Jan Irving O viking em minha cama 01 relâmpagos ( HOMO )

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como um adicional armazém para seus artesanatos. Vislumbrei as latas empilhadas de tinta natural em meu velho escritório e algumas das ocres que ela mesclava com as latas do leite de soja, as vividas cores como as sombras dos olhos. Azuis , violetas, verde. Sobre minha cama havia lã de cor lavanda ordenados e esperando ser tecidos. Frey sorriu — Tem peles. — Nunca dormi com isso. — golpeei a cama e empurrei as nuvens de lã fora de minha colcha com meus pés e logo Frey estava em cima de mim, beijando-me ardentemente. Nunca havia tido um amante que fosse tão intenso. Usualmente uma viagem para ao cubículo do banheiro ou um armário era suficiente e conseguia estar muito cansado para continuar ao redor depois de tudo. Sabia a pontuação. Mas talvez Frey não soubesse por que quando minhas pernas se enrolaram ao redor como uma faminta hidra só grunhiu em aprovação, beijando-me e beliscando meu pescoço enquanto minha cabeça caia para trás. Puxou meu cabelo obrigando-me a olhá-lo nos olhos de novo, mas desta vez, pensei que minha garganta se apertava, e não tentei brigar. — Há algo na mesa de noite que precisamos. Abriu cuidadosamente como se algo monstruoso poderia sair livre. Depois do dia que havia tido, não podia culpá-lo. Peguei o lubrificante, fechei meus olhos e conscientemente trabalhei para preparar meu corpo, preparando a mim mesmo para que me tomasse.


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