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AOS TRÊS DE CADA VEZ

aniquilar quaisquer esperanças dos insulares. O Marítimo somou assim a sétima derrota nos últimos 10 jogos na Liga enquanto que o Benfica estabeleceu novo recorde de triunfos seguidos na temporada: são agora oito.

Se fosse combinado, talvez não corresse tão bem! Os três grandes do futebol português venceram nesta 24.ª jornada - e todos marcaram três golos. E se costuma dizer-se que três foi a conta que Deus fez , aqui as “contas” não foram, ainda assim, iguais para todos. Se uns ultrapassaram os adversários com “uma perna às costas”, outros viram-se perto de implorar por inspiração divina… e com o credo na boca.

Depois de uma viagem atribulada até à Madeira - o voo da equipa encarnada sofreu um significativo atraso - e já em terra firme, a missão da equipa de Roger Schmidt correu sem sobressaltos. Na verdade, o Benfica marcou três golos, mas até podia ter vencido por uma maior margem, face a incapacidade do Marítimo em realmente criar sequer perigo.

João Mário começou por desperdiçar duas grandes oportunidades e uma grande penalidade (30’) mas redimiu-se ao fazer a assistência para o golo de David Neres, ainda antes do intervalo, e ao apontar o segundo golo, no início da segunda parte, no seguimento de um cruzamento de Grimaldo.

Já ninguém tinha dúvidas de que o Benfica iria levar consigo os três pontos, mas o bis do brasileiro Neres, aos 57’, veio

Também o Sporting venceu, sem problemas de maior, o Boavista: e teve em Nuno Santos a grande figura da noite. O médio leonino, que já conta com oito golos e sete assistências esta época, esteve particularmente inspirado nesta ronda e brindou os adeptos com uma verdadeira obra de arte - e que, quem sabe, até lhe pode valer a nomeação ao prémio Puskas.

Em Alvalade, logo aos 17’, - e após uma bola à trave e uma enorme oportunidade falhada por Chermiti, que claramente não estava nos seus dias - o marcador foi desbloqueado pelo médio português: a jogada começou em Edwards, que combinou com Morita e centrou atrasado. Após desvio de Chermiti, Nuno Santos bate Bracali num golo “de letra”.

Imparável nesta partida, o médio voltou ainda a estar presente no segundo golo, fazendo o cruzamento para o autogolo de Salvador Agra.

Paulinho, que rendeu Chermiti, ainda entrou a tempo de encostar para o 3-0 final, já em período de descontos, assistido por Esgaio.

E se se esperava uma vitória fácil do F.C. Porto sobre o Estoril - que tem andado em “maré de azar” - o que aconteceu foi exatamente o contrário. A equipa da Linha deu luta aos azuis e brancos e, ainda que tenha somado a quinta derrota consecutiva (e oitava nos últimos nove jogos), mostrou que existe, individualmente, muito talento. Pena que tal não se reflita em pontos, já que, dada a posição em que se encontram bem deles precisam. Ora nesta partida o F.C. Porto, por seu turno, voltou a testar a saúde cardíaca dos seus adeptos com dois grandes sustos: é que depois de Grujic ter inaugurado o marcador logo aos 9’, na sequência de um pontapé de canto, os azuis e brancos voltaram - à semelhança do jogo com o Gil Vicente - a relaxar, permitindo o empate do visitante. Tiago Gouveia, aos 27’, numa jogada de insistência, bateu Diogo Costa e igualou o marcador.

Os azuis e brancos partiram então em busca de nova vantagem e conseguiram-na graças a uma recarga de André Franco (31’), ex-Estoril, após uma bola no poste de Namaso. Inconformado, o Estoril voltou a igualar o marcador numa grande penalidade convertida por Francisco Geraldes (67’), após bola na mão de Pepe. Com o Dragão a “ferver” Sérgio Conceição fez Taremi saltar do banco e o iraniano respondeu com outro penálti, desta vez a favor dos dragões, que estabeleceu o 3-2 final.

Num duelo de aflitos, o Paços de Ferreira levou a melhor sobre o Santa Clara e as duas equipas estão agora com os mesmos 15 pontos, mas são os açorianos quem assume agora o estatuto de lanterna-vermelha. Antunes, aos 54’, anotou o golo do triunfo dos castores.

O Chaves regressou às vitórias na receção ao Portimonense, num jogo em que os algarvios desperdiçaram duas grandes penalidades e ainda viram Rodrigo Moura, guarda-redes adversário,ser expulso, por acumulação de amarelos, aos 88’. Juninho (31’) e Abass (73’) faturaram pelos flavienses.

Suplemento Desportivo

Depois de seis jogos sem vencer, o Vitória SC abriu as portas do D. Afonso Henriques ao Arouca e acabou derrotado por 2-0. Um resultado justo, já que os arouquenses conseguiram não só conter as investidas vimaranenses como souberam tirar proveito, sobretudo, dos contra-ataques. Rafael Mujica inaugurou o marcador aos 50’ e Antony resolveu a partida aos 77’.

O Braga jogou “as fichas todas” em Vizela e goleou a equipa de Tulipa por 4-0. A primeira parte foi bastante disputada e equilibrada, mas os Guerreiros do Minho conseguiram abrir a contagem aos 43’, por Al Musrati. Seguiu-se, já na segunda metade, um bis de Iuri Medeiros (49’ e 65’) e um grande remate de primeira, de Ricardo Horta, aos 75’. Este foi o 81.º golo do avançado bracarense, que assim igualou o registo de Jacques Pereira, antigo atleta de equipas como o Braga e F.C. Porto.

Mesmo reduzido a 10 desde os 58’, o Rio Ave conseguiu bater o Gil Vicente por 2-0. Os vila-condenses já chegaram ao intervalo em vantagem (Fábio Ronaldo, 15’, e Costinha, 45+3’) mas a expulsão de Aminé, aos 58’, deu um novo ânimo aos gilistas, que ainda reduziram pouco tempo depois, num autogolo de Fábio Ronaldo, mas não conseguiram evitar a derrota - até porque, aos 90+6’, Fran Navarro ainda falhou uma grande penalidade.

O golo solitário de Iván Jaime, aos 36’, deu a vitória ao Famalicão e fez com que o conjunto orientado por João Pedro Sousa desse um salto na tabela, ocupando agora o oitavo lugar. Já o Casa Pia, que saiu derrotado deste encontro, está em sétimo.

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