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COTIDIANO Petrobras reduz gasolina em 4,66% a distribuidoras

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A doença

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Volume de serviços no País cai 1,6% de março para abril

O volume de serviços no País teve queda de 1,6% em abril deste ano, na comparação com março. O recuo veio depois de altas em fevereiro e março, período no qual o setor acumulou ganho de 2,1%. O dado é da PMS, divulgado nesta quinta-feira (15), pelo IBGE.

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Nos outros tipos de comparação, os serviços apresentaram crescimento, 2,7% em relação a abril de 2022,

4,8% no acumulado do ano e 6,8% no acumulado de 12 meses. A perda de 1,6% do setor foi puxada por quatro das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE.

O destaque foi para o setor de transportes (-4,4%). Em fevereiro e março, o segmento havia acumulado alta de 7,5%. Em abril, houve recuo de 3,4% e de 1,4% no setor de transporte de cargas e de passageiros.

Litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16)

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (15) a redução de R$ 0,13 no litro da gasolina vendida a distribuidoras de combustíveis. Com a queda do preço, de 4,66%, o litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16).

Como a gasolina vendida nas bombas tem adição de 27% de etanol anidro, a parcela do preço da Petrobras no preço do combustível vendido nos postos de gasolina será de R$ 1,94 por litro.

Segundo a Petrobras, caso os demais agentes da cadeia do combustível mantenham os valores de suas parcelas, o preço médio ao consumidor final poderá atingir R$ 5,33 por litro, com base na última pesquisa feita pela ANP.

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a empresa em nota.

De acordo com o comunicado, a redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia diante das principais alternativas de suprimento dos seus clientes.

Morre Luiz Schiavon, fundador da RPM

A morte do tecladista da banda RPM, Luiz Schiavon, 64 anos, foi comunicada nesta quinta-feira (15), por sua família, em São Paulo. Segundo a informação, o músico lutava há quatro anos contra uma doença autoimune e teve complicações após uma cirurgia.

“Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo”, diz a nota. As cerimônias de despedida serão reservadas à família e aos amigos próximos.

“Despeçam-se ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais ou, simplesmente, lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele”, disseram familiares de Schiavon.

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