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Destaque do judô, Daniel Cargnin está fora do Mundial
Líder do ranking olímpico classificatório para os Jogos de Paris 2024, o judoca Daniel Cargnin está fora da Seleção Brasileira que disputa o Mundial em Doha, a partir de 7 de maio. De acordo com a CBJ, o atleta foi cortado após ter identificado uma hérnia discal.
Segundo Guilherme Garofo, médico da CBJ, Cargnin vinha sofrendo com dores lombares agudas que não melhoraram após um tratamento conservador. O judoca gaúcho, de 24 anos, será submetido a um procedimento cirúrgico com o ortopedista Rafael Sugino, especialista em coluna.
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“Com o avanço da Medicina, hoje disponibilizamos técnicas muito pouco agressivas, como a cirurgia endoscópica da coluna vertebral, que preserva muito mais a musculatura das costas e permite uma recuperação mais rápida”, explicou Sugino.
Cargnin arrematou o bronze na categoria dos 73 quilos na última edição do Mundial, em outubro passado, no Uzbequistão. Dois meses depois, em Israel, foi campeão nos World Masters, a segunda maior competição do circuito mundial de judô, após 10 anos de jejum de medalhas do Brasil.
Nesta temporada, o gaúcho já havia faturado Prata no Grand Slam de Paris e Bronze no Grand Slam de Tel Aviv, ambos em fevereiro. Nos Jogos de Tóquio, Cargnin conquistou o Bronze, sua primeira medalha olímpica, quando ainda competia na categoria até 66kg.
A comissão técnica da Seleção Brasileira de Judô ainda divulgará o substituto de Cargnin nos 73kg, categoria cujos atletas também disputam por equipes mistas no Mundial. Ao todo 16 judocas (homens e mulheres) representarão o País no Mundial.
Os atletas, alunos do projeto “Abelhas Inline”, atuante no Parque das Laranjeiras, enfrentaram mais de 200 outros participantes do Brasil e da América do Sul nesta competição, conquistando o Ouro em duas modalidades da concorrida categoria Júnior, a Street e Park.
Os patinadores, atuais campeões brasileiros e, agora, sul-americanos, conquistaram, também, as va-
A confiança nos adolescentes é fruto da dedicação de cada um deles nos treinos, empenho no desenvolvimento do esporte, sem deixar de lado, de jeito nenhum, o comprometimento com os estudos.
“Eles treinam comigo, porque apresentam boas notas na escola e bom comportamento em casa. Em questão de dois a três anos, o patins entrará para as Olimpíadas e teremos dois atletas sorocabanos com grandes chances de conquistar o pódio”, declarou o treinador Roger.