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Mais de 3 mil celulares foram furtados durante o carnaval
Durante o período de carnaval foram registrados
3.486 roubos e furtos de celulares no Estado de São Paulo, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (22) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
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O número é quase 40% inferior à quantidade de registros de roubos e furtos praticados no carnaval de 2020, quando foram feitos 5.450 boletins de ocorrência.
O número também é inferior ao que foi registrado no carnaval de 2019, quando foram lavrados 5.471 boletins.
A comparação é feita com os anos de 2019 e 2020 porque o carnaval foi suspenso nos anos de 2021 e 2022 devido à pandemia da Covid-19. Do total de ocorrências, 2.328 foram relativas a furtos e 1.158, a roubos.
De acordo com o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, 595 aparelhos celulares que foram furtados ou roubados durante o carnaval já foram recuperados e devol-
Dino determina novo inquérito sobre mortes de Marielle e Anderson
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que ter determinado a instauração de um novo inquérito da Polícia Federal para ampliar a colaboração com as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O crime completa cinco anos no dia 14 de março e ainda não houve conclusão sobre mandantes e motivações. “Estamos fazendo o máximo para ajudar a esclarecer tais crimes”, disse o ministro, ao anunciar a medida nas redes sociais.

Dino publicou imagens de uma portaria do Setor de Inteligência da Polícia Federal no Rio de vidos aos seus donos. A Polícia Militar comunicou que, durante o carnaval no Estado de São Paulo, 629 pessoas foram presas, das quais 189 tinham relação com roubo ou furto de celulares. “Não tivemos registro de nenhuma violência mais grave”, informou o comandante da PM, coronel Cássio de Freitas.
Janeiro, segundo a qual o delegado Guilhermo de Paula Machado Catramby é o responsável pelo caso.
As investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apontaram o sargento reformado e expulso da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ), Ronnie Lessa, como o autor dos disparos, com colaboração do ex-policial militar Élcio Queiroz.
Eles estão presos preventivamente desde 2019 e respondem a duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima) e pela tentativa de homicídio contra uma assessora de Marielle.