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A emotividade da Inteligência Artificial
O que é a Inteligência Artificial Emocional?
Refere-se a tecnologias que recorrem à computação afetiva e técnicas de inteligência artificial para sentir, aprender e interagir com a vida emocional humana. Esta tecnologia remonta a 1995 e visa tornar as interações homem-máquina mais autênticas. A IA emocional entrou em todos os pormenores das nossas vidas e tomou conta das nossas casas, mas apesar de ter vindo a ser um sucesso, ainda há quem questione esta convivência.
Estima-se que, até 2025, o mercado global de inteligência artificial emocional deve atingir $173,81 mil milhões.
As fontes da Inteligência Artificial Emocional:
Análise de texto e linguagem online Análise de áudio e da emotividade da voz Linguagem corporal e expressões faciais
I.A. TIMELINE
A máquina Enigma foi descodificada durante a Segunda Guerra Mundial com recurso a Inteligência Artificial.







Gestos, comportamentos e psicologia interna
Análise de dados internos individuais como a atividade do cérebro, temperatura, ritmo cardíaco e atividade muscular
Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) permite compreender as emoções do utilizador
O chatbot pioneiro desenvolvido por Joseph Weizenbaum no MIT consegue manter uma conversa com humanos.
O cientista Alan Turing propõe um teste à inteligência das máquinas. Se uma máquina conseguir enganar os humanos a pensarem que é humana, então tem inteligência.
O termo “Inteligência Artificial” é mencionado pelo cientista John McCarthy para descrever ‘a ciência e engenharia de tornar as máquinas inteligentes’.
O primeiro robô industrial, Unimate, vai trabalhar na GM para substituir os humanos na linha de montagem.

Sony lança o primeiro robô animal de estimação para o consumidor, com habilidades e uma personalidade que se desenvolve ao longo do tempo.
A ‘primeira pessoa eletrónica’ veio de Stanford, Shakey é um robô móvel de uso geral e que raciocina sobre as suas próprias ações.
O INVERNO DA I.A. Vários começos falsos e becos sem saída deixam a inteligência artificial em pausa.
Deep Blue, um computador que joga xadrez da IBM derrota o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov.


Cynthia Breazeal do MIT introduz o KISmet, um robô emocionalmente inteligente na medida em que deteta e responde aos sentimentos das pessoas.
O chatbot da Microsoft, Tay, revolta-se nas redes sociais fazendo comentários racistas e ofensivos.

O primeiro aspirador robô autónomo produzido em massa da iRobot que aprende a navegar e limpar casas.

O sistema integrado da Apple, Siri, lança uma assistente virtual inteligente com interface de voz, no iPhone 4S.

O computador de resposta a perguntas da IBM, Watson, ganha o primeiro lugar no popular programa de perguntas e respostas de $1 milhão, Jeopardy.


A Amazon lança a Alexa, uma assistente virtual inteligente com interface de voz que completa as tarefas de compra.

O robô Sophia torna-se no primeiro robô a receber cidadania.

A I.A. da Google, AlphaGo, vence o campeão mundial Ke Jie no complexo jogo de tabuleiro Go, conhecido pelo seu vasto número de posições possíveis (2170).

Uma ferramenta revolucionária, o GTP3, é introduzida para possibilitar conversas automatizadas.
O GPT-4 é um large multimodal model que exibe um desempenho ao nível humano em vários setores profissionais e até académicos.