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Lora Leigh

Castas 08 Felinos 06

A Marca de Megan

A culpa se fechou de repente sobre ela. Ela saltou de sua cadeira, confrontando-o diretamente agora. Apertou suas mãos para impedi-las de tremer enquanto piscava para conter a umidade em seus olhos. Não queria que ele a visse como o fracasso que era. Incapaz de controlar suas próprias capacidades e uma responsabilidade para qualquer um que lutasse a seu lado. -Me responda, Megan. -Ele a agarrou outra vez, desta vez sua presa estava bem apertada na parte superior de seu braço para assegurar que ela não ia a parte alguma, enquanto se certificava de não deixar nenhum sinal. A Academia tinha sido cinco anos de inferno. Ela sobressaía porque o trabalho vigoroso requeria enfocar-se completamente. Durante o treinamento ganhou algum alívio na tensão, dos medos e as personalidades freqüentemente voláteis que estavam juntos em uma área. Isto a tinha assombrado, o número de recrutas que deviam personificar ali simplesmente a violência muito furiosa em seu interior. -Me diga por que esconde. O que viu, Megan? Por que se encolhe neste maldito deserto como um menino com medo da escuridão? -Porque estou assustada com a escuridão. -Ela tremeu e seu controle se rompeu. As lágrimas encheram seus olhos quando ela levantou os olhos para ele, tremendo, aterrorizada de que ele pudesse ter razão. Que ela tivesse visto possivelmente alguma coisa, apreciasse ou sentisse algo do que era inconsciente. Ou pior, que ela tivesse ignorado algo que tivesse causado aquelas mortes e que de algum jeito ela pudesse ter prevenido a violência. -Me solte. - Ela se separou de seu apertão, resistindo encontrar seu olhar enquanto lhe virava as costas e afastava com um golpe a lágrima que tinha rompido seu controle e caído de seus olhos-. Sou empática, Braden. -Ela lutou contra a dor derramando-se em seu interior, dos sonhos que tinha fugido frente a realidade-. Escondo-me neste deserto de merda porque é tranqüilo. Porque não há ninguém ao redor de mim em milhas; nenhuma emoção, nenhum medo ou raiva para precipitar-se em minha maldita cabeça. Porque posso funcionar aqui. -Sua garganta se apertou diante da admissão. Megan empurrou seus dedos em seu cabelo, apertando os fios enquanto lutava pelo controle das emoções caóticas que se precipitavam agora em seu interior. Estas eram suas emoções, seus medos, e eram tão debilitantes como o talento que permitia que sentisse em outros. -Empática? -Sua voz agora era pensativa, a cólera de uns momentos agora estrangulada. PROJETO REVISORAS TRADUÇÕES - ESPANHOL


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