Boletim 2017 abril

Page 1

ABRIL NO MUSEU DE LISBOA APRIL AT THE MUSEUM OF LISBON

6, 7 e 8 de abril Galerias Romanas da Rua da Prata Lisboa Subterrânea Visitas para todos (esgotado) 12 de abril, quarta, 18h30 Santo António Toni Malau, ou Santo António da boa sorte Conferência por Anísio Franco 19 de abril a 24 de setembro Torreão Poente Debaixo dos Nossos Pés – Pavimentos Históricos de Lisboa Inauguração: 18 de abril, 18h30 19 de abril, quarta, 18h30 Palácio Pimenta - Pavilhão Preto Conversas A Lisboa que Teria Sido Com Jorge Gaspar e José Manuel Fernandes 19 de abril, quarta, 18h Teatro Romano Como Se Construiu Lisboa Palestra com Artur Rocha 20 de abril, quinta, 19h Santo António Fados para Santo António Concerto (visita guiada às 18h15)

22 de abril, sábado, 15h Palácio Pimenta É mesmo um Javali? Atividade para famílias 26 de abril, quarta, 18h30 Palácio Pimenta - Pavilhão Preto Conversas A Lisboa que Teria Sido Com Raquel Henriques da Silva, Rita Fragoso de Almeida e António Miranda 27 de abril, quinta, 18h Teatro Romano Hora de Baco Concerto da Banda Discovers 29 de abril, sábado, 15h Palácio Pimenta Manifesto da Lisboa multicultural Visita-manifesto para famílias 30 de abril, domingo, 15h Palácio Pimenta A Lisboa que Teria Sido Visita para todos O Museu de Lisboa acolhe: 9 de abril, domingo, 10h às 18h Palácio Pimenta Mercado Get Zen 11 de abril, terça, 19h30 Igreja de Santo António Concerto Chorale de Sète (França)

Boletim abril, 2017. Programa sujeito a alterações

Até 30 de abril Teatro Romano Amor omnia vincit: Carta de amor a Lisboa Exposição


TORREÃO POENTE

19 de abril a 24 de setembro

DEBAIXO DOS NOSSOS PÉS UNDER OUT FEET PAVIMENTOS HISTÓRICOS DE LISBOA LISBON HISTORIC PAVEMENTS

Inauguração: 18 de abril, às 18h30 Opening: 18th April 18.30 p.m.

Mosaico romano núcleo arq. Rua dos Correeiros NARC Fundação Millenium BCP

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios International Day for Monuments and Sites


TORREÃO POENTE Debaixo dos Nossos Pés - Pavimentos Históricos de Lisboa é o convite do Museu de Lisboa para olhar o chão que pisamos e que pisámos até aqui chegar, numa exposição no Torreão Poente que inaugura a 18 de abril, Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, às 18h30. Estudar e analisar os pavimentos de uma cidade tão antiga quanto Lisboa significa conhecer a própria cidade. Nesta exposição, o Museu de Lisboa aborda um tema raras vezes explorado: as técnicas, materiais, formas, composições e cores que revestiram o chão que pisamos, desde a PréHistória até aos inícios do século XX. Porque um tipo de revestimento do solo não surge do nada, porque as necessidades do homem aguçaram a sua capacidade inventiva e porque as soluções adotadas traduzem experiências, fórmulas, ensaios e erros, pode afirmar-se que, ao examinar os pavimentos que o homem criou e pisou, se entende melhor a história de um local e a história das pessoas que o habitaram. As soluções de pavimentação da cidade foram-se modificando ao longo do tempo. Na análise diacrónica promovida por esta exposição, é evidente que muitas propostas foram ensaiadas, testadas e aferidas, enquanto outras foram adotadas de forma visivelmente casual.

Do mesmo modo, a crescente utilização de coches, liteiras e seges obrigou a uma sistemática pavimentação e ao alargamento das ruas. Por seu lado, a introdução do automóvel, em finais do séc. XIX, obrigou a novos avanços tecnológicos. A «invenção» do sistema «Mac-Adam» deu solução provisória à questão de criar pavimentos mais regulares, mas suscitou posteriormente, por parte da população, injuriosos comentários ao pó que desse revestimento se libertava. Em contraponto, as soluções tradicionais milenares não cessaram de se revelar adequadas e funcionais. Afinal, os materiais mais frequentemente utilizados continuaram a ser a pedra e a cerâmica, embora trabalhados de forma distinta. Chamar a atenção para o chão que todos os dias pisamos, deter os olhos nos padrões da calçada portuguesa que mãos hábeis fizeram, constitui um tributo a todos os que possibilitaram que percorrêssemos Lisboa ao longo de tantos e tantos séculos.

A visão ampla que esta exposição pretende fornecer quanto ao tipo de revestimento que terá existido em tempos tão recuados como a Pré-História, naturalmente só pode ser reconhecida arqueologicamente. E a arqueologia é o grande mote deste trabalho, pensado com o intuito de dar a conhecer algumas das muitas intervenções arqueológicas que têm sido realizadas em Lisboa nos últimos anos. Ao estudar os pavimentos de Lisboa, damos conta que eles são simultaneamente causa e efeito da evolução citadina. Os impostos pedidos à população para o arranjo de ruas e calçadas imprimiu soluções distintas consoante os locais onde, economicamente, a população era mais rica.

Refúgio de Diana - Arquivo Municipal de Lisboa

E de que falamos quando falamos de pavimento? Do latim pavimentum, o termo significa a capa, ou o revestimento com que se cobre o solo. O pavimento como elemento arquitetónico, construído com recurso à utilização de materiais selecionados e trabalhados para esse efeito, foi uma consequência da sedentarização e representa uma evolução sofisticada na resposta a necessidades funcionais específicas do espaço edificado, seja ele interior ou exterior.


TORREÃO POENTE The Museum of Lisbon invites everyone to look and to know more about the ground where we have been walking through the times. To study and analyze the pavements of an old city such as Lisbon is to get to know the city itself. In this exhibition, the Museum of Lisbon addresses an unusual topic: the techniques, materials, shapes, compositions and colors that paved the streets of Lisbon, from pre-historic times until the beginning of the 20th century. By examining the paving solutions put forward throughout the ages, we can get a better glimpse at the history of spaces, techniques and users. Lisbon's paving solutions have changed over the centuries. The diachronic approach taken in this exhibition suggests that some proposals were carefully planned and executed, while others were adopted by chance. Why are pavements important? In Latin pavimentus means the layer which covers the soil. As architectural elements, paving solutions built with specific materials transformed for the purpose were a natural consequence of human processes of settlement, and represent a sophisticated response to functional and specific needs occurring in public and private spaces. Grounded on the results of several excavations conducted in Lisbon over the last decades, archeology provides an overall vision of the

different types of paving solutions used in the city, from ancient times onwards. In this exhibition, its fruitful input is complemented and enriched by insights stemming from other disciplines, from geology to sociology, history of art and history of science and technology. Lisbon's pavements are closely tied to urban dynamics. Taxes on the transport of stone from the north of Portugal enabled to pave the city's streets with stones coming from other localities; the increasing recourse to carriages, litters and sedan chairs fostered the systematic construction of new pavements together with the enlargement of streets; in the end of the 19th century, the introduction of cars was behind new technological experiments; and the application of the «McAdam» system provided a temporary solution for the regularization of pavements, despite resistance of the population unhappy with the amount of dust released. But at the same time, traditional solutions, using old materials such as stone and ceramics shaped in new ways, continued to be applied due to their practical and functional . By calling attention to the various paving solutions used in Lisbon, by analyzing the geometric patterns of the typical Portuguese sidewalk (calçada portuguesa), which skillful artisans invented and molded into stone, this exhibition pays a tribute to all those who made it possible to ride on the streets of Lisbon and stroll on its sidewalks. Comissários curators Lídia Fernandes Jacinta Bugalhão Paulo Almeida Fernandes

De 19 de abril a 24 de setembro de 2017, de terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h30) From Tuesday to Sunday, from 10:00 am to 6:00 pm (last entry at 5:30 pm)

3 € (com descontos disponíveis em /discounts available on: www.museudelisboa.pt/informacoes) Morada/Address: Museu de Lisboa – Torreão Poente (Praça do Comércio, 1) Jorge Afonso Nogueira década de 40 do séc. XX (?). Desenho a tinta-da-china e aguarela s/papel. (?). Museu de Lisboa MC.DES.1838


GALERIAS ROMANAS DA RUA DA PRATA

6, 7 e 8 de abril

Lisboa Subterrânea que criava, em zona de declive e de pouca estabilidade geológica, uma plataforma horizontal de suporte à construção de edifícios de grande dimensão, normalmente públicos. No início do séc. XX, estas galerias ficaram conhecidas como as «Conservas de Água da Rua da Prata» por serem utilizadas pela população como cisterna. Hoje, o monumento romano, quando se encontra fechado, tem um nível de água superior a um metro de altura, proveniente de lençóis freáticos que correm por baixo de Lisboa, havendo por isso necessidade de uma operação de bombeamento da água para possibilitar a visita ao seu interior e ainda uma limpeza posterior para que as visitas se realizem em segurança. Consulte o programa Lisboa por Dentro aqui.

©José Frade - EGEAC

Todos os anos, a curiosidade pela Lisboa subterrânea atrai milhares de pessoas que visitam as Galerias Romanas da baixa lisboeta A EGEAC e o Museu de Lisboa abrem, pela primeira vez este ano, as galerias romanas de Lisboa, no âmbito da programação Lisboa por Dentro, da EGEAC, durante três dias as galerias receberão cerca de três mil visitantes e as inscrições já estão esgotadas. Ainda este ano, voltaremos a abrir estas galerias ao público em setembro, em data a anunciar no site e no Facebook do Museu de Lisboa. Esta estrutura romana, descoberta no subsolo da Baixa de Lisboa, em 1771, na sequência do Terramoto de 1755 e posterior reconstrução da cidade, tem sido objeto, ao longo do tempo, de múltiplas interpretações quanto à sua função original. Atualmente, teses quase unânimes avançam a possibilidade de estas galerias romanas terem sido um criptopórtico, solução arquitetónica


SANTO ANTÓNIO 12 de abril, quarta, 18h30

Toni Malau, ou Santo António da boa sorte Conferência por Anísio Franco Toni Malau ou Santo António da Boa Sorte é a nova escultura que integra a exposição permanente do Museu de Santo António, que será apresentada, no dia 12 de abril, numa conferência proferida por Anísio Franco. A pequena escultura de Santo António Toni Malau em marfim permite dar a conhecer uma nova faceta do culto prestado a Santo António, o santo nascido em Lisboa, cuja imagem com o Menino Jesus ao colo tem repercussão em todas as culturas do mundo. É uma peça rara e historicamente muito significativa, que representa o resultado do encontro de culturas e a dinâmica do sincretismo religioso africano, bem como a singular manipulação das crenças cristãs levadas pelos colonizadores europeus. Os evidentes sinais de uso excessivo que apresenta, resultado das crenças locais que levavam a que o devoto esfregasse a imagem diretamente sobre a enfermidade, conferem-lhe ainda um valor acrescido que o torna único.

Santo António - Toni Malau Marfim com patina e vestígios de uso Antigo Reino do Kongo - Séc. XVII


SANTO ANTÓNIO 20 de abril, quinta, 19h

Fados para Santo António Concerto (visita guiada às 18h15)

O fado da Revolução O fado, que é hoje património imaterial da humanidade, nasceu em Lisboa, onde nasceu Santo António. Com origem nos contextos populares da cidade oitocentista, esteve sempre presente nos momentos de convívio e de lazer de alguns bairros da cidade. Manifestando-se de forma espontânea, era tocado e cantado dentro e fora de portas: nas hortas, nas esperas de touros, nos retiros, nas ruas e vielas, nas tabernas, cafés de camareiras e casas de meia-porta. Uma vez por mês, e em parceria com o Museu do Fado, reviveremos este fado mais tradicional numa recriação de uma casa de fados ou de uma tasca castiça onde, além da música também algumas iguarias terão lugar à mesa.

Fado, that is included in the Representative List of UNESCO'S Intangible Cultural Heritage of Humanity, was born in Lisbon, in the same city where Saint Anthony was born. Born in the popular contexts of the 1800s Lisbon, fado was present in convivial and leisure moments. Happening spontaneously, its execution took place indoors or outdoors, in gardens, bullfights, taverns, etc. Once a month, in partnership with Museu do Fado (Fado Museum), in Saint Anthony Museum we will revive the traditional spheres of fado houses and taverns with fado music and some délicatesses. The activity begins with a guided tour to the Saint Anthony Museum around 18.15 p.m.

Se houvesse um padroeiro dos fadistas seria, sem dúvida, o santo de Lisboa, de Pádua e do mundo.

If there was a patron saint of Fado, it would certainly be Saint Anthony, the Saint of Lisbon, of Padua and the world.

> 6 anos 5€ (até aos 12 anos entrada gratuita, seniores: desconto 50%) Informações e marcações: servicoeducativo@museudelisboa.pt/217513256 Sujeita à lotação.

> 6 years old Entrance 5€ (50% for seniors and free entrance for children under 12 years old) Limited admition Information and reservation: servicoeducativo@museudelisboa.pt / 217513256

O Museu de Lisboa - Santo António acolhe: 11 de abril, terça, 19h30 Igreja de Santo António Concerto Chorale de Sète (França)


PALÁCIO PIMENTA 19 e 26 de abril, quarta, 18h30

Conversas A Lisboa que Teria Sido Palácio Pimenta - Pavilhão Preto Quase cinco mil pessoas já visitaram a exposição A Lisboa que Teria Sido! No âmbito da exposição, o Museu de Lisboa convida arquitetos, urbanistas e outros pensadores para conversas sobre a cidade que foi, que é, e que será. A entrada é livre.

19 de abril O Plano Estratégico para a Preservação e Valorização do Património Arquitectónico e Urbanístico de Lisboa (Valis): As Portas e Aldeias de Lisboa Conversa com:

Jorge Gaspar José Manuel Fernandes

26 de abril Do Parque da Liberdade ao parque Eduardo VII Conversa com:

Raquel Henriques da Silva Rita Fragoso de Almeida António Miranda As conversas A Lisboa que Teria Sido continuam nos próximos meses.

Visitas orientadas Todos os meses, haverá ainda visitas orientadas pelos comissários da exposição, António Miranda e Raquel Henriques da Silva, sendo a primeira, no dia 20 de abril, às 11 horas. A inscrição é obrigatória através do email info@museudelisboa.pt e tem um custo de 3€. Próximas visitas: > 4 maio, quinta, 11h > 18 maio, quinta, 11h

O Museu de Lisboa - Palácio Pimenta acolhe: 9 de abril, sábado, 10h às 18h Mercado Get Zen


TEATRO ROMANO Até 30 de abril

Amor omnia vincit: Carta de amor a Lisboa - escreva com o coração Até ao fim do mês, o Museu de Lisboa Teatro Romano expõe algumas das mais bonitas cartas de amor que responderam ao desafio Amor omnia vincit: Carta de amor a Lisboa – escreva com o coração, no âmbito da iniciativa Enamorados por Lisboa, da Câmara Municipal de Lisboa.

19 de abril, quarta, 18h

Como Se Construiu Lisboa Ciclo de Palestras Todos os meses, o Teatro Romano organiza uma palestra sobre os vários tempos da construção de Lisboa. Nesta palestra é convidado Artur Rocha que abordará o tema Pegar de Estaca As Fundações da Lisboa Pombalina.

27 de abril, quinta, 18h

Hora de Baco Concerto da banda Discovers Música ao vivo, os olhos postos no Tejo e um copo de vinho na mão compõem a Hora de Baco, uma proposta do Teatro Romano para os fins de tarde da última quinta feira de cada mês. Dia 27, é a vez de Discovers, banda que se assume de «rock revivalista». Esta iniciativa conta com o patrocínio da Cooperativa de Stº Isidro de Pegões. A entrada é livre. Listening to live music with the eyes set on the Tagus river and a glass of wine is the invitation of the Roman Theatre for the last Thursday afternoon of each month. The invited band on the 27th of April is Discovers, a «revival rock» group. Free entrance.


SERVIÇO EDUCATIVO LEARNING SERVICE VISITAS PARA TODOS GENERAL PUBLIC TOURS Além do programa escolar disponível no sítio da internet do Museu de Lisboa, todos os meses, a equipa do Serviço Educativo programa visitas guiadas temáticas para todos os públicos que, através dos vários núcleos do Museu de Lisboa e das suas coleções, dão a conhecer as múltiplas histórias da cidade. Besides the program for schools, the Learning Service provides thematic guided tours that, through the different sites of the Museum of Lisbon and its collections, focus on the city's History and its wonderful stories. 30 de abril, domingo, 15h

Palácio Pimenta A Lisboa que Teria Sido Visita para todos Na exposição A Lisboa que Teria Sido, o Museu de Lisboa apresenta cerca de 200 peças de projetos urbanísticos e arquitetónicos para Lisboa que nunca chegaram a ser concretizados. Depois desta visita guiada, olharemos a cidade com outros olhos e imaginaremos outras Lisboas.

Máximo 30 participantes | > 10 anos | 4€ por participante (crianças até aos 12 anos entrada livre) + informações e marcações: servicoeducativo@museudelisboa.pt / 217513256

Para ver as visitas orientadas pelos comissários, no âmbito da exposição A Lisboa que Teria Sido, clique aqui.

ATIVIDADES PARA FAMÍLIAS FAMILY ACTIVITIES O Serviço Educativo oferece também atividades especiais para famílias, promovendo a interação e a criatividade entre pequenos e grandes, aprendendo enquanto brincam. The Learning Service also provides special programs for families. Adults and children can play together while they learn about Lisbon's history. 22 de abril, sábado, 15h 29 de abril, sábado, 15h

Palácio Pimenta Manifesto da Lisboa multicultural Nesta visita, relata-se a viagem dos escravos africanos que chegavam ao velho mundo em trânsito para outros destinos. Depois da observação das imagens do museu, desafiaremos as famílias a criar o seu manifesto para uma sociedade de inclusão multicultural. Atividade integrada no projeto Testemunhos da Escravatura - Memória Africana (Lisboa, Capital Iberoamericana de Cultura 2017). Máximo 30 participantes | > 6 anos | Entrada Livre, com marcação obrigatória.

+ informações e marcações: servicoeducativo@museudelisboa.pt / 217513256

Palácio Pimenta É mesmo um Javali? Em família, e numa verdadeira cozinha de um palácio do século XVIII, o Palácio Pimenta, poremos a mesa e ficaremos a saber tudo sobre a arte de bem servir à mesa. Máximo 30 participantes | > 6 anos Bilhete família 5€ (2 adultos e 2 crianças, acresce 1€ por participante)


CONTINUAM: Exhibitions on show: Palácio Pimenta Pimenta Palace Jerónimos, 1516 Exposição

Projeto Cristino da Silva, cerca de 1932

Palácio Pimenta - Pavilhão Preto Pimenta Palace - Black Pavillion A Lisboa que Teria Sido The Lisbon That Could Have Been Exposição


Largo de Santo António da Sé, 22 1100-499 Lisboa Tel: 218 860 447

Rua de São Mamede, nº 3 A 1100-532 Lisboa Tel: 215 818 530

Rua dos Bacalhoeiros, 10 1100-135 Lisboa Tel: 210 993 811

Praça do Comércio, 1 1100-148 Lisboa Tel: 217 5132 00

Boletim abril 2017. Programa sujeito a alterações. Entrada sujeita à limitação dos espaços

Campo Grande, 245 1700-091 Lisboa Tel: 217 513 200

HORÁRIOS De terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada 17h30), exceto Casa dos Bicos, de segunda a sábado, das 10h às 18h (última entrada 17h30) Opening Hours: from Tuesday to Sunday, from 10:00 am to 6:00 pm (last entry at 5:30 pm), except Casa dos Bicos, from Monday to Saturday, from 10:00 am to 6:00 pm (last entry at 5:30 pm) ADMISSÃO 3€ em todos os núcleos, exceto Casa dos Bicos, com entrada livre. Informação sobre descontos e entradas gratuitas no site Admission: 3€, except Casa dos Bicos with free entry

O Museu de Lisboa está no Facebook, no Instagram e no Twitter! Museum of Lisbon is now on Facebook, Instagram and Twitter!

WWW.MUSEUDELISBOA.PT


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.