pelo Governo do Estado o Decreto n˚3.050, de 9 de Fevereiro de 2006, que regulamenta a criação de RPPNs, competindo ao Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas – IMA/AL, proceder o seu cadastramento. Atualmente as RPPNs criadas com o apoio do IPMA estão sendo protocoladas no IMA/AL.
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Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN PROGRAMA ESTRUTURANTE DO IPMA: Apoio à Preservação e Conservação das áreas de Mata Atlântica e Ecossistemas Associados: Esse programa visa à preservação das matas existentes nas áreas de associados e parceiros, com ações de proteção a fauna e flora nativa, ações de fiscalização, com a fixação de placas de aviso e sinalização em locais estratégicos e o estabelecimento de convênios de cooperação com órgãos ambientais afins, para a consecução desses objetivos. Apoio a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN O IPMA apóia seus associados e parceiros na criação de RPPN's, orientando e acompanhando os processos junto aos órgãos ambientais, os planos de manejo, e projetos de sustentabilidade da Reserva
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Usina Serra Grande
Uma das empresas fundadoras do IPMA localiza-se no município de São José da Laje, em Alagoas. Foi fundada em 1894 pelo Coronel Carlos Benigno Pereira de Lyra, é marco maior da economia municipal lajense. Hoje o seu proprietário é o Dr. Luiz Antônio de Andrade Bezerra, que desenvolveu consideravelmente o parque industrial da Usina Serra Grande, tornando-se uma das maiores produtoras de açúcar do Estado de Alagoas. A Usina Serra Grande junto com o IPMA desenvolve programas voltados à preservação e conservação da Mata Atlântica, preservando cerca de 9.000 ha de mata, tendo uma área continua de mata com cerca de 4.500 ha, isso significa a maior área preservada de Mata Atlântica do Nordeste Centro Pernambuco, que vai de Alagoas ao Rio Grande do Norte. O Grupo também desenvolve junto com o IPMA ações de restauração florestal com ênfase a recuperação de mata ciliar e ao desenvolvimento de um programa de educação ambiental, com alunos e colaboradores da empresa voltado para a preservação do Bioma Mata Atlântica. Fonte: www.princesadasfronteiras.com.br/historia/usina_serra_grande.html e IPMA
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Área Preservada de Mata: 9.000 ha Proprietário: Usina Serra Grande Municípios: São José da Lage / Ibateguara
Usina Serra Grande
Cooperativa Pindorama
Ao chegar em Alagoas em 1953, o suíço-francês René Bertholet impressionou-se com a intensidade do êxodo rural no Estado. Membro do Plano Nacional de Colonização, ele idealizou uma cooperativa que pudesse oferecer emprego e renda para as famílias da região. Surge então, em 1956, a maior cooperativa agroindustrial do Nordeste, a Cooperativa Pindorama. Localizada na região sul do Estado, a Pindorama possui uma área de 32 mil hectares entre os municípios de Feliz Deserto, Penedo e Coruripe. A Pindorama é uma cooperativa comandada por pequenos produtores, onde todos os cooperados, além de fornecedores de matéria-prima são donos do negócio e participam dos lucros. Considerada o melhor exemplo de reforma agrária do país, a Pindorama destaca-se pelo sistema de cooperativismo que dá certo. A inauguração da usina de açúcar, em 2003, significou a realização de um antigo sonho dos colonos e diversificou ainda mais a área de atuação da cooperativa que passou a produzir além de sucos, álcool e derivados do coco - o açúcar, produto de primeira necessidade na mesa dos brasileiros. Além disso, são desenvolvidos pela Pindorama, projetos de geração de emprego e renda para jovens e mulheres, como uma horta comunitária, um grupo de costureiras, fabricação de doces e vinagre. Fonte: Cooperativa Pindorama
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Área da RPPN: 150 ha nº da Portaria do IMA: 013/2009 Proprietário: Coop. Pindorama Município da RPPN: Penedo
RPPN Planalto
Usina Roçadinho Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Em 1901 inicia a moagem na Usina Roçadinho na cidade de Catende, interior de Pernambuco, contando com dois ternos de moendas e um esmagador de fabricação inglesa, um conjunto de turbinas, um pequeno evaporador de tríplice efeito e dois vácuos. Consolidou-se aí a pessoa jurídica Mendo Sampaio, que em 2001 completou um século de existência. Face às condições topográficas de suas terras no Estado de Pernambuco, onde não era possível o cultivo mecanizado e racional da cana-de-açúcar, bem como da impossibilidade de ampliação da lavoura, a empresa iniciou em 1972 um projeto de relocalização e ampliação da usina em terras alagoanas. Atualmente a Usina está localizada no município de São Miguel dos Campos, em Alagoas, localização próxima a centros consumidores e a 50km do Porto de Maceió, para escoamento da produção. Em 20 de março de 1975, a Usina fez sua primeira safra no Estado de Alagoas. Fonte: http://www.mendosampaio.com.br
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Área da RPPN: 192 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: São Miguel dos Campos
RPPN Iguape
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 527 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: São Miguel dos Campos
RPPN Saudade
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 200 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
RPPN Pindoba
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 378 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: São Miguel dos Campos
RPPN Utinga
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 45 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
RPPN Boca do Rio
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 9 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
RPPN Andorinha de Baixo
Área da RPPN: 120 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
RPPN Olho D’Água de Baixo
Área da RPPN: 5 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
RPPN Andorinha Rosa
Área da RPPN: 10 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
RPPN Horizonte
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Área da RPPN: 35 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Roçadinho Município da RPPN: Barra de São Miguel
RPPN Santa Cristina
Mendo Sampaio S.A.
Usina Rocadinho.
Usina Sinimbu
Na década de 1980 um grupo de ingleses proprietários de uma das maiores firmas de exportação de açúcar do comércio de Maceió, a Williams & Cia, faziam um levantamento preliminar dos recursos necessários para a construção de uma usina de açúcar. Em 11 de dezembro de 1892 fica registrada em memorando, resultante de uma reunião realizada no Engenho Ilha, a decisão de se levantar tal usina, então denominada “Usina Jequiá” destinada ao cultivo da cana e fabricação de açúcar. A Usina Sinimbú foi fundada em 13 de abril de 1893, a qual em 1908 já introduzia a análise química do solo e a adubação verde. Esta tinha como principal acionista a Cia. Tiuma de Recife-PE, cuja controladora era a empresa Williams & Cia. A unidade industrial foi instalada no município de São Miguel dos Campos – AL (atualmente pertence ao Município de Jequiá da Praia) e seu Escritório Central em Maceió – AL. Em julho de 195,1 o controle acionária da empresa passou às mãos dos Srs. Benedito Silveira Coutinho e Antônio Silveira Coutinho, e atualmente pertence aos seus herdeiros. Fonte: www.usinasinimbu.com.br/index.php
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Área da RPPN: 645 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Sinimbu Município da RPPN:Jequiá da Praia
RPPN Santa Cruz
Área da RPPN: 136 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Sinimbu Município da RPPN:Jequiá da Praia
RPPN Mangabeira
Área da RPPN: 84 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Sinimbu Município da RPPN: Jequiá da Praia
RPPN Santa Luzia
Usina Camaragibe
CENTRAL ACUCAREIRA SANTO ANTONIO S/A FILIAL CAMARAGIBE
Adquirida em 1980, é a segunda empresa do Grupo Santo Antônio criado por Ernesto Gomes Maranhão em 1957, quando este adquiriu a Central Açucareira Santo Antônio. A Usina Camaragibe está localizada no município de Matriz do Camaragibe, no litoral norte de Alagoas. Em 1981, teve início a otimização das instalações industriais, que passou de uma moagem de 351.000 toneladas de cana na safra 1981/1982 para 687.000 toneladas na safra 1996/1997. A Usina Central Açucareira Santo Antonio S.A e a filial Usina Camaragibe, têm capacidade para esmagar cerca de 1.900.000 e 700.000 toneladas de cana por safra, respectivamente. Na última safra, a Camaragibe produziu 1.445.191 sacos de açúcar de 50kg, sendo 1.220.621 sacos de demerara e 224.570 sacos de cristal. Finalmente, o cuidado com a preservação ambiental vem ganhando crescente prioridade. A destinação da vinhaça como fertilizante, o tratamento das águas de lavagem de cana e a proteção à flora e à fauna silvestres têm recebido cuidado especial, sendo todos os procedimentos executados de acordo com as diretrizes ambientais.
Fonte: www.usinasantoantonio.com.br
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Área da RPPN: 140 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Camaragibe Município da RPPN: Matriz do Camaragibe
CENTRAL ACUCAREIRA SANTO ANTONIO S/A FILIAL CAMARAGIBE
RPPN Serra d’Água
Usina Santa Maria
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SANTA MARIA A Central Açucareira Usina Santa Maria produz açúcar e álcool, ocupando uma área de 21,3 mil hectares na faixa litorânea de Alagoas. Desse total, 9,9 mil hectares são destinados ao plantio de cana-de-açúcar e os mais de 11 mil hectares restantes, além de conterem as instalações de seu parque industrial, mantêm importantes remanescentes da Mata Atlântica. A empresa contribui decisivamente para o desenvolvimento socioambiental de Alagoas, e a mesma destinou 699,27 hectares para transformação em Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Esta ação fez com que em janeiro de 2010, a empresa com sede em Porto Calvo (AL), recebesse os títulos de RPPN emitidos pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA, para três de suas áreas de conservação – as reservas Triunfo com 145,29 hectares, Bosque com 334 hectares e Cachoeira com 219,98 hectares. Em 2007, foi criada a Equipe de Gestão Ambiental (EGA), responsável tanto pela gestão e proteção das reservas como pelas atividades de educação ambiental realizadas nas áreas da empresa e nas comunidades vizinhas. Fonte: Usina Santa Maria
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Área da RPPN: 53 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN: Porto de Pedras U
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SANTA MARIA
RPPN Boa Esperança
Área da RPPN: 130 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN: Porto Calvo
RPPN Capricho
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SANTA MARIA
Área da RPPN: 56 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN: Porto de Pedras
RPPN Macaco
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SANTA MARIA
Área da RPPN: 65 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN: Porto Calvo
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SANTA MARIA
RPPN Oriente
Área da RPPN: 91 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN:Porto Calvo
RPPN Patente
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SANTA MARIA
Área da RPPN: 163 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Maria Município da RPPN:Porto de Pedras
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SANTA MARIA
RPPN Sereno
Área da RPPN: 82 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Maragogi
RPPN Marrecas B
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 217 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Japaratinga
RPPN Pedra Negra
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 56 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Japaratinga
RPPN Lagoa da Anta
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 72 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Maragogi
RPPN Marrecas G2
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 138 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Porto Calvo
RPPN Areal
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 145 ha Portaria do IMA nº: 014/2009 Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Japaratinga
RPPN Triunfo
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 220 ha Portaria do IMA nº: 012/2009 Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Maragogi
RPPN Cachoeira
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Área da RPPN: 344 ha Portaria do IMA nº: 015/2009 Proprietário: Dest. São Gonçalo Município da RPPN: Porto Calvo
RPPN Bosque
DESTILARIA
SÃO GONÇALO
Usina Santo Antônio
central acucareira santo antonio s.a
A história do Grupo Santo Antonio começou em setembro de 1957, quando Ernesto Gomes Maranhão, até então fornecedor de cana no Estado de Pernambuco, adquiriu a Central Açucareira Santo Antonio S.A. A Central Açucareira Santo Antonio possui canaviais próprios, conta com as áreas de seus acionistas, precipitação pluviométrica suficiente para as necessidades dos canaviais, o que permite a obtenção de uma boa produtividade agrícola; seguramente, é a maior do Nordeste brasileiro. O Grupo Santo Antonio é formado pela Central Açucareira Santo Antonio S.A e a filial Usina Camaragibe, com capacidade para esmagar cerca de 1.900.000 e 700.000 toneladas de cana por safra, respectivamente. Ambas estão localizadas no Litoral Norte do Estado de Alagoas. Além de produzir açúcar para exportação e para o mercado interno, bem como álcool combustível e para uso industrial, a Usina Santo Antonio se destaca pela peculiaridade de ser a única usina alagoana a produzir álcool extra neutro, próprio para fabricação de bebidas e cosméticos. Sua produção alcooleira é destinada não somente ao mercado interno como também à exportação.
Fonte: www.usinasantoantonio.com.br
Área da RPPN: 298 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santo Antônio Município da RPPN: São Luiz do Quitunde central acucareira santo antonio s.a
RPPN Garabu
Usina Sumauma
FUNDAÇÃO ABRINQ
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
RECONHCE
USINASUMAÚMA
Em 1970, com o cultivo da cana-de-açúcar se transferindo para os tabuleiros costeiros de Alagoas, o Grupo Toledo instala sua segunda unidade, a Central Açúcareira Usina Sumaúma, localizada no município de Marechal Deodoro, a 32 Km de Maceió. Preparada para moagem de 6.200 Tc/Dia, a Usina produz açúcares do Tipo VHP e Cristal e Álcool anidro, hidratado e refinado. Desde que começou a promover atividades de educação ambiental com estudantes de Marechal Deodoro, a usina Sumaúma tem contribuído para reduzir as agressões ao meio ambiente, formando uma geração ecologicamente correta. Com o seu trabalho de conscientização para preservação dos rios e coleta seletiva de lixo com alunos e professores de escolas municipais, a usina ajudou a reduzir a quantidade de dejetos jogados no rio Sumaúma.
Fonte: www.grupotoledo.com.br / www.sindacucar.com.br
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Área da RPPN: 109 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Sumúma Município da RPPN: Marechal Deodoro
FUNDAÇÃO ABRINQ RECONHCE
USINASUMAÚMA
RPPN Charles
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
Usina PAISA
FUNDAÇÃO ABRINQ
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
RECONHCE
USINAPAISA Localizada no Município de Penedo, Alagoas, a Usina PAISA – Penedo Agro Industrial S/A, foi fundada em 1976 e está preparada para o esmagamento diário de 5.700 Tc/Dia. A usina produz açúcar dos tipos VHP e Cristal e álcool anidro e hidratado. Com um crescimento de 20% em relação à safra 2009/2010, a Usina PAISA que moeu nesta safra 700 mil toneladas de cana-de-açúcar, pretende ser uma das primeiras unidades industriais de Alagoas a produzir cana própria em tempo recorde.
Fonte: www.grupotoledo.com.br / www.sindacucar.com.br
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Área da RPPN: 180 ha Situação: em criação Proprietário: Usina PAISA Município da RPPN: Penedo
RPPN Santa Amélia
FUNDAÇÃO ABRINQ RECONHCE
USINAPAISA
EMPRESA AMIGA DA CRIANÇA
Usina Porto Rico
Situada na Fazenda São José no município de Campo Alegre – AL, a Industrial Porto Rico S/A foi fundada em 1973, pelo empresário Olival Tenório Costa. Com um crescimento progressivo, logo atingiu um lugar de destaque entre as maiores empresas sucro-alcooleiras da região nordeste. Possui hoje uma área de 27.000 ha., sendo 19.000 ha de área cultivada com cana-de-açúcar e o restante com pecuária e reflorestamentos. A Usina Porto Rico é a principal fonte geradora de renda do município de Campo Alegre, e uma das mais importantes indústrias de Alagoas, atualmente produz açúcar tipo VHP, álcool anidro carburante e álcool hidratado carburante, atendendo ao mercado interno e exportação.
Fonte: www.grupoolivaltenorio.com.br
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Área da RPPN: 650 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Porto Rico Município da RPPN: Campo Alegre
RPPN Dubinha Guimarães
Destilaria Porto Alegre
Situada na Fazenda Mata Verde no município de Colônia Leopoldina – AL, a Destilaria Autônoma Porto Alegre Ltda, inicialmente denominada de Usina Porto Rico, foi adquirida em 1971, quando ainda fabricava açúcar, posteriormente teve sua produção de açúcar transferida para município de Campo Alegre – AL (atual Usina Porto Rico). A partir do ano de 1977, com o advento do Pró-Álcool (Programa Brasileiro de Álcool), foi transformada em destilaria autônoma. Atualmente produz álcool hidratado carburante e álcool hidratado tipo especial, atendendo ao mercado interno e exportação. Localizada entre os Estados de Alagoas e Pernambuco, a Destilaria Porto Alegre tem uma grande importância no desenvolvimento sócio-econômico não só de Colônia Leopoldina, mas também de diversas cidades vizinhas desses estados. Fonte: www.grupoolivaltenorio.com.br
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Área da RPPN: 22 ha nº do Protocolo no IMA: 6280/2008 Proprietário: Dest. Porto Alegre Município da RPPN: Colônia Leopoldina
RPPN Estrela do Sul
Área da RPPN: 28 ha nº do Protocolo no IMA: 6278/2008 Proprietário: Dest. Porto Alegre Município da RPPN:Colônia Leopoldina
RPPN Papa Mel
Área da RPPN: 53 ha nº do Protocolo no IMA: 6275/2008 Proprietário: Dest. Porto Alegre Município da RPPN: Colônia Leopoldina
RPPN Estrela do Sul
Área da RPPN: 36 ha Situação: em criação Proprietário: Dest. Porto Alegre Município da RPPN: Colônia Leopoldina
RPPN Flor da Serra
Usina Leão
S.A Leão Irmão Açúcar e Álcool Fundada em 1894, por Luiz de Amorim Leão Filho, a Usina Leão, localizada em Rio Largo, é uma das mais antigas e importantes de Alagoas, gera emprego e renda para 4.450 pessoas na safra e 2.250 na entressafra. É sócio-fundadora do Instituto para Preservação da Mata Atlântica (IPMA), e possui uma área de 7.688 hectares de Mata Atlântica. Fonte: http://www.sindacucar-al.com.br/gal_leao.htm
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Área da RPPN: 580 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Leão Município da RPPN:Rio Largo
S.A Leão Irmão Açúcar e Álcool
RPPN Mata da Sálvia
Usina Santa Clotilde
SANTA CLOTILDE Localizada no município de Rio Largo, com 1.730,99 ha. de área de mata preservada. A Santa Clotilde está protocolando no IMA, a sua RPPN, denominada Canoas. A reserva vai abranger 180 ha de Mata Atlântica, em área próxima a Maceió. Nos últimos anos, a Empresa vem plantando mudas de essências nativas em áreas de matas ciliares, priorizando as margens do rio Mundaú e o entorno de suas barragens. Em suas atividades de conscientização ambiental, a Usina trabalha com estudantes da Escola de Ensino Fundamental Adelaide Oiticica Lins e da Escola de Ensino Fundamental Santa Clotilde. O seu mascote é o papa-mel, animal encontrado em na região. O mascote é utilizado em campanhas ambientais e educativas.
Fonte: www.usinasclotilde.com.br
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Área da RPPN: 180 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Santa Clotilde Município da RPPN: Rio Largo SANTA CLOTILDE
RPPN Canoas
Usina Marituba
USINA CAETÉ S/A FILIAL MARITUBA
Grupo
Carlos Lyra
A Marituba constitui-se na primeira usina a ser totalmente idealizada e projetada pelo Grupo Carlos Lyra. Está localizada no município de Igreja Nova, a poucos quilômetros do rio São Francisco. Trata-se de um projeto moderno e que atende aos mais avançados padrões de qualidade exigidos na indústria sucroalcooleira.
Fonte: www.carloslyra.com.br
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Área da RPPN: 1.392 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Marituba Município da RPPN: Penedo
USINA CAETÉ S/A
RPPN Salvador Lyra
FILIAL MARITUBA
Grupo
Carlos Lyra
Usina Cachoeira
USINA CAETÉ S/A FILIAL CACHOEIRA
Grupo
Carlos Lyra
Integra o Grupo Carlos Lyra desde 1986. É a única empresa do setor sucroalcooleiro localizada no município de Maceió, produzindo açúcar e álcool numa das regiões mais tradicionais do Estado de Alagoas. A Usina Cachoeira, como todas as empresas do Grupo, segue aprimorando suas funções.
Fonte: Fonte: www.carloslyra.com.br
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Área da RPPN: 490 ha Situação: em criação Proprietário: Usina Cachoeira Município da RPPN: Maceió
USINA CAETÉ S/A FILIAL CACHOEIRA
Grupo
Carlos Lyra
RPPN Senador Carlos Lyra
Usina Seresta
As Usinas Reunidas Seresta S/A foi fundada, no início da década de 70, no momento em que a expansão canavieira no BRASIL vinha sendo incentivada pelos altos preços do açúcar no mercado internacional. Em Alagoas, a ocupação dos tabuleiros costeiros da região Sul do Estado já era uma realidade. Os empresários localizados em regiões acidentadas e sem condição de incrementar o plantio da cana-de-açucar procuravam esta nova fronteira para se instalarem. Foi o que aconteceu com os empresários Teotônio Vilela e Geraldo Gomes de Barros proprietários respectivamente da Usina Boa Sorte e Santa Amália situadas nos municípios de Viçosa e União dos Palmares. Juntaramse e criaram a Usinas Reunidas Seresta S/A em 1973. A Usinas Reunidas Seresta S/A encontra-se localizada no município de Teotônio Vilela, Alagoas. Possui um total de 11.871,89 Há de terras cobertas com cana-de-açúcar, sendo 5.978,44 ha próprios e 8.893,45 ha arrendados. A Usinas Reunidas Seresta S/A, conta com um quadro fixo de colaboradores em torno de 1.050, sendo 500 na área urbana e 550 na área rural. Durante a safra este numero passa para aproximadamente 2.500 com a contratação de cortadores de cana, auxiliares dos processos de mecanização, laboratoristas e ajudantes em geral. Fonte: www.usinaseresta.com.br
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Área da RPPN: 41 ha n° do Protocolo no IBAMA: Proprietário: Usina Seresta Município da RPPN: Teotônio Vilela
RPPN Gulandim
Área da RPPN: 125 ha n° do Protocolo no IMA: Proprietário: Usina Seresta Município da RPPN: Junqueiro
RPPN Madeira
Usina Coruripe
Fundada em 1925, no município de Coruripe - AL, a Usina Coruripe é uma empresa familiar, de capital fechado, integrante do Grupo Tércio Wanderley, desde 1941. Tem como atividades a produção de açúcar, álcool e energia, através de suas quatro unidades: a Matriz, com sede em Coruripe - AL, e três filiais localizadas nos municípios de Iturama, Campo Florido e Limeira do Oeste, em Minas Gerais. A Matriz – maior indústria produtora de açúcar e álcool do Norte / Nordeste – tem área de aproximadamente 36 mil hectares de terras próprias. Destes, 28 mil são utilizados para o cultivo da cana-de-açúcar e o restante são áreas de preservação ambiental. As filiais são também complexos industriais de grande importância para a região em que estão inseridas. A empresa gera atualmente cerca de 7.000 empregos diretos e 35.000 indiretos. Investem no planejamento e execução de projetos educacionais, culturais e ambientais em parceria com autoridades locais, lideranças comunitárias, instituições sociais e de ensino. Fonte: www.usinacoruripe.com.br
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Área da RPPN: 68 ha n° do Protocolo no IBAMA: 111/01 Proprietário: Usina Coruripe Município da RPPN: Feliz Deserto
RPPN Lula Lôbo
Área da RPPN: 290 ha n° do Protocolo no IBAMA: 113/01 Proprietário: Usina Coruripe Município da RPPN: Feliz Deserto
RPPN Pereira
CIMAPRA
CIMAPRA
Empresa Agropecuária fundada 1960 para o cultivo da cana-de-açúcar. A Cimapra possui uma área representativa de Mata Atlântica preservada nos municípios de Rio Largo e Maceió e está desenvolvendo uma parceria com o IPMA para a implantação do Centro de Visitantes do Mutum-de-alagoas “Pedro Nardelli”.
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Área da RPPN: 15 ha n° do Registro: em criação Proprietário: CIMAPRA Município da RPPN: Maceió
CIMAPRA
RPPN Mutum-de-alagoas
SINDICER
O Sindicato da Cerâmica representa e defende os interesses dos associados, contribuindo para o desenvolvimento sustentável com responsabilidade social do setor cerâmico de Alagoas, incentivando a legalidade, integração dos filiados e a qualidade dos produtos. O SINDICER assegura a importância da implantação e manutenção de organizações sindicais, onde não apenas os esforços e recursos podem ser divididos entre os participantes, como também os conhecimentos, multiplicando assim, as ações favoráveis a todos os conjuntos. Isso possibilita a solidificação da classe, conferindo maior eficácia e legitimidade às iniciativas implementadas. E esse é o preceito que guia o SINDICER, o qual por meio de diversas parcerias, busca o desenvolvimento não apenas de seus associados, como também do Estado de Alagoas, consolidando projetos e convênios voltados a ampliação da qualidade, competitividade e inovação tecnológica. Assim, com confiança, eficiência e a colaboração dos associados o SINDICER conseguirá atingir suas finalidades enquanto entidade de representarão legal da categoria e da representatividade que este possui no Estado.
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Área da RPPN: 64 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Bandeira Município da RPPN: Capela
RPPN Moacir Carneiro
Área da RPPN: 15 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Barra Grande Município da RPPN: Maragogi CERÂMICA BARRA GRANDE
RPPN Marrecas
Área da RPPN: .. ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Esperança Município: Matriz de Camaragibe
RPPN Boa Esperança
Área da RPPN: 144 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Nogueira Município da RPPN: Passo de Camaragibe CERÂMICA NOGUEIRA
RPPN Mata do Girau
Área da RPPN: 20 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Nogueira Município da RPPN: Passo de Camaragibe CERÂMICA NOGUEIRA
RPPN Maribondo
Área da RPPN: 30 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Cerâmica Sacramento Município da RPPN: Passo de Camaragibe CERÂMICA SACRAMENTO
RPPN São Benedito
Área da RPPN: 40 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Celso Nonô Município da RPPN: Atalaia FAZENDA MATARACA
RPPN Celso Nonô
Área da RPPN: 202 ha n° do Registro: em criação Proprietário: Glênio Tenório Município da RPPN: Paripueira FAZENDA PLACAS
RPPN Placas
Realização
Patrocínio
Colaboradores CIMAPRA `