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Vítor Martins e André Soares e a juventude da Zona Óptica

Há figuras que são tão presentes que se tornam familiares. António e André são um caso perfeito desta premissa na ótica. Já fazem parte do setor há tantas décadas, a par e passo com as mudanças que se operaram à sua volta, que se tornaram um “dado adquirido” nos eventos, na opinião e no coração de tantos colegas de profissão. Têm-se valido das novas gerações de óticos, neste caso dos seus filhos, para manterem a juventude na empresa, embora eles sejam o centro nevrálgico da Zona Óptica, precisamente pela energia jovial e carinho que dedicam aos seus clientes.

"É muito importante cada vez mais termos cuidado com a pegada ecológica, com recurso a produtos amigos do ambiente a todos os níveis"

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Constatámos, de facto, o carisma de quem nasceu para lidar com o público, em pessoa, sempre leves e de sorriso fácil. Porquê? Porque para lá das lojas, renovam-se na água, praticando mergulho, no caso de António, e na estrada, em cima de uma bicicleta, no caso de André. Pode mesmo dizer-se que é assim que os 35 anos da Zona Óptica parecem “muito mais novos”. E tudo arrancou pelas mãos de um inquieto António Martins, a quem se juntou o bem disposto e diligente cunhado André Soares. Fundaram uma marca assumidamente lisboeta, que da zona mais oriental da capital se estende ao concelho vizinho de Loures. É nos laços familiares, no gosto pela vida e na vontade de empreender que obtêm laivos de eterna juventude na empresa. Em cada uma das sete lojas sem exceção, a inovação é rainha, assim como o cuidado e atenção ao cliente, e estes, sim, falam mais alto. Ambos na “casa” dos 60, os empresários preparam com leveza a entrada destas novas gerações no negócio familiar e depositam nos filhos a continuidade e o sucesso de uma ótica de futuro.

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