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O futuro da rádio

Quatro golos seguidos inverteram a marcha do marcador a favor dos lusos (5-3), aos 11 minutos, numa fase em que o guarda-redes Gustavo Capdeville começava a justificar o papel de melhor jogador em campo, sem evitar uma reação incisiva dos visitantes (7-8).

A Macedónia do Norte comandou até aos 23 minutos (10-11), quando Portugal recorreu ao célebre ‘sete contra seis’ para descolar em definitivo, gozando da experiência trazida do banco pelo aniversariante Fábio Magalhães, autor de dois tentos e oito assistências.

Mais disciplinados nos processos sem bola, os heróis do mar disfarçaram a tendência equilibrada da etapa inaugural graças a uma mão cheia de tiros certeiros a caminho do intervalo (15-11), mantendo a cadência com outros três a seguir ao reatamento (18-11).

Esses 11 minutos em branco quebraram animicamente os balcânicos, que voltaram dos balneários com Nikola Mitrevski, do tricampeão nacional F. C. Porto, na baliza, instantes antes de Manuel Gaspar substituir Capdeville, inspirado por 14 defesas em 31 remates.

Sinal de meia hora complementar em ritmo acelerado, o duelo tornou-se mais ‘partido’ e houve mais situações de remate nas duas áreas, com a equipa de Paulo Jorge Pereira a ‘cavar’ um desnível máximo de nove golos (28-19), que ainda decaiu para cinco (32-27).

Portugal raramente viu a sua supremacia ser questionada pelo rival direto na qualificação e festejou com um pavilhão lotado a oitava participação em Europeus, após 1994, 2000, 2002, 2004, 2006, 2020 e 2022, almejando melhorar o sexto lugar atingido há três anos. JN/MS

Sou o Luís Vaz de Camões. Você deve lembrar-se do meu trabalho épico, Os Lusíadas, uma fantástica interpretação das viagens portuguesas de descoberta durante os séculos 15 e 16. Uma obra-prima, se o posso afirmar, provavelmente por isso algumas pessoas se referem ao português como “a língua de Camões”.

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Transmissão em simultâneo com a Antena 1

Parece que nos últimos 440 anos, vocês estão a inventar algumas coisas realmente divertidas como a rádio e a internet.

Sábado, 18 de março

SL Benfica - Vitória SC 14h00m

Sou o Luís Vaz de Camões. Você deve lembrar-se do meu trabalho épico, Os Lusíadas, uma fantástica interpretação das viagens portuguesas de descoberta durante os séculos 15 e 16. Uma obra-prima, se o posso afirmar, provavelmente por isso algumas pessoas se referem ao português como “a língua de Camões”.

Na minha opinião, a maior dessas conquistas foi terem dado o meu nome a uma estação de rádio. CamõesRadio.com é rádio na internet, o que significa que pode descarregar a aplicação no seu telefone e ouvir a programação no “meu idioma” no carro, enquanto conduz para o trabalho, enquanto janta em casa ou enquanto faz as suas compras. Genial... como eu.

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Domingo, 19 de março

SC Braga - FC Porto 14h00m

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Na minha opinião, a maior dessas conquistas foi terem dado o meu nome a uma estação de rádio. CamõesRadio.com é rádio na internet, o que significa que pode descarregar a aplicação no seu telefone e ouvir a programação no “meu idioma” no carro, enquanto conduz para o trabalho, enquanto janta em casa ou enquanto faz as suas compras. Genial... como eu.

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Federação

O presidente Jorge Vieira admite “tratamento diferente” ao luso-cubano, mas “de acordo com a lei portuguesa”: “Não houve aliciamento”.

Arivalidade entre Nélson Évora e Pedro Pichardo há muito extravasou para lá da vertente desportiva e os últimos dias provam isso mesmo. O primeiro voltou a criticar o processo de naturalização do rival luso-cubano, considerando que Pichardo “foi comprado” para conseguir resultados imediatos. A insinuação, primeiro levou a resposta dura do bicampeão europeu do triplo salto e esta segunda-feira (13) foi a vez da Federação Portuguesa de Atletismo reagir, também apontando o dedo a Nélson Évora.

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