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Oficinas

Como participar

Os selecionados para a ofi cina receberão o link de zoom para assistir às atividades. A inscrição de todas as ofi cinas da MOSCA é gratuita, e as vagas são limitadas.

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IMPORTANTE: Se for selecionado, mas não puder participar, por favor nos avise. Alguém pode estar esperando por esta vaga.

TODAS OFICINAS SÃO GRATUITAS

SET MOSQUINHA

08/12, das 15:00 às 18:00 I Público crianças de 6 a 11 anos Onde encontro pelo Zoom I Vagas 15 crianças

SET MOSCA JOVEM

09/12, das 15:00 às 18:00 I Público jovens de 12 a 17 anos Onde encontro pelo Zoom I Vagas 15 jovens

Mariana Vilela

Os curtas das crianças e dos jovens serão exibidos em uma tórias através da linguagem audiovisual, a ofi cina também das de um responsável. Esta ofi cina faz parte da MOSQUINHA E MOSQUITIN, projeto

CRONOGRAMA

AULA 1 IDEIAS! IDEIAS!

AULA 2 COLOCANDO NO PAPEL

AULA 3 LUZ, CÂMERA E…

AULA 4 AÇÃO!

Os horários das aulas de cada Set, a descrição do conteúdo sobre a exibição dos curtas criados estão em:

mostramosca. com.br/ofi cinas APRESENTAÇÃO

A Set Mosquinha e o Set Mosca Jovem são ofi cinas de introdução à produção audiovisual na qual crianças e jovens de 6 a 17 anos são estimuladas a criar histórias e produzir seus próprios curta-metragens de até 5 minutos. mostra pelo Youtube, se os pequenos realizadores quiserem. Além de sensibilizar os pequenos para a contação de hispropõe uma nova atividade ao ambiente familiar durante a quarentena e incentiva o lado crítico das crianças quanto ao conteúdo audiovisual que elas próprias costumam consumir. É importante que as crianças mais novas sejam acompanhae informações

contínuo de exibição de fi lmes realizados por crianças e adolescentes que acontece no canal da MOSCA no youtube.

TUTORIA

Mariana Vieira formou-se em Audiovisual na USP. Deu ofi cinas para adolescentes e professores de escolas públicas de São Paulo, roteirizou dois curtas e um longa e trabalha com edição de som de cinema e televisão desde 2015. Tem dois contos publicados em revistas virtuais.

CINEMA QUEER

8, 10 e 17 de dezembro (3 encontros), das 18:00 às 21:00

Público Pessoas interessadas em cinema queer, pesquisadores, profi ssionais da área, educadores. Maiores de 18 anos Onde encontro pelo Zoom Vagas 20, sendo 5 reservadas para pessoas trans

Henrique R. Marques

CRONOGRAMA

8/dez, das 18:00 às 21:00

AULA 1

Explicação de conceitos básicos sobre a teoria queer, breve histórico do cinema queer mundial e sua chegada ao Brasil.

10/dez, das 18:00 às 21:00

AULA 2

Análise de curtas brasileiros através de uma metodologia queer, indicando algumas tendências da produção queer nacional.

17/dez, das 18:00 às 21:00

AULA 3

Discussão dos textos escritos pelas participantes. APRESENTAÇÃO

Nascida em meio às efervescentes discussões feministas e LGBT durante a década de 1980, a teoria queer rapidamente se disseminou por diversas áreas do conhecimento, como os estudos culturais, literários e cinematográfi cos. Trazendo a discussão para o contexto brasileiro, a ofi cina traçará um panorama histórico do cinema queer no Brasil, através da produção de curtas-metragens. Utilizando refl exões teóricas e propondo análises de obras selecionadas, buscaremos responder o que defi ne um fi lme como queer, o que difere essa produção do cinema dito LGBT e como se utiliza a teoria queer enquanto metodologia analítica e crítica. A proposta é que as participantes desenvolvam, como parte prática da ofi cina, uma crítica, refl exão ou ensaio queer sobre curtas brasileiros.

TUTORIA

Henrique Rodrigues Marques é mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Multimeios, no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) como bolsista CAPES. Graduado no curso de Bacharelado em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos com especialização em Roteiro e Direção. Além de pesquisador, atua como curador, tendo trabalhado para festivais como a MOSCA - Mostra Audiovisual de Cambuquira, RECIFEST – Festival de Cinema de Diversidade Sexual e de Gênero de Recife e Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (Kinoforum). Desempenha pesquisas na área de Cinema, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema queer, cinema brasileiro, cinema de gênero, fi cção especulativa, road movie e cinema contemporâneo.

ABEBÉ: VIDAS NEGRAS NO AUDIOVISUAL

11/dez, das 16:00 às 18:00 - 12/dez, das 15:00 às 17:00

Público maiores de 16 anos Onde encontro pelo Zoom I Vagas 30 pessoas

Simone de Assis

com.br/oficinas mostramosca. A descrição do conteúdo de cada encontro está em

CRONOGRAMA

11/dez, das 16:00 às 18:00

DEBATE ONLINE

12/dez, das 15:00 às 17:00

BATUQUES NO CINEMA

CONVIDADOS ESPECIAIS Tereza Rodrigues, Selma Rodrigues e Neném

Capitães da Irmandade Nossa Senhora do Rosário

Regis dos Santos Rodrigues

Congada de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário

Alessandro Xavier

Associação Afro de Cambuquira; Congadeiro e músico

Lindalva Costa

Rainha Conga

APRESENTAÇÃO

O abebé é uma espécie de espelho utilizado por orixás femininos, como Yemanjá e Oxum. Oxum mira o abebé para si, busca observar a própria beleza, também para analisar o ambiente que a circunda e, na observação, enxergar os momentos em que precisa agir e/ou guerrear. Já Yemanjá, orixá da generosidade, mantém o abebé voltado para comunidade. Preza pelas análises e atuações em conjunto, mediante aos reflexos e reflexões promovidos pelo espelho comunitário. A roda de conversa será para dialogarmos sobre a representação do corpo-oralidade e consciência negra no audiovisual brasileiro. Reconhecemos o quanto o cinema é um dos interlocutores na formação de imaginários sociais em nossas vidas e comunidade(s). Desta forma, analisaremos curtas-metragens exibidos na 13ª MOSCA online. A Mostra conta com um vasto acervo fílmico que contempla diversas abordagens. Para nosso encontro juntaremos os atravessamentos negros que perpassaram curtas-metragens exibidos e consumidos na programação da 13ª MOSCA (Mostra Brasil, Mostra Mineira, Mostra Jovem e Sessão da Meia Noite).

TUTORIA

Simone de Assis é mulher negra, historiadora, pesquisadora e poeta. Integra o Grupo de Trabalho Emancipações e Pós-abolição em Minas Gerais. Dirigiu e produziu o documentário (En) Cantos do Congado, juntamente com Samuel Avelar, Silvia Brügger e Cássia Palha, no Laboratório de Imagem e Som, LIS-DECIS/UFSJ.

CORPAS QUE GRITAM

10 de dezembro, das 15:00 às 17:00 Público maiores de 18 anos Onde encontro pelo Zoom I Vagas 30 pessoas. Em sua maioria para pessoas gordas, pessoas trans.

APRESENTAÇÃO

Nesta ofi cina de criação poético performática, Tom Grito, poeta brasileire da cena do slam, vai propor exercícios de escrita e performance por meio da experimentação de processos de resistência e cura para corpas não hegemônicas, especialmente gordes e trans. Esta ofi cina de duração de 2 horas está dividida em dois blocos. No primeiro, dedicado à escrita criativa, partiremos da inspiração provocada pelo poeta até exercícios de criação literária. No segundo bloco, dedicado à performance da oralidade, es participantes praticarão exercícios corporais, experimentações performáticas e de poesia falada. Esta ofi cina faz parte da ocupação CORPAS QUE GRITAM, que inclui a exposição VERÃO PARA TODXS XS CORPXS, disponível na mostramosca.

online. TUTORIA

Débora Ambrósia é mulher preta, mãe e feminista. Militante do movimento negro e antigordofobia. Participa da produção do Slam das Minas RJ, e faz parte das Panteras Negras RJ. Além disso, é trabalhadora autônoma, vende glitter, vende cachaça, vende pizza, faz coff ee break, happy hour, festa, evento, sarau e anima o rolê.

Tom Grito é poeta. Dedica-se à poesia falada (spoken word/poetry slam) e às micro-revoluções político-sociais onde a poesia incinera, afaga, afeta e transforma. Pessoa não binárie transmasculine. Entusiasta da cena de poetry slams e saraus de poesia no Brasil linktr. ee/tomgritopoeta Acesse este link para visualizar o catálogo de Tom Grito no WhatsApp: whatsapp.com/

catalog/5521983688508

Débora Ambrósia @deboraambrosia

Tom Grito @tomgritopoeta